sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Barra Bonita e região, essa notícia merece ser compartilhada e copiada por todos os municípios, onde a saúde está um caos. Mas será que tem cidades com a saúde precária?
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Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para usar R$ 1 milhão na saúde.

Ainda existe gente decente nesse país e uma delas é Rubens Bomtempo, prefeito da cidade de Petrópolis no estado do Rio de Janeiro. Em uma decisão conjunta com os representantes da cultura e dos blocos carnavalescos ficou decidido que o governo municipal não irá repassar recursos para o carnaval, o que não impede que ele aconteça, somente não terá apoio financeiro da prefeitura. O prefeito alegou que o sistema de saúde do município está um caos e que esse dinheiro, em torno de R$ 1 milhão, é necessário para melhorar o sistema.
Assim que vamos melhorando o Brasil. Pois as coisas irão melhorar quando a população se der conta que tem de se preocupar mais com os problemas do Brasil do que com o carnaval e o futebol.
O problema é que são poucos prefeitos que se importam com isso, e isso deveria mudar. Os únicos lugares que tem um carnaval que rende frutos para o Brasil são o do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Salvador, o resto é só pra ter um lugar pra despejar dinheiro sem controle.
Porque quem paga por quase toda a festa é o dinheiro dos nossos impostos.

Fonte:http://www.dihitt.com.br/














Barra Bonita e região, essa notícia merece ser compartilhada e copiada por todos os municípios, onde a saúde está um caos. Mas será que tem cidades com a saúde precária?
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Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para usar R$ 1 milhão na saúde.

Ainda existe gente decente nesse país e uma delas é Rubens Bomtempo, prefeito da cidade de Petrópolis no estado do Rio de Janeiro. Em uma decisão conjunta com os representantes da cultura e dos blocos carnavalescos ficou decidido que o governo municipal não irá repassar recursos para o carnaval, o que não impede que ele aconteça, somente não terá apoio financeiro da prefeitura. O prefeito alegou que o sistema de saúde do município está um caos e que esse dinheiro, em torno de R$ 1 milhão, é necessário para melhorar o sistema.
Assim que vamos melhorando o Brasil. Pois as coisas irão melhorar quando a população se der conta que tem de se preocupar mais com os problemas do Brasil do que com o carnaval e o futebol.
O problema é que são poucos prefeitos que se importam com isso, e isso deveria mudar. Os únicos lugares que tem um carnaval que rende frutos para o Brasil são o do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Salvador, o resto é só pra ter um lugar pra despejar dinheiro sem controle.
Porque quem paga por quase toda a festa é o dinheiro dos nossos impostos.

Fonte:http://www.dihitt.com.br/

    No RN Garrincha fez gol, visitou fã no hospital e ganhou até uma gaiola


    19/01/2013 11h25 - Atualizado em 19/01/2013 11h46

    Foram três partidas no anos de 1968, 1969 e 1973, já no final da carreira, mas ainda assim o 'Anjo das Pernas Tortas' arrastou multidões pelo estado

    Por Matheus MagalhãesNatal

    5 comentários
    Header_30anos_sem-Garrincha (Foto: infoesporte)

    Garrincha veio pela primeira vez ao RN para jogar pelo Alecrim (Foto: Acervo/Ribamar Cavalvante)Garrincha com a camisa do Alecrim: momento
    histórico no RN (Foto: Acervo/Ribamar Cavalvante)
    Tjogos, duas vitórias, uma derrota e um gol, além de uma nova gaiola e o carinho de um fã que estava hospitalizado. Este é o saldo da passagem do anjo das pernas tortas pelo Rio Grande do Norte, que teve a honra de receber as três partidas de exibição de Garrincha entre as décadas de 1960 e 1970. Neste domingo, completam-se 30 anos de sua morte, mas as lembranças das duas vezes em que esteve em Natal e da ocasião em que foi a Currais Novos, distante 170 quilômetros da capital, permanecem na memória de milhares de potiguares.
    Os jogos eram divulgados como beneficentes, mas, segundo a crônica esportiva local, o valor cobrado era apenas para pagar o cachê do gênio da bola, o que não afastou a torcida dos estádios. Muito pelo contrário. Na sua primeira exibição, no dia 4 de fevereiro de 1968, defendendo a camisa do Alecrim Futebol Clube, 6.000 pagantes lotaram o, até então, único estádio da cidade: o Juvenal Lamartine.
    O Verdão potiguar entrou em campo com Augusto; Pirangi, Gaspar, Cândido e Luizinho; Estorlando, João Paulo, Garrincha (Zezé), Icário; Capiba (Tarciso) e Burunga. A partida contra o Sport terminou com a vitória dos visitantes por 1 a 0, com gol de Duda. Mas para quem estava lá, como o ex-jogador Ribamar Cavalvante, o placar foi o menos importante.
    Apesar do futebol meio apagado, ele colhia frutos por conta do prestígio"
    Everaldo Lopes, jornalista
    - Todos ali estavam conscientes de que era um grande craque em final de carreira. Mas, de qualquer maneira, era uma atração. O estádio recebeu um público excepcional. Tratava-se de um ídolo do futebol brasileiro, e nós estávamos diante dele - revela com saudosismo o “Enciclopédico”, que na época tinha 23 anos e também esteve presente na segunda passagem do ídolo por sua terra.
    Neste mesmo dia, Mané Garrincha mostrou aos norte-rio-grandenses que não era bom só de drible. Ele ficou sabendo ainda no campo que havia um fã potiguar que não pôde ir ao estádio. O jornalista e pesquisador Everaldo Lopes lembra que o craque fez questão de visitá-lo.
    - Depois do jogo ele soube que tinha esse paciente bastante doente em uma casa de saúde da cidade e foi até lá visitar o fã, que tinha o sonho de conhecê-lo. Apesar do futebol meio apagado, ele colhia frutos por conta do prestígio, que aumentou após esse episódio - declarou Everaldo.
    Após a partida, Garrincha foi a um hospital visitar um fã (Foto: Acervo/Alecrim F.C.)Após a partida pelo Alecrim, Garrincha foi a um hospital visitar um fã (Foto: Acervo/Alecrim F.C.)
    partida até hoje é motivo de orgulho para os torcedores alecrinenses. Há dois anos, a diretoria do clube lançou uma camisa retrô com o número 7 e o nome de Garrincha.
    Excursão rubro-negra
    Um ano após chegar ao Flamengo, o camisa 7 participou de uma excursão do clube carioca à região Nordeste do país, em 1969. A cidade de Natal foi uma das capitais contempladas e, na sua segunda partida no Juvenal Lamartine, Mané marcou um dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o ABC. Dionísio anotou o primeiro dos visitantes, e Beto descontou para os donos da casa.
    Garrincha jogou em Natal pelo Flamengo em 1969 (Foto: Acervo/Ribamar Cavalvante)Garrincha, no Flamengo, ao lado dos abecedistas Otávio, Beto e Batista (Foto: Acervo/Ribamar Cavalvante)
    Ribamar lembra que as condições físicas do seu ídolo estavam ainda mais debilitadas do que no ano anterior, mas ainda assim ele fez com que a torcida vibrasse com algumas investidas e as famosas paradinhas.
    -  Aquelas arrancadas com paradinhas, dribles de corpo levaram a torcida ao delírio. Eu não perdi nenhuma das duas partidas. E o que mais me chamou atenção era que aquele público presente foi no sacrifício só para ver Garrincha. Muitos trabalhadores suaram bastante para pagar aquele ingresso - comenta o ex-jogador, que, aos 67 anos, ainda tem as fotos do ídolo nas partidas.
    'Marcha' para o interior
    Em nenhuma das partidas, Garrincha chegou a jogar os 90 minutos. Todos os jogos foram transmitidos pelas rádios locais, para alento daqueles que não tiveram condição de ir ao estádio. Mas para quem morava no interior do estado, a chance surgiu no dia 2 de setembro de 1973. O bola de ouro de 1962 seguia fazendo jogos promocionais Brasil afora.
    A cidade ficou em polvorosa (...) Uma multidão cercava o prédio querendo vê-lo"
    João Jair Silva, professor aposentado
    No estádio Coronel José Bezerra, a cidade de Currais Novos viu de perto as pernas tortas mais famosas do futebol mundial. Após uma passagem por Patos, na Paraíba, o empresário do ponta entrou em contato com a prefeitura de Currais Novos e organizou uma partida, que Mané jogaria pela seleção do município contra o Centenário de Parelhas. Em sua última aparição no Rio Grande do Norte, mais uma vitória a seu favor: 2 a 1. Foram dois gols de Nabor para o time curraisnovense e um de Canteiro para os parelhenses.
    O então repórter da Rádio Brejuí, João Jair Silva, viajou  de Natal para entrevistar o homem que parou Currais Novos. Aos 63 anos, o professor aposentado lembra do alvoroço que foi o anúncio da presença do craque.
    João Jair entrevistou o homem que parou Currais Novos (Foto: Acervo/João Jair Silva)João Jair entrevistou o homem que parou
    Currais Novos (Foto: Acervo/João Jair Silva)
    - A cidade ficou em polvorosa. Saiu em todas as rádios e jornais. Ele chegou no dia da partida, um domingo de manhã, e ficou hospedado no Tungstênio Hotel. Uma multidão cercava o prédio querendo vê-lo - afirmou João Jair ao GLOBOESPORTE.COM.
    Garrincha, que tem esse apelido por causa de um passarinho, chegou à cidade cheio de pássaros coletados nos lugares por onde passou. Todos em uma única gaiola, que, de tão grande, não passava na porta do hotel. Foi necessária a ajuda de um popular, que emprestou uma gaiola menor.
    Passado o episódio, João Jair foi um dos poucos que teve acesso ao saguão do hotel para entrevistar o camisa 7. Durante toda a manhã, conversaram sobre muita coisa, em especial a Copa de 62. Antes do jogo começar, nova entrevista. Desta vez, a pegunta foi sobre a satisfação de jogar diante daquelas 3.000 pessoas que lotavam o estádio. Além de uma boa resposta, aquele momento rendeu uma foto que já rodou o Brasil.
    - Ele me disse que estava sentindo uma imensa alegria porque a missão dele era alegrar o povo. Nesse dia inesquecível, pude notar que Garrincha era uma pessoa inocente, não tinha maldade. Acredito que por isso ele foi muito ludibriado na vida e não conseguiu garantir o próprio futuro - disse o aposentado.

    Fiart prossegue até domingo




    Fiart prossegue até domingo com muita arte e cultura no Centro Convenções
    Por Flávio Rezende – Assessoria de Imprensa

    A Feira Internacional de Artesanato prossegue até domingo no Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções, funcionando das 15 às 22h com o melhor do artesanato local, nacional e internacional, além de gastronomia e excelente programação cultural. A desta sexta começa a partir das 18h com arte circense, seguindo apresentações dos grupos: TTT – Teatro e Trânsito da SEMOB, Explosão do Swing, Pastoril Dona Joaquina (S.G.Amarante) e a final do XI Festival de Danças Folclóricas e Contemporâneas com entrega da premiação aos primeiros colocados. Os shows que encerram a sexta são com Luiz Ferreira e Othon da Viola e banda Metamorfose.

    No sábado os visitantes da Fiart começam curtindo música eletrônica a partir das 17h30 e a programação continua com arte circense, trio de forró Santa Maria, grupo de percussão Lar Fabiano de Cristo, show de transformismo com Marlúcio Ramalho, Twareg Kasa do Oriente (Danças Orientais), Grupo Cultural FUNCARTE, o IX Fashion Moda Artesanal com o desfile apresentando roupas artesanais e o lançamento de camisetas do GACC, terminando o sábado com show artístico de Thiago Oazys e a banda Maiorais do Forró.

    No domingo a programação cultural começa às 17h30 com a seguinte sequência: música eletrônica, arte circense, teatro de Mamulengo com Chicó, Orquestra Sanfônica (Parelhas), Casa do Bem com seu hip hop e balé da parceira Mystery Companhia de Dança, Grupo Cultural do IFRN, Cia Evidance (Danças de Salão), Grupo de Dança Alta Tensão, Grupo de Dança Explosão do Swing e, encerrando os dez dias da FIART, show com Jarbas do Acordeon e Alessandro Saldanha com seu Pisadinha do Brasil.

    Canindé Soares

      “O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens… levantou no mundo as muralhas do ódio… e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”
      ~ Charles Chaplin, em “O Grande Ditador” (trecho do discurso final)


      “O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens… levantou no mundo as muralhas do ódio… e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”
~ Charles Chaplin, em “O Grande Ditador” (trecho do discurso final)

      "ASSU - CENSO DE 1920"


      HISTÓRIA

      ASSU - CENSO DE 1920
      Prédio da Intendência Municipal e Cadeia - Atual Prefeitura
      Conforme recenseamento ocorrido no dia 1º de setembro de 1920 o Assu apresentava, em alguns aspectos, o seguinte quadro :
      População - 19.056 habitantes com uma única religião professada a Católica Apostólica Romana. Tinha como vigário o Padre Joaquim Honório da Silveira.
      Produções - O município era rico em minerais e vegetais, e prestava-se muito à criação de toda espécie de gado.
      Minerais - Havia minas de ferro, gesso, malacacheta, granito, pedras calcárias, etc., com diminuta exploração e algumas nunca exploradas.
      Vegetais – A várzea do Assu possuía carnaubeiras em abundância e constituía uma das principais fontes de riqueza do município.
      A Carnaubeira servia para a construção de casas, fornecendo ótimas linhas, caibros e ripas.
      Os casebres dos moradores menos abastados eram construídos todos dessa maravilhosa palmeira – com o estipe faziam as linhas e esteios; da palha cobriam o teto e entrançavam as paredes; com o talo confeccionavam as portas.
      Com a palha, de certa consistência, confeccionavam vários acessórios: esteiras, cordas, urupemas, abanos, sacos, chapéus de variadas qualidades, entre outros produtos e potencialidades desta palmeira tão comum em nossa região, que podemos até dizer que a conhecemos como as palmas das nossas mãos.
      Na várzea, em 1920, encontravam-se facilmente quixabeiras, juazeiros e oiticicas, entre outras espécies.
      No tabuleiro, em 1920, era abundante o angico, a sucupira branca, frei-jorge, pau-ferro, jucá, imburana, pau d’arco, catanduva, pereiro, pau branco, facheiro, cumaru, aroeira, catingueira, oiticica, caraibeira, pitombeira, entre outras. Umas apreciáveis por seus frutos, outras prestando-se a obras de carpintaria e marcenaria.
      Em 1920, Assu possuía animais de variadas espécies, principalmente tatu, veado, maritaca, raposa, gato do mato e tamanduá. Encontrava-se ainda ema, garça, e uma infinidade de pássaros canoros e de belas plumagens.
      A agricultura era bem desenvolvida, principalmente o algodão, milho, feijão, arroz, sorgo, batata, mandioca, cana de açúcar e muitos outros cereais.
      Ai, portanto, alguns aspectos do censo demográfico de 1920 em Assu. 
      Fonte: Censo demográfico de 1920. 

      EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...