terça-feira, 23 de julho de 2013

CAUSO

Resignado
 
O

SIMPÁTICO Narigada da comunidade de Areia Branca – Piató saiu de casa num sábado para fazer umas compras na feira do Assú. Passou o sábado, domingo, e nada de Narigada dar as caras. Os familiares aflitos começaram a procurá-lo em vão. Quando foi na segunda feira, pela manhã, lá vem Narigada chegando a sua casa todo desconfiado. Um dos filhos avistando-o indagou:

- Papai, tava onde homem? O senhor deixou todo mundo doido!

Narigada, aborrecido respondeu:

- Tava preso na Cadeia...! Posso não é?

Fonte - Dez Contos & Cem Causos - Ivan Pinheiro
O correr da vida embrulha tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.

João Guimarães Rosa

https://www.facebook.com/conversaemversoeprosa

 














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MORRE DJALMA SANTOS
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O lateral-direito campeão do mundo em 1958 e 1962 morreu nesta terça-feira aos 84 anos. Pela Seleção Brasileira, Djalma disputou 120 jogos, sendo 98 oficiais e foi eleito o melhor em sua posição na Copa de 1958.
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Mais informações em instantes:
www.pe.superesportes.com.br


23/07/2013 - 20h46

Morre Djalma Santos, bicampeão mundial

DE SÃO PAULO
Seleção BrasileiraMorreu o ex-lateral direito Djalma Santos, bicampeão mundial pela seleção brasileira e ídolo de Palmeiras, Portuguesa e Atlético-PR, aos 84 anos, em Uberaba (MG), nesta terça-feira.
O ex-jogador estava internado no hospital Doutor Helio Angotti desde o dia 1º de julho depois de apresentar um quadro de insuficiência respiratória e pneumonia. Pela tarde, o hospital tinha divulgado que o quadro era grave e que ele apresentava um comprometimento da função renal.

Djalma Santos

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Amaury - 4.out.1963/Folhapress
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Djalma Santos se equilibra para cabecear a bola durante treino do Palmeiras
Considerado um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro, Djalma Santos nasceu em São Paulo em 27 de fevereiro de 1929. Brilhou na Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR.
Quando despontou na Portuguesa, no final dos anos 40, Djalma era conhecido apenas de Santos. Chegou a atuar como meio-médio, como um volante, mas foi na lateral direita onde explodiu.
Ele participou, com destaque, de três jogos do Brasil na Copa de 1954, na Suíça.
No Mundial de 1958, atuou apenas a partida final, na vaga de De Sordi, que não tinha condição de jogar. O Brasil venceu a Suécia por 5 a 2, e Djalma teve ótima atuação, o que fez ser apontado como um dos principais atletas do torneio.
No período em que esteve na Portuguesa, o clube conquistou dois títulos do prestigiado Torneio Rio-São Paulo, em 1952 e1955.
Djalma atuou pelo Palmeiras entre 1959 e 1968. Lá, pelo time, que ficou conhecido como "Academia", conquistou duas Taças Brasil (1960 e 1967), um torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967), um Rio-São Paulo (1965) e três Paulistas (1959, 1963 e 1966).
Na Copa de 1962, ele brilhou novamente ao participar das seis partidas da campanha vitoriosa no Chile.
Djalma também defendeu a seleção brasileira na Copa da Inglaterra, em 1966, quando jogou duas vezes.
O atleta encerrou a sua passagem pelo Palmeiras com 498 partidas (295 vitórias, 105 empates e 98 derrotas).
Os dois últimos anos de sua carreira foram no Atlético-PR, clube por qual ganhou seu último título, o Paranaense, em 1970, aos 41 anos. Sua despedida da equipe aconteceu em um amistoso no dia 21 de janeiro de 1971.
[EVENTOS]

Centro de convenções em Natal deverá ser ampliado. O recurso foi fomentado pelo Ministério do Turismo e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Turismo. A intenção é descentralizar o mercado de eventos, hoje ainda fortemente concentrado no eixo Rio-São Paulo.

De: Viver Natal 


UMA NOITE TRISTE: MORRE O CANTOR DOMINGUINHOS
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Notícia divulgada, agora, pelo jornal O Estado de São Paulo anuncia a morte do cantor e compositor Dominguinhos.
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Mais informações em instante.
www.diariodepernambuco.com.br


Saltando do bonde


O povo assuense desde os tempos de Natal província, faz parte da história e das estórias daquela capital potiguar. Seja na política, na imprensa, na vida social, literária. Natal está nos versos do consagrado bardo assuense Renato Caldas, bem como nas suas tiradas de espíritos, pitorescas. Pois bem, certa vez, lá pelos idos de quarenta, Renato embriagado, tropeçou e caiu ao sautor do bonde elétrico (fotografia acima), único meio de transporte coletivo em Natal naquela época, para risos e gozações dos circunstantes. Um deles aproximou-se com a intenção de querer ajudá-lo. Renato então soltou essa frase que logo espalhou-se por toda Natal, dizendo assim: "Cada um salta como sabe."

Fernando Caldas

segunda-feira, 22 de julho de 2013

"Não tenho ouro nem prata, trago Jesus Cristo". (Papa Francisco)
"Não tenho ouro nem prata, trago Jesus Cristo". (Papa Francisco)
(De: Nossa Senhora Cuida de Mim).

LITERATURA


Tatiana Morais
Matéria publicada no caderno cultural Universo, do exemplar deste último domingo (21) do jornal O Mossoroense. O blog reproduz todo o seu conteúdo.

Nascida na "Terra dos Poetas", a assuense Tatiana Morais lança o seu segundo livro, intitulado "Luto Doce". A obra, que tem prefácio assinado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Alberto Bresciani, e selo da Editora Sarau das Letras, é composta por 21 poesias, divididas em três diferentes marcos.

"Eu diria que essa obra é um reflexo da fragmentação da nossa identidade, a construção de uma razão para as nossas lutas, lutos, perdas inevitáveis. O livro reflete a luta de não tentar ser vencido por esse tempo sem sentido, em que há o esvaziamento de temas existenciais", destaca a escritora.
No primeiro marco do livro, o mais extenso, são encontradas 18 poesias, entre elas a que intitula a obra. "Eu tentei ser objetiva, sintética, inserir nessa parte poesias mais curtas, mas não sei escrever de maneira curta. No segundo marco há apenas um texto, mais longo, e no terceiro duas poesias", detalha Tatiana Morais.

A jovem escritora, que estreou na literatura em 2009, com o livro, "Os Círculos do Inverno", pelo Sebo Vermelho, optou dessa vez por não fazer um lançamento oficial do seu novo trabalho. "Decidi que seria algo mais reservado, e distribuí cartas de apresentação para algumas pessoas interessadas nesse universo da poesia, e em Mossoró, por exemplo, obtive um retorno muito bom, estou muito feliz", diz.

Tatiana Morais conta que desde cedo manteve contato com o universo da leitura. "Meu pai era leitor, e sempre gostou de poetas locais. Ele era um apaixonado pelas artes em geral, tinha um olhar sensível. Minha mãe foi quem me alfabetizou, então meu contato com a leitura foi em casa", explica.

A autora relata que decidiu publicizar seus textos a partir de sugestão do professor universitário Homero de Oliveira. "Nunca tive interesse em publicar, deixava os textos guardados, foi um acaso o lançamento do primeiro livro, a partir do pedido do meu amigo Homero. Fiz uma seleção bem cuidadosa, e agora nessa segunda obra o cuidado foi ainda maior. Tenho muito material ainda", diz, acrescentando que seu próximo trabalho será um romance.

Para o escritor e editor da Sarau das Letras, David Leite, a poesia de Tatiana Morais pode ser definida como forte e pulsante. "É uma honra pra gente ter um nome como Tatiana Morais publicado pela Sarau, e esse é o objetivo da editora, incentivar o surgimento de novos autores. A poesia da assuense é enigmática, forte e pulsante",conclui.
Postado Por Pauta Aberta
BOM DIA!!!

"Quem sabe faz a hora, o dia, o mês e até o ano.
Programe-se para a felicidade.
Afinal, momentos felizes já valem.
Enquanto estivermos nos programando, o espaço para a tristeza e decepção, fica restrito.
Pense nisso e comece agora !!!"

G.Fernandes
De: Abra Seu Coração!!! Voe Como As Borboletas.


JUNTO COM A TV BRASIL NAS TRILHAS DE LAMPIÃO EM PERNAMBUCO

Publicado em 18/07/2013

Diante da centenária capela da Fazenda Colônia, onde nasceu o cangaceiro Antônio Silvino. Da esq. para a dir. Carina Dourado, André Vasconcelos, Osvaldo Alves, o autor deste blog e Alexandre Souza
Diante da centenária capela da Fazenda Colônia, onde nasceu o cangaceiro Antônio Silvino. Da esq. para a dir. Carina Dourado, André Vasconcelos, Osvaldo Alves, o autor deste blog e Alexandre Souza
Na última semana tive oportunidade de percorrer o nosso sertão nordestino para estar junto com o pessoal da TV BRASIL, de Brasília, fazendo parte do programa “CAMINHOS DA REPORTAGEM” sobre o Cangaço e Lampião.
A Equipe era composta pela repórter brasiliense Carina Dourado, o cinegrafista goiano Osvaldo Alves e o auxiliar técnico carioca Alexandre Souza e o motorista Fred Silva, este do Ceará. Todos pessoas maravilhosas, ótimos companheiros de jornada e unidos na busca da informação. Foi uma honra estar com eles.
As cangaceiras do grupo folclórico de xaxado de Triunfo
As cangaceiras do grupo folclórico de xaxado de Triunfo
No sertão pernambucano estivemos juntos em Triunfo, Afogados da Ingazeira e em uma fazenda em Carnaíba e outra em Serra Talhada. Todos locais incríveis, alguns sendo revisitados e outros sendo descobertos.
Mas especialmente em Serra Talhada ficamos hospedados na Fazenda Barreiros, onde passamos ótimos momentos junto com o proprietário, o fotojornalista Álvaro Severo, uma grande figura que produz cultura no nosso sertão e com muitas ideias fantásticas.
Cangaço - História e cultura nordestina
Cangaço – História e cultura nordestina
Nesta propriedade seguimos para a Serra Grande, palco do maior combate da história do cangaço no Brasil, onde Lampião, segundo algumas fontes, contava com 85 homens no seu bando e venceu várias volantes que totalizavam 300 policiais. Foram 900 metros de altitude (Mais elevada que a Serra de Martins) que tivemos de encarar e assim compreender o que ocorreu neste local em novembro de 1926. A Fazenda Barreiros está localizada a 38 km de Serra Talhada, possui 1.200 hectares, dos quais 800 são área de preservação permanente. Na grutas da Serra Grande, esconderijo de cangaceiros armas e utensílios tem sido encontradas ao longo dos anos pelo pessoal da fazenda e agora pertencem a coleção privada do Álvaro Severo (Autorizado pelo Exército). Ali já acharam até uma máquina de costura que os cangaceiros utilizavam para consertar seus uniformes. O Álvaro trabalha duro para criar um museu e uma pousada rústica para que os visitantes compreendam o que é o sertão, sua gente e sua história.
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Foram 1.400 km de estrada, ida e volta do Pajeú, queimando trecho, comendo onde dava, andando em estrada esburacada, subindo serra, quebrando mato, deixando a família em Natal a pé e na casa de parentes. Mas descobrir estes locais, é igual a propaganda do Mastercard,…Não tem preço!
Início da minha viagem, passando por Santa Cruz-RN e a grande estátua da padroeira da cidade
Início da minha viagem, passando por Santa Cruz-RN e a grande estátua da padroeira da cidade
Em Soledade-PB, buscando o caminho
Em Soledade-PB, buscando o caminho
Fazendas centenárias do sertão
Fazendas centenárias do sertão
Em Taperoá-PB, a lembrança da obra do grande Ariano Suassuna
Em Taperoá-PB, a lembrança da obra do grande Mestre Ariano Suassuna
Finalmente em Triunfo-PE e seu maravilhoso e diferente friozinho sertanejo
Finalmente em Triunfo-PE e seu maravilhoso e diferente friozinho sertanejo
Juntos André e Carina transmitindo para os telespectadores as histórias da "Casa das Almas" de Triunfo. Dizem que a fronteira da Paraíba e de Pernambuco passa no meio desta casa e que na época do cangaço Lampião podia ficar em um dos lados da fronteira dentro da casa que a polícia não o perturbava. Será?
Juntos André e Carina transmitindo para os telespectadores as histórias da “Casa das Almas” de Triunfo. Dizem que a fronteira da Paraíba e de Pernambuco passa no meio desta casa e que na época do cangaço Lampião podia ficar em um dos lados da fronteira dentro da casa que a polícia não o perturbava. Será?
Filmado em Triunfo o grupo de xaxado organizado pela amiga e pesquisadora triunfense Diana Pontes
Filmado em Triunfo o grupo de xaxado organizado pela amiga e pesquisadora triunfense Diana Pontes
Em Afogados da Ingazeira, na praça principal, junto com o jovem poeta Alexandre Morais, que criou e declamou um maravilhoso poema sobre Antônio Silvino
Em Afogados da Ingazeira, na praça principal, junto com o jovem poeta Alexandre Morais, que criou  especialmente para o programa um maravilhoso poema sobre Antônio Silvino
A caminho da Fazenda Colônia, onde nasceu Antônio Silvino
A caminho da Fazenda Colônia, onde nasceu Antônio Silvino
Casa Grande da Fazenda Colônia, onde nasceu Manoel Baptista de Morais, futuro "Rifle de Ouro", cangaceiro Antônio Silvino
Casa Grande da Fazenda Colônia, onde nasceu Manoel Baptista de Morais, futuro “Rifle de Ouro”, cangaceiro Antônio Silvino
Reencontrando o amigo Braz de Buíque, grande vaqueiro, afamado na sua ribeira e homem simples por natureza
Reencontrando o amigo Braz de Buíque, grande vaqueiro, afamado na sua ribeira e homem simples por natureza
Centenária moenda de cana da Fazenda Colônia
Centenária moenda de cana da Fazenda Colônia
Procurando transmitir o que aprendi desde a primeira vez que aaqui vim, em 2008, com o amigo, pesquisador e escritor Sérgio Dantas, que escreveu o melhor livro biográfico sobre Antônio Silvino
Procurando transmitir o que aprendi desde a primeira vez que aqui vim, em 2008, com o amigo, pesquisador e escritor Sérgio Dantas, que após esta visita escreveu o melhor livro biográfico sobre a vida do cangaceiro Antônio Silvino
A Fazenda Colônia é um local que parou no tempo e daria um ótimo local para filmagens de época
A Fazenda Colônia é um local que parou no tempo e daria um ótimo local para filmagens de época
A noite na Fazenda Barreiros, zona rural de Serra Talhada. A galera animada para a Serra Grande
A noite na Fazenda Barreiros, zona rural de Serra Talhada. A galera animada para a Serra Grande
O Alexandre, carioca da Tijuca, deleitando a todos com o puro chorinho em pleno sertão
O Alexandre, carioca da Tijuca, deleitando a todos com o puro chorinho em pleno sertão
Armas de fogo, munições e armas brancas encontradas em grutas que serviram de abrigo aos cangaceiros na Serra Grande
Armas de fogo, munições e armas brancas encontradas em grutas que serviram de abrigo aos cangaceiros na Serra Grande
Serra Grande, local do maior combate do cangaço
Serra Grande, local do maior combate do cangaço
Típico café sertanejo
Típico café sertanejo…..
Degustando um maravilhoso queijo, ao lado do amigo Álvaro Severo, proprietário da Fazenda Bezerros.
Degustando um maravilhoso queijo, ao lado do amigo Álvaro Severo, proprietário da Fazenda Bezerros.
André e os carros de bois típicos do Pajeú
André e os carros de bois típicos do Pajeú
Instruções para encarar a subida com o guia local
Instruções para encarar a subida com o guia local
Pelas mesmas trilhas dos cangaceiros
Pelas mesmas trilhas dos cangaceiros
A caminho
A caminho
No meio da mata
No meio da mata
Como se diz - "Rapadura é doce, mas não é mole não!"
Como se diz – “Rapadura é doce, mas não é mole não!”
Não foi fácil..
Não foi fácil..
..Mas no final tranquilos e realizados com o esforço.
..Mas no final tranquilos e realizados com o esforço.
Carina e seu achado...
Carina e seu achado…
O retorno...
O retorno…
No final junto com as crianças do Pajeú
No final junto com as crianças do Pajeú
Um grande agradecimento ao amigo André Vasconcelos pelo apoio e atenção no sertão do Pajeú. Já duas vezes que viajo com André e a nossa convivência e trabalho foram enormemente positivos. Eu fui contatado pelo pessoal da TV Brasil por conta do nosso blog TOK DE HISTÓRIA e os textos que aqui se encontra sobre o cangaço e eu fiz questão de contatar o André e colocá-lo na produção. Ele teve um ótimo espaço no programa apresentando a sua cidade (a famosa “Casa das Almas” e uma residência que nunca foi mostrada na imprensa e serviu para Lampião se recuperar do tiro no pé em 1924). Trabalhamos juntos e foi muito bom, ele é uma grande figura e, se Deus quiser, vamos repetir a dose em breve!
O grande André, extremo conhecedor do tema cangaço na região e um ótimo violeiro. Sem sua ajuda a gente não conseguiria
O grande André, extremo conhecedor do tema cangaço na região e um ótimo violeiro. Sem sua ajuda a gente não conseguiria
Foi em dezembro de 2010 que criei o TOK DE HISTÓRIA, com a ideia de ter um espaço na internet para escrever sobre coisas que gosto, sempre buscando democratizar a informação histórica. Nunca ganhei um centavo com este trabalho, mas o que ganhei em informações, conhecimento e principalmente amigos, já perdi as contas.
Rostand Medeiros

EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...