domingo, 8 de junho de 2014


que entontecem
como regatos de prazer.
Ou como rios de murmúrios
e fortes mares de gratidão
desatinadas como esta paixão.
Palavras consumidas
palavras desgastadas
longínquas.
Deixa-me gritar que te abracei
que enrosquei as minhas lágrimas
no teu oásis de alento
e deixei docemente
que a quietude da tua presença
sossegasse a minha saudade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida. (João Lins Caldas, pensador potiguar).