terça-feira, 17 de novembro de 2015

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Sinto a energia que se solta
num corpo que estremece
numa alma que vibra.
Sinto as curvas suaves de um corpo
perdido entre nossas almas, és luz, brilho intenso.
Sinto o perfume que invade o ar que respiramos,
entranhando-se na pele,
no calor do abraço apertado,
chama lenta que abrasa.
Tudo isto, num segundo,
um momento de imaginação
em que os dedos escrevem sozinhos
e as mãos, geladas,
se deixam conduzir para te tocar.
Confesso-me rendida a teus pés,
como um corpo que se despe de si mesmo,
entregando-te a vida.
Num mundo, que gira sobre si próprio,
escondendo nas sombras da noite
os mais íntimos segredos
És um mundo inteiro,
que percorro sobre minhas mãos,
onde habito e adormeço
como se este fosse o último e derradeiro dia
da nossa própria existência.
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