sexta-feira, 10 de abril de 2015

De máscara disfarçada, tapa a cara.
Uma que oculte toda a tristeza,
que disfarce toda a ansiedade. 
Uma máscara que dê cor,
que te facilite o caminho,
que acalme o tremor
e esconda toda a dor.
Cristina Costa

DO FUNDO DO BAU... LITERALMENTE!

BODAS DE OURO DO MAJOR MONTENEGRO E DONA CÂNDIDA BORGES
Na Semana Santa, visitando minha sogra Maria Exaltação Barbosa - a popular "Maria Pequena" - após saborearmos as guloseimas preparadas pela exímia mestra-cuca,Terezinha Lopes, estávamos reunidos num bate-papo descontraído quando surgiu a dúvida da sequência de nascimento dos filhos do Major Montenegro. Opinião daqui, dali, e nada batia... De imediato, Dona Maria Pequena foi taxativa:
- Peraí que vou tirar essa dúvida! 
E saiu rumo ao seu quarto retornando minutos depois.
- Taqui, eu não disse que estava certa!... 
E repassou às mãos dos que estavam na sala um livrinho. Na verdade era a lembrança distribuída aos convidados que participaram (há 52 anos) das celebrações alusivas as Bodas de Ouro do casal Manoel de Melo Montenegro - Major Montenegro e Cândida Borges Montenegro.
Achei muito elegante os anfitriões, naquela época, ter preparado um material de excelente qualidade e bom gosto para ofertar a seus convidados. E, como não poderia deixar de compartilhar com meus seguidores estou trazendo a cópia dessa relíquia. 
O livreto mede: 15cm x 11cm. Capa em papel de grossa espessura. 

Do blog: Assu na ponta da língua, de Ivan Pinheiro

quinta-feira, 9 de abril de 2015

quarta-feira, 8 de abril de 2015

"O seu amigo tem um amigo. O amigo de seu amigo tem um amigo. Portanto, saiba quando ficar em silêncio."
__Provérbio Judaico


terça-feira, 7 de abril de 2015

As dúvidas do Dr. Pares


João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Matemático, sócio do IHGRN e do INRG.
Recebi do Dr. Pares Ferreira Pompeu de Sousa Brasil, o seguinte e-mail: Caro Professor João Felipe da Trindade. Lí com especial interesse seu artigo sobre o testamento de D.Clara Joaquina escrito pelo Senador Thomaz Pompeu de Sousa Brasil. Causou-me grande surpresa o comentário sobre a avó do senador que seria Joanna de Melo, casada com o Cel. Antonio José de Sousa Oliveira, filho de Francisco de Sousa e Oliveira e Tecla Rodrigues Pinheiro.Em todos os trabalhos sobre o assunto sempre vejo como esposa de Antonio José a senhora Ana Teixeira de Melo. Gostaria de saber de seu estudo sobre o nome de Joana de Melo, com sobrenome muito parecido com o de Ana Teixeira de Melo, seriam filhas do mesmo casal?

Para resolver as dúvidas de Pares, enviei imagens do casamento de Antonio José com Joanna Ferreira, como também do batismo de Thomas de Aquino, filho desse casal, e pai do senador.

Pelo registro de casamento, Antonio José de Souza e Joanna Ferreira contraíram matrimônio, em 21 de maio de 1779, sendo ele filho de Francisco de Souza e de Tecla Rodrigues, e ela de Francisco Pinheiro Teixeira e Dona Bonifácia Antonia de Mello. Foram testemunhas o tenente e capitão-mor José Baptista Freire, solteiro, e Antonio Carneiro Gondim de Albuquerque.

O registro de batismo de Thomas de Aquino traz os nomes mais completos: Thomas, filho legítimo de Antonio José de Souza e Oliveira, e de Joanna Ferreira de Mello, neto pela parte paterna de Francisco de Souza e Oliveira, e de Tecla Rodrigues Pinheiro, pela materna de Francisco Pinheiro Teixeira e Dona Bonifácia Antonia de Mello, viúva, todos naturais desta Freguesia, nasceu aos sete de março de 1780, batizado pelo Vigário de Extremoz Francisco Nunes de Souza (o mesmo que casou Antonio e Joanna), na Matriz; foram padrinhos o Padre Bonifácio por procuração do Vigário desta Freguesia, Pantaleão da Costa de Araújo, e Bonifácia Antonia de Mello, aos 20 do mesmo mês e ano.

O nome Joanna Ferreira de Mello foi herdado da avó, mãe de Dona Bonifácia, que era casada com Estevão Velho de Mello. Dona Bonifácia faleceu aos 4 de fevereiro de 1807, com 80 anos. Pouco tempo depois, em 2 de abril de 1807, falecia o capitão Antonio José de Souza.  Maria Joaquina de Souza, que nasceu em 1782, uma irmã de Thomas de Aquino, casou em 1804, com Estevão José Dantas, filho do coronel Miguel Ribeiro Dantas e de Antonia Xavier de Barros. Getrudes Tereza de Souza, outra irmã de Thomas de Aquino, foi casada com o primo, Antonio Bezerra Cavalcante, filho de João Cavalcante Bezerra, natural de Olinda, e de sua segunda esposa, Getrudes Tereza Ignácia de Oliveira. Esta Getrudes era irmã de Antonio José de Souza e Oliveira.

Escreveu depois Pares: consta no diário do senador Pompeu que seu pai Thomaz de Aquino faleceu, se não me engano em Guaraciaba do Norte-Ce em 23 de novembro de 1839. Saberia algo mais sobre Francisco de Sousa Oliveira, pai de Antonio Jose de Sousa e Oliveira que alguns colocam ainda o Catunda como último sobrenome.

Em seguida, encaminhei para Pares a imagem do casamento de Francisco de Sousa e Oliveira, que transcrevo para cá: Aos dezessete de janeiro de mil setecentos e trinta e cinco anos, na capela do Senhor Santo Antonio do Potegy, desta Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação do Rio Grande do Norte, feitas as denunciações nesta Matriz, e na dita Capela, e na do Senhor São Gonçalo, lugares próximos aonde são moradores os contraentes, e na Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Jaguaribe, onde foi morador o contraente, sem se descobrir impedimento, sendo presentes por testemunhas o coronel João Pereira de Veras, casado, o capitão Theodósio da Rocha, viúvo, Dona Theodósia da Rocha, filha do dito, e Paula Barbosa, dona viúva, pessoas todas conhecidas, e moradores desta dita Freguesia, de licença minha, o padre Miguel Pinheiro Teixeira assistiu ao matrimônio que entre si contraíram o tenente Francisco de Sousa de Oliveira, morador que foi na Ribeira do Jaguaribe, viúvo, que ficou da defunta Izabel da Costa, filho legítimo do capitão Felis de Souza e de sua mulher Antonia Leite de Oliveira, já defuntos, e Tecla Pinheiro de Barros, filha legítima de Francisco Pinheiro Teixeira e de sua mulher Maria de Barros da Conceição, natural desta Freguesia e nela todos moradores, e lhes deu as bênçãos, guardando-se em tudo a forma do Sagrado Concílio Tridentino, e pelo assento que veio do dito Padre, mandei fazer este assento em que por verdade assinei. Manoel Correa Gomes.

Valéria Ferreira, uma filha do tenente Francisco de Souza e de Tecla, casou com Antonio Teixeira Coelho, filho do português Antonio Teixeira Coelho e de Ignácia de Abreu. Em 1765, nasceu Mariana filha desse casal, que teve como padrinhos o tenente Francisco Pinheiro Teixeira, casado, e Antonio José de Sousa, solteiro. O padre Pantaleão reclamou do fato de serem padrinhos duas pessoas de mesmo sexo o que contrariava o disposto nos Concílios e Constituição.

Vamos encontrar Felis de Sousa, o pai de Francisco, em 1692, como padrinho de Antonia, filha do capitão Manoel da Costa Bandeira e de Anna Gomes da Costa, na Matriz de Nossa Senhora da Apresentação.

Em 14 de julho de 1697, Felis de Souza e sua esposa Antonia Leite batizaram o filho Felis, tendo como padrinhos João de Souza Pereira Catunda e Antonia Ferreira; em 16 de maio, batizaram, na Capela Santo Antonio do Potengi, João, sendo padrinhos o padre Francisco Bezerra de Góis e D. Margarida da Rocha, filha do capitão Theodósio da Rocha; em 22 de agosto, na mesma capela, batizaram Pascácio, sendo padrinhos Francisco Barbosa e Joanna de Freitas, filha do capitão João da Costa de Almeida.

Esse João Pereira de Souza Catunda, em 14 de dezembro de 1692, foi padrinho, junto com Dona Antonia Leite de Oliveira, de Lautério, escravinho de Jerônimo Cesar e Águeda de Albuquerque; em 1697, foi padrinho de Maria, filha de Paschoal de Freitas Costa e Anna Gomes de Almeida.
Thomas de Aquino, pai do senador Pompeu, era primo legítimo de Frei Miguelinho.
Jazigo de Thomaz Pompeu de Souza Brasil

LUGARES ESQUECIDOS – CAMINHOS DA REPORTAGEM

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UM TRABALHO EM QUE TIVE O PRIVILÉGIO E A HONRA DE PARTICIPAR
PRÓXIMO dia 12 DE MARÇO, ás 22:00 (QUINTA-FEIRA), vocês vão poder conferir na TV BRASIL, no programa CAMINHOS DA REPORTAGEM, o maravilhoso trabalho LUGARES ESQUECIDOS.
Casa antiga em Serra Talhada (PE)
Casa antiga em Serra Talhada (PE) – CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR.
Neste programa a equipe da TV BRASIL de São Paulo, tendo a frente a competente jornalista Bianca Vasconcelos, vão apresentar antigas casas e locais hoje esquecidos, mas que no passado tiveram muita importância histórica. São locais que possuem uma beleza e uma áurea própria, que proporcionam uma reflexão do abandono geral em relação ao conhecimento do nosso passado.
X (1)
Uma parte deste programa foi realizado em São Paulo e a outra parte no ensolarado sertão nordestino. Tive o privilégio e a honra de estar junto com estes profissionais em um trabalho maravilhoso. Além da Bianca, estive junto ao cinegrafista Alexandre Nascimento e Eduardo Domingues. Este é nosso segundo trabalho com a TV BRASIL, o primeiro foi em 2013, junto com a jornalista Carina Dourado e o cinegrafista Osvaldo Santos e o tema foi sobre cangaço.
Sobre este primeiro tralho veja aqui nestes links;
H
Percorremos centenas de quilômetros pelos caminhos ensolarados dos sertões da Paraíba e de Pernambuco, onde busquei apresentar a Bianca e a sua equipe locais bem interessantes e com antigas casas que testemunharam as lutas do tempo da colonização, do tempo do cangaço de Lampião e da Guerra de Princesa.
Para isso contei com a inestimável ajuda de grandes amigos que tenho pelo sertão afora.
Antônio Antas sendo entrevistado
Antônio Antas sendo entrevistado
Com Antônio Antas (Manaíra-PB) a equipe da TV BRASIL de São Paulo pode conhecer a “Casa Grande dos Patos”, em Patos de Irerê, próximo a São José de Princesa (PB), onde em 1930 ocorreu uma grande batalha da chamada Guerra de Princesa.
Junior Alves defronte a casa do coronel José Pereira, em Princesa Isabel (PB)
Junior Alves defronte a casa do coronel José Pereira, em Princesa Isabel (PB)
Ainda sobre este conflito, através do conhecimento de Junior Alves (Tabira-PE), eles adentraram pela casa do coronel José Pereira, na cidade de Princesa Isabel (PB), local que é um verdadeiro símbolo do poder no sertão antigo.
X (4)
Com a ajuda de André Vasconcelos (Triunfo-PE), estivemos em Santa Cruz da Baixa Verde (PE), em uma casa simples, onde em 1924 ocorreram dois grandes combates entre Lampião e Clementino Quelé, um dos mais valentes inimigos do Rei do Cangaço.
Francisco Mourato e Álvaro Severo, de Serra talhada (PE)
Francisco Mourato e Álvaro Severo, de Serra talhada (PE)
Junto com Álvaro Severo e Francisco Mourato (Serra Talhada-PE), dois verdadeiros baluartes em relação à preservação da memória de sua região, conhecemos as histórias de uma das primeiras casas do período da colonização do Sertão do Pajeú e a presença do cangaço na secular Fazenda Barreiros. E foi nesta fazenda que encontramos Edvan, conhecido como Edvan Loló.
Este é um homem simples, que montado no seu cavalo, utilizando todos os utensílios de couro existentes para o trabalho de vaqueiro, cavalga entoando cânticos e abios que trazem nos seus versos a memória da sua região.
Edvan ao lado de um jovem vaqueiro que mantém a tradição dos homens encourados da caatinga nordestina
Edvan ao lado de um jovem vaqueiro que mantém a tradição dos homens encourados da caatinga nordestina
Edvan é um conhecedor profundo da arte de conduzir o gado pela caatinga, veste o gibão de couro com orgulho e enfrenta a caatinga com paixão e valentia.
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Edvan é também um dos personagens de um programa da TV BRASIL que vai trazer as histórias das antigas casas sertanejas que foram palcos de luta.
Junto a equipe da TV BRASIL de São paulo. Uma honra trabalhar com vocês.
Junto a equipe da TV BRASIL de São Paulo, Bianca, Eduardo e Alexandre. Uma honra trabalhar com vocês!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

1981- FOTOS DA ENCHENTE DE SANTA CRUZ – UMA TRAGÉDIA POTIGUAR

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CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR
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FOTOS – Juliergui Andrade, via Elias Damasceno, publicadas originalmente no Facebook.
TEXTO – http://www.jeansouza.com.br/tragedia-trairi/enchente-de-1981-que-devastou-santa-cruz-completou-33-anos-hoje/
As cenas da tragédia do dia 1º de abril de 1981, que contabilizou seis mortes e 1.044 casas destruídas em Santa Cruz deixando cinco mil pessoas desabrigadas e o Rio Grande do Norte sem luz e água por cinco dias, ainda permanece na memória dos moradores do município de Campo Redondo e Santa Cruz.
LUZ
Foram momentos de agonia que marcou as vidas dos cidadãos e fez heroína uma telefonista: Maria de Fátima da Silva, que fez contatos com o prefeito da época, Hildebrando Teixeira, para esvaziar a cidade antes do rompimento da barragem de Campo Redondo, distante 25 km de Santa Cruz, salvando milhares de pessoas.
Telefonista Maria de Fátima da Silva, que fez contatos com o prefeito de Santa Cruz para esvaziar a cidade antes do rompimento da barragem
Telefonista Maria de Fátima da Silva, que fez contatos com o prefeito de Santa Cruz para esvaziar a cidade antes do rompimento da barragem
Apesar de ser o dia 1 de abril, conhecido como o dia nacional da mentira, o alerta da telefonista deu resultado e carros de som anunciaram a ameaça da enchente. Os moradores deixaram para trás suas casas e foram abrigados em prédios públicos ou regiões altas da cidade. Dentro de três horas a enxurrada das águas devastaria a cidade.
A correnteza arrastou veículos em Santa Cruz.
A correnteza arrastou veículos em Santa Cruz.
A ponte da entrada da cidade de Campo Redondo foi arrastada pelas águas. A correnteza percorreu ainda cerca de 80 km e atingiu outros quatro municípios.
Helicóptero Hughes MD 500 da Cosern, decolando em plena rua de Santa Cruz
Helicóptero Hughes MD 500 da Cosern, decolando em plena rua de Santa Cruz
Com 14 torres da rede de energia da CHESF derrubados, o Rio Grande do Norte permaneceu uma semana às escuras. Em Natal, o único hospital com gerador na época era o Walfredo Gurgel. Supermercados fechavam mais cedo com medo de assaltos. Sem energia, o bombeamento para abastecimento de água também foi comprometido.
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O então governador Lavoisier Maia decretou estado de calamidade pública em toda a região do Trairi e levou fotos da tragédia ao presidente da República, João Figueiredo. O ministro do Interior na época, Mário Andreazza confidenciou ao prefeito de Santa Cruz só ter visto cena igual em guerra.
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Com a solidariedade de todos, um grande mutirão envolveu as instituições públicas e privadas, ONGs, voluntários, igreja e as próprias vítimas. As três esferas do poder executivo esqueceram diferenças partidárias e também se uniram para reconstruir as cidades atingidas. As doações chegavam de todas as regiões do Brasil.
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Trata-se da história de uma das mais significativas cidades potiguares e o que ocorreu nunca deva ser apagado da memória!
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SONHO MAGNÍFICO SONHO
Magnífico! Sonho!
Sonho que me leva às nuvens,
e me preenche de paz!
E vou sonhando, deslizando nas relvas frescas do pensar ameno
brinco, viro criança que convida a brincar de roda
para que no sonho, a humanidade
dê as mãos, e lado a lado,
se olhe e veja no olhar do outro
o desejo de paz...
Magnífico Sonho!
Sonho que me leva às nuvens,
e preenche-me de paz!
Sonho que me traz à terra
E deslizando no frescor da relva dá de beber das gotas delicadas
Esperança a acariciar os leves pensamentos
Como criança que canta e brinca
Balbuciando a fertilidade do sonhar,
Sonho a humanidade na Humana Idade de crescer
Lado a lado, olho no olho.
Curvo-me perante a “NATUREZA HUMANA”
No olhar do outro, a imagem que solfeja
o desejo de paz,
nos olhos do mundo a lágrima seca dando passagem ao riso
salpicando aroma de união e fé...
Vejo no sonho, a crença nos resgates de um tempo perdido no meio do nada
e colho a maturidade na percepção, recolho folhas caídas,
apanho o choro que se disfarçava em gargalhadas,
acordo as cordas que emudecidas,
esqueceram da canção da vida!
Silencio o rumor que quer ensurdecer os meus ouvidos
e a paisagem vai se espargindo
trazendo anjos e cestos, arminhos e pergaminhos...
Letreiros bordados registrando a busca e o encontro
dos seres que, humanos, Renomados, antes nem lembrados,
eram desclassificados...
À luz, o esplendor da força criadora que renova a tudo!
Os espaços sonhados estão repletos de
SERES DE LUZ!
Graça Campos

  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...