SONHO MAGNÍFICO SONHO
Magnífico! Sonho!
Sonho que me leva às nuvens,
e me preenche de paz!
E vou sonhando, deslizando nas relvas frescas do pensar ameno
brinco, viro criança que convida a brincar de roda
para que no sonho, a humanidade
dê as mãos, e lado a lado,
se olhe e veja no olhar do outro
o desejo de paz...
Magnífico! Sonho!
Sonho que me leva às nuvens,
e me preenche de paz!
E vou sonhando, deslizando nas relvas frescas do pensar ameno
brinco, viro criança que convida a brincar de roda
para que no sonho, a humanidade
dê as mãos, e lado a lado,
se olhe e veja no olhar do outro
o desejo de paz...
Magnífico Sonho!
Sonho que me leva às nuvens,
e preenche-me de paz!
Sonho que me traz à terra
E deslizando no frescor da relva dá de beber das gotas delicadas
Esperança a acariciar os leves pensamentos
Como criança que canta e brinca
Balbuciando a fertilidade do sonhar,
Sonho a humanidade na Humana Idade de crescer
Lado a lado, olho no olho.
Curvo-me perante a “NATUREZA HUMANA”
No olhar do outro, a imagem que solfeja
o desejo de paz,
nos olhos do mundo a lágrima seca dando passagem ao riso
salpicando aroma de união e fé...
Sonho que me leva às nuvens,
e preenche-me de paz!
Sonho que me traz à terra
E deslizando no frescor da relva dá de beber das gotas delicadas
Esperança a acariciar os leves pensamentos
Como criança que canta e brinca
Balbuciando a fertilidade do sonhar,
Sonho a humanidade na Humana Idade de crescer
Lado a lado, olho no olho.
Curvo-me perante a “NATUREZA HUMANA”
No olhar do outro, a imagem que solfeja
o desejo de paz,
nos olhos do mundo a lágrima seca dando passagem ao riso
salpicando aroma de união e fé...
Vejo no sonho, a crença nos resgates de um tempo perdido no meio do nada
e colho a maturidade na percepção, recolho folhas caídas,
apanho o choro que se disfarçava em gargalhadas,
acordo as cordas que emudecidas,
esqueceram da canção da vida!
Silencio o rumor que quer ensurdecer os meus ouvidos
e a paisagem vai se espargindo
trazendo anjos e cestos, arminhos e pergaminhos...
e colho a maturidade na percepção, recolho folhas caídas,
apanho o choro que se disfarçava em gargalhadas,
acordo as cordas que emudecidas,
esqueceram da canção da vida!
Silencio o rumor que quer ensurdecer os meus ouvidos
e a paisagem vai se espargindo
trazendo anjos e cestos, arminhos e pergaminhos...
Letreiros bordados registrando a busca e o encontro
dos seres que, humanos, Renomados, antes nem lembrados,
eram desclassificados...
À luz, o esplendor da força criadora que renova a tudo!
Os espaços sonhados estão repletos de
SERES DE LUZ!
dos seres que, humanos, Renomados, antes nem lembrados,
eram desclassificados...
À luz, o esplendor da força criadora que renova a tudo!
Os espaços sonhados estão repletos de
SERES DE LUZ!
Graça Campos
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