quinta-feira, 26 de dezembro de 2013


“Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas, um grande motivo para ser feliz!”

― Mario Quintana
Foto de: Lilás amo

“Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas, um grande motivo para ser feliz!” ― Mario Quintana
Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas
porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.
Rubem Alves

De: Lilás Amo


Tanto Cara - Guido Renzi - Tradução

FLOR DO AMOR

Quero te ofertar a flor
Dos beijos que plantei em tua boca.
Tem o perfume suave do amor
E a ternura de almas se encontrando.

Quando vires a flor entreaberta,
Lembra - te, querido amor,
Das lágrimas que a regaram.

E sentirás, quando beija-la,
Um amargo sabor de sal
Que as pétalas trêmulas captaram.

(Maria Eugênia, poeta norte-riograndense de Assu)
Foto: FLOR DO AMOR

Quero te ofertar a flor
Dos beijos que plantei em tua boca.
Tem o perfume suave do amor
E a ternura de almas se encontrando.

Quando vires a flor entreaberta,
Lembra - te, querido amor,
Das lágrimas que a regaram.

E sentirás, quando beija-la,
Um amargo sabor de sal
Que as pétalas trêmulas captaram.

(Maria Eugênia, poeta norte-riograndense de Assu)
Juntos somos destino num só caminho!
… somos sonho
… somos sol e somos chuva!
… somos um só, somos lua
… somos harmonia
… somos amor puro
… somos uno!

Tudo o somos, mas nada o somos
Só o seremos se formos um!

O romper do elo que nos une,
Ditará o desabar do mundo perfeito
O errante caminho para a perdição
O desastre de dois corações carentes

Pois …
Quando o amor cessa, a paixão desvanece
A alma enlouquece … tudo padece!

Resta a dor …


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Henrique dispara: “Espero que o judiciário não seja invasivo em 2014”

Agência Câmara - O presidente da Câmara dos Deputados fecha 2013 e abre 2014 preocupado com o risco de posições "invasivas" do Supremo Tribunal Federal sobre a autonomia do Poder Legislativo. Especialmente em relação à reforma política, a ser votada até abril do próximo ano.

- Espero que o Judiciário contenha-se nos seus limites constitucionais, para não termos o constrangimento de partir para, não digo um enfrentamento, mas uma grave discordância entre os Poderes, disse Henrique Alves em entrevista à TV Câmara.

O Congresso acelera para reencontrar os brasileiros

Os senadores e deputados federais que mais trabalharam em 2013 por um país moderno e competitivo

Fabiano Santos

Pelo terceiro ano consecutivo, VEJA publica o que chama de "ranking do progresso", a partir do posicionamento de deputados federais e senadores em relação a propostas de ajuste na legislação brasileira capazes de contribuir para a consolidação de um país mais moderno e competitivo, segundo os critérios da revista e da Editora Abril. A iniciativa, pioneira no Brasil, leva em conta nove eixos considerados fundamentais para que se alcance tal objetivo - da diminuição da carga tributária ao aprimoramento das relações entre empregadores e empregados.
Em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), VEJA se debruçou sobre 243 proposições de maior relevância entre as centenas de projetos de lei, medidas provisórias e propostas de emenda à Constituição que tramitaram na Câmara e no Senado em 2013. Classificou, então, aquelas que se enquadravam, favorável ou desfavoravelmente, nos nove temas predeterminados. Sobre essa lista, o Necon trabalhou com uma metodologia que desenvolveu levando em conta todas as etapas e caminhos de uma proposição, de sua gênese aos trabalhos dentro das comissões, até o voto final, com peso específico para cada uma das fases.
Antes, porém, da entrada em cena do Necon, a revista aplicou uma "cláusula de ética" na relação dos parlamentares responsáveis pelas proposições, expurgando aqueles envolvidos em escândalos ou de reputação duvidosa. Para tanto, VEJA se valeu de critérios próprios e de levantamentos da Transparência Brasil, organização independente e autônoma comprometida com o combate à corrupção. O resultado foi submetido à minuciosa análise do advogado Alexandre Fidalgo, do escritório EGSF, que se aprofundou na situação de deputados e senadores tendo em vista a Lei da Ficha Limpa, que passou a vigorar, em eleições, a partir de 2012, controlando o acesso ao Congresso de políticos desonestos.
Ao final desse trabalho, VEJA chegou ao ranking dos melhores desempenhos de 2013, encabeçado no Senado por Armando Monteiro (PTB-PE) e na Câmara dos Deputados por Onofre Santo Agostini (PSD-SC).
O que mais chama atenção quando se analisa a base a partir da qual todo o ranking foi montado é o extraordinário crescimento no número de matérias votadas pelo Congresso Nacional neste ano - ainda que 2012 tenha sido marcado por eleições, circunstância que provoca, naturalmente, uma queda na produção legislativa. O que teria ocorrido em 2013 para impulsionar de forma tão surpreendente a atividade de deputados e senadores? A resposta é simples: as manifestações de junho.
É verdade que o ritmo do Congresso já havia registrado um considerável aumento nos primeiros meses de 2013, se levarmos em conta o mesmo período de 2012. No entanto, tal desempenho não pode nem de longe ser comparado ao que ocorreu no trimestre maio-julho, que contemplou o mês em que setores importantes do Brasil foram às ruas. Armados com reivindicações como transporte público mais barato, fim da corrupção e hospitais "padrão Fifa" - a realização da Copa das Confederações proporcionou pretextos e palcos de enorme visibilidade para os protestos -, os manifestantes pressionaram os parlamentares em busca de soluções para problemas de transparência. Intimidados, os políticos correram para votar projetos que atendiam a alguns dos mais urgentes clamores da população. Não por acaso, 43% das votações nominais da Câmara e 46% do Senado, realizadas até outubro, ocorreram entre maio e julho.
Qual o perfil dos congressistas que acabaram recebendo uma melhor pontuação no ranking de 2013? Trata-se de um grupo de parlamentares que exibem em seu currículo uma vasta experiência política, dentro e fora do Legislativo. É comum ouvirmos o comentário de que a política brasileira é mal estruturada e que no Congresso se juntam aventureiros preocupados em defender apenas os próprios interesses. Muito distante dessa visão é a realidade que emerge dos dados sobre os quais nos detemos. Os parlamentares, à margem do toma lá dá cá, revelaram neste ano um forte empenho em torno de causas cruciais para o desenvolvimento econômico do país, numa atuação tanto mais eficaz quanto maior a experiência em termos de mandatos cumpridos.
Por último, mas não menos importante, registrem-se algumas observações sobre o conjunto dos rankings.
No primeiro, referente ao ano legislativo de 2011, concluiu-se que existia oposição de qualidade na política brasileira. Já em 2012, conforme observamos antes, a produção legislativa se mostrou reduzida. Congressistas dotados de potencial para se destacarem como defensores de propostas destinadas a impulsionar o Brasil gastaram boa parte de seu tempo envolvidos nas disputas em sua cidade de origem. Mais do que isso, em um ano voltado para o julgamento do mensalão, a oposição acabou mais focada nessa questão - e menos na definição de políticas públicas de efeito direto para os seus eleitores.
Em alguma medida, o ranking atual combina com os que o antecederam.
Discutem-se, como já ocorre há alguns anos, as reais possibilidades de a oposição fazer aquilo que lhe cabe, oposição. Há imensas dúvidas a ser entendidas. Dá-se essa interrogação por força do papel desempenhado pelo Partido Social Democrático (PSD), criado em 2011 no esteio da liderança do então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Quatro deputados federais das dez primeiras colocações - incluindo o "campeão" - foram eleitos pelo Democratas, oposicionista, e depois migraram para o PSD. Mas Kassab, como é sabido, já declarou apoio à reeleição de Dilma Rousseff. No Senado Federal, o PTB aparece com destaque - o primeiro lugar pertence à agremiação; o predomínio é do PMDB e do próprio PT.
Já no que se refere à atuação dos parlamentares, em 2013 houve, tal como foi dito anteriormente, uma atenção maior às reivindicações populares - pelo menos, no calor da hora do barulho das ruas.
Assim, se por um lado tivemos em 2013 uma admirável dinâmica de interação entre as dimensões representativa e participativa da democracia, por outro, não se sabe ao certo se isso trará aperfeiçoamentos na legislação brasileira em prol de um país mais competitivo.
Fabiano Santos é cientista político, professor e pesquisador do Iesp-Uerj e coordenador do Necon

O primeiro entre os senadores
Armando Monteiro (PTB-PE)

“Um grande desafio é mudar o ICMS.
Ninguém ganha mais com essa guerra fiscal”

Cristiano Mariz
EMPREGO - Para Monteiro, o mundo globalizado exige uma legislação trabalhista com maior flexibilidade
EMPREGO - Para Monteiro, o mundo globalizado exige uma legislação trabalhista com maior flexibilidade
O Congresso deve tomar mais iniciativas para diminuir a carga tributária? 
Nosso sistema tributário é anacrônico e disfuncional. Nós fazemos o absurdo de tributar investimentos, exportações. Uma reforma tributária ampla seria o ideal, mas infelizmente há muita disputa entre os entes federativos. A saída é promover mudanças pontuais. Tenho atuado para fazer a reforma e a diminuição dessas alíquotas interestaduais. É o primeiro passo para dar fim à guerra fiscal, que, hoje, é caótica.
Por que o Congresso enfrenta tanta dificuldade para fazer a reforma tributária? 
Alguns estados não querem. O Nordeste não quer abrir mão do instrumento de redução de alíquotas. Há um ambiente na federação em que você perde uma visão de país. As empresas acabam se submetendo a situações díspares por causa das diferenças de tributação dos estados. Um dos nossos grandes desafios é começar a reforma do ICMS. Ninguém ganha mais com essa guerra fiscal. Precisamos criar as bases para ter um sistema tributário de classe mundial.
Como melhorar a gestão pública? 
Precisamos dar um freio nos gastos de custeio. Impedir que o porcentual de crescimento se dê acima do porcentual de aumento do PIB. Se fizermos isso, poderemos em dez anos chegar a uma situação bem melhor do que agora. Desse jeito, poderemos ter recursos para investir em obras de infraestrutura. Mas isso tem de partir de uma vontade ampla da sociedade, passar pelo Executivo e pelo Congresso, claro. A eleição é um bom momento para esse debate.
Como tornar mais justa a relação entre empregadores e empregados?
É muito difícil tratar disso do ponto de vista político. Mas é fato que, no mundo inteiro, a legislação tem sido menos rígida, permitindo mais acordos diretos entre os empresários e os trabalhadores. Num mundo globalizado, é preciso ter uma legislação mais flexível, pois isso significa ter uma legislação pró-emprego.
Adriano Ceolin
O primeiro entre os deputados
Onofre Santo Agostini (PSD-SC)

“A Câmara é um cartório homologatório
​ do Executivo. A culpa é do Parlamento”

Cristiano Mariz
CONSCIÊNCIA - Santo Agostini é da base aliada do governo, mas frisa que vota de acordo com as próprias convicções
CONSCIÊNCIA - Santo Agostini é da base aliada do governo, mas frisa que vota de acordo com as próprias convicções
​O Congresso pode ajudar o Brasil a ser mais competitivo? 
Nós precisamos votar mais leis que diminuam a carga tributária. É necessário acabar com distorções, exageros. É fundamental fazer um trabalho de convencimento do governo e de toda a sociedade sobre a importância disso. Infelizmente há resistências.
O senhor está exercendo seu primeiro mandato... 
Como deputado federal, sim. E já estou pensando em parar por aqui. Estou decepcionado. É muita conversa, muito faz de conta e quase nada anda. Eu sou diligente. Cobro meus projetos. Falo com o relator, com o presidente da comissão. E, ainda assim, é difícil.
Por quê? 
Não funciona. As comissões são muito subordinadas ao governo. Eu sou da base aliada, mas voto de acordo com as minhas convicções. Voto com o governo quando as coisas são boas. Quando não são, eu não voto.
Mas por que existe essa lentidão no Congresso? 
Não quero culpar só o governo. É culpa do Congresso, que se sujeita a aceitar as medidas provisórias que o governo edita. Elas deveriam ser usadas somente em casos emergenciais, mas, na prática, não é isso que ocorre. O Executivo só governa por meio de MPs. Infelizmente a Câmara dos Deputados é um cartório homologatório do Executivo. E isso é culpa do próprio Parlamento, que não se impõe.
Quais os projetos que o senhor apresentou que considera mais importantes?
Pedi o fim da cobrança de IPI para pessoas com necessidades especiais e para os aposentados. Mas eles não andam. O governo não deixa. Não quer perder arrecadação. Ao mesmo tempo, o governo não gasta onde tem de gastar. Na saúde, por exemplo, não aplica o porcentual exigido por lei. O plano do SUS é um dos melhores do mundo, mas não tem receita. Se o governo federal aplicasse o que estados e municípios aplicam, nós teríamos a melhor saúde do mundo. Sem dúvida.
Adriano Ceolin

Fonte: Veja

ESCOLA NORMAL COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS







Homem de 83 anos troca sua casa por túmulo em cemitério

Homem de 83 anos troca sua casa por túmulo em cemitério



Idoso quer evitar que sobrinhos herdem moradia, já que não tem atenção dos dois

Um homem de 83 anos assinou contrato com a prefeitura de Villa del Carmen para trocar sua casa em uma tumba no cemitério local. Elbio Florencio Francia assinou uma espécie de convênio e, segundo o prefeito Nuber Medina, tudo foi feito para tentar atender a vontade do idoso.
Medina achou esquisito o pedido, mas depois de consultar seu gabinete, resolveu cumprir com o que desejava o morador.
O senhor de 83 anos visa com isso evitar que seus dois sobrinhos herdem sua casa. "Eles nunca mostraram interesse em minha pessoa", disse o octogenário.
A residência, avaliada em US$ 20 mil, se tornará propriedade do município depois do falecimento do proprietário, que vai receber em troca seu espaço no cemitério.
Publicado Por: Nataniel Lima

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Aldemar Vigario (Lúcio Mauro) recita o 'Monólogo de Natal' Escolinha do ...

Amor pela terra

  

Corre nas minhas veias
O coração do norte
Corre nas minhas veias
O berço do meu nascimento
Corre nas minhas veias
O aroma do campo
Cultivo em mim o amor pela terra
O amor pelas minhas gentes
A cultura da humildade
Os laços inquebráveis
Dos rostos daqueles
Que me fizeram o que sou hoje
Corre nas minhas veias
orgulho do meu berço!
Sinto em mim as tradições
Que resgato nas memórias vividas
Ó terra minha
Que te amem suas gentes
Como eu te amo incondicionalmente
Com o sangue que me habita nas veias!
  
João Salvador – 24/07/2013

PROGRAMA REGISTRANDO ESPECIAL DE FIM DE ANO CONTA A SUA HISTÓRIA

A historia do programa REGIStrando vai ser contada neste sábado (28).

Vai estar presente no estúdio da radio princesa do vale, o prefeito da época, José Maria de Macedo Medeiros, que de quando prefeito acreditou nesse projeto.

Valho-me dos documentos expostos acima para dizer quando tudo começou.

Insisti e enviei outro apelo ao diretor geral da Radio Princesa do Vale, Lucílio Filho, dizendo da vontade de fazer um trabalho sério, responsável, defendendo o direito democrático das questões sociais (Ver documento 2).

Daí veio por um consenso da diretoria da radio, aceitar que o programa REGIStrando fosse ao ar, contrato fechado em 23 de outubro de 1997. (Ver documento 3).

Para comemorar a entrada do 17º ano do programa REGIStrando, alguns dos nossos colaboradores resolveram comemorar esse dia doando 100 cestas básicas para os fiéis ouvintes do programa.

Agradeço a todos que estiveram durante todo esse período e estarão presentes sempre que uma campanha desse porte seja desenvolvida.

Durante o programa de sábado, daremos os nomes dos voluntários que abraçaram esse projeto.

José Regis de Souza

REGIStrando


MENSAGEM NATALINA



É Natal…
Os sinos repicam
Anunciando o nascimento de nosso salvador!!

Que este,
seja o Natal de renascimento
do amor fraterno…

Que possamos nos unir
na verdadeira paz de Cristo.

Um Ano Novo de amor, Paz e Harmonia!

Ivan Pinheiro & família.
Nota sobre a governadora Rosalba Ciarlini:

Com a minha amiga governador do meu estado, Rio Grande do Norte, Rosalba Cyarlini. Sei que ela não está fazendo um bom governo. Mas, ainda é tempo pra fazer melhorar. Uma coisa, tenho certeza: seu governo é probo e transparente. Ela tem uma bandeira muito forte. Pode mostrar as suas mãos e dizer: "Vede-as. São limpas!"

Fernando Caldas

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

TRÊS POEMAS

I

Os quatro ovos que tinha no ninho do pássaro
Diziam de quatro vidas, um amanhã que devia ser.
Mas não foi isso na vida do pássaro
Tudo na vida do pássaro:
- Só cantar e viver.

II

Deus deu-me tudo. Deus deu-me tudo do que a mim amargurado Deus me devia dar.
Deus deu-me tudo. Si amargurado, porque a mim as razzões de me amargurar.

III

O pobre me deu uma esmola de Deus te favoreça
"Deus te favoreça!" Favoreça-me Deus com essa esmola do pobre.



Um presente muito especial

Merry Christmas (inglês), Feliz Navidad (espanhol), Joyeux Noël (francês), Buon Natale (italiano), Frohe Weihnacht (alemão), Merii Kurisumasu (japonês), são como alguns idiomas se expressam para desejar Feliz Natal a outrem. Feliz... Natal... Natal? Mas, o que é mesmo Natal? A palavra natal é de origem latina “nativitas”, que significa nascimento. O Natal é, portanto, a comemoração do nascimento de Cristo. O dia natalício de alguém, é o seu dia de aniversário. Todos nós temos o “nosso Natal”, que é o dia de nosso nascimento.
Muito embora o verdadeiro dia do nascimento de Jesus Cristo não tenha sido o 25 de dezembro, uma vez que, segundo estudiosos, o parto de Maria ocorreu em meados de abril, o que importa mesmo é a sua celebração, o motivo pelo qual Ele veio ao mundo. A Palavra de Deus já registrava desde os tempos do Antigo Testamento sinais inequívocos da futura vinda de Jesus ao mundo. E não foram poucos esses prenúncios, como podemos comprovar no estudo das Sagradas Escrituras.
Na atualidade, boa parte do mundo ocidental e mesmo partes do mundo oriental lembram-se de festejar essa data, mesmo lhe conferindo cunho estritamente comercial, tendo como principal protagonista a figura (aqui entre nós) do Papai Noel. A presença de Jesus Cristo sequer é mencionada ou assinalada. Até mesmo a troca de presentes entre familiares, amigos, as festivas e ruidosas brincadeiras de amigo secreto (ou oculto), em nada lembram o início desse procedimento, lá em Belém da Judéia, quando alguns homens sábios viajaram grande distância para vir presentear aquela criança tão especial, com ouro, incenso e mirra, os primeiros e autênticos “presentes de Natal”.
Mais alguns poucos dias e estaremos em pleno Natal. Permita-me lhe sugerir que, ao expressar alegre e sinceramente o seu “Feliz Natal” a outra pessoa, pensasse um pouquinho mais a respeito do que está efetivamente desejando. Em nome de Quem está mesmo exprimindo que esse dia seja alegre, sereno, tranquilo, verdadeiramente feliz?
Aproveite esse derradeiro final de semana antes da chegada do Natal, em meio aos preparativos para a tão aguardada ceia na companhia de seus familiares e de outros que lhe são tão caros e queridos e medite por uns instantes que sejam na expressão “Feliz Natal”. O artigo anexo talvez possa lhe ser útil nessa sua reflexão.
Um alegre e descontraído final de semana, juntamente com sua querida família!
É o que lhe deseja este seu amigo de hoje e de sempre

Clênio

Um presente muito especial

Indiscutivelmente, sempre que nos referimos ao Natal, relacionamos essa data com presentes, lembranças, etc. É a época em que, tanto em família como com os amigos, temos os “amigos secretos” (ou “amigos ocultos” em outras regiões). Sempre em torno da troca de presentes. Interessante é que muitos sequer relacionam o motivo de se presentear um ao outro. Mais grave ainda é quando esquecem o que está se comemorando na data em questão: o nascimento de Jesus Cristo. E os presentes: o que aqueles magos que vieram do longínquo oriente trouxeram para homenagear a criança recém-nascida em Belém da Judéia (ouro, incenso e mirra). No entanto, prevalecem os símbolos comerciais da época: Papai Noel, bolas e luzes coloridas, árvores de Natal, etc. É comércio se apossando de valores que não são os mais importantes para se comemorar.

Assim sendo, vamos reproduzir uma história verídica, acontecida há poucos anos, em um país que ainda restringe à sua população, a livre divulgação das mensagens de amor e salvação de Jesus Cristo. Observe a lição de vida  que um pequenino conseguiu transmitir não somente ao autor da história, visitante naquele país,  como aos circunstantes da cena e a todo aquele que, com singeleza de coração, conseguir captá-la.

“O Natal de 1994 estava se aproximando. As crianças do orfanato em que estávamos dando aulas iriam ouvir, pela primeira vez em suas vidas, a história do nascimento de Cristo. Nós contamos a elas obre Maria e José chegando a Belém. Não encontrando lugar para eles na estalagem, o casal foi para um estábulo, onde o menino Jesus nasceu. Sendo colocado numa manjedoura. No decorrer da história as crianças (e as funcionárias do orfanato) ficavam maravilhadas com o que ouviam. Algumas sentavam bem na borda de seus banquinhos, como se tentassem engolir cada palavra.  Ao concluir o relato do verdadeiro Natal, entregamos às crianças três pequenos pedaços de papelão. Cada criança recebeu um pequeno quadrado de papel amarelo. Seguindo nossas instruções, as crianças cortaram o papel e cuidadosamente colocaram tiras na manjedoura para simular a palha. Pequenos quadrados de flanela foram usados como os cobertores do nenê. Um bonequinho de feltro marrom tinha de ser recortado por cada aluno.  Os órfãos estavam ocupados montando sua manjedoura enquanto eu caminhava entre eles para ver se precisavam de alguma ajuda. Tudo corria bem até que eu me aproximei da carteira em que o pequeno Misha estava – ele parecia ter cerca de seis anos de idade e já havia concluído seu trabalho. Quando olhei para a manjedoura construída pelo menininho, não pude conter minha surpresa ao ver não apenas um, mas dois nenês na manjedoura. Rapidamente, eu pedi ao tradutor que perguntasse ao garoto por que havia dois meninos na manjedoura. Cruzando seus bracinhos e observando o cenário que havia construído, Misha, muito sério, começou a repetir a história. Para uma criança tão nova, que tinha acabado de ouvir o relato pela primeira vez, ele contou a história com exatidão espantosa. Até que ele chegou à parte em que Maria põe o menino Jesus na manjedoura. Nesse ponto Misha começou a criar. Ele inventou o seu próprio final para a história: “E quando Maria colocou o menino na manjedoura, Jesus olhou para mim e perguntou se eu tinha algum lugar para ir. Eu disse a ele que não tinha mamãe nem papai, então eu não tinha nenhum lugar para onde ir. Então Jesus me disse que eu poderia ficar com ele. Mas eu disse a ele que eu não podia, pois não tinha um presente para lhe dar como todo mundo tinha feito. Mas eu queria tanto ficar com Jesus, então eu pensei no que eu tinha que talvez pudesse usar como presente. Eu pensei que talvez se eu pudesse manter Jesus quentinho, isto seria um bom presente. Então eu perguntei a ele; `Se eu te mantiver quente, será um presente bom o suficiente?` E Jesus me disse: ´Se você me mantiver quente, será o melhor presente de todos´. Então eu entrei na manjedoura. Jesus olhou para mim e disse que eu poderia ficar como ele para sempre”. Quando Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas que se derramavam por seu rostinho. Colocando as mãos em sua face, sua cabeça inclinou-se sobre a mesa e seus ombros chacoalhavam enquanto soluçava.  O pequeno órfão tinha encontrado alguém que nunca o abandonaria, nunca abusaria dele. Alguém que ficaria com ele para sempre.”

Que gesto tão singelo! Uma demonstração de carinho e humildade! Não foi coincidência que Jesus afirmou certa vez: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, porque delas é o reino de Deus...e qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele” (Evangelho de Marcos 10:14-15)

O que se pode deduzir dessa narrativa? Que uma simples criança conseguiu entender o mistério que é dar-se de si mesmo como prova inequívoca de amor. Não o amor interesseiro ou o que busca unicamente compensações materiais. Não! Aqui se trata do verdadeiro, e genuíno amor. O pequenino nada tinha de seu, nem mesmo um lar, mas... possuía um enorme coração! Deu-se a si mesmo!

Esta é indiscutivelmente a autêntica mensagem de Natal e que o mundo parece ignorar. Quando Jesus veio ao mundo, nascendo entre os homens, seu único propósito foi mostrar à humanidade que havia ainda alguém em quem se podia confiar, em quem se podia levar os seus problemas, dores, mágoas e tristezas e vê-los resolvidos. Afinal foram de Jesus estas palavras: “Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados e eu os aliviarei” (Mateus 11:28). E para que isto se cumprisse, ele suportou, com resignação, todo o sofrimento até o Calvário, ali morrendo para que a humanidade fosse resgatada de sua natureza habitual e se cumprissem as profecias a seu respeito. Mas, como sabemos, Ele não permaneceu no túmulo, mas ressuscitou ao terceiro dia, vencendo o último adversário que era a morte.

O pequeno Misha, em sua infantil concepção, percebeu que o que de mais precioso tinha era ele mesmo. E foi o que  ele exatamente fez. Vale o exemplo para todos nós: uma vez, na cruz, Jesus deu-se a si mesmo para nos salvar da morte certa. Será que nos custaria tanto entregar a nossa vida a Ele e descansar em Suas mãos, deixando que Ele cuide de nossa vida? Haveria alguém que nos amasse ainda mais que o próprio Senhor Jesus Cristo? Lemos nas Escrituras Sagradas: “Ninguém tem maior amor do que este: dar alguém a sua vida em favor de seus amigos” (João 15:13).

Neste Natal, além das preocupações naturais da época, peço que reserve um tempo para refletir sobre o valor que sua vida representa para si mesmo e o que Jesus representa para a sua vida. O pequeno Misha não hesitou em optar por Jesus. Qual será a sua decisão?

Ofereça um presente muito especial para Jesus: sua vida! Ele sabe o que fazer com ela para lhe fazer feliz!

Muito cordial e alegremente
Clênio Falcão Lins Caldas



Prefeitura divulga programação para o réveillon de Natal




A Prefeitura de Natal divulgou, nesta segunda-feira (23), a programação para o réveillon em Natal. A festa vai acontecer em quatro pontos da cidade, contando principalmente com atrações locais.

Além dos shows, a programação ainda conta com queima de fogos na ponte Newton Navarro e em Ponta Negra. Este ano, serão instalados sete núcleos de fogos de artifício na ponte para ampliar a visualização para moradores dos bairros Nordeste, Quintas, Bom Pastor e adjacências.

Na Redinha, a festa acontece na Praça do Cruzeiro, enquanto em Ponta Negra, um palco será armado no Ponto 7, na avenida Roberto Freire. O Centro Histórico também recebe shows, já na Praia do Meio, acontecerá a tradicional festa de Iemanjá.

Confira a programação:

Ponta Negra
Antônio de Pádua
Banda de Frevo
Lane Cardoso
Camila Masiso
Khrystal

Centro Histórico

Romildo Soares e Banda
DJ de música eletrônica
Coisa de Samba
Rosa de Pedra
Simona Talma
Banda de Frevo

Praia do Meio
Festa de Iemanjá

Redinha
Kelly Wange
Banda de Frevo
Leão Neto
Isaque Galvão

Atualizada às 17h33

Tribuna do Norte

25 CURIOSIDADES SOBRE A HISTÓRIA DO NATAL

Publicado em


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Fonte - http://www.historiadigital.org/curiosidades/25-curiosidades-sobre-a-historia-do-natal/
Dia 25 de dezembro, comemoramos o Natal. Por ser uma tradição cultural, esta festa se manifesta de diferentes formas no mundo, dependendo da região ou mesmo religião. Para conhecer um pouco mais sobre esta data comemorativa, conheça 25 curiosidades sobre a história do Natal.
Esta lista foi extraída e adaptada do Guia dos Curiosos – (http://guiadoscuriosos.com.br/)
- Na Europa, antigamente, as pessoas deixavam a porta de casa aberta durante a noite para que viajantes e pessoas pobres pudessem participar da ceia de Natal. Até hoje, a refeição é o momento de confraternização entre amigos e familiares. No Brasil, o prato mais tradicional é o peru assado.
Fonte - icarjcriadolerj.blogspot.com
Fonte – icarjcriadolerj.blogspot.com
- A criação da Missa do Galo é atribuída a São Francisco de Assis, que teria construído o primeiro presépio em 1224, na cidade de Greccio, na Itália. O ato era seguido de uma missa e, como os galos cantavam às primeiras horas da madrugada, o povo deu a essa celebração o nome de Missa do Galo.
- Há uma lenda que diz que foi um galo que anunciou o nascimento de Cristo. O animal cantou exatamente à meia-noite de 24 de dezembro, horário e dia que o rebento nasceu. Em Portugal, Espanha e Brasil, havia o costume de levar um galo à missa. Se ele cantasse, era sinal de bom agouro para o próximo ano.
- A canção natalina Noite Feliz nasceu na Áustria, em 1818. O padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o antigo órgão da igreja. Em suas peregrinações, começou a imaginar como teria sido a noite em Belém, fez anotações, e procurou o músico Franz Gruber para criar a melodia.
Frei Pedro Sinzig (1876-1952) - Fonte - http://www.franciscanos.org.br
Frei Pedro Sinzig (1876-1952) – Fonte – http://www.franciscanos.org.br
- A versão brasileira da canção também foi feita por um religioso: o Frei Pedro Sinzig. Também nascido na Áustria, em 1876, veio morar na cidade de Salvador, na Bahia, em 1893. O frei naturalizou-se brasileiro em 1898 e se destacou como um grande incentivador da música religiosa no país.
- A maioria das versões sobre a procedência da árvore de Natal indica a Alemanha como seu país de origem. A mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero. Ele montou um pinheiro enfeitado com velas em sua casa, para mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Martinho Lutero - Fonte - www.recantodasletras.com.br
Martinho Lutero – Fonte – http://www.recantodasletras.com.br
- Outra versão atribui a criação ao anglo-saxão Vilfrido. Ele teria ido pregar o cristianismo na Alemanha e teria usado a figura triangular de um pinheiro para explicar a Santíssima Trindade. A partir de então, a árvore passou a ser reverenciada como uma planta divina.
- A tradição de relacionar árvores a divindades vem da mitologia grega. As plantas, para o gregos, intermediavam o céu e a terra e simbolizavam a evolução e a elevação do homem. O carvalho homenageava Júpiter; a oliveira, a deusa Minerva; e a videira, o deus Baco. Para os chineses, o pinheiro significa longa vida.
- Já na Roma antiga, existia o costume de pendurar máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de Saturnália, que coincidia com o nosso Natal. Na Europa, durante o século 12, havia a tradição de pendurar um pinheiro no teto das casas, de ponta-cabeça, como símbolo da fé cristã.
848, em Inglaterra, uma ilustração com a família real inglesa em Windsor, junto  à árvore de Natal, é publicada no Illustrated London News - Fonte - http://relvateresa.blogspot.com.br/2011/12/arvore-de-natal.html
Imagem inglesa de 1848, com a família real inglesa em Windsor, junto a árvore de Natal. Foi publicada no Illustrated London News – Fonte – http://relvateresa.blogspot.com.br/2011/12/arvore-de-natal.html
- Foram os ingleses quem popularizaram a árvore de Natal. Eles tomaram contato com a tradição por volta de 1850. Quando o príncipe Albert se casou com a rainha Vitória, ela começou a montar árvores majestosas em sua residência de férias na ilha de Wight. A população passou a imitá-los.
- Natal é uma festa cristã, sendo encarado de forma diferente por outras religiões. Os hinduístas reconhecem Cristo como um avatar (encarnação de Vishnu, uma das principais entidades divinas). O dia 25 de dezembro é reservado à comemoração da Festa das Luzes  pois, neste dia, o nascimento da luz venceu a escuridão.
Muçulmanos hindus na festa do Eid al-Adha em Nova Deli - Fonte - blogs.sacbee.com
Muçulmanos hindus na festa do Eid al-Adha em Nova Deli – Fonte – blogs.sacbee.com
- Para os muçulmanos, Cristo é uma espécie de profeta, mas os fieis não possuem uma data especial para comemorar seu nascimento. As duas principais festas da religião são a Eid el-Fitr, celebração do desjejum realizada após o Ramadã, e o Eid el-Adha, que marca o encerramento da peregrinação a Meca.
- Os judeus não reconhecem Jesus Cristo como Filho de Deus e, portanto, não comemoram seu nascimento. No período do Natal, eles realizam o Chanuká, ou a Festa das Luzes. Ela relembra a reinauguração do Grande Templo de Jerusalém, reconquistado pelos judeus após 3 anos de guerras.
- Como entendem que festas de aniversário são um costume pagão, as Testemunhas de Jeová não fazem nenhuma comemoração no dia 25 de dezembro. Apesar de prestarem devoção a Cristo, eles preferem negligenciar a data.
Caracterização de Ogum - Fonte - gustavoserrate.wordpress.com
Caracterização de Ogum – Fonte – gustavoserrate.wordpress.com
- Em algumas religiões afro-brasileiras, como a Umbanda, existe um forte sincretismo religioso, que associa figuras cristãs às suas entidades, como o caso de São Jorge (Ogum). Esta religião associa Cristo a Oxalá, maior de todos os Orixás. No dia 25 de dezembro, os umbandistas agradecem à entidade.
- No Brasil, o Natal se manifesta de forma diferente nas várias regiões. Em algumas áreas do nordeste, nesta época, encena-se a Chegança, a luta entre cristãos e mouros que ocorria durante a Idade Média. Na Paraíba, a Chegança recebeu o nome de “barca”.
Chegança do Almirante Negro, Maricá, Rio de Janeiro - Fonte - http://roselypellegrino.wordpress.com/
Chegança do Almirante Negro, Maricá, Rio de Janeiro – Fonte – http://roselypellegrino.wordpress.com/
- No nordeste também são encenados os Autos de Quilombolas. Com danças e cânticos, procura-se reconstituir os quilombos, núcleos povoados por escravos fugitivos no século XVII. São representadas duas guerrilhas: uma de índios, outra de negros aquilombados.
- No Pará, existe uma tradição chamada Círio de Nazaré, que consiste em uma procissão realizada no segundo domingo de outubro, na capital Belém, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Os paraenses dão a ele uma importância equivalente à do Natal. Preparam ceia com pratos típicos e trocam presentes.
- Os fandangos são danças rurais regionais, divididas em dois grupos: as batidas, apresentadas só por homens sapateando forte; e as valsadas (ou bailadas), em que casais arrastam os pés no chão. São representados na época do Natal. No Sul e no Sudeste, recebe o nome de marujada.
Folia de Reis em Minas Gerais - Fonte - http://www.reidaverdade.net/
Folia de Reis em Minas Gerais – Fonte – http://www.reidaverdade.net/
- Durante a Folia de Reis, homens caracterizados de Reis Magos saem pelas ruas das cidades do interior de todo o país e param nas casas onde há presépios. Cantam, dançam e abençoam a família com uma bandeira que representa o anúncio do nascimento de Jesus.
- Em países africanos, acontece no Natal uma cerimônia chamada Kwanzaa para agradecer a boa colheita. Na ocasião, acende-se uma vela para cada um dos 7 princípios necessários para o sucesso: união, auto-determinação, trabalho coletivo e responsabilidade, economia cooperativa, propósito, criatividade e fé.
- Na Alemanha, quatro domingos antes do Natal, as famílias mantêm a tradição de fazer a Coroa do Advento, formada por quatro velas. A cada domingo, uma vela é acesa. A árvore é decorada com os pfefferkuchen, bolachinhas recobertas de glacê colorido.
Natal em Bangladesh - Fonte - mwww.asianews.it
Natal em Bangladesh – Fonte – mwww.asianews.it
- Em Bangladesh, , os cristãos plantam bananeiras para decorar a entrada de casas e de igrejas. Fazem arcos utilizando folhas das bananeiras e pedaços de bambu. Depois, colocam óleo e “forram” as paredes das casas, de modo que elas fiquem cheias luz.
- Na Bélgica, São Nicolau (como Papai Noel é conhecido por lá) visita a casa das crianças para saber quem se comportou direitinho. Dois dias depois, ele volta para pôr presentes em cestinhas que meninos e meninas deixaram perto da porta. Algumas crianças colocam junto cenouras para alimentar as renas de Papai Noel.
- Na China, são montadas árvores artificiais nas casas, decorando-as com enfeites feitos de papel, como flores e lanterninhas. As crianças penduram meias na sala e ficam à espera de Papai Noel, que é chamado de Dun Che Lao Ren (“Homem velho do Natal”, em chinês).

Tok de Hisória

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  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...