domingo, 27 de setembro de 2020

 

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Ro Iseri

- Ana, de 15 anos, foi ao consultório fazer um teste de gravidez por insistência de sua prima. Ela tinha certeza que não estava grávida porque ele sempre "gozou fora".

- Joana, de 15 anos, e com um bebe nos braços, foi ao consultório, preocupada porque "apareceram umas bolinhas em seus genitais".

- Raul, de 20 anos, desabou no consultório pedindo que fizessem exames porque uma de suas múltiplas companheiras sexuais lhe contou que era HIV positivo.

- Maria de 14 anos, vivia em um lar para meninas órfãs, chorava e gritava enquanto paria seu bebe de nove meses, quem tinha um par de dias morto dentro de seu ventre.

- Raquel, de 25 anos, com um importante retardo mental, não podia sequer dizer seu nome, nem sua idade, mas chegou para parir seu sétimo filho.

- Amanda, de 17 anos, mãe de um menino que o pai biológico é o seu padrasto, chegou a parir seu segundo bebe produto de uma relação com um homem de 34 anos.

- Mario, de 17 anos, quem não queria falar na frente de seus pais, foi ao consultório porque "cheirava mal e saia como pus".

- Isabel, de 13 anos, chegou acompanhada de seu noivo de 15 anos para ter seu bebe.

- Nicole, de uma semana de nascida e com muitos problemas de saúde, foi abandonada no hospital pela sua mãe adolescente.

- Juan, de 18 anos, entrou no hospital cor um câncer de garganta produto do vírus papiloma humano.

- Tânia, de 16 anos, chegou à emergência depois de uma tentativa de suicídio, sua tia conta que no colégio a incomodavam muito porque a chamavam de sapatona.

- Luisa, de 14 anos, ia fazer seu primeiro papanicolau, mas tinha vergonha que o medico veja seus genitais, mas já tinha tido três parceiros sexuais.

... E assim fui testemunha de tantas historias, todas produto de uma sociedade desinformada e na que "Deus nos salve falar sobre sexualidade".

Se esta publicação te ofende ou acha inapropriado o que digo, tem mais uma razão pela que é necessária a educação sexual neste pais!

Em vez de criticar, temos que ajudar a educar.

Autor desconhecido, sem mais dados da imagem. A legenda ao pé dá imagem diz "Viver em um mundo de maravilhas traz conseqüências reais".

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

POUCAS E BOAS

Valério Mesquita

mesquita.valerio@gmail.com


01) Lá pelos anos oitenta, Severino Azevedo, vulgo Lelinho, de saudosa memória, prefeito de Bom Jesus, erigiu uma estátua em homenagem ao então governador José Agripino na mesma praça central da cidade onde, também, estava chantado o busto do venerado Padre João Maria. Certa noite, o ex-deputado Carvalho Neto resolveu dar uma entrada em Bom Jesus para visitar o amigo prefeito. Sua esposa Terezinha, que o acompanhava, filha do saudoso ex-deputado Antônio Bilu, pediu ao marido para ir até o busto do santo milagreiro. Ao cabo de alguns minutos, quando voltava, Carvalho viu a sua mulher contrita ajoelhada ante a estátua do ex-governador. Sem ao menos atentar para o fato de um perdoável equívoco, Carvalho esbravejou com a mulher pelo ato profano de rezar aos pés de um político. E o pior, seu adversário. Erro de estátua.

02) Segundo Bira Rocha, o ez-senador Geraldo Melo é quem melhor formula, engendra, neste estado. Tem um poder de convencimento invejável. Após a sua eleição e a derrota de Wanderley Mariz para o Senado, cogitou-se a indicação deste para a secretaria do Interior e Justiça. Ao receber o convite Titi Mariz deu um choque irreprimível. “Vou ser enterrado vivo lá. Aquela secretaria não tem nada. Manoel de Brito me disse que é um oco só!!”. De repente, Marluzia Saldanha, mágicos e alquimistas foram convocados para ministrarem passos magnéticos no ex-deputado. Mas, Wanderley resistia. E depois de checar de novo Brito aí é que as coisas pioraram. Só havia uma maneira, agora, chamar Geraldo Melo. Na sua casa de Lagoa Nova instalou-se o cenário. Wanderley, calado, começou a escutar Geraldo que formulava, engenhava tal um aceso guru em transe mediúnico. Geraldo Melo dissertou sobre a importância política de uma secretaria do Interior, do primado e da sublimação da justiça, dos valores da cidadania e a sua prevalência nos dias de hoje. Essa secretaria era a mais importante do seu governo. Titi, já exausto de tanta teoria, fez sinal para Geraldo parar e com aquele seu tique nervoso característico, soltou de uma só vez: “Eu aceito”. Bira tem toda razão.

03) Quantas figuras, desconhecidas ainda, do folclore político e social não existem perdidas por esse Rio Grande do Norte afora? Uma delas é Bolo-Bolo de Caicó. Pelo apelido não resta duvidas que fosse um exímio criador de casos e causos. Bolo-Bolo vendia jornais em Caicó. Na vila militar, onde residiam os suboficiais e oficiais do Batalhão de Engenharia do Exército, no tempo da Revolução, Bolo-Bolo fazia suspense na rua para vender mais jornais. “Olha aí, veja a nova relação dos militares cassados pelo AI-5!!”. Assustadas, as esposas dos militares procuravam saber em qual dos jornais estava a relação. Bolo-Bolo, assumindo um ar arrogante, sentenciava: “Tem que comprar os dois (Diário de Natal e Tribuna do Norte) pois não sei qual o que traz a relação!!”.

04) Walter Leitão, ex-prefeito de Açu, era bonachão, espirituoso e irreverente. Certa vez, retornava à noite de uma viagem ao lado do seu motorista. Cansado, tirava uma soneca quando foi despertado repentinamente pela trepidação da estrada. “Quem é o corno fela da puta prefeito desse lugar?”, perguntou Walter, irritadíssimo. “Já estamos em Açu e o senhor não é o prefeito?”. Respondeu, obrigatoriamente, o motorista.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

 

Coisas do final dos anos 50 em Natal
#fatosefotosdenatalantiga

Havia uma excessiva pronúncia dos erres pelos cantores e locutores. Na Rádio Poti tinha locutor anunciado como “RRui RRicardo”. Esse hábito era tão característico quanto as músicas da “Era do Rádio” e os programas de auditório comandados por Genar Wanderley, Glorinha Oliveira e Agnaldo Rayol. Só viria a cair em desuso nos efervescentes anos 1960.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

 

DO Facebook de Valério Mesquita

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Valério Mesquita

CORTEZ: AINDA UMA SAUDADE

Valério Mesquita

mesquita.valerio@gmail.com

Relutei muito em escrever sobre José Cortez Pereira de Araújo. Teimava comigo mesmo em relatar a sua odisséia. A travessia do sofrimento político, os algozes, os coveiros do seu governo até a eutanásia dos seus sonhos. Decidi me deter nos instantes felizes que presenciei ao lado de um homem de cultura, de uma cordialidade que não encobria formas perversas de indignidade e traição.

Meu pai foi seu amigo dileto e colega na Assembleia Legislativa, no período das turbulências entre o PSD versus UDN. O velho Mesquita de pé, altivo e irreverente, apontava o grupo udenista e disparava ironicamente: “Dessa bancada só presta Cortez Pereira!”. A amizade dos dois se alimentava também nos encontros semanais em Macaíba para impressões sobre a política e o inverno, como dedicados proprietários rurais.

Quando Alfredo Mesquita faleceu em abril de 1969, Cortez – a quem o velho vaticinava que um dia seria governador do Rio Grande do Norte – foi escolhido no ano seguinte. Lamentei muito o meu pai não ter sobrevivido para contemplar a face desse dia. No seu governo fui nomeado Subchefe da Casa Civil, tendo ocupado, posteriormente, após uma reforma administrativa, a Coordenação de Assistência aos Municípios e a Diretoria do Departamento de Serviço Social do Estado. Daí, me exonerei para ser candidato a prefeito de Macaíba. Eleito, Cortez Pereira levou a Telern para Macaíba, comparecendo a duas posses: a minha e a de Dix-Huit Rosado em Mossoró. Inaugurou uma agência do Bandern em Macaíba, a Casa do Agricultor, eletrificação rural, escolas e a alegria de um dia receber em minha casa o rei do baião Luiz Gonzaga.

Em 1973, foi padrinho de batizado de minha filha Isabelle. Relembro, ainda, como seu auxiliar, os memoráveis discursos e palestras. A da Federação das Indústrias de São Paulo empolgando Amador Aguiar do Bradesco, Mário Amato, entre outros. Era a pregação do “desenvolvimento econômico” do Rio Grande do Norte, das suas riquezas e potencialidades.

Recordo a sua altivez ao enfrentar e resistir o autoritarismo do general Meira Matos, Comandante da Guarnição de Natal, que armou estocadas com o objetivo de tirá-lo do governo.

Evoco Cortez Pereira como professor universitário, orador, polemista, deputado estadual, diretor do Banco do Nordeste, suplente do senador Dinarte Mariz que encantou o Senado com os seus pronunciamentos em favor do nordeste e do Rio Grande do Norte. Relembro o Projeto Camarão, do Bicho-de-Seda, do Boqueirão, do turismo (Centro de Turismo, Bosque dos Namorados, Cidade da Criança e a duplicação da entrada de Natal por Parnamirim). Cortez santificado pelo padecimento da dor, mas redivivo na lembrança e na admiração de tantos que conheceram a pureza dos seus sonhos. “Louvar o que está perdido torna querida a lembrança”. (Shakespeare).

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Assu de Outrora

“Orgulho de ser Walter de Sá Leitão”

João de Sá Leitão e Rosenda (Rosa) Wanderley de Sá Leitão são os pais de Walter de Sá Leitão, nascido aos 27 de dezembro de 1918. Dois dias após a festa do Natal de Jesus Cristo – o Salvador, nascia o primeiro filho homem do jovem casal; antecedido por sua irmã Clarice. No nascimento, moravam à rua Casa Grande, no centro de Assu. A prole do casal expandiu-se e nasceram mais sete filhos: José, João Batista, Zuleide, Paulo, Maria Enilda, Teresinha e Adilson Wanderley de Sá Leitão.

Seu pai João de Sá Leitão, seu Giovani, era um daqueles senhores de antigo e seleto naipe, que se multiplicava em diversas facetas e atividades: cooperativista, de grandes ações, dedicado à causa agropecuária; Dona Rosinha, sua mãe, tinha o destino fissurado por uma moléstia que a acometeria e, em face desta, a levaria do seio familiar em 18 de agosto de 1938. Cristã fervorosa, mãe amantíssima, extremosa esposa, cuja morte aniquilou um leque de esperanças.


Walter frequentou os bancos escolares do antigo Grupo Escolar Tenente Coronel José Correia, em Assu, iniciando no dia 20 de fevereiro de 1925 e concluindo a 18 de dezembro de 1932. Estudou, também, na escola particular de Josefina Fontan, ex-religiosa das Filhas do Amor Divino, concluindo o Curso Comercial. Não optou, porém, em dar con
tinuidade ao curso superior, uma vez que havia prestado o Artigo 100, no Colégio Santo Antônio (Marista), em Natal.

Casou-se com a jovem Laura da Silveira (e Sá Leitão) e constituiu uma prole de três filhos: Mara Betúlia, Max Breno (que faleceu em tenra infância) e Pedro Silveira e Sá Leitão, de cujo matrimônio ficou viúvo em 1948. Veio a casar-se com Maria Evangelina Tavares (de Sá Leitão), de cujo casamento nasceram cinco filhos: Carlos Alberto, Carlos Augusto, Carlos Antônio, Aída Celeste e Luís Antônio Tavares de Sá Leitão.

Walter detinha dentro de sua máquina humana um coração feito de desprendimento, caridade e bondade, que o fazia esquecer seus próprios interesses. Polarizando uma influência social, com destaque para a agropecuária e empreendimento, candidatou-se em 1962 a prefeito municipal, disputando o cargo com Maria Olímpia Neves de Oliveira, que saiu eleita, travando a campanha “Onça versus Golinha”. Já em 1972, candidatou-se novamente, com José André de Souza como seu vice, vencendo as eleições no dia 15 de novembro de 1972. Empossado no dia 31 de janeiro de 1973, propunha à população assuense avanços nos diversos setores sociais, e governando até 31 de janeiro de 1977.


Em 1973, unindo-se às reinvindicações revolucionárias de estudantes assuenses por uma instituição de ensino superior na cidade, decidiu liderar a causa, buscando junto ao governo estadual a Fundação Universitária Regional do Rio Grande do Norte – FURRN. Contando com José Cortez Pereira de Araújo como governador e Vingt Rosado, deputado federal, o ideal foi alcançado em 1974 por meio do Ato Executivo 0007/74/CP/FURRN na gestão do presidente Professor Francisco Canindé Queiroz e Silva. A Instituição foi inaugurada em 16 de outubro de 1974, dia de emancipação política e administrativa do Assu. O prefeito municipal, Walter de Sá Leitão, foi o propositor de tão meritória instituição que, atualmente, é patrono. O Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão – UERN possibilita a graduação de estudantes das cidades circunvizinhas.
O “golinha”, como era conhecido, tinha um jeito peculiar, espirituoso e irreverente bem retratado por Celso da Silveira no livro “O Homem Ri de Graça”, 1982, do qual ele é a figura de inspiração e personagem principal. Apesar das vicissitudes da vida, Walter estava sempre proporcionando o bom humor aos amigos, bom nos causos, anedotas e tiradas. Como reconhecimento e gratidão pelos seus salutares feitos à terra natal, sua família recebeu, em 2001, o título de “Assuense do Século”, com 4.342 votos.


Cumprindo de forma honrosa a sua missão enquanto pai, esposo, avô, irmão e distinto amigo, Deus o chamou para a felicidade eterna em 01 de dezembro de 1983, aos 64 anos. Seu amigo João Marcolino de Vasconcelos, na ‘Crônica que escrevi para você’, afirma que “o limite de sua bondade somente poderia encontrar um comparativo de igualdade em você mesmo”. Walter não foi um homem comum, mas, sobretudo, um idealista, sempre irrequieto e empreendedor. Fez tudo o que a vida lhe acenou e construiu um inesgotável patrimônio, dimensionado pelo carinho dos amigos que ele soube ter. Hoje, 27 de dezembro, merecidamente, sua figura é lembrada de forma especial.
Pedro Otávio Oliveira, 2018.

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Palavra Doada

Porque ninguém sabe
Que isto não me cabe
E transmuto meu silêncio
engolindo tudo a sós

E quando olho minhas mãos
já estão assim cansadas
e escrevos versos
Mergulho em meu
universo e nele
sou embalada

E assim como quem
talha o bruto
dou forma
aos meus sentidos
e o verso sovado
se molda ao
que me dispo

Como um escultor
em seu mármore
quebro arestas
do que está
sobrando e
minha alma se eleva

tudo flui
palavra doada
já está colada
moldada em
meu silêncio
de poesia

Adriane Lima

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Senhor, Tu não me faltaste com a Tua misericórdia.
Senhor, Tu me não faltaste com a Tua misericórdia.
A tua misericórdia, Senhor, a graça bendita que me não faltou.
Mas eu, Senhora, que me faltei da graça bendita da Tua misericórdia.

Caldas, poeta potiguar do Assu




domingo, 20 de setembro de 2020

 

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Giovana Machado

Vale a pena ler

Aprenda isso n é amor

N é amor se te machuca.
- N é amor se te controla.
- N é amor se te faz sentir medo de ser quem vc é.
- N é amor se te bate.
- N é amor se te humilha.
- N é amor se te proíbe de usar as roupas q gosta.
- N é amor se duvida da sua capacidade intelectual.
- N é amor se n respeita sua vontade.
- N é amor se força sexo.
- N é amor se duvida constantemente da sua palavra.
- N é amor se n confia em vc.
- N é amor se te impede de estudar e/ou trabalhar.
- N é amor se te trai.
- N é amor se te chama de burra e de louca.
- N é amor se vc chora mais do q sorri.
- N é amor se agride teus filhos.
- N é amor se agride teus animais de estimação.
- Não é amor se mente constantemente para você.
- Não é amor se te diminui, se te compara, se te faz sentir pequena.
O nome disso é abuso e tortura.
E você merece AMOR. Muito amor.
Existe vida fora de um relacionamento abusivo e torturador.
Acredite em mim!
Se vc se esforçou pra ler até aqui deixe seu up para chegar ao maior número de pessoas possível.

A aristocrática e poética cidade de Assu perdeu hoje, na morte, Enoe de Oliveira Amorim. Gente de boa cepa participou durante sua longeva existência (noventa anos de idade), da vida social, cultural e política da sua terra berço. Mulher respeitável, admirável, Certa vez, contou-me do drama que viveu com sua mãe e demais familiares, seu pai, preso político injustamente, isso, salvo engano, na década de trinta. Sua mãe era uma mulher culta e seu irmão chamado Osvaldo de Oliveira Amorim, foi um dos responsáveis pela retomada do desenvolvimento de uma importa região denominada Vale do Açu. Enoe era uma figura admirável, respeitável. Os jovens diziam quando ela passava pelas ruas da cidade: Aquela é Enoe Amorim, numa demonstração de simpatia e de reconhecimento pelo que ela representava para a terra de São João Batista, o Padroeiro do Assu. Por fim, Enoe vai fazer falta como conhecedora das estórias e da história da terra assuense. Fica, portanto Enoi, as minhas boas recordações e lembranças de você, das muitas conversas que tivemos nas calçadas da Rua Frei Miguelinho e da Praça da Matriz. E que você durma o sono dos justos. Você merece Enoi.

Fernando Caldas
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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

 Nas Asas da Vida

Poema perdido no jardim

Eu só queria mãos
que me ajudassem
arrumar jardins
eu só queria braços
que me protegessem
eu só queria corpos
que me desacelerassem
eu só queria músicas
quem me elevassem aos céus
eu só queria vozes
que me dissessem confortos
eu só queria silêncios
que partilhassem sossegos
eu só queria sonhos
que me vivessem futuros

eu só queria o amor
que amasse o amor comigo

Adriane Lima

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

 

CONVENÇÃO DO SOLIDARIEDADE DE ASSU

Alex Silva

Solidariedade do Assú demonstra sua força política em convenção

Realizada ontem sábado dia 12 de setembro, a convenção partidária do Partido Solidariedade da cidade do Assú, reuniu quase 100 pessoas, respeitamos as medidas de segurança, com distanciamento social, todos tiveram acesso a higiene pessoal lavando as mãos e uso de álcool em gel, e todos usando máscaras.

Na oportunidade o partido homologou 14 nomes que vão disputar por vagas no legislativo municipal, no próximo pleito eleitoral no 15 de novembro, em nossa cidade o partido em Assú é presidido pelo vereador Francisco de Assis Tê.

O vice-presidente e representante regional do partido é o vereador João Paulo, o solidariedade de Assú, apoia a reeleição do atual prefeito Dr. Gustavo Soares.

Alex Silva Assu adicionou 95 novas fotos ao álbum "Convenção partidária do solidariedade do Assú 2020.".

Solidariedade do Assú demonstra sua força política em convenção

Realizada ontem sábado dia 12 de setembro, a convenção partidária do Partido Solidariedade da cidade do Assú, reuniu quase 100 pessoas, respeitamos as medidas de segurança, com distanciamento social, todos tiveram acesso a higiene pessoal lavando as mãos e uso de álcool em gel, e todos usando máscaras.

Na oportunidade o partido homologou 14 nomes que vão disputar por vagas no legislativo municipal, no próximo pleito eleitoral no 15 de novembro, em nossa cidade o partido em Assú é presidido pelo vereador Francisco de Assis Tê.

O vice-presidente e representante regional do partido é o vereador João Paulo, o solidariedade de Assú, apoia a reeleição do atual prefeito Dr. Gustavo Soares.

Fotos: Alex Silva

  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...