sexta-feira, 26 de agosto de 2011

UM SONETO DE "MAJÓ" ANDIÉRE ABREU


































Nota do blog: "Majó" Andiére Abreu é um dos poetas assuenses ainda da velha guarda. Carrega hoje seus bons 80 anos de idade. Além de poeta boêmio, foi vaqueiro derrubador de gado, viajante de profissão. A sua predileção para poetar é a glosa [décimas], porém como bom poeta do Assu, produz sonetos de qualidade, conforme os versos acima [do seu próprio punho], que produziu numa feliz inspiração. Fica a homenagem deste blog que registra a história, as estórias, a literatura, afinal, a cultura da Terra dos Verdes Carnaubais e dos Poetas que são muitos. E dos bons!

Postado por Fernando Caldas

"FIM DE TARDE NA BARRAGEM ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES"

 
Esta bela fotografia de Jean Lopes já é um poema. Vale um verso de Renato Caldas, que diz assim: "A noite se debruça nos escombros do dia."

Postado por Fernando Caldas
 

  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...