"Quero apenas cinco coisas
SOBRE TUDO
FERNANDO CALDAS
segunda-feira, 21 de julho de 2025
sábado, 19 de julho de 2025
SOBRE MADRE CRISTINA, EX DIRETORA DO EDUCNDÁRIO NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
Título do Blog
Poucas vezes temos assistido uma manifestação de apreço, tão espontânea, tão sincera, quanto esta que, as alunas do Educandário N. S. das Vitórias, prestaram à Madre Cristina Wlastnick, ex-diretôra deste estabelecimento, no dia de sua partida para Caicó, em obediência às determinações da Madre Geral da Congregação das Filhas do Amor Divino.
Impossível, nos estreitos limites de uma notícia de jornal, dizer o que foi esta demonstração de estima e de gratidão à abnegada religiosa, que por mais de 20 anos, dirigiu este modelar estabelecimento de educação e ensino, com inexcedível dedicação e paternal carinho.
Realmente, Madre Cristina Wlastnick, é preciso que se repita sempre, foi dentro do “Educandário N. S. das Vitórias, uma mãe carinhosa que as centenas dirigiu as suas alunas, merecendo a confiança especial das famílias assuenses e os aplausos de toda população.
Amável, dedicada, tendo sempre um riso acolhedor e carinhoso para todos, Madre Cristina Wlastnick, deixa em nossa terra, fundas saudades – fruto do seu esforço e de sua dedicação, em cooperar conosco, para o desenvolvimento intelectual e moral da mocidade assuense.
Por ocasião da solene despedida, falou em nome do povo assuense, o jornalista Francisco Amorim e em nome das alunas do “Educandário Nossa Senhora das Vitórias”, a senhorita Terezinha Leitão, cujas palavras foram proferidas, entrecortadas de soluços.
Para fielmente descrever a emoção do momento, teríamos de alongar esta nota, feita já a última hora.
Limitando-nos a este ligeiro registro, na primeira página de “ATUALIDADE”, como justa homenagem ao autêntico valor de Madre Cristina Wlastnick, ex-diretôra do “Educandário Nossa Senhora das Vitórias”, que, com amor, desprendimento e abnegação, somente próprios nos espíritos crentes e iluminados pela graça da fé, vinha dirigindo este nosso importante estabelecimento educacional, que constitui um dos motivos de que se pode orgulhar a nossa querida terra, temos, assim, expressado a nossa admiração e, tornada público o reconhecimento do povo assuense
De: Jornal Atualidade, de Assu, edição de 19 de Março de 1950.
UM POEMA DE JOÃO LINS CALDAS
Pesquisando na Hemeroteca da Biblioteca Nacional, deparo-me com um poema sem epígrafe do poeta João Lins Caldas (1888- 1967), publicado na popular e importante revista Fon-Fon, do Rio de Janeiro, 1924. Esses versos, sem dúvida, mostra a grandeza do poetar do grande Caldas. Senão vejamos:
Eu acendi o relâmpago do ódio.
A noite tem ladrões engurujados
E tem traidores
E tem invejosos
E tem morcegos
E tem corujas
Eu preciso com os seus relâmpagos queimar toda essa fauna da noite.
A noite tem ladrões engurujados
Eles são lemáticos e frios,
Desencantados
O encanto dos charcos mais sombrios,
A sombra de todos os malvados,
- Condenados,
As suas ânsias, os seus arrepios...
A noite tem, com a traição, a inveja, os invejosos...
São da noite
Todos esses negros partos monstruosos...
São da noite
Os ladrões, a traição, os invejosos...
Mas da noite
Luminosos
Os relâmpagos que hão de queimar também todos os invejosos...
Acendam-se todos os meus relâmpagos.
terça-feira, 15 de julho de 2025
terça-feira, 8 de julho de 2025
segunda-feira, 7 de julho de 2025
HOMENAGEM
Cheia de encanto e beleza
Do grande Vale é a princesa
A nossa cidade Assu,
E que entre outras façanhas
É receber o Piranhas
E também o Paraú.
Bela e privilegiada
Por seus rios abraçada
ama os filhos com ardor,
Não nos tira da lembrança
e nos faz séria cobrança:
Quer um pouco mais de amor.
Diz que abriu seu coração
Quer que pisemos seu chão
Que preparou o arraial,
Quer ouvir nossa zoada
Na praça, na vaquejada
Dar o abraço maternal.
Quer também ser mais lembrada,
Um pouco mais visitada
Nesta sua faixa etária,
Quer que encham de calor,
Quer dar, receber amor
Po ser sesquicentenária.
(Assim o poeta Andière "Majó" Abreu homenageou o Assu, a sua terra natal, no dia do seu sesquicentenário, 1995).
Cheia de encanto e beleza
Do grande Vale é a princesa
A nossa cidade Assu,
E que entre outras façanhas
É receber o Piranhas
E também o Paraú.
Bela e privilegiada
Por seus rios abraçada
ama os filhos com ardor,
Não nos tira da lembrança
e nos faz séria cobrança:
Quer um pouco mais de amor.
Diz que abriu seu coração
Quer que pisemos seu chão
Que preparou o arraial,
Quer ouvir nossa zoada
Na praça, na vaquejada
Dar o abraço maternal.
Quer também ser mais lembrada,
Um pouco mais visitada
Nesta sua faixa etária,
Quer que encham de calor,
Quer dar, receber amor
Po ser sesquicentenária.
(Assim o poeta Andière "Majó" Abreu homenageou o Assu, a sua terra natal, no dia do seu sesquicentenário, 1995).
FIRMINO DESENOVE, comerciante assuense conhecido pela sua impaciência com o freguês que chegava perguntando preço de tudo e saia sem comprar nada. Para ele a especulação de preços era inadmissível e para aquele cliente que voltava para comprar a mercadoria pesquisada em outra bodega, tinha sempre uma resposta negativa pronta: "tenho, mas não vendo, se você quisesse tinha levado da primeira vez", era geralmente sua resposta implacável.
A budega de Firmino
Eu gosto de me alembrá
Dos meus tempo de minino
Quando ia lá comprá
Era uma venda surtida
De tudo tinha na vida
Era grande o suprimento
Mas só Firmino sabia
Achá a mercadoria
Na hora do pagamento.
Se o freguês perguntasse
Por um precinho quarqué
E adispois de lá vortasse
Pra perguntá quanto é
Ele dizia infadado
Foi precurá no mercado
O preço da friguisia?
Agora num tem mais jeito
Nem cum orde du prefeito
Eu vendo a ingrisia.
E tava dado o recado
Pra comprá la na budega
Existia um predicado
Num inganava uma cega
Mais porém num admitia
Toda aquela correria
Pelo preço na cidade
O qui é de fato dotô
Firmino foi o inventô
Do cartão fidelidade.
Vendia um pôco de tudo
E num tinha caristia
Panela, tampa, canudo
Pexêra, faca, rudia
De fumo preto e tuaia
Barbante, chapé de paia,
Chinela de lançamento,
Fazenda de toda cor
Infeitada de fulô
Inxada, pá e cimento.
Lá nóis tinha garantia
Das orige do produto
Era grande a regalia
Qui fazia pru matuto
Anotava num papé
Os pidido ali de pé
Na bêrada do barcão
Logo depois o embruio
Era grande meu orguio
Das budega do sertão.
De Firmino pode crê
Eu tenho munta sordade
Do seu jeito de vendê
Cum munta sinceridade
Do vale pru tabuleiro
Do peão ao fazendero
Passava a mercadoria
Sem precisá de carrim
E nem daquele pantim
Qui a gente vê hoje im dia.
Fonte: COISAS DE MATUTO - Antônio Carlos Matos de Oliveira - CJA Edições - 2015.
Do blog: Assu na ponta da língua
(Foto de Princesa FM)
(Do Blog: FirminoSimplicio de Morais, além de comerciante foi proprietário de terra de agricultura na Varzea do Assu. Foi um dos fundadores da Radio Princesa do Vale).
A budega de Firmino
Eu gosto de me alembrá
Dos meus tempo de minino
Quando ia lá comprá
Era uma venda surtida
De tudo tinha na vida
Era grande o suprimento
Mas só Firmino sabia
Achá a mercadoria
Na hora do pagamento.
Se o freguês perguntasse
Por um precinho quarqué
E adispois de lá vortasse
Pra perguntá quanto é
Ele dizia infadado
Foi precurá no mercado
O preço da friguisia?
Agora num tem mais jeito
Nem cum orde du prefeito
Eu vendo a ingrisia.
E tava dado o recado
Pra comprá la na budega
Existia um predicado
Num inganava uma cega
Mais porém num admitia
Toda aquela correria
Pelo preço na cidade
O qui é de fato dotô
Firmino foi o inventô
Do cartão fidelidade.
Vendia um pôco de tudo
E num tinha caristia
Panela, tampa, canudo
Pexêra, faca, rudia
De fumo preto e tuaia
Barbante, chapé de paia,
Chinela de lançamento,
Fazenda de toda cor
Infeitada de fulô
Inxada, pá e cimento.
Lá nóis tinha garantia
Das orige do produto
Era grande a regalia
Qui fazia pru matuto
Anotava num papé
Os pidido ali de pé
Na bêrada do barcão
Logo depois o embruio
Era grande meu orguio
Das budega do sertão.
De Firmino pode crê
Eu tenho munta sordade
Do seu jeito de vendê
Cum munta sinceridade
Do vale pru tabuleiro
Do peão ao fazendero
Passava a mercadoria
Sem precisá de carrim
E nem daquele pantim
Qui a gente vê hoje im dia.
Fonte: COISAS DE MATUTO - Antônio Carlos Matos de Oliveira - CJA Edições - 2015.
Do blog: Assu na ponta da língua
(Foto de Princesa FM)
(Do Blog: FirminoSimplicio de Morais, além de comerciante foi proprietário de terra de agricultura na Varzea do Assu. Foi um dos fundadores da Radio Princesa do Vale).
UMA ESTÓRIA
"Essa rôla antigamente
"Oliveira de Panelas, poeta e repentista pernambucano, certa vez se deparou com um desafio no mínimo inusitado: Após consertar seu carro na oficina de um amigo e perguntar quanto havia custado o conserto, ouviu do dono da Oficina que o concerto ficaria de graça caso ele fizesse um verso, falando sobre o seu "órgão sexual". Surpreso e ao mesmo tempo indignado, Oliveira resolveu brincar com o seu amigo dono da oficina e descreveu assim, o" dito cujo:"
Vivia caçando briga
Furando pé de barriga
Doidinha pra fazer gente
Mas hoje tá diferente
Dormindo um eterno sono
Não quer mais saber de fazer
Com a cabeça encostada
Na porta do cú do dono
Já fiz muita estripulia
Firme que só bambu
Mas parecia um tatu
Fuçava depois cuspia
Reinava na putaria
O priquito era seu trono
Trepava sem sentir sono
e sem precisar de escada
Mas hoje vive enfadada
Na porta do cú do dono
Firme que só bambu
Mas parecia um tatu
Fuçava depois cuspia
Reinava na putaria
O priquito era seu trono
Trepava sem sentir sono
e sem precisar de escada
Mas hoje vive enfadada
Na porta do cú do dono
Nunca mais desvirginou
Uma mata vaginosa
Há muito tempo não goza
A noite de gala passou
Vive cheia de pudor
Sonolenta e sem abono
Faz da ceroula um quimono
E da cueca uma estufa
Vive hoje a cheirar bufa
Na porta do cú do dono."
Uma mata vaginosa
Há muito tempo não goza
A noite de gala passou
Vive cheia de pudor
Sonolenta e sem abono
Faz da ceroula um quimono
E da cueca uma estufa
Vive hoje a cheirar bufa
Na porta do cú do dono."
sábado, 5 de julho de 2025
DE CELSO DA SILVEIRA SOBRE FRANCISCO AMORIM
(Título deste blog)
ECOLOGIA SACRALIZADA
Leio sempre com cuidadosa atenção originais de poetas e romancistas ou depoimentos de alguns autores que procuram para opinar sobre seus escritos. São pessoas que confiam na sensibilidade e sinceridade com que aprecio seus trabalhos literários.
No meio desses intelectuais, há um que considero especial, a quem estou ligado desde a infância. Ele foi meu pediatra nas doenças comuns às crianças - catapora, sarampo, papeira, dentição, etc. - e que além de me curar, ainda permitia que eu me divertisse esvaziando a seringa de injeção em pontaria contra objetos ou gente lá de casa.
Essa pessoa especial é Chisquito - poeta Francisco Augusto Caldas de Amorim.
Certa vez fui portador de um bilhete, de meu pai, rimado, em que fazia uma consulta. Começava assim: "Meu caro amigo Chisquito/ sofri de gastroenterite/ por ser sempre extravagante/ hoje tenho uma colite..." E por aí afora, o bilhete terminava com uma advertência: "... mas os sexos não confunda/ Eu sou João e não Ester/ não vá depois receitar-me/ a Saúde da mulher!" E assinava - João Celso Filho.
Em cima do ato Chisquito aviou a consulta, também em verso.
Passados os anos, tudo, volto a ter contatos constantes com um certo tabelião da Coletoria Federal. Outra vez Chisquito. Agora era para selagem de documentos, para que colocasse o seu timbre indispensável nas estampilhas do Imposto de Consumo. O tratamento continuava sempre atencioso.
Por esse tempo ouvi falar primeira vez num soneto "A Seriema" - o mais decantado dos sonetos entre os que na cidade curtiam as rodas literárias. Depois, ele próprio declamava para mim vários de seus famosos sonetos e me falava de outros versos chamados "futuristas", reunidos sob um t´titulo de livro - Forrobodó. Publicou uma plaqueta contendo uma palestra "A Questão Social e a Igreja", uma pesquisa biográfica sobre o glosador Moisés Sesyon; uma História da Imprensa e uma História do Teatro em Assu, e mais outro e outro, e tantos outros seguiram, que eu cheguei a supor que havia esgotado o estoque, no topo dos seus 90 anos de idade. Nada disso. Ele surge, agora, com esta antologia das espécies vegetais comuns à flora do espaço geográfico assuense e nos presenteia um belo livro, diria, de ecologia, sacralizando a natureza, num manancial de sonetos.
Gostei da idei"a e do livro, que vai publicado com o título de E S S E N C I A S que são. realmente, o perfume a rescender do coração do poeta em louvor de sua terra natal! - o ASSU.
ECOLOGIA SACRALIZADA
Leio sempre com cuidadosa atenção originais de poetas e romancistas ou depoimentos de alguns autores que procuram para opinar sobre seus escritos. São pessoas que confiam na sensibilidade e sinceridade com que aprecio seus trabalhos literários.
No meio desses intelectuais, há um que considero especial, a quem estou ligado desde a infância. Ele foi meu pediatra nas doenças comuns às crianças - catapora, sarampo, papeira, dentição, etc. - e que além de me curar, ainda permitia que eu me divertisse esvaziando a seringa de injeção em pontaria contra objetos ou gente lá de casa.
Essa pessoa especial é Chisquito - poeta Francisco Augusto Caldas de Amorim.
Certa vez fui portador de um bilhete, de meu pai, rimado, em que fazia uma consulta. Começava assim: "Meu caro amigo Chisquito/ sofri de gastroenterite/ por ser sempre extravagante/ hoje tenho uma colite..." E por aí afora, o bilhete terminava com uma advertência: "... mas os sexos não confunda/ Eu sou João e não Ester/ não vá depois receitar-me/ a Saúde da mulher!" E assinava - João Celso Filho.
Em cima do ato Chisquito aviou a consulta, também em verso.
Passados os anos, tudo, volto a ter contatos constantes com um certo tabelião da Coletoria Federal. Outra vez Chisquito. Agora era para selagem de documentos, para que colocasse o seu timbre indispensável nas estampilhas do Imposto de Consumo. O tratamento continuava sempre atencioso.
Por esse tempo ouvi falar primeira vez num soneto "A Seriema" - o mais decantado dos sonetos entre os que na cidade curtiam as rodas literárias. Depois, ele próprio declamava para mim vários de seus famosos sonetos e me falava de outros versos chamados "futuristas", reunidos sob um t´titulo de livro - Forrobodó. Publicou uma plaqueta contendo uma palestra "A Questão Social e a Igreja", uma pesquisa biográfica sobre o glosador Moisés Sesyon; uma História da Imprensa e uma História do Teatro em Assu, e mais outro e outro, e tantos outros seguiram, que eu cheguei a supor que havia esgotado o estoque, no topo dos seus 90 anos de idade. Nada disso. Ele surge, agora, com esta antologia das espécies vegetais comuns à flora do espaço geográfico assuense e nos presenteia um belo livro, diria, de ecologia, sacralizando a natureza, num manancial de sonetos.
Gostei da idei"a e do livro, que vai publicado com o título de E S S E N C I A S que são. realmente, o perfume a rescender do coração do poeta em louvor de sua terra natal! - o ASSU.
Benza-te Deus! Que conserve esse vigor de um jovem que não se rende à idade.
Natal-RN, 15/09/1991
Prefácio de "Essências
EX-ASSÚ, ZAGUEIRO POTIGUAR É DESTAQUE EM CLASSIFICAÇÃO DO FLUMINENSE NO MUNDIAL DE CLU
O zagueiro Ignácio, do Fluminense, foi eleito o melhor em campo no empate por 0 a 0 contra o Mamelodi Sundowns, da África do Sul, pela Copa do Mundo de Clubes. O resultado da partida, disputada nessa quarta-feira (25), em Miami, nos Estados Unidos, garantiu a classificação do time brasileiro para as oitavas de final da competição.
Natural de Currais Novos, no Seridó do RN, o jogador substituiu o ídolo e capitão Thiago Silva e recebeu o prêmio em uma votação realizada por torcedores no site da Fifa. Ele foi o líder em ações defensivas na classificação tricolor.
Aos 28 anos, Ignácio está em sua segunda temporada no clube carioca. Apesar de sua origem potiguar, ele se profissionalizou no Vila Operária Clube Esporte Mariano (VOCEM), de Assis-SP.
Sua primeira oportunidade em um clube de futebol do Rio Grande do Norte foi vestindo as cores do Força e Luz, no Campeonato Estadual de 2018. Após se destacar na competição, o defensor disputou a Série D do mesmo ano pelo Assú.
Na sequência da carreira, Ignácio passou por Bahia, CSA, Chapecoense e Sporting Cristal, do Peru, seu último clube antes de chegar ao Fluminense.
O Fluminense de Ignácio volta a campo pelas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes na próxima segunda-feira (30), contra a Inter de Milão, no Bank of America Stadium, em Charlotte, na Carolina do Norte.
Foto: reprodução/ Fluminense
TCM Notícia
sexta-feira, 4 de julho de 2025
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"Quero apenas cinco coisas A primeira é o amor sem fim A segunda é ver o outono A terceira é o grave inverno Em quarto lugar o verão ...