sexta-feira, 14 de maio de 2021

Oh! os que somos
Oh! os que seremos
Oh! os que vimos por toda a eternidade para irmos por toda a eternidade...
Todos os que somos sempre seremos.
Caldas, poeta potiguar


 

Semana passada fiz um trabalho, minha primeira aquarela, fiquei muito contente pois imediatamente apareceram pessoas interessadas em adquiri-la, eu os continuarei fazendo, cada vez melhores a medida que eu vou me acostumando com a técnica, mas sabe, existem trabalhos que não podem ser vendidos, (não estou nadando em dinheiro!) mas mesmo assim e acho que esse é um desses...
Esse é um espaço de recordações maravilhosas de muitas pessoas de nossa cidade, cada um de nós usou esse cenário para atuar em algum filminho que guarda com muito carinho até hoje em seu coração. No meu filme eu fui um jovem apaixonado e sonhador, que teve várias histórias ai, tive três amigos inseparáveis, carinhosamente nomeados de os 4 doidos do ventilador pela saudosa Lourdinha Calixto. Fomos barulhentos e amalucados, sempre gritando e gargalhando, parecíamos uma peça de teatro ambulante.
Pobre santa, esse espaço para nós era um ponto de reunião, em um Açu bem diferente do de hoje.
Esse ano um dos nossos se foi, Ricardo, dele ficou uma sementinha de gritaria, a pequena Ariadne que no tempo certo, será levada por nós ao nosso antigo espaço para ser condecorada com todas as honras como a mais nova "doidinha do ventilador" e é para ela que eu presenteio com esse humilde trabalho cheio de significado de uma amizade verdadeira.
O som do silencio, aquarela, 2021



terça-feira, 11 de maio de 2021

 


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Hino da Cidade de Natal - Capital do Rio Grande do Norte

O DRAMA VELADO
Sentiu na carne a sua deprimente pobreza.
Nos olhos, a cara toda.
E era a pobreza.
Nada na vida lhe sorria em torno.
E era assim essa mal posta mesa.
Um dia, na avareza
Os homens lhe consumiram toda essa sua tão pequena riqueza...
- Vamos, está posta a mesa...
E tudo foi essa miséria toda...
(João Lins Caldas).
(A qualidade do poema merece esta ilustração/arte de Van Gogh).
Pode ser uma ilustração de área interna

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.

(Fernando Pessoa)



 


 

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Foto tirada na Escola Doméstica de Natal, que hoje leva o nome Noilde Ramalho, quando aquela escola funcionava no prédio onde hoje funciona o SUS, que já funcionou a Secretária de Segurança Publica, vizinho ao prédio da antiga Faculdade de Direto, no bairro Ribeira. Na fotografia da esquerda para direita: ?, Gelza Tavares (Caldas), minha mãe, Benigna Serejo (mãe do jornalista e cronista Vicente Serejo, Evangelina Tavares (de Sá Leitão), minha tia e ?. Foto tirada no ano de 1946. Um registro, apenas.
Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e pessoas em pé

 


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