terça-feira, 8 de novembro de 2016

A FAMÍLIA QUE PRODUZ A PRÓPRIA COMIDA EM 370 METROS QUADRADOS (2700 KG DE COMIDA)



A FAMÍLIA QUE PRODUZ A PRÓPRIA COMIDA EM 370 METROS QUADRADOS (2700 KG DE COMIDA)

Hoje em dia, chegar até o final do mês não é fácil por causa do aumento dos custos, da dificuldade de encontrar um emprego e dos salários muito baixos no caso uma pessoa ache uma ocupação. No entanto, a técnica usada poresta família de Los Angeles pode ser um exemplo perfeito de como podemos conseguir sobreviver produzindo o próprio alimento sozinhos e cultivando-o utilizando as mais modernas técnicas.
Nos arredores da capital da Califórnia, nos Estados Unidos, vive a família Dervaes. É uma família que possui um jardim com uma superfície de cerca de 370 metros quadrados. As dimensões são normais, nada de exagerado, mas mesmo com pouco você pode conseguir realizar muita coisa. A cada ano, esta família consegue com seu pedaço de terreno obter uma alta quantidade de comida, o suficiente para se sustentar. Na verdade, são mais de 2000 os vegetais que são cultivados no terreno dos Dervaes. Além disso, podemos especificar uma quantidade elevada de fruta de estação e ovos nascidos graças ás galinhas que pertencem à criação da pensão.

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Números muito interessantes para um grupo de pessoas que podem viver com muito pouco e não precisam de nada mais. A produção dos Dervaes é realmente admirável e alcança números incríveis. Os campos produzem alimentos também, para outras pessoas que pretendem comprá-lo, garantindo uma renda familiar de quase 90.000 reais por ano. Uma técnica que, ao que parece, traz benefícios para a família mas também para os outros.
No super-jardim dos Dervaes há de tudo. A partir de vegetais até as frutas, de ovos de galinha biologicos até as flores comestíveis e o mel. Há algo para todos os gostos e para cada tipo de exigência, com uma longa série deprodutos biológicos e compatíveis com o meio ambiente. Mais de 400 variedades de produtos estão presentes no grande jardim, com preços de venda que são perfeitos se consideramos o seu inquestionável valor, capaz de satisfazer até os paladares mais exigentes.

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Devemos também mencionar a capacidade da família californiana de minimizar o consumo ambiental e as despesas. Na verdade, os membros da família instalaram vários painéis solares para fazer funcionar as máquinas agrícolas , com energia renovável sempre limpa. A poluição é quase eliminada e os Dervaes não causam nenhum impacto na atmosfera, agindo em nome da limpeza e do respeito pelo ecossistema.
Os produtos são cultivados de acordo com a estação e sua venda é estritamente reservada para os restaurantes na área, resultando em excelentes ganhos do ponto de vista puramente econômico. Com o excesso de dinheiro, a família pode adquirir bens não produzidos internamente. É suficiente ter experiência, boa vontade e determinação para realizar uma pequena empresa de alimentos através do cultivo das próprias terras.

fonte:http://www.astoupeiras.com/
via-http://dicass.org/?p=7395%2F

De: www.portalanaroca.com.br




A RESPOSTA DA DONZELA

Casar? eu caso, mas tem umas condições
Tu que é homem corajoso, vaqueiro caatingueiro,
Vive em tudo que é apartação,
Se agarra com barbatão,
Quebra mato, acama cipó.
Faz mil estripulias montado no alazão.
Tu, que se diz conhecedor das coisas deste sertão,
Que já viu anos a fio o inverno não chegar,
Que sabe dizer as horas oiando o sol se bulir, o gangão relinchar.
Eu pergunto:
-Tu sabe o que é amar?
Não me arresponda agora! Deixe eu prosear.
Amar é ter o encanto do boi mandingueiro
É viver acezuado pras coisas do coração
É também ter no alforje, muito mais do que pão.
É encurralar o egoísmo ,rebater olhar reimoso, cabremar judiação.
Amar é tresmalhar de tudo que não presta e pode nos separar.
Essas são as condições. Nosso trato no papel.
Moço, nós nem sequer namoremo! Né verdade?
Mas, se tu entendeu tudo direitim, se monte no alazão,
Pule cerca, suba serra, galope a felicidade, se apeie no meu olhar,
Quero ser tua marrã, nos teus braços enramar.
Ser cancela que se abre para fazer desejos teus.
E no chão do coração, nenhuma cerca vai ter.
Vou plantar o meu jardim – muçambê vai florescer.


(Mané Beradeiro – Parnamirim-RN, 7 de novembro 2016)

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Morre o jornalista Leonardo Sodré, o Cronista do Beco da Lama

Foto tirada pelo amigo Eduardo Alexandre, em setembro de 2016
Foto tirada pelo amigo Eduardo Alexandre, em setembro de 2016
O jornalista potiguar Leonardo Sodré morreu neste domingo (6). Sodré lutava contra um câncer de pulmão, com metástase no cérebro e foi internado ainda ontem no HUOL, mas não resistiu. O velório acontece no Centro de Velório Morada da paz na São José. A missa será amanhã às 9h e enterro as 11h no Morada da Paz em Emaús.
 
Nascido em Campina Grande/PB, mas natalense por adoção (veio morar na cidade com 30 dias de vida), Leonardo Sodré começou a atuar no jornalismo em 1979. “Foi na Tribuna dos Ministérios, um jornal combativo, editado em Brasília, que já tinha o perfil de jornal de sindicatos quando eles ainda nem existiam”, diz.
 
Durante a trajetória profissional, passou por várias redações e atuou em diversas editorias, cobrindo desde o mercado automotivo (“Fui correspondente da revista 4x4 por vários anos”) até os bastidores da política (“Um dos meus orgulhos profissionais foi participar da cobertura da morte de Tancredo Neves”).  Após um período voltado para o trabalho em assessorias de imprensa, Sodré retornou às redações em 2005/06, quando assumiu a editoria geral do jornal O Mossoroense. 
 
Crônicas do Beco da Lama foi o primeiro livro de Sodré. Ele já participou de antologias, como Cantões, Cocadas – Grande Ponto Djalma Maranhão, organizada por Eduardo Alexandre, Dom Nivaldo – Um Semeador de Alegrias (biografia), de Diógenes da Cunha Lima, e ilustrou o livro Beco Estreito, de Hugo Macedo. 
 
Fonte: http://www.portaldaabelhinha.com.br
 
 

sábado, 5 de novembro de 2016


"Antigas imagens em Cartões Postais".
Da linha do tempo/facebook de  André Madureira
Cartão postal com vista de parte da rua Ulisses Caldas e do recém inaugurado Palácio Felipe Camarão.
Em 1910 o fotógrafo João Galvão instalou em Mossoró seu estúdio fotográfico de nome o "Photo Chic".
Quatro anos depois ele transfere residência para Natal e, na capital, continua sua arte com o mesmo título de seu antigo atelier.
Por volta de 1920 João Galvão, fazendo várias "vistas" da cidade, monta assim sua primeira série de fotografias de Natal editadas para cartão postal.
Essa aqui é uma delas.


Fotógrafo: João de Miranda Galvão
Ano: Por volta de 1922

Recorte de jornal. Da Linha do Tempo/Facebook de Jadson Queiroz.

12 fatos curiosos sobre a chegada do rádio ao Rio Grande do Norte

De: https://curiozzzo.com

by Henrique Araujo

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Essa história até quem não entende nada de rádio vai gostar.

Tudo começou em 1939 quando Natal tinha uma população com cerca de 50 mil habitantes

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Rua do Comércio, Ribeira, Natal – início dos anos 40
Naquele ano a cidade tinha apenas amplificadores de som (as chamadas divulgadoras), que estavam espalhados pelas ruas e praças da cidade transmitindo músicas, dramas e notícias para a população.

Na cidade existia apenas uma “emissora” chamada Agência Pernambucana

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Bondes no cruzamento da avenida Duque de Caxias com Tavares de Lyra entre 1941 e 1942. Foto: Revista Life
Da qual a sede se localizava na Avenida Tavares de Lira no bairro da Ribeira. Esta rádio pertencia à Luís Romão de Almeida, e tinha uns 22 alto-falantes espalhados pelas cidade.

Além da programação comum, havia jornais falados, com notícias da Segunda Guerra em que Natal participou apoiando os EUA

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Presidente Roosevelt dos EUA visitando a base aérea militar americana em Parnamirim na época da 2ª Guerra Mundial
As notícias davam conta da movimentação provocada pelas operações militares ligadas à grande guerra.

Já nos anos 40 a Rádio Educadora de Natal (“REN”) foi fundada por um homem chamado Carlos Farache

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Foto: Radio RCA (1942) superheterodino, 5 válvulas, 3 faixas de ondas médias e curtas, alto-falante de 5′ e caixa de baquelite.
E em Dezembro de 1940 foi instalada sua torre para melhorar as transmissões, porém somente em 30 de Novembro do ano seguinte é que a rádio foi levada ao ar, com o prefixo ZYB-5.
O radialista Genar Wanderley foi quem primeiro ocupou o microfone, lendo Ave Maria escrita por Luís da Câmara Cascudo em solenidade de inauguração.

Mas depois a REN se tornou Rádio Poti

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Fonte: Suplemento Nós do RN. A República, Setembro de 2005.
Este foi o nome definitivo da emissora a partir de sua incorporação aos Diários Associados em 16 de Fevereiro de 1944.
A mudança aconteceu porque todas as emissoras associadas à REN representavam tabas indígenas características do Estado onde estavam localizadas. Tupi, Tamandaré, Farroupilha, Tamoio, Poti, etc. seus diretores eram conhecidos como “caciques”, e o “cacique” da Rádio Poti era o próprio Genar Wanderley.

A partir daí a rádio virou berço profissional de muita gente

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Doutor Januário Cicco – Vice-presidente da primeira emissora do RN – Rádio Educadora (REN)
Quase todos os profissionais que trabalhavam em Rádio na década de 40 e 50 no Rio Grande do Norte saíram de lá.

Nomes consagrados nacionalmente ficaram conhecidos por causa dos programas de auditório da Rádio Poti

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Aguinaldo Rayol no elenco da Rádio Poty AM (Natal)
Como é o caso do mito Agnaldo Rayol.

Aliás os programas de auditório eram muitos disputados pela “juventude” da época e faziam um enorme sucesso

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Programa de auditório na Radio Nacional durante os anos 50
Programas como Domingo Alegre, criado pelo próprio diretor da emissora, Vesperado dos Brotinhos, comandado por Luís de Cordeiro. A Estrela Canta, por Glorinha de Oliveira, Alegria na Taba, por Vanildo Nunes, Sabatina da Alegria, por Ruy Ricardo, e Turbilhão de novidades, por Edmilson Andrade.

Mas a grande audiência era mesmo das radionovelas

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Elenco da radionovela Rosa de Sangue (1943) que foi um sucesso brasileiro
Algumas eram feitas ao vivo contando com a participação de vários atores norte-rio-grandenses.
“Todos eram muito unidos chorávamos de verdade, quando o papel necessitava de emoção, quando não, fingiam. Era um por todos e todos por um. Atualmente as pessoas do meio artístico não são mais unidas, se puderem puxar o tapete uma das outras, elas puxam” – afirmava a radialista Glorinha de Oliveira.

E depois da Rádio Poti…

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Ex governador Dinarte Mariz (RN)
Surgiram a Rádio Nordeste, fundada em 1954 pelo ex-Governador Dinarte Mariz, a Rádio Cabugi, fundada em dezembro do mesmo ano pelo Senador Giorgino Avelino, e, posteriormente, vieram às emissoras, Difusora de Mossoró, de educação Rural de Natal, Mossoró e Caíco, Rádio Trairi.

E foi a Rádio Cabugi que teve a primeira locutora mulher do Rio Grande do Norte

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Foto ilustração
Chamada Gilvanise Moreira.

E o que dizer desta outra locutora mulher que para poder trabalhar naquela época inventou um nome falso?

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Numa sociedade machista como a que concretizou o Brasil, até bem pouco tempo a mulher sempre foi mantida em segundo plano. Na “família ideal” ela era submissa ao homem, e os deveres que a cercavam eram muitos, mas direitos essenciais como o de trabalhar fora do lar eram praticamente nenhum.
Foi o caso da Eunice Campos, que em depoimento gravado no dia 15 de novembro de 2000, afirma que, ao ser convidada para trabalhar na Rádio Poti, no início dos anos cinqüenta, passou a usar o pseudônimo de Sandra Maria para que seu pai não descobrisse e a proibisse de trabalhar.
“Quando ingressei na rádio, o preconceito era muito grande, o meu pai só veio saber uns seis meses depois”, dizia Eunice. Que história pra filme essa!
Se você gostou não deixe de ver: 17 curiosidades sobre a vida boêmia de Natal no início dos anos 40
Fonte: texto de José Eduardo Vilar Cunha reproduzido por Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto via Natal de Ontem

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

EM NATAL, GRUPO QUINTAS FOTOGRÁFICAS FAZ EXPOSIÇÃO NA UFRN

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Engenho de Ilha Bela, em Ceará-Mirim (Foto: Ricardo Morais)
“Em Cores” fica em exposição de 3 a 30 de novembro no Auditório Central. Ao todo, 20 fotógrafos apresentam 80 imagens de passeios e expedições.
Do G1 RN / Fonte – http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2016/10/em-natal-grupo-quintas-fotograficas-faz-exposicao-na-ufrn.html
O campus central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal, recebe durante os dias 3 e 30 de novembro, na biblioteca Zila Mamede, a exposição fotográfica ‘Em Cores’. O trabalho foi produzido por 20 integrantes do grupo Quintas Fotográficas, que reúne fotógrafos profissionais e amadores de todo o estado. A UFRN fica no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul da cidade.
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Igreja Matriz de Ceará-Mirim (Foto: Carla Belke)
Segundo a fotógrafa Carla Belke, componente do grupo, cada expositor preparou quatro fotos, totalizando 80 imagens registradas durante passeios e expedições que são feitas sempre às quintas-feiras. “Nos inspiramos em um projeto desenvolvido por um membro do grupo que é psicólogo e desenvolve um trabalho baseado na terapia de cores”, explicou. “Além da exposição, também haverá muita poesia. Um dos integrantes também é poeta e vai apresentar um trabalho muito especial”, acrescentou.
Serviço
‘Em Cores’ fica aberta ao público de 3 a 30 de novembro, sempre de 8h às 18h, na Biblioteca Central Zila Mamede, na UFRN. A abertura da exposição acontece na quinta-feira, dia 3, às 16h30. Entrada franca. As imagens que estarão em exposição foram feitas em Ceará-Mirim (Ricardo Morais), Monte das Gameleiras (Alicsson Morais), Goianinha (Gladys Fonseca), Maxaranguape (Juliana Garrido) e Galinhos (Antônio Carlos Alencar).

Ana Cristina Costa

✤❥─────•✤❥─────•✤❥
"Nós nunca nos habituamos ao murmúrio do silêncio,
à leviandade de um julgamento,
ao inconfundível sabor amargo do desencanto. "

( São Gonçalves )

Deputado Vivaldo Costa disse que concorda com a declaração de Cláudio Santos sobre a Uern

O deputado Vivaldo Costa, em discurso hoje na Assembleia Legislativa, declarou que concorda com a declaração do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cláudio Santos, no que se refere à privatização da Uern.

Vivaldo criticou os protestos feitos em torno da declaração de Santos e citou a senadora Fátima Bezerra, que defende a manutenção do modelo atual da universidade estadual.
“Não adianta retórica de esquerda”.

Vivaldo lembrou que o Estado está quebrado, não pode manter a universidade, e se privatizar não for a solução, pelo menos a declaração do presidente do TJ levanta a discussão sobre o assunto.

Do blog Thaysa Galvão

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Rota Intertv

O pessoal do Pataxó pediu tanto pro Rota ir até lá... só chegando lá entendemos o porque: é lindo demais! #rotaintertv #fãdorota #riograndedonorte #intertvrn #profilmeshd

CARTA ABERTA ao presidente do Tribunal de Justiça do RN, Cláudio Santo

Professora do Departamento de História do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão - Assu





Caro senhor Cláudio Santos. Sua fala em defesa da PRIVATIZAÇÃO de uma UNIVERSIDADE PÚBLICA que presta relevantes serviços ao desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte como a #UERN só me pode fazer crer que se trata, primeiramente de um preconceito de classe, pois a UERN forma filhos e filhas da classe trabalhadora do RN. 
 Mas não é qualquer classe trabalhadora, é notadamente, àquela que vive no interior do Estado, no seu sertão, no semi-árido do alto Oeste, do Seridó, do vale do Assu, que não mora em Natal nem desfruta das benesses do capital na via costeira ou na zona sul de Natal. E é aí que se inscreve a segunda dimensão do preconceito: o geográfico. Muitos de nós professores/as e alunos/as da UERN somos filhos e filhas de operários/as e trabalhadores/as do campo, uma parcela da população em função da qual a grande mídia desse país e deste estado não sai em defesa. E quando o senhor, na condição de presidente do Tribunal de Justiça do RN, em entrevista, aponta a privatização da UERN como uma forma de reestruturar as finanças do Estado, fica claro que fala a partir do seu lugar social, colocando-se como representante de uma visão elitista da educação, a partir da qual estuda quem pode pagar e o custo de um curso de graduação não se resume ao valor de uma mensalidade. Certamente que o senhor pode pagar esse custo para seus filhos ou filhas, mas infelizmente meus alunos e alunas não tiveram a sorte de nascerem filhos/as de juízes desembargadores. E diferentemente do senhor que tem salário bruto acima de 40 mil reais por mês, a imensa maioria da população de nosso Estado é pobre, e negar-lhe a UERN é reforçar o abismo da desigualdade social no RN. Como professora, o convido a conhecer nossos/as alunos/as e suas histórias de vida. Venha a Assu, onde sou professora, vamos conversar com as pessoas, vá a Patu, Pau dos Ferros, Caicó, converse com a população da Zona Norte de Natal, pois é, a zona norte também faz parte da cidade e do Estado.
O Brasil e o Rio Grande do Norte precisam avançar na defesa e promoção da educação pública, gratuita e de qualidade, e nenhum cidadão ou cidadã bem intencionado pode defender o fechamento de instituições de ensino. Precisamos defender, trabalhar e lutar pela ampliação da quantidade e da qualidade destas instituições. 
Por último, gostaria de lembrar-lhe, caro desembargador, existe um mundo e um Rio Grande do Norte para além das paredes luxuosas e cheias de obra de arte dos tribunais, existe um RN que viaja de pau de arara, pega carona, come poeira, mas não deixa de ir para aula na UERN, é por esta parcela grandessíssima da população do Estado que sugiro que o senhor possa reavaliar seu ponto de vista e retratar-se com a população do Rio Grande do Norte. É por ela também que sigo minha luta cotidiana pela UERN e pelo direito de meus alunos e alunas terem uma formação de qualidade com desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, mesmo sem tantos auxílios no meu salário entrego minha vida à minha profissão, pois julgo que através dela estarei semeando um mundo novo. 
 

Paz e bem.
 

Andreza de Oliveira Andrade  Professora do Departamento de História do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão - Assu
 Professora do Departamento de História do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão - Assu

Do blog: http://josimarribeirosilva.blogspot.com.br
"Antigas imagens em Cartões Postais".
Cartão postal com vista para o edifício Fernando Costa.
Esse prédio, localizado na esplanada do Cais do Porto e levantado por ordem do governo federal, foi inaugurado em 13 de novembro de 1940.
Ele havia sido construído para servir de sede as repartições do Ministério da Agricultura com base em Natal.

A escolha pelo dia da inauguração foi uma homenagem ao 3º ano da gestão do titular da Pasta da Agricultura. O nome dado ao prédio se deu da homenagem ao então Ministro da Agricultura, o Sr. Fernando Costa.

A imprensa noticiou que a construção, localizada ao lado do prédio dos Correios e Telégrafos e em frente ao Cais do Porto, foi o primeiro no gênero construído no país.


O prédio servia ainda de estação meteorológica, pois tinha em sua parte superior equipamentos instalados para o serviço meteorológico. Até então o local onde eram recolhidos os dados para análise do tempo ficava a poucos metros desse edifício. Essa outra Estação era o Posto Meteorológico Pereira Reis, na esquina da rua Silva Jardim, em frente ao prédio da Alfândega.



No início da década de 40 era nesse local, em frente ao edifício Fernando Costa, o final do trajeto do bonde na linha para o Porto. Até por volta de 1938, o ponto de partidas e paradas dos "tramways" da Força e Luz era no final dessa avenida, em frente ao Armazém nº 02 do Cais do Porto

Fotógrafo: Grevy

Ano: Final dos anos 40

ENGRENAGEM ENFERRUJADA

Se o furor em defesa da vaquejada fosse aplicado na transposição do Rio São Francisco, a obra estaria pronta desde a República Velha. Transposição e outras grandes obras estruturantes.
O pior do Nordeste ainda é a sua representação política. Aliás, a Revolução de 30 ainda não deu o ar de sua graça nesta terra desgraçada.
A República Velha é aqui.

[Carlos Linneu, 'Portal No Ar']

Da linha do tempo/facebook de Paulo Sergio Martins

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Spray para impotência sexual


Existe vacina para o câncer de próstata?

 

No decorrer da história, a ciência médica avançou bastante e foi capaz de desenvolver várias vacinas para prevenir, de maneira eficaz, diferentes tipos de doenças, é o caso da vacina contra o sarampo (1953) e da vacina contra a poliomielite (1954).
Pessoas no mundo inteiro sonham com o dia em que será desenvolvida uma vacina contra o câncer e várias pesquisas já foram iniciadas nesse sentido, algumas bem sucedidas, outras nem tanto.
Nos últimos tempos, dentro da comunidade médica e na sociedade em geral, tem havido rumores sobre uma vacina para o câncer de próstata, mas será que essa vacina realmente existe ou não passa de boato? E se ela existe, será que ela previne ou apenas trata o câncer? Continue lendo o nosso artigo e descubra!

Reportagem sobre o Spray do Homem
Reportagem sobre o Spray do Homem

O que é o câncer de próstata?

Antes de falarmos sobre a possível vacina, que tal conhecer um pouco mais sobre o câncer de próstata? Todo homem possui uma glândula localizada na parte inferior do abdômen. Essa glândula, chamada próstata, é responsável por parte da produção do sêmen liberado no ato sexual. Vale destacar que muitos homens no mundo sofrem com o câncer de próstata e, no Brasil, atualmente ele é o segundo mais frequente em indivíduos do sexo masculino.

A maior parte dos acometidos por esse tipo de câncer são pessoas acima dos 65 anos, entretanto, ele pode surgir em homens mais jovens. Trata-se de um sério problema de saúde, porém, plenamente passível de tratamento.

Afinal de contas, existe ou não existe vacina para o câncer de próstata?

Em 2010 o Brasil desenvolveu uma vacina que, até então, tem apresentando bons resultados no combate ao câncer de próstata e pode vir a ser uma grande aliada da saúde masculina. A pesquisa e desenvolvimento da vacina foram conduzidos no Rio Grande do Sul e a vacina já foi testada em humanos e a resposta foi bastante eficaz, superior até do que uma medicação usada no tratamento desse tipo de câncer nos Estados Unidos.
Segundo os resultados, houve a redução da doença, além da diminuição da mortalidade por causa do câncer de próstata.

Como funciona a vacina para o câncer de próstata?

A vacina estimula o sistema imunológico, ajuda a identificar e a eliminar as células cancerígenas. Para a elaboração da vacina, os pesquisadores utilizam células do tumor do paciente. Depois de pronta e aplicada, a medicação faz com que o organismo entenda que as células tumorais, na verdade, são intrusas que não deveriam estar naquele corpo. A partir disso, o organismo inicia o combate e eliminação do câncer. É uma vacina de tratamento e não de prevenção.

Quais são as perspectivas para o futuro da vacina para o câncer de próstata?

Essa revolução no tratamento do câncer de próstata ainda terá os estudos aprofundados e deverá ser lançada nos próximos anos, mas as expectativas dos cientistas são de que, com base nessa vacina, tratamentos para outros tipos de câncer (câncer de mama, melanoma, câncer de intestino, câncer de pâncreas, etc)  sejam desenvolvidos.

E aí, você gostou do nosso artigo sobre o câncer de próstata e a vacina? Ainda tem alguma dúvida sobre o assunto? Comente!

Fonte: Blog Andrologia
Dr. Luis Henrique L. Pereira
 
Cheiro de Alecrim
"E se acaso eu me desviar dos teus caminhos,eu te peço Senhor,busque-me outra vez."

Wanderly Frota

Entenda o que é Sesamoidite – Uso de Salto Alto Exige Atenção

Entenda o que é Sesamoidite - Uso de Salto Alto Exige Atenção

 

 
 
Um boletim médico divulgado na última segunda-feira confirmou que a apresentadora Xuxa precisa se afastar da televisão para tratar uma doença que atinge o seu pé esquerdo, a sesamoidite, causada principalmente pelo uso prolongado de sapatos de salto alto. A recuperação, que será de no mínimo seis meses, inclui repouso e interdição do calçado.

O caso de Xuxa chama a atenção para um fato muitas vezes ignorado pelas mulheres: os prejuízos do salto alto à saúde. Os potenciais danos vão dos pés à coluna, passando pela panturrilha e joelhos. Optar por modelos mais confortáveis e manter um bom alongamento são formas de evitar ou atenuar problemas sem abdicar do salto alto.

Um dos motivos pelos quais esse calçado ameaça a saúde é o fato de ele mudar o centro de gravidade do corpo. O peso de uma pessoa se concentra na parte de trás do pé. Com o salto alto, essa carga é transferida para a frente. Quanto maior a inclinação do pé sobre o sapato, maior o dano. Como forma de compensar esse desequilíbrio, joelhos e colunas ficam sobrecarregados, havendo um risco de desgaste da cartilagem nessas regiões.

Doença de Xuxa – A sobrecarga causada pelo salto alto pode desencadear sesamoidite, a doença de Xuxa, que é uma inflamação nos sesamoides, dois ossos localizados na sola de cada pé, próximos ao dedão. “Esses ossos, com cerca de 1 centímetro de diâmetro cada um, acabam tendo de trabalhar sob uma pressão muito maior do que aguentam“, diz Marcos Sakaki, ortopedista especialista em pés do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da USP.

Os sintomas da sesamoidite incluem dores na sola e na dianteira do pé, além de formação de calos e inchaço na área. Fases avançadas da doença podem levar à necrose do sesamoides – ou seja, o osso morre por falta de circulação sanguínea. De acordo com Sakaki, se não houve necrose, é possível reverter a doença. Os tratamentos iniciais consistem em abordagens que protegem o pé, diminuindo a pressão sobre eles. Isso pode ser feito com a suspensão do salto alto, o uso de botas ortopédicas que imobilizem os pés ou de tipos específicos de palmilha. Se os resultados não forem positivos, ou se houver necrose dos ossos, recomenda-se a cirurgia.

Outro problema provocado pelo uso de salto alto é o encurtamento da musculatura posterior das pernas. Uma pessoa com o problema pode sentir dores ao andar descalça ou usar um sapato baixo, já que o músculo da perna terá de esticar muito. “Isso gera um desequilíbrio e aumenta as chances de tendinite do tendão de Aquiles”, diz o ortopedista Fabiano Nunes Filho, do Hospital Beneficência Portuguesa. Segundo o médico, fazer alongamentos pode aliviar a dor causada por esse encurtamento da musculatura e evitar lesões. O ortopedista lembra que sapatos de salto alto e modelo bico fino elevam o risco de joanetes e deformidade dos dedos.

Cautela — Nem todas as mulheres que usam sapatos de salto alto terão sesamoidite ou outro problema relacionado ao calçado, mas tomar providências para evitar essas complicações é recomendado para todas. A forma mais eficaz de prevenir dores e lesões causadas pelo salto alto é, obviamente, deixar de usá-los. Outra maneira é usar saltos de até 3 centímetros, evitar saltos muito finos e optar por modelos em que o pé não fique tão inclinado, como plataformas e anabela.

Um ortopedista nunca inventaria o salto alto“, diz Sakaki. “Mas as mulheres podem usá-lo desde que estejam atentas ao seu corpo. Se sentir dores, é hora de deixá-los de lado.” Segundo Nunes Filho, mulheres que precisam trabalhar de salto alto podem minimizar os prejuízos alongando a perna e ficando descalças sempre que possível, como quando estão sentadas.

Salto Agulha

A área de apoio dos calcanhares é muito pequena, o que provoca desequilíbrio e pode levar à torção dos pés e queda. Além disso, o peso do corpo, que deveria se concentrar na traseira dos pés, é transferida para a frente, elevando o risco de sesamoidite e de lesões nos joelhos e na coluna. As chances desses problemas são mais elevadas quanto maior for o salto. Além disso, saltos muito altos podem levar ao encurtamento da musculatura posterior das pernas e problemas como tendinite no tendão de Aquiles.


Salto alto e bico fino

Esse modelo, além de apresentar todos os riscos de um salto alto – como lesão nos pés, joelhos e coluna —, também pode provocar outros problemas relacionados ao bico fino. Com os pés pressionados pelo calçado, uma pessoa pode ter joanetes e deformações nos dedos, que entortam.

Plataforma

O salto está presente em todo o solado deste sapato, de modo que a inclinação dos pés não é tão grande — e a sobrecarga na parte da frente do pé, pequena. Por esse motivo, esse tipo de salto apresenta um menor risco de lesões como a sesamoidite, de dores e problemas nos joelhos e coluna, além de tendinite no tendão de Aquiles. O salto plataforma também é mais estável do que um salto fino. Ele dá mais estabilidade e diminui – mas não elimina – as chances de torção ou de queda.

Anabela

Assim como a plataforma, esse tipo de sapato também dá mais estabilidade porque a área de apoio é maior, o que reduz o risco de torção ou de quedas. No entanto, a frente da planta do pé fica mais perto do chão, o que aumenta a sobrecarga nessa região e eleva o risco de lesões como sesamoidite e problemas no joelho e na coluna.

Salto quadrado

Embora o salto não esteja presente em todo o solado, ele dá certa estabilidade, pois a área de apoio dos calcanhares é maior do que a de um salto fino. Isso diminui o risco de desequilíbrio, torção dos pés e queda. A intensidade da sobrecarga do peso do corpo sobre a parte da frente dos pés, joelhos e coluna dependerá da altura do salto: quanto maior, mais intenso o dano.

Sapatos sem salto

Sapatos completamente planos — as chamadas rasteirinhas — e sem nenhum tipo de amortecimento também podem ser prejudiciais em alguns casos. Algumas pessoas apresentam um encurtamento da musculatura anterior das pernas, principalmente mulheres que usaram muito salto alto ou que cresceram rápido, fazendo com que o músculo não acompanhasse o crescimento dos ossos. Nesses casos, andar descalço ou usar sapatos sem salto faz com que a musculatura da perna estique muito, causando dores e aumentando o risco de problemas como tendinite no tendão de Aquiles. Por isso, recomenda-se que essas pessoas usem saltos pequenos, de preferência até 3 centímetros de altura, que também podem ajudar a atenuar dores de mulheres que sofrem com varizes, segundo Pedro Pablo Komlós, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.

Sesamoidite e Osteonecrose do Sesamoide

Sesamoides são dois pequenos osso localizados na parte da frente dos pés, logo abaixo da cabeça do primeiro metatarso:
função dos sesamóides é a distribuição adequada do peso sob a região quando pisamos e também funcionam como roldanas que transmitem a força exercida pelo tendão flexor ao dedão (hálux) ao caminharmos.

O que é sesamoidite?

É a inflamação que acomete os ossos sesamóides.

Sesamoidite – Sintomas

A quadro clínico clássico é a dor intensa sob os sesamoides durante o caminhar. A dor é exacerbada ao se caminhar descalço, com sapatos de solado muito rígido e piora com o uso de sapatos de salto alto. É muito frequente entre as mulheres, exatamente por causa dos tipos de calçado utilizados.

Sesamoidite – Causas

A principal causa da sesamoidite é o uso de calçados com salto alto mas, também pode ser causada por trauma local, atividades físicas (corrida, futebol, esporte de salto, etc) e pode estar associada à presença de pé cavo.

Sesamoidite – Tratamento

O tratamento inicial é feito com a adaptação dos calçados, medicação anti-inflamatória, restrição para atividades físicas de impacto e fisioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessário o uso de imobilizações para o pé e uso de muletas. A melhora completa do quadro dificilmente ocorre com menos de 90 dias de tratamento.

Nas sesamoidites que seguem sem o tratamento adequado por tempo prolongado, pode surgir uma grave complicação chamada de Osteonecrose do sesamoide, situação onde a sobrecarga e inflamação crônicas acarretam prejuízo à circulação sanguínea dentro do osso sesamoide, levando à morte óssea (osteonecrose).

Osteonecrose do Sesamoide

Infelizmente, esta é uma situação grave para o osso sesamoide. Em geral, é um quadro irreversível que leva à fratura e fragmentação completa do osso. O quadro causa dor importante e muito incapacitante mesmo para as atividades simples do dia a dia. A tratamento definitivo é a cirurgia para a retirada do osso sesamoide necrótico (sesamoidectomia). É um procedimento cirúrgico simples e com bom índice de sucesso. A recuperação pós-operatória leva aproximadamente 2 meses.
Qualquer mulher pode ter independente da idade ou tem algum fator genético, idade ou qualidade de vida que influencia?

 Está ligado a qualidade de vida e qualquer mulher pode ter. Em determinados casos, está associado a mulheres com joanetes – que são desvios no dedão do pé. Quando há esses desvios, o dedão perde a capacidade de absorver a carga de forma adequada, então os outros dedos e os sesamoides tendem a receber uma sobrecarga maior.

Os saltos são os únicos culpados pelo seu aparecimento ou existem outros fatores?
Não, dançarinos e corredores estão propensos a ter sesamoidite, pois são pessoas que usam muito essa região do pé. O sapato de bico fino também contribui para o aparecimento da doença, pois comprime os dedos e descarrega o peso em uma região muito pequena.

Existem mulheres que precisam usar sapatos de salto no trabalho. Qual dica ou exemplo elas poderiam seguir para evitar esta doença?

 Umas das dicas e tentar usar o sapato com salto um pouco mais baixo, ou aqueles em que há salto na parte da frente e de atrás. Esses calçados dividem a sobrecarga e fica um desnível menor entre a parte posterior e anterior do pé. Também são recomendados os sapatos com o bico mais arredondado – para acomodar melhor o pé.

Há alguma forma das mulheres continuarem usando salto sem correrem o risco de sofrerem alguma lesão ou desenvolverem uma doença? O que é o ideal?

O melhor calçado é o tênis, pois tem um leve salto e é arredondado.

Só o fato de usar o salto causa problemas?

 Não, tem o sedentarismo e uma série de fatores, como a postura. Chinelos e rasteiras são tão ruins para a coluna e os quadris quanto o salto alto, pois você diminui o apoio do meio do pé.

As mulheres que usam salto sofrem muitos riscos? Quais? Apenas a sesamoidite ou existem outros até mais graves?

 O equilibro do corpo começa no pé, se tem alguma alteração nesse membro há a sobrecarrega nos tornozelo, nos joelhos e na coluna vertebral. Quando você usa salto, você altera o alinhamento da coluna vertebral. Para a mulher não cair, ela aumenta a lordose dela, o que causa uma hiperlordose, isso leva ao estiramento muscular e sobrecarga nas estruturas da coluna e nessa região.
 Fontes:

Dr. Andre Donato: Sesamoidite e Osteonecrose do SesamóideUol: Entenda o que é a sesamoidite, doença no pé que fez Xuxa se afastar da TV

 

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