quarta-feira, 15 de junho de 2016

IMAGENS DA PÁSCOA DA COLÔNIA ASSUENSE EM NATAL

Na igreja São João, da Paróquia de Natal. Páscoa dos assuenses radicados em Natal, sábado (4) de Junho.Na primeira fotografia: Gustavo Montenegro Soares e a minha esquerda uma amiga e conterrânea chamada Liege Fonseca cuja figura não via há bastante tempo. Nas outras fotos abaixo podemos conferir as pessoa como Eduardo Macha (secretário municipal de esportes de Natal), Ira Machado, Cristina Dantas Nogueira, Fátima Machado, Osman Alves Cabral, Helder Alves, Arnóbio Júnor, Conceição Machado, Lúcia Fonseca, Riza Montenegro Lira, George Soares, Dadá Caldas, Ivan Pinheiro, Gustavo Pimentel, Jacira Dantas, Sandra Alves, Aida de Sá Leitão, Francisco Pimentel, dente outras figuras da terra assuense.






"Tal qual Muçulmanos que visita Meca, uma vez na vida todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo. No Beco da Quarentena não tem lama, mas no Beco da Lama ninguém fica quarenta dias sem vê-lo, atravessá-lo, atuando por sua estreiteza, espremido que é entre calçadas e platibandas.". O beco de saudosos chorinhos, sambas e bandas localiza-se no Centro Histórico de Natal.

Da linha do tempo/Face de: José De Lima Barros
Foto: José Adail Barros

Primeira parcela do 13º da União sai na folha de junho

O DIA
Os mais de 1,3 milhão de servidores federais vão receber metade do décimo terceiro junto com o salário do mês que vem. O Ministério do Planejamento confirmou ontem à coluna o calendário de pagamento antecipado de 50% da gratificação natalina na folha de junho. O crédito da primeira parcela será feito no mesmo dia em que os salários de junho entram nas contas em 1º e 4 de julho. Serão beneficiados servidores ativos, aposentados e pensionistas da União.
Como em anos anteriores, a primeira parte do décimo terceiro virá sem descontos legais. Os abatimentos serão feitos quando a União pagar a segunda parcela. Pelo calendário, a segunda parte sairá juntamente com a folha do mês de novembro, com crédito em dezembro.


Marmore Ltda
L A U F E N • I L B A G N O A L E S S I • O N E
Caracterizada por uma forma atemporal, que estimula o imaginário e possui uma pitada de excentricidade, este premiado projeto é criação do designer italiano Stefano Giovannoni.

PESQUISADORA DA LAGOA DO PIATÓ E PROFESSORA DA UFRN LANÇA LIVRO NA PUC - SÃO PAULO


A professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, Maria da Conceição de Almeida - cidadã muito conhecida nas comunidades que compõem o entorno da Lagoa do Piató pelo seu trabalho de pesquisa que vem desenvolvendo há quase 30 anos -, lançará na próxima sexta-feira, 10 de junho, às 18h30, o livro Quase Nua - meias verdades, mentiras sinceras.   

Deste espaço, nós que conhecemos a sua dedicação ao trabalho e o amor que tem ao Assu, externamos nossas alegrias por esse momento tão importante na vida da amiga Conceição Almeida. Desejamos muito sucesso.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é.

Lenin

Cerveja: o transgênico que você bebe?

Acontece que, em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.

Publicado por Carla


Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs
Por Flavio Siqueira Júnior* e Ana Paula Bortoletto*
Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.

São se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.
E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.
Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.


Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente “cereais não maltados”, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.

Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.
Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por Monsanto, Syngenta, Basf, Bayer, Dow Agrosciences eDupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.

Tudo bem, mas e daí?
E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen,Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendossurgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foidesclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.

Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo)

Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?
Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.
Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316.”
Vai uma, bem gelada?
Ana Paula Bortoletto é nutricionista e doutora em Nutrição em Saúde Pública

Flavio Siqueira Júnior é advogado e ativista de direitos humanos.


http://csalignac.jusbrasil.com.br/

Construir um Rio Grande do Norte de leitores




Por *Cláudia Santa Rosa

De Norte a Sul do país há um movimento de articulação, formação e troca de experiências entre professores, bibliotecários, poetas, parlamentares, autores, livreiros, editores e outros atores sociais, tendo em vista políticas públicas de formação de leitores, a partir, sobretudo, do protagonismo das bibliotecas das escolas, bibliotecas comunitárias e bibliotecas públicas. Esses espaços, quando vivos, são reconhecidos pelo potencial de democratização do acesso à leitura.

Resgato uma parte dos registros que fiz ao prefaciar o livro “Políticas públicas da leitura, do livro e da biblioteca: o que saber para um novo fazer na escola”, das professoras Tatyana Mabel Nobre Barbosa e Claudianny Amorim Noronha, ambas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pela pertinência para o momento.

Destaco, pois, o contributo dos professores, cada vez mais envolvidos, na última década, em distintas inciativas que tomam a leitura enquanto prática social, gestada desde as unidades escolares. Porém, um desafio permanece: ainda são muitos que enxergam a biblioteca como se fosse luxo, outros como se não tivesse a menor importância, quando deveriam percebê-la como um equipamento fundamental para garantir o direito da população de acesso à cultura escrita.

Assim, verifica-se que o arcabouço dos marcos legais e dos programas de leitura, envolve, sobretudo, a convocação para a criação de bibliotecas nas escolas, composição de acervos qualificados e formação de professores para mediarem leitura, articulando as políticas de promoção da leitura das suas escolas com os respectivos projetos político-pedagógicos. Neste sentido, o projeto de cada unidade de ensino passa a contribuir com a construção de políticas de estado, afinal, é da natureza da escola, o papel de democratizar o acesso à cultura escrita.

Diante de tantos programas, leis e decretos, cabem algumas indagações: por que será que o estado brasileiro negligencia direitos, embora os oficialize nas letras? Por que será que há tantas escolas sem bibliotecas, sem bons acervos e/ou sem profissionais que promovam a leitura? Por que o papel da biblioteca da escola é secundarizado, embora a maioria dos alunos e suas famílias tenham limitadas chances de acessarem aos livros por outras vias?

No Brasil, os indicadores educacionais, certamente, são agravados pelo déficit de bibliotecas e de projetos sistemáticos de promoção da leitura e escrita. Apesar da Lei Federal 12.244/10 estabelecer o ano de 2020 para que todas as escolas públicas e privadas do país disponham de bibliotecas, sabe-se que ainda é uma meta distante de ser alcançada, sem falar que onde elas existem, com raras exceções, ainda são organizadas em espaços improvisados, apresentam infraestrutura precária e em parte delas há reduzidas propostas de formação de leitores. É comum a carência de acervo e/ou de profissionais qualificados para fazerem a gestão do acervo, espaço e a mediação de leitura, uma realidade que, para ser alterada, requer o engajamento de muitos, os comprometidos com a garantia de direitos.

Os documentos oficiais, os programas, as leis, os materiais de formação dos professores e aqueles para leitura no contexto escolar, se consubstanciam na concepção de que ler é uma prática social e, ao mesmo tempo, ato dialógico pessoal. Ao ler, o leitor produz sentidos e, amalgamado pelo contexto em que vive, pela sua história e experiências, constrói a realidade, na relação com o texto e com os outros. Isso posto, embora se configure como tarefa das mais desafiadoras, as políticas públicas de promoção da leitura, do livro e da biblioteca se materializam, à medida em que os professores fazem a mediação de processos capazes de contribuir para o desenvolvimento de uma relação positiva das crianças, dos jovens e adultos com o texto escrito, independentemente do suporte.

O caso da leitora Ana Beatriz (11 anos) – então aluna da Escola Estadual Hegésippo Reis, localizada em Natal – é emblemático. Há seis anos ela fez uma declaração que bem ilustra o relevante papel da biblioteca: "Quando a professora pede para eu ler um livro, eu me comporto como aluna e quando venho aqui para a biblioteca, escolho um livro e leio o que eu quero, me comporto como eu mesma." Ana Beatriz explicita a autonomia de leitora que se constrói na frequência assídua à biblioteca da escola, sem as amarras das tarefas escolares. Evidencia os efeitos de um projeto pedagógico que, efetivamente, ajuda a formar leitores. Para ela e tantos outros, bibliotecas bem cuidadas, com acervos e professores qualificados não são luxo, mas sim uma necessidade.

Segundo Samuel Augusto (9 anos), da mesma escola: “Aprendi a ler e a gostar de ler, assim: eu via a professora Evania ler aqui na biblioteca e achava muito bonito, muito mágico. Ai um dia eu cheguei para a professora, lá na sala de aula, e disse assim: professora, eu não quero mais ler só pelas figuras, eu quero ler do jeito que a professora Evania lê pra gente. Eu quero ler pelas palavras. Aí eu comecei a me esforçar para descobrir o que as palavras estavam dizendo e a professora me ajudou, e eu aprendi a ler as palavras.”

O menino Samuel Augusto explicitou uma proposta de biblioteca que jamais pode ser compreendida como superior e tampouco inferior ao trabalho com o livro e a leitura que é implementado nas salas de aula. Ambas se complementam e dialogam na tarefa de democratizar o acesso à cultura escrita.

Samuel jogou luzes sobre a relevância do trabalho qualificado que é desenvolvido pelo professor mediador de leitura, o docente que atua, de forma competente, viva e criativa na biblioteca da escola. Ele fala da figura da professora que faz a diferença na vida dos estudantes, por meio do seu ofício, exercido num espaço pedagógico legítimo: a biblioteca.

Foi no rastro de conquistas como as de Ana Beatriz e Samuel Augusto que o Governador do Estado do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, esta semana, em público, nos desafiou a implementar a leitura literária em todas as escolas públicas estaduais, compromissos nossos – dele, então deputado, autor do projeto que deu origem a Lei Estadual Nº 9.169/09 e meu, que, pelo Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), minutei o citado projeto. Ao trabalho!


*Professora, Especialista em Psicopedagogia, Mestre e Doutora em Educação. Atualmente é Secretária de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte.
Postado por: Marcelo Abdon em 12 junho 2016
Fonte: //www.marceloabdon.com.br/

domingo, 12 de junho de 2016


sem importar-me porque te amo,
sem questionar-me porque te amo.
Te amo
simplesmente porque te amo..."
Pablo Neruda 
behring leiros 1931-2016
NOTA DE PESAR DO INSTITUTO ACERVO DA MÚSICA POTIGUAR-AMP
A Música Potiguar chora a morte de Behring Leiros, ocorrida , hoje em São Paulo-SP, dia 12-6-2016, no hospital, onde estava internado.
ehrig Leiros , Marconi Campos e Hinton Acioli, é formação do famoso e internacional Trio Marayá, que tiveram uma brilhante na história da música brasileira. O Trio Marayá , é o autor do famoso Hino do Clube América de Natal, “ Eu sou América e seu de tudo......” 
Beherig, era compositor, poeta e publicitário. 

Deixou uma legião de amigos e familiares em Natal, onde todos os anos vinha passar suas férias.
Leide Câmara, saudade do amigo, muita luz em sua nova morada.

LANÇAMENTO DO LIVRO 'DI-VERSOS'

Sexta-Feira (10), no auditório do Instituto Maria Auxiliadora, em Natal, dia do lançamento do livro intitulado de 'Di-versos', do escritor eclético, meu conterrâneo chamado Tállison Ferreira da Silva. Na referenciada antologia (escrevi a segunda orelha), digo: (...) Tállison é escritor e poeta da terra da inteligência - Assu, "onde a poesia eterna, mora." (...).
Afinal, daquele volume, de autoria dele, Tállison, transcrevo o poema conforme adiante:
Um dia a vida vai lhe cobrar o amor que você não deu,
o abraço que você escondeu, a mão que você não estendeu,
a sincera e feliz oportunidade de viver e que você não viveu.
Um dia, a vida vai lhe cobrar.
Tállison está a minha direita na fotografia abaixo.

sábado, 11 de junho de 2016

Beija-me mais, põe todo seu calor
nos beijos que me deres
a alma de todas as mulheres
que morreram sem amor.
Gilka Machado

História de filme: delegada do RN identifica, durante voo, envolvidos em arrombamento de caixas eletrônicos


Delegada-Natal
Com um faro de investigadora e uma experiência de quatro anos no combate a quadrilhas de crime organizado, uma delegada do Rio Grande do Norte conseguiu, durante um voo de Brasília a Natal, identificar três suspeitos de explosão e arrombamento de caixas eletrônicos em vários estados do país.
O episódio, ocorrido ontem (09/06) à noite, daria um bom roteiro de filme policial.
A delegada Danielle Filgueira Soares Lima passou a semana em Brasília participando do Fórum Nacional de Enfrentamento a Roubo a Bancos, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O evento foi aberto na última segunda-feira (06), pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Hoje lotada no 11° Distrito Policial de Natal, a delegada veio apresentar a sua experiência na solução de casos com trabalho de integração entre polícias de outros estados.
Na volta para casa, Danielle pegou o voo da TAM que saiu de Brasília às 20h10 com destino a Natal. Mas na sala de embarque, a delegada cismou com dois passageiros que estavam prestes a pegar o mesmo avião. “Parecem assaltantes de banco”, pensou.
Danielle esperou que todos embarcassem e foi a última a entrar no avião, ainda incomodada com suas suspeitas. Por coincidência, ela se sentou na mesma fileira que os dois homens. Um deles suava muito, apesar do ar condicionado gelado da aeronave. A delegada puxou conversa, mas ele não deu papo.
O outro ficava olhando fotos no iPhone. Uma das imagens do celular mostrava várias armas sobre uma mesa.
Chamou a atenção de Danielle a mão queimada de um deles, típico de quem usa algum tipo de maçarico para cortar caixas eletrônicos. Foi o que a delegada pensou.
Ela, então, chamou a comissária, identificou-se e comunicou a suspeita: “Acho que estou viajando com dois bandidos ao meu lado”.
Enquanto o avião não pousava, Danielle simulou que estava ao celular e fez várias fotos dos dois passageiros. Por meio de mensagens, pediu reforço da Polícia Federal no aeroporto de Natal.
No desembarque, ela percebeu que um dos suspeitos travou ao ver os agentes da PF. Um terceiro integrante do grupo, que também estava no voo, apareceu.
Na abordagem, ao abrir a bagagem dos três passageiros, os policiais federais não encontraram roupas. A surpresa: eles estavam equipados apenas com ferramentas para arrombamento de caixas eletrônicos, inclusive um maçarico.
Viajaram de Brasília a Natal com esse tipo de equipamento, sem nenhum incômodo das autoridades nos aeroportos. Não fosse o olhar clínico da delegada, o bando estaria pronto para cometer crimes no Rio Grande do Norte.
Eles foram detidos e encaminhados à delegacia especializada em roubo a bancos de Natal. Dois deles já tinham registro policial. Prestaram depoimento e foram liberados pelo delegado responsável pelo caso, Emerson Guimarães Valente.
Por meio das fotos dos suspeitos, o Banco do Brasil já conseguiu identificá-los em imagens registradas durante arrombamentos de caixas eletrônicos em Pernambuco, Mato Grosso, Paraíba e Maranhão. “Havia imagens deles cortando os caixas”, conta Danielle.
Eles tiveram as ferramentas apreendidas, mas estão nas ruas.

Correio Braziliense


Blog do BG: http://blogdobg.com.br/historia-de-filme-delegada-do-rn-identifica-durante-voo-envolvidos-em-arrombamento-de-caixas-eletronicos/#ixzz4BBRuTFCj

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Bem de família é impenhorável e não responde por dívida, reafirma TRF2

Publicado por Strano & Messetti Advogados 

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O imóvel residencial próprio do casal ou da entidade familiar é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza.
Com base nesse artigo  da Lei 8.009/90, a Terceira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) decidiu excluir imóvel situado na Rua Padre José Anchieta, no bairro Bom Retiro, em Teresópolis, da penhora efetivada em processo de execução fiscal contra S. D. S. E C. M. D. S. Em 1ª Instância, o juízo entendeu que as provas apresentadas foram insuficientes para demonstrar que os proprietários residiam no imóvel à época da penhora ou que o bem se tratava do único imóvel da família.
Mas, no TRF2, a relatora do processo, desembargadora federal Claudia Neiva entendeu que o auto de constatação, preparado pelo Oficial de Justiça durante o cumprimento do mandado determinado pelo juiz, trouxe elementos suficientes para comprovar que o imóvel penhorado é a residência do casal.“Dessa forma, havendo comprovação de que o imóvel penhorado serve à residência da família dos embargantes e considerando a proteção legal do bem de família como instrumento de tutela do direito fundamental à moradia da entidade familiar, deve o mesmo ser excluído do ato de constrição, diante da proteção conferida pela Lei 8.009/90”, concluiu a magistrada em seu voto, seguido por unanimidade.
Fonte: Correio Forense
Para maiores informações, entre em contato conosco: (11) 3132-8600 | contato@stm.adv.br
NOTA

Uma justa homenagem da OAB/RN a memória do advogado trabalhista. assuense de Cerra Corá chamado José de Deus Alves dos Santos.
Nas fotografias acima, os familiares e amigos de Zé de Deus como, Josenilde, Henrique, Merson, Roberta Mendes Alves e colegas do advogado José de Deus.

quinta-feira, 9 de junho de 2016


Querer
Não te quero senão porque te quero
E de querer-te a não querer-te chego
E de esperar-te quando não te espero 
Passa meu coração do frio ao fogo.
Te quero só porque a ti te quero,
Te odeio sem fim, e odiando-te rogo,
E a medida de meu amor viageiro
É não ver-te e amar-te como um cego.
Talvez consumirá a luz de janeiro
Seu raio cruel, meu coração inteiro,
Roubando-me a chave do sossego.
Nesta história só eu morro
E morrerei de amor porque te quero,
Porque te quero, amor, a sangue e a fogo.
Pablo Neruda

Yara Darin

E a experiência?  A experiência se consegue a proporção que os dias se passam! (Fernando Caldas).