quinta-feira, 24 de maio de 2012

Por  Luluda Moura, poetisa assuense

Tentou amar assim mesmo
E por isso sofre demais,
A "gaivota" era um esmero,
Inatingível e voraz...



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Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida. (João Lins Caldas, pensador potiguar).