domingo, 27 de janeiro de 2013

Fundação Rampa comemora os 70 anos da ‘Conferência de Potengi’



Por Guilherme Poggio – www.forte.jor.br

A Fundação Rampa (Frampa), com apoio da Secretaria de Estado do Turismo – SETUR, realizou neste sábado, 26, a quinta edição do comboio histórico “Conferência do Potengi”, no sítio histórico da Rampa, em Santos Reis. O evento encena o encontro dos presidentes americano e brasileiro, Franklin Delano Roosevelt e Getúlio Vargas, ocorrido em Natal no dia 28 de janeiro de 1943. O resultado foi a criação e o envio da Força Expedicionária Brasileira para os campos de batalha na Itália.

do resgate histórico, os idealizadores pretendem arrecadar alimentos não perecíveis para serem doados a uma instituição de caridade, ainda no mesmo ia. Para isso, os organizadores estão convocando a sociedade para participar da carreata, levando os alimentos no dia da encenação.

Este ano o evento ganhou um apelo especial por completar 70 anos. Em 2012, o escritor e jornalista Roberto Muylaert lançou o livro 1943, o qual detalhou o encontro dos presidentes e suas particularidades, com auxílio da Fundação Rampa que recebeu o escritor em Natal e compartilhou alguns documentos, principalmente fotografias. O livro ganhou repercussão nacional despertando interesse da grande mídia no evento local deste ano.

Para relembrar o fato – provavelmente o mais relevante na política externa nacional do século XX – a Fundação Rampa promove o comboio partindo do sítio histórico da RAMPA, em Santos Reis, percorrendo as principais ruas e avenidas do centro de Natal e bairros adjacentes retornando para o local da partida.
O que foi a “Conferência do Potengi”?

A princípio o encontro dos dois presidentes não teria este nome, contudo, diante da Segunda Guerra Mundial, a importância estratégica do Brasil – em especial Natal – e a existência de bases americanas no País – desde dezembro de 1941 -, ambos os países decidiram dar mais importância ao que foi debatido em 1943.

Getúlio desembarcou em Natal, no dia 28 de janeiro de 1943, à 1h da madrugada e Roosevelt, no início da manhã, às 7h30, em aviões no rio Potengi, e ficaram hospedados em navios, também, atracados no rio. Roosevelt voltava de Casablanca (África), onde tinha se encontrado com o primeiro ministro britânico Wiston Churchil, enquanto o brasileiro vinha do Rio de Janeiro, orientado pelo ministro de relações exteriores, Oswaldo Aranha, a oferecer o envio de tropas para o conflito armado, como prova de maior envolvimento do País, alem de já possuir base americanas.

No fim da manhã do dia 28, Vargas e Roosevelt almoçaram juntos, acompanhados das mais diversas autoridades, entre elas o brigadeiro Eduardo Gomes, almirante Ary Parreira e o comandante da esquadra norte-americana do Atlântico Sul, almirante Jonas H. Ingram, além de diplomatas americanos e do interventor Federal no Rio Grande do Norte, Rafael Fernandes. Logo em seguida, eles seguiram de barco pelo rio até as instalações da Rampa, cenário da fotografia imortalizada, com os dois sobre o “Jeep 7″ e os arcos da Rampa ao fundo, dando início a inspeção de todas as instalações militares americanas existentes na cidade, como a base de hidroaviões da Marinha dos Estados Unidos, hoje 17º Grupamento de Artilharia e Campanha (17º GAC) e Parnamirim Field, atualmente Base Aérea de Natal (BANT).

FONTE: Fundação Rampa

NOTA DO EDITOR: agradecemos o contato do Diretor de Comunicação Social da Fundação, Leonardo Dantas.

De: Canindé Soares

    O mistério do planeta

No mistério do Sem-Fim
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de uma borboleta"...

Cecília Meirelles (1901–1964) 

Imagem: Cecília no sobrado onde morou no Cosme Velho, Rio de Janeiro, fotografada em 1953, ano em que publicou “Romanceiro da Inconfidência”.

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/12/aninha-da-ponte.html
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    O mistério do planeta

    No mistério do Sem-Fim
    equilibra-se um planeta.
    E, no planeta, um jardim,
    e, no jardim, um canteiro;
    no canteiro, uma violeta,
    e, sobre ela, o dia inteiro,
    entre o planeta e o Sem-Fim,
    a asa de uma borboleta"...

    Cecília Meirelles (1901–1964)

    Imagem: Cecília no sobrado onde morou no Cosme Velho, Rio de Janeiro, fotografada em 1953, ano em que publicou “Romanceiro da Inconfidência”.

    Veja também:
    http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/12/aninha-da-ponte.html

    De: Semióticas
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    Ao menos 180 morrem em incêndio em casa noturna de Santa Maria (RS), segundo Bombeiros

    Do UOL, em Porto Alegre e São Paulo

    • Germano Roratto/Agência RBS
      Incêndio de grande proporção atinge a boate Kiss, no centro de Santa Maria (RS)
      Incêndio de grande proporção atinge a boate Kiss, no centro de Santa Maria (RS)
    O incêndio em uma boate deixou mais de 200 feridos e ao menos 180 mortos em Santa Maria (a 286 km de Porto Alegre), na região central do Rio Grande do Sul, segundo o Corpo de Bombeiros, o que o caracteriza como a pior tragédia do Estado. O fogo começou por volta das 2h deste domingo.  O número de mortes pode passar de 200, de acordo com os Bombeiros, ainda há muitos corpos dentro do local esperando para serem recolhidos e identificados.
    Em entrevista à rádio Gaúcha, o delegado Sandro Luís Meinerz, titular da 3ª Delegacia de Polícia de Santa Maria, disse que, a princípio, as pessoas não morreram queimadas, e sim asfixiadas pela fumaça por não terem conseguido sair do local.
    "Estamos retirando os corpos do local e tomando as providências necessárias para o início das investigações. Não se sabe ainda o número exato de corpos. Mas, em princípio, não há nenhum corpo em situação precária que possa prejudicar a identificação. As pessoas não conseguiram sair. A saída parece pequena para o número de pessoas que estava lá dentro, e o pânico acabou gerando essa situação", contou.
    A boate possui apenas uma saída, o que gerou tumulto na hora da fuga das chamas. Os bombeiros tiveram que abrir um buraco na parede externa para auxiliar no salvamento.

    Incêndio em boate deixa vários mortos e feridos em Santa Maria (RS)



    Foto 9 de 11 - Um incêndio de grande proporção atingiu na madrugada deste domingo a boate Kiss, no centro de Santa Maria (RS). Segundo a polícia, ao menos 90 pessoas morreram e mais de 200 pessoas ficaram feridas. O fogo começou por volta das 2h deste domingo e teria começado com um sinalizador utilizado no show de uma banda Germano Roratto/Agência RBS
    "Terminamos o rescaldo no local e estamos fazendo a remoção dos corpos. É impossível avaliar quantos corpos ainda devem ser retirados do local", disse o comandante dos Bombeiros de Santa Maria, Moisés da Silva Fux à rádio Gaúcha.
    "Os bombeiros estão fazendo o rescaldo e procurando outras vítimas. Não podemos precisar o número exato de vítimas. A maior parte dessas pessoas morreu asfixiada. Elas entraram em pânico e acabaram pisoteando umas às outras. O principal fator [para as mortes] foi a asfixia. O isopor gera uma fumaça muito tóxica", afirmou o comandante-geral do Bombeiros do Rio Grande do Sul, coronel Guido de Melo.
    Conforme um segurança que trabalhava na boate no momento do incêndio, entre mil e 2.000 pessoas deveriam estar no local durante o incidente, a maioria era adolescente.

    Causas

    Informações preliminares dão conta de que o fogo teve início com um sinalizador utilizado no show de uma banda, faíscas teriam atingido o teto da boate Kiss, na rua dos Andradas, e incendiaram a espuma de isolamento acústico.
    A quadra do Centro Desportivo Municipal está isolada, pois o local está recebendo corpos para serem identificados pela perícia. Ao menos cinco pessoas que receberam atendimento não resistiram e morreram.
    Os bombeiros estão sendo auxiliados por militares da Base Aérea de Santa Maria, por agentes da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Rodoviária Estadual, pela Brigada Militar, além do auxílio de ambulâncias de urgência de hospitais e clínicas.
    Tarso Genro (PT), governador do Rio Grande do Sul, lamentou a tragédia e, via Twitter, disse que se encaminha para a cidade. 


    Folhas caídas

    Lá fora o frio enregela as folhas do Outono,
    que vão caindo, no chão molhado!
    Nessas folhas estavam as minhas recordações,
    escritas, certo dia, com o calor da paixão,
    agora, caídas em absoluto desamparo,
    no charco das palavras mortas,
    onde serão afogadas as minhas saudades
    na água que as submergirá
    no esquecimento do passado!

    Espero que um milagre de repente aconteça,
    neste cosmos de incertezas,
    e que das linhas traçadas pela minha mão,
    gravadas nas folhas secas e encharcadas,
    renasçam as minhas recordações,
    paridas das águas que o chão molhado faz leito!

    Mas sinto frio,
    embora agasalhado, tenho frio,
    fecham-se-me as pálpebras,
    estremece-me o corpo,
    soluça-me o coração sem fôlego,
    chora-me a alma!

    O frio penetra-me o âmago do meu sentir,
    tento aconchegar-me à lembrança,
    daquele amor, que ficou em mim,
    que não deixei escrito nas folhas caídas!

    É somente o que me resta!

    José Carlos Moutinho
    .
    Folhas caídas

Lá fora o frio enregela as folhas do Outono,
que vão caindo, no chão molhado!
Nessas folhas estavam as minhas recordações,
escritas, certo dia, com o calor da paixão,
agora, caídas em absoluto desamparo, 
no charco das palavras mortas,
onde serão afogadas as minhas saudades
na água que as submergirá
no esquecimento do passado!

Espero que um milagre de repente aconteça,
neste cosmos de incertezas, 
e que das linhas traçadas pela minha mão,
gravadas nas folhas secas e encharcadas,
renasçam as minhas recordações, 
paridas das águas que o chão molhado faz leito!

Mas sinto frio, 
embora agasalhado, tenho frio,
fecham-se-me as pálpebras,
estremece-me o corpo,
soluça-me o coração sem fôlego,
chora-me a alma!

O frio penetra-me o âmago do meu sentir,
tento aconchegar-me à lembrança,
daquele amor, que ficou em mim,
que não deixei escrito nas folhas caídas!

É somente o que me resta!

José Carlos Moutinho
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    Reciclagem , Jardinagem e Decoração.
    Quadro com botões... de fácil execução, irá decorar um cantinho lindamente.
Tudo que será preciso: Tela, tinta, botões e cola. :)

Fonte:
http://bustedbutton.com/2012/02/22/over-the-button-rainbow/


















    Quadro com botões... de fácil execução, irá decorar um cantinho lindamente.
    Tudo que será preciso: Tela, tinta, botões e cola. :)

    Fonte:
    http://bustedbutton.com/2012/02/22/over-the-button-rainbow/


    Porta retrato de esquina, uma boa ideia.

    sábado, 26 de janeiro de 2013

    Comboio celebra 70 anos de encontro de Getúlio Vargas e Roosevelt em Natal


    Os natalenses foram surpreendidos na manhã deste sábado (26) por um comboio de carros liderado por um Jeep Willys da década de 1950 que conduzia os presidentes americano e brasileiro Franklin Delano Roosevelt e Getúlio Vargas pelas ruas de Natal. 


    O evento celebra os 70 anos do encontro histórico entre os dois chefes de estado ocorrido em Natal em 28 de janeiro de 1943, que provavelmente foi o mais relevante na política externa nacional do século XX. E foi rememorado por iniciativa da Fundação Rampa, que promove a "Conferência do Potengi", pelo quinto ano.
     
    Formado também por outros veículos antigos das Forças Armadas e atuais, o comboio chamava a atenção por onde passava, atraindo olhares e provocando a curiosidade de quem presenciava a cena. 

    O comboio saiu do prédio da Rampa, em Santos Reis, cruzou as principais ruas da Cidade Alta, passando pela Salgado Filho e retornando para a Rampa pela praia.

    Tribuna do Norte, 26.1.13

    POEMA


















    NO ALPENDRE DA ESPERA


    Aguardei-te
    sentado no alpendre da cabana
    sem sentir as gotas de chuva que escorriam
    pelas rachas da madeira carcomida pelo tempo

    entre os sons abafados pela chuva
    senti o eco de passos hesitantes
    trazidos até mim num aroma de terra humedecida

    a tua sombra não surgiu na curva molhada do caminho
    mas os teus passos ainda viajavam hesitantes
    como aves indecisas em voar.

    .Aguardei-te
    sentado no alpendre da cabana
    enquanto o eco dos teus passos não morreu
    na distância
    do caminho que afinal te ausentou


    João Carlos Esteves, 26/01/2013

    sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


    .·´✿
"Quem foi feito um para o outro o destino dá um jeito de unir.".·´✿

Caio Fernando Abreu
Liduxa .·´✿
    Quem foi feito um para o outro o destino dá um jeito de unir.

    Caio Fernando Abreu
    Liduxa 
    De: Delicadeza

    Visão do passado presente



    Surgiu nas névoas do tempo, um vulto do passado
    A sua silhueta esbelta, dissipou-te a escuridão
    Um sonho longínquo entorpecido, agora presente
    Inacreditável visão que cega de amor quem te contempla

    Teu rosto premeia com aquele sorriso rasgado
    Teus cabelos ondulam ao vento, soltos de vida
    Teus seios desenhados em teu corpo sedento
    Tuas ancas torneadas, enlouquecedoras

    O relógio do tempo regrediu ao passado
    Agora presente na visão de ti, misteriosa!
    A visão acalentou o desejo adormecido

    Revives agora o passado no presente
    O presente no passado, a paixão ausente
    Consomes agora seu corpo ardente!

    João Salvador – 22/01/2013

    ESSE CABRA SOU EU


















    NO FALAR DAS ROSAS

    No caminho não andam sós...
    Olhos que antepõem a realidade,
    de um sentimento à idealização.
    Rosas,
    Essas flores são!
    São a mistura adocicada,
    do sol,
    com primavera e verão...
    Prendadas de mistérios,
    que nem por todos
    ...são desvendados.
    Ímpares de perfeição,
    circulam,
    rompem uma lógica ou razão.
    São perfazeres,
    São lágrimas,
    São falares...
    Elas vêm,
    cada uma na sua cor,
    não possuem voz,
    mas pulsar cardíaco...
    Escondem-se no atrair dos sorrisos,
    que bilhetes de papel,
    recados foram enviados.
    Fingem por vezes andarem perdidas,
    no contradizer da mentira ou da verdade...
    Mas é inevitável das mãos,
    não conterem fuga.
    No laço do amor,
    são segredos a desvendar...
    Pétala a pétala,
    vão sendo desfolhadas,
    como uma seiva de prazer e vida.
    São o tempo de seda pura,
    o coral do reflexo de beleza,
    que silêncios e gestos
    alicerçam todos os seus dizeres...

    Ana RC Matos
    (A.M)

    ISBN: 978-989-720-234-6
    Direitos Legais: 350746/12
    De: Abra seu coração! Voe como as borboletas


    O fim segundo Michael Haneke

    Érico Borgo
    17 de Janeiro de 2013

    Amor

    Amor

    Amour
    Áustria , 2012 - 125 min.
    Drama
    Direção:
    Michael Haneke
    Roteiro:
    Michael Haneke
    Elenco:
    Emmanuelle Riva, Jean-Louis Trintignant, Isabelle Huppert, Alexandre Tharaud
    Excelente
    Amor
    Amor
    Amor
    Poucos diretores contemporâneos são capazes de despertar tanta reflexão com tão pouco como o austríacoMichael Haneke (Violência GratuitaA Fita Branca). Em seu novo filme, Amor (Amour, 2012), o cineasta - cujas duas últimas obras obtiveram o prêmio máximo em Cannes - realiza uma aterradora, dura e emotiva contemplação do fim, que dá ao espectador todo o tempo do mundo para apreciá-lo.
    O drama se passa quase que inteiramente dentro de um espaçoso apartamento, cuja mobília e decoração denotam uma vida inteira de bom gosto. Há arte por todos os lados, móveis de madeira pesada e uma preocupação especial com a qualidade da música, a grande paixão do casal idoso que ali vive. O aparelho de som moderno - mas ainda um CD player, físico - destoa sutilmente das cadeiras antigas e das "mantinhas" que aquecem os velhos em seu companheirismo de décadas.
    O cenário, porém, aos poucos se transforma - mas apenas em contexto. Sem qualquer mudança além do equipamento hospitalar e dos rostos novos que surgem como apoio à esposa que definha, uma invasão à história gravada ali, o que era uma casa de pessoas cultas de outra época torna-se lentamente um mausoléu. A arte nas paredes vai ficando mais opressiva, os móveis, mais pesados e a habilidade de desfrutar da arte, adquirida com esforço e dedicação e acumulada como um conforto futuro, esvazia-se. Schubert vira "Sur le Pont, d'Avignon", cantiga maternal de crianças francófonas. E no imponente hall de entrada, uma pomba teima em entrar (na cena mais silenciosa e agoniante do filme), como fazem essas aves em monumentos vazios.
    Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva, os protagonistas, fazem um trabalho assombroso como Georges e Anne, músicos aposentados que seguem desfrutando a cultura erudita enquanto soam verdadeiramente apaixonados, com uma intimidade adquirida ao longo de uma vida. Até que um dia, sem qualquer aviso, ela sofre um derrame - e começa a lenta descida até o inevitável fim, em que, aos poucos, tudo desaparece, o bom-gosto, a dignidade, a identidade. Só o amor não evanesce - e Georges segue ao pé da cama, cuidando da esposa com devoção pragmática, aferreado a uma promessa.
    Haneke é brilhante em suas escolhas, da abertura - que estabelece o que devemos esperar do filme - às cenas cotidianas de tratamento e os pequenos momentos de absurda tensão, que nesse cenário doloroso ganham proporções épicas, como o confronto com a enfermeira ou as discussões com a filha (Isabelle Huppert). A direção de atores é impecável, bem como suas escolhas estéticas e o roteiro incisivo. Como o protagonista, conhecemos o final, sabemos o que esperar da história, mas quando o golpe chega, ele é certeiro e esmagador.

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    Fonte:Omelete 
    omelete.uol.com,br

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