segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quantos depois dele?




Ninguém sabe a conta, Aluizio Alves com sua inteligência tornou-se um mito pluralisado, cultuado, odiado e amado como ninguém no Rio Grtande do Norte.
Suas origens vieram do cabugí, lugar de relevo elevado, ponto culminante regional, sua trajetória de luta e vida pública ganharam semelhantes alturas, serviu de exemplo, espelho, transformando seu nome em esperanças de uma realidade que ardorosamente lutou pra mudar, desenvolvendo nossas singelas potencialidades culturais e econômicas.
Formado em Jornalismo, fundou com Carlos Lacerda a Tribuna da Imprensa no Rio de Janeiro, no exercicio da profissão propagou sua imagem, foi deputado constituinte em 46, governador do estado em 1960 e por aí sequenciou sua maratona de lutas, alcançando alguns revés, me refiro a sua cassação no seu auge político, afastando-o das lides populares por quase 10 anos, na sua maioria denominou-se um vitorioso.
Deputados federal outras vezes, Ministro em dois governos distintos, morreu deixando um legado pra ser relembrado, foi através do seu inconteste valor que recebi o sacramento bastimal com o seu nome. 
 Pra meu orgulho, entre os muitos xarás que tenho, Aluizio Alves e Aluizio Azevedo (escritor/literato), representam toda uma geração de homens inteligentes.
Assim como fez minha estimada mãe, outras seguiram  a lição, dando o nome de Aluizio como uma referência ao grande potiguar, cuja história é uma legenda histórica, reconhecida além das nossas fronteiras.

Escrito por aluiziolacerda

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Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida. (João Lins Caldas, pensador potiguar).