sexta-feira, 22 de julho de 2011

POESIA



Quantas injustiças
podem ser esquecidas
num abraço de um amigo.

Abraça-me.
Toma-me para perto do teu corpo
com um abraço eterno.
Daqueles que fazem parar o tempo.
Dos puros.

Dos abraços que amam.
Que choram.
Que confidenciam.
Que transmitem força e segurança.

Dos abraços que nos mimam
e nos fazem sentir melhor.
Dos abraços que só nós conhecemos.
Dos secretos.
E dos mágicos.

Dos perfeitos.
Dos que nos fazem sorrir a alma.
Dos que nos aconchegam.
Dos abraços suaves e doces.
Dos abraços que riem.

Dos nossos abraços.
Só nossos.



Por Cristina Costa

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