sexta-feira, 16 de setembro de 2011




Andar pelas ruas da vida, como quem saiu para passear, é um pequeno ponto. Mas andar pelas ruas da vida, lutando pela fé de cada dia, como quem quer todos os sonhos, completos de esperança, amando seus amores, agradecendo suas dores, não é apenas mais um ponto. Faz um mundo de diferença. Seja você a fazer da sua vida o que é diferente. Ame com força, ame com vontade. Não deixe para amanhã o amor q...ue te espera hoje. Realize agora o que te chama para as conquistas. Cresça sem medo de saber aonde vai parar. Quem cresce bem, sempre termina bem. Você diferente, tudo diferente. De um ponto se faz uma linha. De uma linha, um imenso bordado, onde você colocará todas as coisa que te somaram, que te encantaram e que de pedaço em pedaço, te deram muita alegria e felicidade. A vida agradece a quem lhe devolveu suas cores, com um grande presente chamado vida bem vivida.
MC



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Do blog Ipanguaçu do Bem

Juscelino França se considera preparado para cargo de vereador em Açu


Em contato com o Correio Popular o pré-candidato a vereador Juscelino França (PTN) se disse preparado para assumir o cargo de vereador caso seja eleito no pleito do próximo ano em 2012.
Juscelino França já passou por duas experiências eleitorais. Nos anos dois mil foi candidato a vereador em Ipanguaçu não logrando êxito e em 2010 a deputado estadual onde também não conseguiu alcançar seu objetivo que era a cadeira da AL/RN;

Agora Juscelino França (PTN) que apoia o ex-prefeito Ronaldo Soares (PR) acredita que tem bagagem política e conteúdo para fazer um bom mandato no legislativo açuense. A conferir.

"Cada escolha feita por menor que seja é um jardim cultivado".
(Luciana Dimarzio)
   
E o que fazemos com as nossas escolhas será motivo das nossas alegrias ou dissabores. Uma escolha é um passo dado em direção ao que encontraremos amanhã. Escolhas que partem de um coração equilibrado entre o amor, a paz e o senso de justiça terão tudo para dar certo mais adiante. Escolhas equivocadas, futuro de tristezas. Se estamos satisfeitos com o que temos recebido hoje da vida, estamos no caminho certo. Se as respostas tem sido insatisfatórias, estamos fazendo escolhas erradas, optando por valores que não nos tem feito crescer. E rever a trajetória é corrigir o rumo da vida e recomeçar melhor. Desperdiçar uma vida é não dar valor ao bem mais precioso que temos.
MC

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Amantes do fusca vão se reunir em Fortaleza


Reprodução do DIÁRIO DO NORDESTE

Será nesta final de semana - sábado e domingo, no Parque del Sol (Cid dos Funcionários), em Fortaleza.
É o 3º Encontro Anual de Fuscas, uma promoção do www.planetafusca.blogspot.com um blog que recebe seis mel acessos/dia.
Mediante uma taxa de R$ 20,00, são esperados cerca de 4 mil participantes. 
Os organizadores prometem um bom esquema de segurança. Mais informações pelo telefone: 0--(85)8790-2677.

Do blog de Tarcísio Cavalcanti

POESIA




ALMA FERIDA

Por João Lins Caldas

Foge de mim, não quero ver-te. A vida
Que pesada fizeste, hoje despreza.
Do teu amor a dura natureza
Mas não se volva à página volvida...

Esquece-te de mim... A alma ferida,
Que fizeste infeliz, te olha torpeza...
Vai para longe de mim, vai... E’ dura a lida
Que aos ombros me puseste n’esta impereza...

Para longe de mim... Vai para longe...
Que eu aqui fique, solitário monge,
Olhando a triste solidão da vida...

Desterra-te de mim, que eu me desterro...
Não me faças sofrer dores de ferro...
Não me toques assim n’esta ferida...

Assu, 1909

Gargalhar age como analgésico, diz estudo

Liberação de endorfina durante risada pode ter ajudado humanos a se unir socialmente, sugere estudo.

Da BBC

 Praticante de risoterapia levantando o astral em campo de ioga na Índia (Foto: Reuters / via BBC)

Dar uma boa gargalhada libera substâncias químicas que agem como analgésico natural, reduzindo a dor, indica uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.
Para testar a hipótese, os pesquisadores mediram as reações de voluntários à dor -- por exemplo, colocando uma sacola de gelo sobre o braço para medir quanto tempo eles aguentavam.
Depois, eles foram divididos em dois grupos -- o primeiro assistiu a um vídeo de comédia de 15 minutos, e o outro assistiu a uma filmagem que os pesquisadores consideraram entediantes, como programas de golfinhos.
Quando foram novamente submetidos a dor, os que tinham dado gargalhadas foram capazes de suportar até 10% mais dor que antes de rir, indicou a pesquisa.
Já os que assistiram a programas entediantes foram menos capazes de suportar dor que antes de assistir ao filme.

Euforia

O coordenador da pesquisa, professor Robin Dunbar, acredita que uma risada incontrolável libera endorfina, uma substância química que não apenas gera certa euforia como atua como analgésico.
"É o esvaziamento dos pulmões que causa o efeito", disse o pesquisador à BBC.
"É exatamente o que acontece quando alguém diz que riu até doer. Soa como uma experiência bastante dolorosa, e é a dor que produz o efeito da endorfina".
A pesquisa indicou que uma risadinha contida não basta; é preciso uma boa gargalhada para ter o efeito.
Além do quê, nem todos os programas de comedia têm o mesmo resultado. Humor bobo, tais como o de programas como "Mr. Bean", e até mesmo do seriado "Friends", parecem ser mais eficazes.
Já os monólogos de comediantes, no estilo stand-up comedy, não elevaram a tolerância dos voluntários à dor.
"Fico um pouco hesitante de dizer isso, mas tínhamos uma série de vídeos do (bem-sucedido comediante britânico) Michael McIntyre, que achávamos que teria um bom efeito. Mas acho que esse tipo de humor é muito cerebral para gerar grandes gargalhadas", disse Dunbar.
  
Turista em frente à Torre Eiffel em Paris: rindo à toa (Foto: AFP / via BBC)

Efeito social
 
Os pesquisadores não mediram diretamente o nível de endorfina nos voluntários porque isto envolveria a extração de fluidos através de uma longa agulha -- um procedimento que provavelmente geraria mau humor entre o grupo e influenciaria os resultados.

Para o professor Dunbar, a pesquisa pode ajudar a explicar o papel do riso no estabelecimento da sociedade humana, dois milhões de anos atrás.
Enquanto todos os primatas são capazes de rir, só os humanos são capazes de gargalhar e, portanto, liberar endorfina através do riso.

A teoria do professor Dunbar é que a endorfina favoreceu a criação de laços sociais entre os indivíduos da espécie.

"Neste estágio, quisemos mostrar que, sim, rir ativa endorfina. O próximo passo será avaliar se dar risadas realmente faz com que grupos fiquem mais próximos, trabalhem em equipe e demonstrem mais generosidade", disse o pesquisador.
Se este for o caso, poderia explicar porque, há 2 milhões de anos, as tribos de humanos uniam até cem pessoas, enquanto a de primatas de grande porte contemporâneos chegavam apenas à metade deste número.

Postado por Fernando Caldas

Que eu seja eternamente eterno louco e nunca deixe de sonhar na vida. (João Lins Caldas, pensador potiguar).