sexta-feira, 11 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
ANL faz 80 anos e homenageia jornalistas e instituições
Enquanto o clássico do cinema E o vento
levou embalava corações naquele ano de 1936, o mundo já respirava o ar
da 2ª Guerra Mundial. Em Natal, as calçadas do Grande Ponto ouviam papos
e falácias de almas errantes, boêmias. O Integralismo e a derrota do
movimento comunista na capital potiguar, em novembro de 1935 ainda
rendiam discussões. O Brasil, mergulhado na ditadura Vargas, viva na
literatura sua segunda fase modernista: período rico na produção poética
e na prosa. Os versos livres e a liberdade temática preocupavam-se com o
destino dos homens. O período favorecia o antiacademicismo. Mas foi
nessa década, precisamente em 14 de novembro de 1936, que o então
professor e escritor Luís da Câmara Cascudo reuniu intelectuais da
província em seu casarão na avenida Junqueira Aires, para fundar a
Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANL).
Foi com este lide que iniciei minha matéria em celebração aos 70 anos da ANL, publicada na edição 17 da Revista Preá. Lembro da sugestão do editor Tácito Costa: “É uma instituição que, apesar dos pesares, merece destaque”.
E lá estava eu, mero estagiário de jornalismo, no escritório do advogado e ainda hoje presidente da ANL, Diógenes da Cunha Lima.
Colhi as informações e escrevi oito páginas de texto para uma das melhores edições da revista, que contou ainda com colaborações de Marcos Antônio Felipe e Anchella Monte; Jóis Alberto em resgates das memórias de Eugênio Netto; Carlão de Souza escrevendo sobre música popular; Manoel Onofre Jr, sobre Zila Mamede; entrevista com Affonso Romano de Sant’Anna; a coluna de poemúsica de Carlos Gurgel sobre Neguedemundo; e mais duas cidades mapeadas: Florânia e São José de Mipibu, também sob meus rabiscos.
E cá estou, dez anos depois. Muito dos escritos da edição permanecem o mesmo: a poesia de Marize Castro resenhada na revista, os espaços urbanos da Cidade Alta… Mas a ANL mudou, se modernizou. Coisa de poucos anos pra cá, fruto de novos membros com sede de novidade.
E aquele editor que sugerira matéria em homenagem à instituição será um dos agraciados com comenda pelos 31 anos de jornalismo.
Tácito Costa receberá, na próxima segunda-feira, a Medalha de Mérito Acadêmico Agnelo Alves. A programação tem início às 8h30 com missa celebrada pelos acadêmicos padre João Medeiros e cônego Zé Mário na sede da ANL (Rua São José, Petrópolis).
Também no hall de homenagens estão instituições e sócios beneméritos, a exemplo do pesquisador e escritor Thiago Gonzaga, que tem se dedicado não só às atividades da casa, como a edição da revista da ANL e outros projetos, mas à literatura potiguar propriamente dita.
Após a missa pela manhã, acontecerá só às 20h palestra sobre o aniversário da academia, ministrada pelo acadêmico Paulo de Tarso Correia de Melo. Em seguida será feita a entrega das comendas comemorativas.
Serão homenageados com a Palma Acadêmica Câmara Cascudo, o ex-presidente da ANL, Manoel Rodrigues de Melo (in memoriam), o Ludovicus – Instituto Câmara Cascudo, o Instituto Histórico e Geográfico do RN, e o jornalista e escritor Tarcísio Gurgel.
Além de Tácito Costa, também foram escolhidos à Medalha Agnelo Alves, os jornalistas Alan Severiano (hoje correspondente internacional da Rede Globo), Yuno Silva (da Tribuna do Norte) e Marcos Aurélio de Sá (ex-Jornal de Hoje).
E ainda serão nomeados sócios beneméritos, Thiago Gonzaga, Derivaldo dos Santos, Alfredo Ramos Neves, e Carlos Alexandre Câmara.
HISTÓRIA DA ANL
A fundação da ANL foi uma resposta de Cascudo aos apelos da Federação das Academias de Letras. Assim como a Academia Brasileira de Letras, criada em 1896, a ANL também se emoldurou com base na Academia Francesa, a primeira do mundo, fundada em 1635.
Presente na data de fundação da ANL, Adauto Câmara, Edgar Barbosa, Januário Cicco, Otto de Brito Guerra, Antônio Soares de Araújo, Nestor Lima, Floriano Cavalcanti e Luís Gonzaga de Monte, entre outros.
O RN colecionava intelectuais de reconhecida capacidade. Mas faltaram nomes para preencher as 40 cadeiras (número inspirado na ABL) e apenas 25 imortais protagonizaram as primeiras vagas da ANL. Em 1943, o número era de 30 acadêmicos, alcançando, mais tarde “a tarefa realizada dos 40 e seus sucessos no tempo”, como afirmou Cascudo.
Mesmo fundador da Academia, Cascudo recusou-se a aceitar a presidência. Mais tarde também rejeitaria o convite para ser membro da ABL; convite enviado por votação unânime dos chamados imortais.
Segundo Diógenes da Cunha Lima, Cascudo alegou ser apenas um provinciano. Talvez daí venha a origem da frase “Sou um provinciano incurável”.
Cascudo seria o quarto representante potiguar na história da ABL. Os outros três são o médico e ficcionista, estudioso das artes e ciências, Peregrino Júnior; o historiador Rodolfo Garcia; e o jornalista e escritor Murilo Melo Filho.
Com a recusa de Cascudo, o bacharel em direito e escritor Henrique Castriciano foi eleito o primeiro presidente da ANL, tendo como secretários Adherbal de França e Edgar Barbosa.
Ativista pelos direitos da mulher, sobretudo no campo da educação (criou a Escola Doméstica de Natal), Henrique Castriciano escolhe patrona de sua cadeira a idealista, revolucionária e escritora Dionísia Gonçalves Pinto, ou Nísia Floresta Brasileira Augusta, como é mais conhecida.
A irmã de Castriciano, a poeta Auta de Souza, que morreu prematuramente aos 24 anos, também foi homenageada pela ANL como patrona da cadeira de número 20.
PATRONOS E AUSENTES
Além dos 40 patronos escolhidos quando da fundação da ANL pelos 40 primeiros ocupantes das cadeiras, houve mais de 80 sucessores ao longo dos 80 anos de história da Academia.
Muitos ficaram de fora, seja por derrotas em suas candidaturas, seja por rejeição ao convite ou por esquecimento da instituição. Casos de Deífilo Gurgel, Zila Mamede, Moacy Cirne, François Silvestre, Marize Castro…
Entre os imortais, estão padres, políticos, jornalistas, historiadores, artistas plásticos, folcloristas, cronistas, pesquisadores, médicos, juristas… Mas predominam mesmo os poetas.
E, tristemente, uma amarga maioria de homens. Entre os 40 patronos, três mulheres: Nísia Floresta, Isabel Gondim e Auta de Souza. Entre os 40 primeiros ocupantes, apenas Carolina e Palmyra Wanderley.
E o quadro parece não se alterar. Entre os mais de 80 sucessores, apenas mais quatro mulheres: Maria Eugênia Montenegro, Anna Maria Cascudo, Sônia Fernandes Ferreira e, mais recentemente, Leide Câmara.
PRIMÓRDIOS E DIFICULDADES
No início, ainda sem sede própria, as primeiras reuniões dos acadêmicos se davam em locais variados. O Instituto Histórico e o Atheneu foram os espaços mais usados.
Foi o então governador Sylvio Pedroza (depois acadêmico) quem doou o terreno na rua Mipibu para construção do prédio da ANL, inaugurado em 28 de junho de 1958, na administração de Manoel Rodrigues de Melo.
Hoje, sendo associação privada sem fins lucrativos, a ANL é mantida pelos acadêmicos. Por vezes recebe verba do Governo do Estado, mas sem regularidade. Alguns espaços do prédio são alugados e ajudam na manutenção.
PROJETOS EM 80 ANOS
Alguns projetos encabeçados pela ANL passam despercebidos pela imprensa, a exemplo da idealização do Presépio de Natal, com assinatura de Oscar Niemayer.
Também obra de Niemayer é a União dos Continentes, arcos em forma de chifre, localizado na BR 101, em Touros.
Muitos nomes pitorescos e históricos de cidades, bairros, etc, também foram mantidos graças a campanhas da ANL, a exemplo de Parnamirim, que estaria hoje com o nome Eduardo Gomes. Ou Monte das Gameleiras, Barra de Maxaranguape e Caiçara do Rio dos Ventos.
ELEIÇÕES E CANDIDATURAS
As eleições para presidência da ANL acontecem a cada dois anos, sempre em janeiro. Em 80 anos de história, a Academia teve nove presidentes, eleitos por maioria de votos. Todos os acadêmicos podem ser votados e o voto é secreto.
Para o sistema de substituição da cadeira dos imortais cabe ao presidente declarar a vaga aberta após a morte de um dos ocupantes. A partir daí publica-se na imprensa e admitem-se candidaturas em até 60 dias. Por vezes a própria ANL sugere convites.
Hoje, duas vagas estão abertas: a cadeira do jurista Francisco Fausto de Medeiros e a do médico Ernani Rosado. Esta última só será aberta em definitivo quando houver o necrológio.
Para vaga do jurista, cujo patrono é Pedro Velho, estão candidatos o poeta e procurador federal Lívio Oliveira e o pesquisador Ormuz Simonetti. O resultado tem previsão para dezembro.
Os que pensam ser a obra literária o fator preponderante, estão enganados. O primeiro item analisado é a qualidade ética, segundo Diógenes da Cunha Lima. O segundo item é a exigência de livro publicado de reconhecido valor.
“A Academia está sempre vigilante em favor da cultura e trabalha com a colaboração do tempo. Costumo dizer que a ANL, como a antiga UDN (União Democrática Nacional) tem a eterna vigilância”, me disse Diógenes da Cunha Lima dez anos atrás, ainda hoje presidente.
FOTO: WELLINGTON ROCHA / PORTAL NO AR
EU ME LEMBRO, EU ME LEMBREI
Me lembro da tabuada
Que aprendi a contar,
Me lembro da tabuada
Que aprendi a contar,
Lembrei da cartilha do ABC
Que me ensinou a soletrar.
Me lembro de Marifon
No futebol era enganador de apito,
Lembrei da professora Tetê
No recreio tinha pirulito.
Me lembro dos tocadores de violão
Ibani Costa e Pedro de Elvira,
Um poeta e outro seresteiro
A cidade era uma maravilha.
Me lembro de uma época
De feijoada dançante,
Me lembrei da farmácia de papai
E do caixeiro viajante.
Me lembro da camisa volta ao mundo
Da calça boca de sino e do sapato cavalo de aço,
Me lembrei de Antônio Marcos
Cantando Sonhos de um Palhaço.
Me lembro que as mulheres usavam anágua e califon
Do velho ferro à brasa e da cristaleira,
Me lembrei que as moças velhas
Guardavam baton na frasqueira.
Me lembro da máquina singer e do liquidificador Arno
De kelvinator, marca de geladeira,
Me lembrei da loja de Leopoldo
Que vendia até enceradeira.
Me lembro da bola de meia
E de Pínto vendendo poli,
Me lembrei do 'chuvisco' na televisão
Sintonizado na TV Tupi.
Me lembro do antigo rádio de pilha
Escutando Ludugero e Otrope,
Me lembrei do expectorante Bromil
Que era um ótimo xarope.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
Que me ensinou a soletrar.
Me lembro de Marifon
No futebol era enganador de apito,
Lembrei da professora Tetê
No recreio tinha pirulito.
Me lembro dos tocadores de violão
Ibani Costa e Pedro de Elvira,
Um poeta e outro seresteiro
A cidade era uma maravilha.
Me lembro de uma época
De feijoada dançante,
Me lembrei da farmácia de papai
E do caixeiro viajante.
Me lembro da camisa volta ao mundo
Da calça boca de sino e do sapato cavalo de aço,
Me lembrei de Antônio Marcos
Cantando Sonhos de um Palhaço.
Me lembro que as mulheres usavam anágua e califon
Do velho ferro à brasa e da cristaleira,
Me lembrei que as moças velhas
Guardavam baton na frasqueira.
Me lembro da máquina singer e do liquidificador Arno
De kelvinator, marca de geladeira,
Me lembrei da loja de Leopoldo
Que vendia até enceradeira.
Me lembro da bola de meia
E de Pínto vendendo poli,
Me lembrei do 'chuvisco' na televisão
Sintonizado na TV Tupi.
Me lembro do antigo rádio de pilha
Escutando Ludugero e Otrope,
Me lembrei do expectorante Bromil
Que era um ótimo xarope.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
" O Tejo é mais belo que o Potengi,
Mas o Tejo não é mais belo que o Potengi.
Por que o Tejo
não é o Potengi"
Natal- RN-Brasil
( Cefas Carvalho )
— em Rio PotengiMas o Tejo não é mais belo que o Potengi.
Por que o Tejo
não é o Potengi"
Natal- RN-Brasil
( Cefas Carvalho )
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Dispositivo inovador promete acabar para sempre com a necessidade de usar óculos
Talvez você esteja lendo estas palavras através de um óculos ou de uma lente. Contudo, no que depender dos canadenses da Ocumetics, você não vai mais precisar dessa ajudinha. A empresa afirma estar desenvolvendo um dispositivo que deverá ser implantado no olho e não só vai corrigir qualquer problema de visão, como também torná-la melhor, superior à visão humana padrão.
De acordo com a CBC, a Ocumetics Bionic Lens pode ser implantada no olho em uma micro cirurgia de 8 minutos.
O material do dispositivo não afeta a fisiologia do olho e torna a
visão cerca de três vezes melhor. Uma placa que uma visão saudável não
enxerga a 10 metros, ficará nítida a 30 metros de distância, por
exemplo. O gadget promete ainda acabar com os sintomas de dores de
cabeça e desconforto enfrentados por muita gente ao assistir a filmes
3D.
Qual é a mágica por trás disso? A
Ocumetics não detalha a tecnologia por trás de seu produto, mas afirma
que está pronta para iniciar testes em animais e estima que o dispositivo esteja disponível comercialmente já em 2017.
Imagens via CBC
Como rastrear seu veículo de forma barata, usando seu smartphone?
Por Manuel Pinto -
Novo método de rastreamento adaptado para todos os orçamentos.
Perdeu o seu carro e não se lembra onde de você estacionou? Isso acontece com todos nós: vagando sem rumo por estacionamentos, clicando no botão de pânico no seu chaveiro para fazer seus faróis iluminarem.Você não precisa de um transmissor de rádio caro para vigiar o seu carro. Monitorar suas rodas por um grande olho no céu sem quebrar no banco é mais fácil do que você pensa.
Unidades de triangulação autônoma GPS e rádio podem custar centenas. E isso sem contar com a instalação e ativação (frequentemente robusta) e mensalidade associada com o serviço que você escolher. Para a maioria de nós, é um exagero. A boa notícia é que alguns dos maiores problemas da vida parecem estar desaparecendo por causa da nova tecnologia. Se você frequentemente esquecer onde estacionou seu carro, há um pequeno dispositivo e aplicativo que poderiam ser o que você está procurando.
E do que se trata?
É sobre Trackr, um dispositivo pequeno e discreto, do tamanho de uma moeda que está revolucionando o mercado.Mas….Como funciona?
Muito fácil! Levará menos de cinco minutos para colocá-lo para funcionar. Você simplesmente precisa emparelhá-lo com seu smartphone e baixar o aplicativo gratuito que permitirá que você o localize a qualquer momento.Depois disso, você simplesmente tem que colocá-lo no seu chaveiro, em sua carteira ou em qualquer objeto que você deseja localizar sempre. Neste caso você só tem que escondê-lo no seu carro.
Agora basta abrir o aplicativo no seu celular e você pode ver no mapa a posição do seu dispositivo. Se você perder seu carro, basta selecionar “encontrar dispositivo” e você receberá as coordenadas do novo local.
No vídeo abaixo, você será capaz de vê-lo em ação:
Quanto vai me custar?
Você provavelmente está pensando que este dispositivo será muito caro… não. Esta é a melhor parte, você pode adquirir um por muito pouco, o preço é de cerca de €29. Nada mal considerando a paz de espírito.Como comprá-lo?
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Outras funções
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- Passo 2: Conecte o Trackr com seu Smartphone (iPhone ou Android) e esconda-o no seu carro.
- Passo 3: Baixe o aplicativo e sempre tenha a mãos a localização dos seus objetos de valor.
Secretaria de Turismo de Natal e Senac promovem curso gratuito dentro do “Nossa Orla”
Tendo como referência o sol e o mar emoldurando as praias natalenses,
este será o tema da realização do workshop de fotografia que a
secretaria municipal de Turismo de Natal (Setur) realizará em parceria
como Senac dentro do projeto “Nossa Orla”.
O minicurso será ministrado no dia 19 de novembro, no auditório do Porto Suites Natal Hotel, localizado na Avenida Presidente Café Filho, 682, Praia dos Artistas. Possuir câmera fotográfica é um dos pré-requisitos. Ao final do curso os participantes receberão certificado emitido pelo Senac.
O workshop será gratuito com duração total de 4h e os participantes terão a oportunidade de aprender na teoria e na prática noções básicas da fotografia. Serão duas horas de aula teórica seguidas por mais duas horas de prática na praia.
Ao final, será realizada uma seleção de fotos para serem expostas no dia 03 de dezembro na praia da Redinha, onde na ocasião ocorrerá mais uma ação do projeto “Nossa Orla”.
Estão sendo oferecidas 20 vagas para qualquer pessoa maior de 16 anos. As inscrições estão abertas na Setur Natal, com localização na rua Jundiaí, 644, Tirol (em frente a Fundação José Augusto). Os interessados devem comparecer no período de 07 a 16 de novembro, das 9h30 às 13h, portando cópia de RG, CPF e comprovante de residência. Para maiores informações ligar 3232-9068, falar com Christiane Alecrim.
Fonte: natal.rn.gov.b
O minicurso será ministrado no dia 19 de novembro, no auditório do Porto Suites Natal Hotel, localizado na Avenida Presidente Café Filho, 682, Praia dos Artistas. Possuir câmera fotográfica é um dos pré-requisitos. Ao final do curso os participantes receberão certificado emitido pelo Senac.
O workshop será gratuito com duração total de 4h e os participantes terão a oportunidade de aprender na teoria e na prática noções básicas da fotografia. Serão duas horas de aula teórica seguidas por mais duas horas de prática na praia.
Ao final, será realizada uma seleção de fotos para serem expostas no dia 03 de dezembro na praia da Redinha, onde na ocasião ocorrerá mais uma ação do projeto “Nossa Orla”.
Estão sendo oferecidas 20 vagas para qualquer pessoa maior de 16 anos. As inscrições estão abertas na Setur Natal, com localização na rua Jundiaí, 644, Tirol (em frente a Fundação José Augusto). Os interessados devem comparecer no período de 07 a 16 de novembro, das 9h30 às 13h, portando cópia de RG, CPF e comprovante de residência. Para maiores informações ligar 3232-9068, falar com Christiane Alecrim.
Fonte: natal.rn.gov.b
A FAMÍLIA QUE PRODUZ A PRÓPRIA COMIDA EM 370 METROS QUADRADOS (2700 KG DE COMIDA)
Hoje em dia, chegar até o final do mês não é fácil por causa do aumento dos custos, da dificuldade de encontrar um emprego e dos salários muito baixos no caso uma pessoa ache uma ocupação. No entanto, a técnica usada poresta família de Los Angeles pode ser um exemplo perfeito de como podemos conseguir sobreviver produzindo o próprio alimento sozinhos e cultivando-o utilizando as mais modernas técnicas.
Nos arredores da capital da Califórnia, nos Estados Unidos, vive a família Dervaes. É uma família que possui um jardim com uma superfície de cerca de 370 metros quadrados. As dimensões são normais, nada de exagerado, mas mesmo com pouco você pode conseguir realizar muita coisa. A cada ano, esta família consegue com seu pedaço de terreno obter uma alta quantidade de comida, o suficiente para se sustentar. Na verdade, são mais de 2000 os vegetais que são cultivados no terreno dos Dervaes. Além disso, podemos especificar uma quantidade elevada de fruta de estação e ovos nascidos graças ás galinhas que pertencem à criação da pensão.
Números muito interessantes para um grupo de pessoas que podem viver com muito pouco e não precisam de nada mais. A produção dos Dervaes é realmente admirável e alcança números incríveis. Os campos produzem alimentos também, para outras pessoas que pretendem comprá-lo, garantindo uma renda familiar de quase 90.000 reais por ano. Uma técnica que, ao que parece, traz benefícios para a família mas também para os outros.
No super-jardim dos Dervaes há de tudo. A partir de vegetais até as frutas, de ovos de galinha biologicos até as flores comestíveis e o mel. Há algo para todos os gostos e para cada tipo de exigência, com uma longa série deprodutos biológicos e compatíveis com o meio ambiente. Mais de 400 variedades de produtos estão presentes no grande jardim, com preços de venda que são perfeitos se consideramos o seu inquestionável valor, capaz de satisfazer até os paladares mais exigentes.
Devemos também mencionar a capacidade da família californiana de minimizar o consumo ambiental e as despesas. Na verdade, os membros da família instalaram vários painéis solares para fazer funcionar as máquinas agrícolas , com energia renovável sempre limpa. A poluição é quase eliminada e os Dervaes não causam nenhum impacto na atmosfera, agindo em nome da limpeza e do respeito pelo ecossistema.
Os produtos são cultivados de acordo com a estação e sua venda é estritamente reservada para os restaurantes na área, resultando em excelentes ganhos do ponto de vista puramente econômico. Com o excesso de dinheiro, a família pode adquirir bens não produzidos internamente. É suficiente ter experiência, boa vontade e determinação para realizar uma pequena empresa de alimentos através do cultivo das próprias terras.
fonte:http://www.astoupeiras.com/
via-http://dicass.org/?p=7395%2F
De: www.portalanaroca.com.br
A RESPOSTA DA DONZELA
Casar? eu caso, mas tem umas condições
Tu que é homem corajoso, vaqueiro caatingueiro,
Vive em tudo que é apartação,
Se agarra com barbatão,
Quebra mato, acama cipó.
Faz mil estripulias montado no alazão.
Tu, que se diz conhecedor das coisas deste sertão,
Que já viu anos a fio o inverno não chegar,
Que sabe dizer as horas oiando o sol se bulir, o gangão relinchar.
Eu pergunto:
-Tu sabe o que é amar?
Não me arresponda agora! Deixe eu prosear.
Amar é ter o encanto do boi mandingueiro
É viver acezuado pras coisas do coração
É também ter no alforje, muito mais do que pão.
É encurralar o egoísmo ,rebater olhar reimoso, cabremar judiação.
Amar é tresmalhar de tudo que não presta e pode nos separar.
Essas são as condições. Nosso trato no papel.
Moço, nós nem sequer namoremo! Né verdade?
Mas, se tu entendeu tudo direitim, se monte no alazão,
Pule cerca, suba serra, galope a felicidade, se apeie no meu olhar,
Quero ser tua marrã, nos teus braços enramar.
Ser cancela que se abre para fazer desejos teus.
E no chão do coração, nenhuma cerca vai ter.
Vou plantar o meu jardim – muçambê vai florescer.
(Mané Beradeiro – Parnamirim-RN, 7 de novembro 2016)
Casar? eu caso, mas tem umas condições
Tu que é homem corajoso, vaqueiro caatingueiro,
Vive em tudo que é apartação,
Se agarra com barbatão,
Quebra mato, acama cipó.
Faz mil estripulias montado no alazão.
Tu, que se diz conhecedor das coisas deste sertão,
Que já viu anos a fio o inverno não chegar,
Que sabe dizer as horas oiando o sol se bulir, o gangão relinchar.
Eu pergunto:
-Tu sabe o que é amar?
Não me arresponda agora! Deixe eu prosear.
Amar é ter o encanto do boi mandingueiro
É viver acezuado pras coisas do coração
É também ter no alforje, muito mais do que pão.
É encurralar o egoísmo ,rebater olhar reimoso, cabremar judiação.
Amar é tresmalhar de tudo que não presta e pode nos separar.
Essas são as condições. Nosso trato no papel.
Moço, nós nem sequer namoremo! Né verdade?
Mas, se tu entendeu tudo direitim, se monte no alazão,
Pule cerca, suba serra, galope a felicidade, se apeie no meu olhar,
Quero ser tua marrã, nos teus braços enramar.
Ser cancela que se abre para fazer desejos teus.
E no chão do coração, nenhuma cerca vai ter.
Vou plantar o meu jardim – muçambê vai florescer.
(Mané Beradeiro – Parnamirim-RN, 7 de novembro 2016)
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Morre o jornalista Leonardo Sodré, o Cronista do Beco da Lama
Foto tirada pelo amigo Eduardo Alexandre, em setembro de 2016
O jornalista potiguar Leonardo Sodré morreu neste domingo (6). Sodré
lutava contra um câncer de pulmão, com metástase no cérebro e foi
internado ainda ontem no HUOL, mas não resistiu. O velório acontece no
Centro de Velório Morada da paz na São José. A missa será amanhã às 9h e
enterro as 11h no Morada da Paz em Emaús.
Nascido em Campina Grande/PB, mas natalense por adoção (veio morar na
cidade com 30 dias de vida), Leonardo Sodré começou a atuar no
jornalismo em 1979. “Foi na Tribuna dos Ministérios, um jornal
combativo, editado em Brasília, que já tinha o perfil de jornal de
sindicatos quando eles ainda nem existiam”, diz.
Durante a trajetória profissional, passou por várias redações e atuou
em diversas editorias, cobrindo desde o mercado automotivo (“Fui
correspondente da revista 4x4 por vários anos”) até os bastidores da
política (“Um dos meus orgulhos profissionais foi participar da
cobertura da morte de Tancredo Neves”). Após um período voltado para o
trabalho em assessorias de imprensa, Sodré retornou às redações em
2005/06, quando assumiu a editoria geral do jornal O Mossoroense.
Crônicas do Beco da Lama foi o primeiro livro de Sodré. Ele já
participou de antologias, como Cantões, Cocadas – Grande Ponto Djalma
Maranhão, organizada por Eduardo Alexandre, Dom Nivaldo – Um Semeador de
Alegrias (biografia), de Diógenes da Cunha Lima, e ilustrou o livro
Beco Estreito, de Hugo Macedo.
Fonte: http://www.portaldaabelhinha.com.br
sábado, 5 de novembro de 2016
Cartão postal com vista de parte da rua Ulisses Caldas e do recém inaugurado Palácio Felipe Camarão.
Em 1910 o fotógrafo João Galvão instalou em Mossoró seu estúdio fotográfico de nome o "Photo Chic".
Quatro anos depois ele transfere residência para Natal e, na capital, continua sua arte com o mesmo título de seu antigo atelier.
Por volta de 1920 João Galvão, fazendo várias "vistas" da cidade, monta assim sua primeira série de fotografias de Natal editadas para cartão postal.
Essa aqui é uma delas.
Fotógrafo: João de Miranda Galvão
Ano: Por volta de 1922
Em 1910 o fotógrafo João Galvão instalou em Mossoró seu estúdio fotográfico de nome o "Photo Chic".
Quatro anos depois ele transfere residência para Natal e, na capital, continua sua arte com o mesmo título de seu antigo atelier.
Por volta de 1920 João Galvão, fazendo várias "vistas" da cidade, monta assim sua primeira série de fotografias de Natal editadas para cartão postal.
Essa aqui é uma delas.
Fotógrafo: João de Miranda Galvão
Ano: Por volta de 1922
12 fatos curiosos sobre a chegada do rádio ao Rio Grande do Norte
De: https://curiozzzo.com
by Henrique Araujo
O radialista Genar Wanderley foi quem primeiro ocupou o microfone, lendo Ave Maria escrita por Luís da Câmara Cascudo em solenidade de inauguração.
A mudança aconteceu porque todas as emissoras associadas à REN representavam tabas indígenas características do Estado onde estavam localizadas. Tupi, Tamandaré, Farroupilha, Tamoio, Poti, etc. seus diretores eram conhecidos como “caciques”, e o “cacique” da Rádio Poti era o próprio Genar Wanderley.
“Todos eram muito unidos chorávamos de verdade, quando o papel necessitava de emoção, quando não, fingiam. Era um por todos e todos por um. Atualmente as pessoas do meio artístico não são mais unidas, se puderem puxar o tapete uma das outras, elas puxam” – afirmava a radialista Glorinha de Oliveira.
Numa sociedade machista como a que concretizou o Brasil, até bem pouco tempo a mulher sempre foi mantida em segundo plano. Na “família ideal” ela era submissa ao homem, e os deveres que a cercavam eram muitos, mas direitos essenciais como o de trabalhar fora do lar eram praticamente nenhum.
Foi o caso da Eunice Campos, que em depoimento gravado no dia 15 de novembro de 2000, afirma que, ao ser convidada para trabalhar na Rádio Poti, no início dos anos cinqüenta, passou a usar o pseudônimo de Sandra Maria para que seu pai não descobrisse e a proibisse de trabalhar.
“Quando ingressei na rádio, o preconceito era muito grande, o meu pai só veio saber uns seis meses depois”, dizia Eunice. Que história pra filme essa!
Se você gostou não deixe de ver: 17 curiosidades sobre a vida boêmia de Natal no início dos anos 40
Fonte: texto de José Eduardo Vilar Cunha reproduzido por Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto via Natal de Ontem
by Henrique Araujo
Essa história até quem não entende nada de rádio vai gostar.
Tudo começou em 1939 quando Natal tinha uma população com cerca de 50 mil habitantes
Naquele ano a cidade tinha apenas amplificadores de som (as chamadas divulgadoras), que estavam espalhados pelas ruas e praças da cidade transmitindo músicas, dramas e notícias para a população.Na cidade existia apenas uma “emissora” chamada Agência Pernambucana
Da qual a sede se localizava na Avenida Tavares de Lira no bairro da Ribeira. Esta rádio pertencia à Luís Romão de Almeida, e tinha uns 22 alto-falantes espalhados pelas cidade.Além da programação comum, havia jornais falados, com notícias da Segunda Guerra em que Natal participou apoiando os EUA
As notícias davam conta da movimentação provocada pelas operações militares ligadas à grande guerra.Já nos anos 40 a Rádio Educadora de Natal (“REN”) foi fundada por um homem chamado Carlos Farache
E em Dezembro de 1940 foi instalada sua torre para melhorar as transmissões, porém somente em 30 de Novembro do ano seguinte é que a rádio foi levada ao ar, com o prefixo ZYB-5.O radialista Genar Wanderley foi quem primeiro ocupou o microfone, lendo Ave Maria escrita por Luís da Câmara Cascudo em solenidade de inauguração.
Mas depois a REN se tornou Rádio Poti
Este foi o nome definitivo da emissora a partir de sua incorporação aos Diários Associados em 16 de Fevereiro de 1944.A mudança aconteceu porque todas as emissoras associadas à REN representavam tabas indígenas características do Estado onde estavam localizadas. Tupi, Tamandaré, Farroupilha, Tamoio, Poti, etc. seus diretores eram conhecidos como “caciques”, e o “cacique” da Rádio Poti era o próprio Genar Wanderley.
A partir daí a rádio virou berço profissional de muita gente
Quase todos os profissionais que trabalhavam em Rádio na década de 40 e 50 no Rio Grande do Norte saíram de lá.Nomes consagrados nacionalmente ficaram conhecidos por causa dos programas de auditório da Rádio Poti
Como é o caso do mito Agnaldo Rayol.Aliás os programas de auditório eram muitos disputados pela “juventude” da época e faziam um enorme sucesso
Programas como Domingo Alegre, criado pelo próprio diretor da emissora, Vesperado dos Brotinhos, comandado por Luís de Cordeiro. A Estrela Canta, por Glorinha de Oliveira, Alegria na Taba, por Vanildo Nunes, Sabatina da Alegria, por Ruy Ricardo, e Turbilhão de novidades, por Edmilson Andrade.Mas a grande audiência era mesmo das radionovelas
Algumas eram feitas ao vivo contando com a participação de vários atores norte-rio-grandenses.“Todos eram muito unidos chorávamos de verdade, quando o papel necessitava de emoção, quando não, fingiam. Era um por todos e todos por um. Atualmente as pessoas do meio artístico não são mais unidas, se puderem puxar o tapete uma das outras, elas puxam” – afirmava a radialista Glorinha de Oliveira.
E depois da Rádio Poti…
Surgiram a Rádio Nordeste, fundada em 1954 pelo ex-Governador Dinarte Mariz, a Rádio Cabugi, fundada em dezembro do mesmo ano pelo Senador Giorgino Avelino, e, posteriormente, vieram às emissoras, Difusora de Mossoró, de educação Rural de Natal, Mossoró e Caíco, Rádio Trairi.E foi a Rádio Cabugi que teve a primeira locutora mulher do Rio Grande do Norte
Chamada Gilvanise Moreira.E o que dizer desta outra locutora mulher que para poder trabalhar naquela época inventou um nome falso?
Numa sociedade machista como a que concretizou o Brasil, até bem pouco tempo a mulher sempre foi mantida em segundo plano. Na “família ideal” ela era submissa ao homem, e os deveres que a cercavam eram muitos, mas direitos essenciais como o de trabalhar fora do lar eram praticamente nenhum.
Foi o caso da Eunice Campos, que em depoimento gravado no dia 15 de novembro de 2000, afirma que, ao ser convidada para trabalhar na Rádio Poti, no início dos anos cinqüenta, passou a usar o pseudônimo de Sandra Maria para que seu pai não descobrisse e a proibisse de trabalhar.
“Quando ingressei na rádio, o preconceito era muito grande, o meu pai só veio saber uns seis meses depois”, dizia Eunice. Que história pra filme essa!
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Fonte: texto de José Eduardo Vilar Cunha reproduzido por Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto via Natal de Ontem
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
EM NATAL, GRUPO QUINTAS FOTOGRÁFICAS FAZ EXPOSIÇÃO NA UFRN
“Em Cores” fica em exposição de 3 a 30 de novembro no Auditório Central. Ao todo, 20 fotógrafos apresentam 80 imagens de passeios e expedições.
Do G1 RN / Fonte – http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2016/10/em-natal-grupo-quintas-fotograficas-faz-exposicao-na-ufrn.html
O campus central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal, recebe durante os dias 3 e 30 de novembro, na biblioteca Zila Mamede, a exposição fotográfica ‘Em Cores’. O trabalho foi produzido por 20 integrantes do grupo Quintas Fotográficas, que reúne fotógrafos profissionais e amadores de todo o estado. A UFRN fica no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul da cidade.
Segundo a fotógrafa Carla Belke, componente do grupo, cada expositor preparou quatro fotos, totalizando 80 imagens registradas durante passeios e expedições que são feitas sempre às quintas-feiras. “Nos inspiramos em um projeto desenvolvido por um membro do grupo que é psicólogo e desenvolve um trabalho baseado na terapia de cores”, explicou. “Além da exposição, também haverá muita poesia. Um dos integrantes também é poeta e vai apresentar um trabalho muito especial”, acrescentou.
Serviço
‘Em Cores’ fica aberta ao público de 3 a 30 de novembro, sempre de 8h às 18h, na Biblioteca Central Zila Mamede, na UFRN. A abertura da exposição acontece na quinta-feira, dia 3, às 16h30. Entrada franca. As imagens que estarão em exposição foram feitas em Ceará-Mirim (Ricardo Morais), Monte das Gameleiras (Alicsson Morais), Goianinha (Gladys Fonseca), Maxaranguape (Juliana Garrido) e Galinhos (Antônio Carlos Alencar).
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