O poeta assuense João Celso Neto escreve ao editor deste blog:
Estou afastado, sabaticamente, do Facebook, mas soube da glosa que você postou, e ressuscitei o glosador que um dia fui, bocagiano.
O país que tanto quero / não é este sem futuro
Faz tanto tempo que espero
ver o futuro chegar
pra poder aproveitar
O PAÍS QUE TANTO QUERO.
Meu desejo mais sincero
se desvanece, eu juro.
não sei mais onde procuro
novos sonhos e projetos,
pois o Brasil pros meus netos
NÃO É ESTE SEM FUTURO.
(João Celso Neto)
A glosa postada postada no Facebook, conforme João Celso, é de autoria do poeta Lindomar Paiva. vejamos abaixo:
Mote de Heliodoro Morais.
Postado por Fernando Caldas
A glosa postada postada no Facebook, conforme João Celso, é de autoria do poeta Lindomar Paiva. vejamos abaixo:
Mote (Heliodoro Morais)
O País que tanto quero,
Não é este sem futuro.
Não é este sem futuro.
Glosa (Dedé de Dedeca).
Acabaram meu País,
Destruíram a Nação
Parece sem salvação
O nosso Povo infeliz
Só mesmo o Grande Juiz
Pra nos tirar do escuro
Mandando um homem puro
E um governo Austero
O País que tanto quero
Não é esse sem futuro.
Destruíram a Nação
Parece sem salvação
O nosso Povo infeliz
Só mesmo o Grande Juiz
Pra nos tirar do escuro
Mandando um homem puro
E um governo Austero
O País que tanto quero
Não é esse sem futuro.
Natal (RN), 29 de março de 2017.
Dedé de Dedeca.
Postado por Fernando Caldas
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