segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

DO FUNDO DO BAÚ


A fotografia acima, encontrei entre meus guardados, entre meus tantos retratos de boas recordações, cumprimentando Antônio Carlos Magalhães no tempo em que ele governava a Bahia (1985), que depois foi senador da república por aquele estado baiano em várias legislaturas.

Eu era (ele, ACM, também chamado 'Antônio Malvadeza', pelos seus inimigos políticos, era odiado e amado por muitos) seu entusiasta, admirava o seu jeito combativo de defender a Bahia e o Brasil. E ai daquele que ofendesse o seu povo, o seu estado. Reagia na hora, como um bravo. Afinal, um grande político brasileiro.

Fernando Caldas

domingo, 5 de fevereiro de 2012


Casarão Poesia

Luiz Gonzaga, o rei do baião, juntamente com seu pai, Seu Januário, no mercado Público de Currais Novos!
 — com Leide Camara

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

ASSU E SUA GENTE DAS ANTIGAS

Fotografia do Facebook de Edna Fonseca. Clique na imagem para ampliá-la.

Da direita de frente: (?), (?), (?), (?), Giovane (?), (?) dr. Edgard Borges Montenegro (prefeito), poeta Francisco Augusto Caldas de Amorim (que sucedeu Edgard na qualidade de prefeito, em 1954?), João Fonseca. Neste prédio, atual prefeitura, funcionou a Cadeia Pública, a Intendência Municipal. No alto daquela edificação antiga, salvo engano, data de 1813 (hoje remodelado), foi sede da Câmara de Vereadores (que tinha poder de administração), Intendência Municipal, Cadeia Pública. No alto daquele prédio funcionou também a ARCA - Associação Recreativa e Cultural do Açu, uma divulgadora,Clube Municipal, Câmara Municipal e fora palco de muitos simpósios e decisões sobre o Vale do Açu. Atualmente naquele local funciona a sede da Prefeitura Municipal (Palácio Francisco Augusto Caldas de Amorim).A sua remodelação fora feita na gestão de Edgard e Francisco Amorim quando prefeito do Município assuense. Foi palco também de muitos bailes elitizados organizado pela sociedade assuense, muito mais por Arcelino Costa Leitão e Maria Olímpia Neves de Oliveira quando prefeitos do Assu, além de Anita Caldas e José Dias.

Fernando Caldas

CARNAVAL DE PIRANGI

CONVOCAÇÃO GERAL DA TROÇA DO PERU

Para quem não conhece.

O que é a Troça do Peru?

Bloco Carnavalesco criado no carnaval de 2010, na praia de Pirangi do Norte, litoral sul do Rio Grande do Norte, por um grupo de amigos. O objetivo é o de reunir num mesmo lugar o maior número de conhecidos que costumavam passar o Carnaval em locais diferentes, como Olinda, Salvador e Rio.

O nome Troça do Peru é uma homenagem aos veranistas tradicionais da praia de Pirangi do Norte. O Peru no vocabulário do Potiguar é a pessoa que chega num evento sem ser convidado. O veranista tradicional “acha” que não precisa de convite para invadir o terraço do colega veranista, sem ser convidado, para beber e comer todo tira gosto disponível, pois já conhece todo mundo há anos, um verdadeiro PERU. Daí o nome, TROÇA DO PERU.

O sucesso foi tanto que no primeiro ano o bloco saiu com 70 pessoas. Sai hoje com 250 componentes e a norma é não ultrapassar esse número para não descaracterizar a proposta inicial. O importante para os que fazem a Troça do Peru é brincar um Carnaval alegre e descontraído e com qualidade, mantendo a tradição dos antigos carnavais, onde os blocos eram puxados apenas pelas bandinhas de sopro, valorizando também o Carnaval de Pirangi do Norte.

Saindo do engarrafamento

Este ano, devido ao congestionamento de blocos em Pirangi do Norte, no sábado de Carnaval, a Troça do Peru sairá no DOMINGO dia 19 a partir das 16h até as 19h.

Está quase confirmado que após o desfile iremos para o espaço anexo ao Restaurante Paçoca de Pilão, onde teremos uma orquestra até as 22h.

Disponibilizaremos aos PERUS - a partir das 15h -, na concentração, 1.200 latas de cervejas, Caipirinha da PITU, água mineral e refrigerantes. Quem quiser poderá levar a sua bebida.

Bem baratinho...

O abada será comercializado por 30 reais e deve ser adquiridos o quanto antes, ligando para Emmanuel 8839-3699, Ilana 8839-3697, Gilo 9982-4256, Dido 9962-3859, Soraia 8723-5863, Bob 8887-5863, Clovis 8815-0158, Floriano 9609-3645 e Everardo 9974-6992, pois não faremos nova remessa.

Estamos sendo patrocinados este ano pela PITU, PREFEITURA DE PARNAMIRIM, PARQUE ARAPUÁ, FLAG CONSTRUÇÕES, POSTO PIUM, CURSOS LFG E RC LOCAÇÕES. E ESTAMOS FECHANDO OUTROS QUE DIVULGAREMOS APÓS A CONCLUSÃO DAS NEGOCIAÇÕES.

Mais informações: Emmanuel Rocha. CEL - (84)-8839-3699

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ECOAR AGÊNCIA DE NOTÍCIAS

Leonardo Sodré                                 João Maria Medeiros
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012



Houve um segundo da minha vida,
que esperei por minutos
Chegado os minutos,
pedi por mais infinitas horas
Houveram dias,
que acreditei
que anos não seriam suficientes
Após alguns anos,
eu quero uma década!

De: Cristina Costa

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012



De janelas
Abra a janela. Deixe os pingos da chuva entrarem. Temos tanto para ser lavado. Deixe que a chuva leve. Deixe que o vento entre. Temos tanto para ser carregado. Deixe que o vento carregue. Deixe que o amor entre. Temos tanto para amar. Deixe que o amor transforme. De leve vivemos melhor. Alma limpa. Alma clara.
De: MC

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?


Fernando Pessoa

sábado, 28 de janeiro de 2012

HISTÓRIA DA SEGUNDA GUERRA

Tádzio França - repórter

A história de Natal na Segunda Guerra Mundial é relativamente recente, mas ainda permanece como algo nublado e distante na memória da maioria das pessoas. A época em que a capital potiguar quebrou sua longa monotonia pós-colonial e entrou de vez - via mar e principalmente ar - no embalo do século XX, conta com poucas iniciativas para ser devidamente rememorada. Uma delas será realizada neste sábado, a 4ª edição da Conferência do Potengi,  uma encenação em movimento do encontro histórico entre os presidentes Franklin Delano Roosevelt e Getúlio Vargas há 69 anos em Natal. A produção é da Fundação Rampa (Frampa), entidade cultural que difunde e preservar a história da aviação no Estado. 
DivulgaçãoComboio da Fundação Rampa comemora os 69 anos da Conferência do PotengiComboio da Fundação Rampa comemora os 69 anos da Conferência do Potengi

"A relevância política e histórica do encontro de presidentes não foi só local, mas nacional. Isso nos motivou a recriar aquele momento", conta Leonardo Dantas, jornalista e diretor de comunicação da Frampa. Aquela que foi a maior decisão política internacional realizada no Brasil aconteceu em 28 de janeiro de 1943. O presidente norte-americano Franklin Roosevelt voltava de Casablanca, na África, enquanto Vargas vinha do Rio de Janeiro.

O presidente brasileiro foi orientado a oferecer o envio de tropas para o conflito armado na Europa - a partir daí o Brasil entrou efetivamente na guerra. Ambos ficaram hospedados em navios no rio Potengi. Almoçaram no fim da manhã, e depois seguiram em inspeção pelas bases americanas na cidade. O momento foi imortalizado num foto com os presidentes sorridentes em um jeep. 

A ocasião histórica foi batizada de Conferência do Potengi, e há quatro anos é revivida pela Frampa. O ponto de partida é a Rampa, o conjunto de edificações construído entre as décadas de 30 e 40 em Santos Reis, às margens do rio Potengi. O comboio, com alguns automóveis de época, se concentra na Rampa às 9h. No local estarão atores encenando os presidentes e militares da época, além de veteranos originais. A saída se dará às 10h, passando pelo 17º Grupamento de Artilharia de Campanha (GAC), ao lado do Iate Clube, passando por Santos Reis, Ribeira, avenidas do centro (Junqueira Ayres, Deodoro da Fonseca, Potengi, Hermes da Fonseca e Salgado Filho), tomando a BR-101 rumo à Base Aérea de Natal, pela via do portão secundário (em Emaús). 

O comboio será recebido na Base Aérea em Parnamirim pelo comandante, como na época. Na volta para Natal, o grupo fará uma parada simbólica no trecho da BR-101 onde estão resquícios da pista feita pelos americanos em 1942. "Neste local será erguido um monumento em lembrança à primeira pista asfaltada do Estado, ligando Natal à Base Aérea", explica Leonardo Dantas. Na ocasião será colocada a pedra fundamental da obra. Ele ressalta que jornalistas e pesquisadores de outras partes do país virão para essa edição. "A Conferência do Potengi repercutiu no Brasil 69 anos atrás, e continua como objeto histórico de estudo", diz.

Documentário sobre a Aeropostali 

Natal mudou profundamente desde a época em que os norte-americanos passeavam por aqui espalhando seu inglês e seus costumes. Devido a ausência de um museu, identificar visualmente aquele período histórico exige pesquisa. A Base Aérea de Natal - BANT - que já foi a maior base americana fora dos Estados Unidos, é tombada pela Aeronáutica e apesar de não ser mais a mesma dos anos 40, guarda várias preciosidades do período. 

Entre os marcos da era 'Parnamirim Field' estão, bem conservados, o chamado Trampolim, um gramado com palco ao estilo de uma concha acústica onde havia festas, projeção de filmes, e apresentações como as das históricas big bands de Glen Miller e Tommy Dorsey; a capela; o cine Navy, galpão só para assistir filmes; alguns hangares, e os aviões bombardeiros B-25 e B-26, duas vistosas relíquias da época. "Estamos improvisando por aqui um pequeno museu com imagens da época e alguns materiais, como macacões e capacetes. Há curiosidade das pessoas por saber mais", diz o Cabo Gomes, assessor de imprensa da Base. 

Gomes informa que uma equipe francesa já programou uma vinda à Base para gravar documentário sobre a Aeropostali, uma emprese francesa que esteve na Base antes dos americanos. O local sempre recebe visitas de escolas, historiadores e pesquisadores em geral. Para agendar visitas, exige-se antecedência. O contato pode ser feito pelo 3644-7114. 

Memorial da Rampa

Entre os projetos de revitalização para a Rampa, o belo prédio branco às margens do Potengi, está a construção de um memorial. Este contará com recepção, bilheteria, auditório para 126 pessoas, e espaços para eventos culturais, e um museu com áreas de exposições permanentes e temporárias. Em março, haverá a abertura do processo licitatório para a construção do memorial. 

Consulado espera museu

O elegante casarão número 184 da Rua Câmara Cascudo foi um cenário marcante da Natal entre guerras. Sua história poderia ter rendido um filme hollywoodiano em preto e branco. Hoje onde funciona o bar e restaurante Consulado, viveu o comerciante italiano Guglielmo Lettieri. Foi cônsul da Itália no RN, e sua simpatia pelo fascismo lhe causou a prisão em 1942, acusado de espionagem para o inimigo. Uma sala da casa possui ladrilhos com a cruz suástica nazista. As acusações foram comprovadas. 
Emanuel AmaralLeonardo Barata: Fui o primeiro a comprar um imóvel na Ribeira para preservar.Leonardo Barata: Fui o primeiro a comprar um imóvel na Ribeira para preservar.

Foi ao descobrir o curioso fato em suas pesquisas, que Leonardo Barata desejou adquirir o casarão. "Fui o primeiro a comprar um imóvel na Ribeira para preservar", afirma. No local funcionava um depósito de placas, e foram precisos 10 caminhões de lixo só para limpar a sujeira. A casa, construída por volta de 1912, tem arquitetura refinada, com arcos, lambris, portas e janelas artisticamente trabalhados. As paredes foram feitas de tijolos e trilhos de trem. Leonardo reformou tudo meticulosamente. Ele planeja em breve  fazer do segundo andar da casa um museu. Por lá o pesquisador conserva uma biblioteca com 15 mil volumes e milhares de documentos da época.  Assunto para pesquisas, livros e filmes - como o "For All - O Trampolim da Vitória", de 1997, não falta. 

OUTROS MARCOS

Para Leonardo Dantas, o próprio área entre a Ribeira e Santos Reis são marcos visuais dos anos 40. São o caso da Base Naval de Natal, do 17º GAC e do Iate Clube, todos às margens do Potengi, integrantes da histórica Rampa. O Grande Hotel, hoje um órgão da Justiça, era epicentro glamouroso da Ribeira onde estiveram o ator Tyrone Power e a escritora Clarice Lispector. Na rua Chile funcionou o Wander Bar, point alegre da boemia com festas "for all", é a atual EDTAM. Outro lugar onde os dólares rolavam, o cabaré de Maria Boa, hoje conta apenas com um trecho conservado do muro, na Cidade Alta. Resta a história.  

Serviço: IV Convenção do Potengi. Sábado, a partir das 9h, na Rampa, em Santos Reis. Acesso livre. 

Saiba mais: Bar Consulado, Rua Câmara Cascudo, 184 - Ribeira.
Fonte: Tribuna do Norte

ESCOLHA DA RAINHA DO CARNAVAL DE ASSU

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Galinhas invadem a Fiart

Fotos de Canindé Soares

São Bento do Una galinaceia à Fiart
Por Flávio Rezende
Um stand do município de São Bento do Una (PE) está chamando atenção na Fiart por seu colorido e, pela variedade com que expõe as famosas galinhas. Muito utilizada por artistas e artesãos, as galinhas são o destaque do stand, que as vendem através de cabaças caprichosamente pintadas.
O uso de galinhas em São Bento do Una não é novidade, é lá que acontece a famosa Corrida de Galinha, que o site da prefeitura local ( www.saobentodouna.pe.gov.br) assim descreve:  ”iniciada como uma brincadeira entre três amigos na década de 90, a Corrida da Galinha hoje faz parte do calendário turístico local e cada vez mais chama a atenção de todos. Durante  os três dias de festa, aproximadamente 20 mil pessoas, entre moradores e turistas, freqüentam  os pólos de animação da cidade. Além da divertida e inusitada disputa entre as aves, os visitantes podem conferir atrações como oficinas de culinária, exposição de artesanato, apresentações musicais e até um concurso de beleza para galos e galinhas. Antes de correrem atrás dos prêmios, os competidores passam por provas classificatórias que definem os galos e galinhas mais velozes que irão disputar o torneio principal, percorrendo 120 metros, o equivalente a duas voltas no galinhódromo. O sucesso da Corrida é tão grande que próximo ao galinhódromo existe até um stand, batizado com o pomposo nome em inglês de Rent a Chicken (alugue uma galinha) para os turistas de ultima hora que pretendem participar de uma forma mais direta da festa”.

A INFLUÊNCIA DAS CORES

(Título do blog)


Vamos começar pela cor para deixar seu quarto bem decorado?

Sempre ouvimos falar que as cores dos ambientes influenciam nas pessoas que nele convivem, por isso a Mobly vai te dar dicas para deixar seu quarto com a cor ideal.

-A cor rosa, transmite alegria e energia positiva, por isso uma excelente opção.
-O azul transmite calma e tranquilidade, sendo para o quarto a melhor opção de cor.
- O verde transmite energia.

Não gostou de nenhuma? Não sabe qual usar? Vamos lá:
Para as pessoas que são elétricas, ansiosas, agitadas ou possuem dificuldades para dormir, o ideal é que utilize cores frias, azul, verde, lilás, etc.
Porém se você for uma pessoa preguiçosa, desanimada, triste ou isolada, a sua opção deve ser cores quentes como Pink, vermelho, laranja, amarelo, etc.

Ah.. você pode fazer listras nas paredes, ou escolher uma parede só e utilizar a outra cor na decoração deste ambiente, esta jogada de cores também influenciará na energia.

Gostou? Compartilhe, e fale pra gente qual cor você colocaria no seu quarto!

SER FELIZ




Ser feliz é encontrar força no perdão;
Esperanças nas batalhas;
Segurança no palco do medo;
Amor nos desencontros.
É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida.

Fernando Pessoa

CUIDADO1 NATA AZEDANDO!


                                                                                                                      Públio José – jornalista
                                                                           (publiojose@gmail.com)

Quando o leite ferve, o resultado da elevação da temperatura impulsiona para cima a parte mais gorda, mais substanciosa do leite – conhecida como nata. Segundo os estudiosos, é a separação do melhor que o leite tem para oferecer. De tão rica, de tão encorpada de nutrientes, a nata se desdobra numa infinidade de benefícios para quem a consome, além de maravilhar gregos e troianos com os inúmeros produtos a serem extraídos de sua diversidade. Antigamente, a nata era um dos principais elementos na mesa dos nossos antepassados. Isso em razão da atividade braçal que desenvolviam. Hoje, com a atividade física restrita a algumas horas semanais na academia (muitos nem a isso se submetem), a nata entrou em rota de colisão com os manuais da moda, da estética, circunstância que vem tornando-a um indesejado membro da mesa contemporânea, algo a se evitar com unhas e dentes.

Entretanto, independente dessas questões, a nata representa o mais nobre da rica composição do leite, a seleção dos melhores elementos que dão estrutura à sua constituição. Com o tempo, o termo passou a designar o melhor de um contexto, a nomeação dos melhores componentes de um universo que se quer determinar. Daí que hoje se fala da nata dos músicos, dos médicos, dos cientistas, dos artistas, dos... Enfim, do melhor que se quer designar em um extrato social específico. Nesse contexto, seria natural que tivéssemos a nata das lideranças, a nata dos políticos, a nata dos homens públicos. Porém, sejamos sinceros: podemos designar como nata a liderança que hoje ocupa espaços públicos no Brasil? Voltemos à nata – a do leite. Pois esta, com toda excelência de sua composição, se não for bem cuidada, bem conservada, estraga, azeda, vencida por bactérias, fungos, vírus e germes de toda ordem.

Alguma semelhança com o ambiente político do qual fazemos parte? Os saudosistas, com alguma razão, afirmam que não se faz mais lideranças como as de antigamente. E apregoam os nomes de Bonifácio, Mauá, Rio Banco, Prudente, Getúlio, Prestes, Juscelino, Aranha... Segundo os tais, que lideranças! Desonestidade nelas não havia; corrução nem pensar; tibieza, frouxidão de caráter também estavam fora do agir de então. Firmes, honestas, patriotas, assim eram nossas lideranças. Ou, por outra, assim eram os que compunham a nata de nossas instituições. Hoje, o verme da corrução, a bactéria da desonestidade, o germe da insensibilidade, da insensatez, do desatino são os elementos que, preferencialmente, entram no perfil do que se convencionou chamar de líder. Costumes em frangalhos; hábitos em decomposição; escândalos infecciosos, tecido azedo pelo quadro patogênico que se estabeleceu.

Os entendidos em nata dizem que para salvá-la das impurezas tem solução. Lavá-la na água é uma. Outros, de mais rigor no diagnóstico, recomendam levá-la ao fogo. Agravante: após o fogo ela perde a qualidade de nata e, entre outros produtos, vira manteiga. Já no tocante às lideranças, a receita da água e do fogo deve ser bem analisada. Submeter, por exemplo, o político corruto à lavagem em água não é recomendável. Pois, dela, o gajo sai mais refrescado, mais asseado, porém com o interior sujo do mesmo jeito. Já o fogo deve se levar em conta. O fogo do voto, bem entendido. Esse sim, o remédio eficaz para a parte infectada do tecido. O fogo do voto depura, promove mudanças... Além de poder ser utilizado vezes sem conta. Com ele não se faz manteiga. Mas as instituições melhoram bastante. E, afinal, o que fazer se da nata das nossas lideranças não se consegue manteiga? Ah, quanta nata azeda...         
   

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A caminhada da vida é assim mesmo,
com escolhas e decisões difíceis, 
momentos em que temos de seguir um caminho.
O que faz a diferença, 
são as decisões tomadas durante o percurso.
Alguns dizem que há o destino
acomodam-se a ele, mas para mim,
é o caminho que escolhemos
que nos leva onde queremos.
A caminhada é longa,
cheia de raposas matreiras à espreita,
e noites traiçoeiras.

Por outro lado,
há a beleza dos campos silvestres,
a doce melodia do canto dos pássaros,
o encanto do voo das borboletas.
A caminha é muitas vezes árdua,
e cheia de armadilhas.
Estamos sujeitos, quase como regra,
a cair nelas. A errar.
Mas é errando e caindo
que se aprende a caminhar.
Os erros servem, para prendermos com eles.
Se erramos na caminhada,
não quer dizer que tenhamos que parar e voltar.
De forma alguma.Significa sim,
que temos que seguir em frente,
sem receio. Com garra!

O mais importante,
não são as vezes que erramos,
mas o que aprendemos com os erros,
e que tivemos escolhas.
Vivemos, e apreendemos com essas escolhas.
A consequência, é quase secundária.
Não importa, se o caminho percorrido
for feio e árduo.
O que importa, é nunca perdermos
os nossos valores, a nossa dignidade.
O que irá contar, quando a nossa caminhada
chegar ao fim,
é podermos dizer a nós mesmos,
que valeu a pena!



CC
A caminhada da vida é assim mesmo,
com escolhas e decisões difíceis, 
momentos em que temos de seguir um caminho.
O que faz a diferença, 
são as decisões tomadas durante o percurso.
Alguns dizem que há o destino
acomodam-se a ele, mas para mim,
é o caminho que escolhemos
que nos leva onde queremos.
A caminhada é longa,
cheia de raposas matreiras à espreita,
e noites traiçoeiras.

Por outro lado,
há a beleza dos campos silvestres,
a doce melodia do canto dos pássaros,
o encanto do voo das borboletas.
A caminha é muitas vezes árdua,
e cheia de armadilhas.
Estamos sujeitos, quase como regra,
a cair nelas. A errar.
Mas é errando e caindo
que se aprende a caminhar.
Os erros servem, para prendermos com eles.
Se erramos na caminhada,
não quer dizer que tenhamos que parar e voltar.
De forma alguma.Significa sim,
que temos que seguir em frente,
sem receio. Com garra!

O mais importante,
não são as vezes que erramos,
mas o que aprendemos com os erros,
e que tivemos escolhas.
Vivemos, e apreendemos com essas escolhas.
A consequência, é quase secundária.
Não importa, se o caminho percorrido
for feio e árduo.
O que importa, é nunca perdermos
os nossos valores, a nossa dignidade.
O que irá contar, quando a nossa caminhada
chegar ao fim,
é podermos dizer a nós mesmos,
que valeu a pena!

CC

CARNAVAL VALE DO AÇU 2012


 Do: Facebook Vale do Açu

CORRIGINDO DITADOS POPULARES



Postado por Fernando Caldas

POEMA DE DIVA CUNHA

Temos um encontro marcado
há dois ou três séculos num café
ou não sabemos quem antecipou a chegada
ou quem perdeu o ônibus, a hora
que uma nova chance
... nos seja dada
no lance dos dados

Diva Cunha

MANOEL CALIXTO CHEIO DE GRAÇA E quem não se lembra de Manoel Calixto Dantas também chamado de "Manoel do Lanche?" Era um dos nosso...