quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

ACHAMOS 10 RUAS E AVENIDAS CHAMADAS “RIO GRANDE DO NORTE” PELO BRASIL

De: https://curiozzzo.com
Existem ruas e avenidas chamadas “Rio Grande do Norte” em Natal nos bairros de Ponta Negra, Cidade da Esperança, e até uma em Parnamirim, mas também existem várias outras pelo Brasil. Fomos em busca delas e está aqui o resultado.

Em Rio das Ostras, Rio de Janeiro, ela é assim

E fica no bairro Extensão do Bosque e cruza com a Av. Rio de Janeiro

E em Uberlândia (MG) ela é assim

Ficando no Bairro Nossa Senhora das Graças

Mas o vizinho Ceará também tem uma que fica em Fortaleza que é assim

Lá no bairro Demócrito Rocha, cruzando com a rua Rio Grande do Sul.

Em Aracaju, Sergipe, também tem, porém bem minúscula

No bairro Dezoito do Forte, cruzando com a Av. Maranhão.

Menor que a de Colombo no Paraná…

Que também é bem pequena e fica no bairro Campo Pequeno

Mas talvez em Itajaí (Santa Catarina) ela seja tão pequena quanto as duas anteriores…

E fica no bairro de Cordeiros.

Eu nem queria dizer, mas em Olinda (PE) ela é menor ainda

É uma rua que fica lá no bairro Jardim Brasil.

E quem for ao banco em Sindrolândia, Mato Grosso do Sul conhece bem ela…

Quem diria que esta pequena cidade lembraria do RN, hein?

E em Belo Horizonte (MG) também tem uma!

óprocêver como é bonita ein, fica lá entre o Bairro dos Funcionários e o Savassi.

E falando em Sudeste, em Embu das Artes (São Paulo) tem uma também

Quem já passou pelo bairro Jardim Silvia já viu.

E em Imperatriz, no Maranhão, ela corta quase a cidade inteira

Começando no bairro Santa Inês e indo até quase Santa Luzia.
Gostou? Compartilhe este post com os amigos!
Foto de capa: Fábio Farias (Apartamento 702).

Relator da reforma da Previdência deve retomar negociações em janeiro

Agência Câmara Notícias     -     03/01/2018

Arthur Oliveira Maia vai analisar regra de transição para servidores que ingressaram antes de 2003. Plenário da Câmara começará a discutir nova versão da proposta em fevereiro

O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), deve retomar ainda em janeiro as negociações em torno da proposta. A ideia é que uma nova versão do texto (PEC 287/16) seja analisada pelo Plenário da Câmara dos Deputados em fevereiro, na volta dos trabalhos legislativos.

Conforme decisão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a discussão da reforma da Previdência vai começar em 5 de fevereiro. A votação em primeiro turno está marcada para 19 de fevereiro. Para ser aprovada, são necessários 308 votos favoráveis, em dois turnos.

As datas foram definidas em dezembro, quando o governo concluiu que ainda não contava com os votos necessários. Com o adiamento, um dos objetivos é discutir uma regra de transição para quem ingressou no serviço público antes de 2003 – segundo a Secretaria de Previdência, do Ministério da Fazenda, esse contingente soma 52% dos atuais ativos, cerca de 308,7 mil pessoas.

Pelo texto apresentado em novembro, esses servidores precisariam atingir 65 anos, se homem, ou 62 anos, se mulher, para manter o direito à integralidade (valor do último salário na ativa) e à paridade (reajustes iguais aos dos ativos). Além disso, segundo a regra atual que permanece, teriam de cumprir outros requisitos, como tempo de contribuição (pelo menos 35 anos para o homem e 30 anos para a mulher), 20 anos de efetivo serviço público e 5 anos no cargo em que se aposentar.

Em discurso no Plenário, no último dia 14 de dezembro, Arthur Oliveira Maia defendeu a reforma da Previdência. “Não é justo, não é razoável que um juiz, um promotor ou um advogado da União possam se aposentar recebendo R$ 33 mil, enquanto a maioria dos brasileiros só pode se aposentar com R$ 5,5 mil”, afirmou, comparando os eventuais benefícios de servidores que, em algumas carreiras, ficam perto do teto do funcionalismo, com os de trabalhadores da iniciativa privada, em que o limite é o teto do INSS.

Segundo o deputado, o que deve permanecer na proposta é o combate a distorções no sistema previdenciário. “O que fica da PEC é o fim dos privilégios”, disse Oliveira Maia. “Nenhum servidor público que ingressar daqui para a frente poderá ganhar mais do que o teto do INSS”, afirmou, ressaltando que a regra valerá também para os servidores estaduais e municipais.

A última reforma da Previdência, aprovada pelo Congresso no final de 2003 (Emenda Constitucional 41), já havia estabelecido o teto do INSS para os novos servidores federais, mas a medida só se tornou efetiva em 2013, com a regulamentação da previdência complementar, instituída pela Lei 12.618/12 – são 112 mil ativos nesta situação, 15% do total. A reforma de 2003 também reduziu os benefícios e pensões, ao acabar com a integralidade e a paridade para os que ingressaram a partir de 1ª de janeiro de 2004 – neste grupo estão 238 mil ativos, 33% do total.

Preservados

Ainda em Plenário, o relator Arthur Oliveira Maia destacou a intenção de manter inalteradas as regras para as aposentadorias rurais e rechaçou críticas à exigência de pelo menos 15 anos de contribuição para quem quiser se aposentar aos 65 anos de idade, se homem, ou 60 anos, se mulher. “Foi com 25 anos de tempo mínimo que essa PEC foi aprovada na comissão especial”, lembrou, citando mudanças já feitas que amenizam os impactos da reforma da Previdência.

A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) reagiu, afirmando que o governo tenta confundir a população. “Aqueles que, por 15 anos contribuíram, terão uma redução nos salários de 85% para 60%, o que atinge também os trabalhadores rurais”, criticou, comparando a situação de quem hoje se aposenta por idade com a proposta de Arthur Oliveira Maia.

Atualmente, as regras de aposentadoria por idade estipulam que um homem aos 65 anos e com 15 anos de contribuição receberá 70% da média dos salários mais 1 ponto percentual por ano completo de contribuição, totalizando 85% (70% + 15%). A proposta do relator prevê que, nas mesmas condições, o benefício no futuro será menor, equivalente a 60% da média.

O deputado Marco Maia (PT-RS) alertou em Plenário para outros pontos da reforma que podem ser prejudiciais aos trabalhadores. “As viúvas e os viúvos terão cortes drásticos na renda familiar, em mais de 50%”, disse, mencionando as mudanças nas pensões. “Será que o cidadão sabe que a regra de cálculo da aposentadoria, que hoje utiliza 80% das maiores contribuições, passará a contar 100% das contribuições, o que vai diminuir o salário final, em média, em 15%?”, questionou.

Já o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), um dos vice-líderes do governo na Câmara, rebateu os argumentos de parlamentares oposicionistas. “Não estamos fazendo a reforma da Grécia, que cortou pela metade o benefício do aposentado e demitiu servidores”, disse. “Estamos devolvendo a esperança do aposentado e do futuro aposentado”, continuou.

Necessidade

Segundo estudiosos, as mudanças nas aposentadorias são necessárias devido ao deficit financeiro do sistema. Poucos meses após o governo apresentar a proposta original, em dezembro de 2016, a Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, classificou como “imperativa” a reforma da Previdência, já que as receitas não cobrem as despesas. “A trajetória recente de deficits não revela, sozinha, toda a gravidade da questão: a tendência de longo prazo é piorar, e muito”, diz o documento da IFI.

Com base em dados de outubro de 2016, o estudo da IFI apontou que o deficit per capita de todo o sistema previdenciário brasileiro era de R$ 627 por mês (ver quadro). O menor deficit per capita foi registrado entre os trabalhadores privados urbanos, R$ 195 mensais; o maior estava entre os militares, R$ 9.510 mensais. Apesar dessa diferença, o governo optou por deixar os militares fora das discussões atuais.


AS 10 MELHORES GÍRIAS MOSSOROENSES

https://curiozzzo.com

Pra começar, em Mossoró quando você se espanta com alguém você fala:

Um equivalente à: “agora deu mesmo!” ou “quem te viu quem te vê”. Ex: “Falou tão mal do calor, e agora que chove você reclama. Sostô viu?!”

Se algo é barato é…

Ou “nos preço!”, ex: “A cerveja ali é baratal!

Se vai dar uma bronca de leve em alguém comece com…

Geralmente quando você quer dar repreendida ou uma cobrada na pessoa. Ex: “Ei bonitinho da Cobal, furou a festa ontem mesmo, hein?”
OBS: Cobal é equivalente ao CEASA da sua cidade

Mas se alguém é rico então ele é

Ou então “baludo”

Pra que dizer “Ave maria!” se você pode juntar tudo e transformar em:

Essa é fácil, né?

“Espera aí” é…

Ex: “Perainda que eu não to pronto!”

Desculpa esfarrapada é…

Uma expressão usada para alguém que quer aplicar “um migué”, “um kaô, “um L”. Ex: “Ele tá tentando dar um disdôbro pra não ir pra festa”

Quando você quer apressar alguém é só dizer…

Ex: “Avia! Se não a gente chega atrasado!”

Se você deixou alguém confuso esse alguém ficou:

Ou ainda: “ariado das ideias”

Ficou com vergonha significa que ficou…

Faltou treino pra sua desinibição talvez…

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Por Manoel Cavalcante
2018 veio
Com Copa e com eleição
Na urna e na seleção
Nosso dedo está no meio.
Pra vencer cada torneio
Temos que saber jogar
Saibamos analisar
Pra não se contradizer:
O coração pra torcer
E a cabeça pra votar.
Todo eleitor tem função
De defesa e contra-ataque
Contra político mandraque
Que envergonha essa nação.
O torcedor faz questão
De fazer o zum-zum-zum
Grita sem medo nenhum
Fica até descontrolado
Talvez por estar cansado
De ver tanto sete a um.
Não deixe essa folha em branco
Cidadão bom não se exime
Monte as peças de seu time
E ponha os ladrões no banco.
Seja honesto e seja franco
Pra depois não ser atroz
Em cada gol solte a voz
E lembre o que nos envolve,
No campo Neymar resolve,
Mas na urna somos nós!

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Cartão Postal mostrando a região do Baldo - Por volta de 1955.
Fotógrafo: Luiz Grevy

  Capitão Manoel Varella Barca, lá de de Assú (III) João Felipe da Trindade ( jfhipotenusa@gmail.com ) Professor da UFRN, membro do IHGRN e ...