segunda-feira, 12 de janeiro de 2015


(sem título)

não sou quem pensas,
nem quem tu vês quando me olhas.
desnuda-me na pureza das águas
libertadas pela tormenta
e talvez, quando a luz regressar,
vislumbres as palavras que me constroem
e os silêncios que me definem.

João Carlos Esteves (a publicar)
2014/12/13
(Imagem retirada da página "ART Magazine")
 
Da linha do tempo/face de CC

Nenhum comentário:

Postar um comentário

  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...