segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Presidente 'mais pobre do mundo' dirige um fusca e doa 90% do salário
José Mujica, do Uruguai, leva uma vida de pouco luxo, muito diferente do que se poderia se esperar de um chefe de estado
Aos 77 anos, o uruguaio José Mujica, presidente do Uruguai, é um ex-guerrilheiro tupamaro que passou 14 anos preso, a maioria durante a ditadura uruguaia (1973-1985). Ele vive em uma pequena chácara nos arredores de Montevidéu junto com sua esposa, a senadora Lucía Topolansky. Ali cultiva flores e hortaliças que vende nos mercados locais.
Quando não está realizando trabalhos oficiais, o chefe de Estado faz questão de dirigir o seu próprio carro, um fusca azul, de 1987, avaliado em pouco mais de US$ 1.000. Mujica dispensa empregados. Faz suas próprias compras no bairro onde vive e frequentemente é visto em restaurantes populares com seus colaboradores no entorno da sede do Governo, no centro de da capital uruguaia.
Seu salário, de US$ 12,5 mil mensais, não fica todo com ele. O presidente uruguaio fica com US$ 1.250 e doa 90% para a construção de casas populares. Segundo sua última declaração de renda, de abril passado, seu patrimônio e o de sua esposa somam cerca de US$ 212 mil. Eles possuem três terrenos, três tratores e dois carros de 1987."Se tenho poucas coisas, preciso de pouco para sustentá-las", disse recentemente em uma à BBC.
Por conta dessa vida frugal, Mujica é considerado 'o presidente mais pobre do mundo'. E agora é inspiração para um novo perfume. Martín Sastre pretende criar uma fragância com as flores que Mujica cultiva em sua chácara. Segundo o artista, as flores do presidente uruguaio guardam "a essência do autêntico luxo".
A ideia ainda não recebeu o sinal verde do presidente. Mas já tem até nome, "U from Uruguay", e anúncio publicitário. Sastre, artista audiovisual e diretor de cinema nascido em Montevidéu em 1976 e que mora em Madri, disse reconhecer Mujica como "ícone global por causa de sua filosofia de vida", por isso a intenção de criar o perfume.
Se o projeto for concretizado, a fragrância de "Pepe" (como o presidente é popularmente conhecido) seria vendida através de fundações públicas para arrecadar dinheiro e criar um fundo de fomento da produção artística.
Fonte: Revista Época onlaine
Se eu soubesse o que sei agora
Conta-se que o dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua e lhe falou:
Sr.Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor conhece tão bem. Poderia redigir um anúncio para o jornal?
Olavo Bilac, muito solícito, apanhou um papel e escreveu:
Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão.
A casa, banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.
Meses depois, o poeta topa com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
Nem pensei mais nisso, disse o amigo. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha.
* * *
Às vezes, para que possamos reconhecer o valor dos tesouros que possuímos, é preciso que alguém nos abra os olhos.
E isso não acontece somente com relação aos bens materiais, mas também no campo afetivo.
Talvez motivados pela rotina ou pela acomodação, passamos a observar apenas as manias ou os pequenos defeitos daqueles que convivem conosco, esquecendo-nos das qualidades boas que eles possuem.
Não é raro alguém de fora nos surpreender com uma lista de virtudes dos nossos filhos, que passam despercebidas aos nossos olhos.
Ou, então, um colega que elogia nosso esposo ou esposa ressaltando qualidades que não estamos percebendo.
Mães e pais que criticam os filhos porque não atendem a todos os seus caprichos, ou porque nem sempre fazem as coisas como lhes determinam, esquecidos de que esses garotos e garotas têm muito valor.
São jovens que prezam pela fidelidade, que respeitam opiniões contrárias, que valorizam a família, que se dedicam a causas nobres, jovens saudáveis e cidadãos de bem.
Assim, não façamos como o comerciante que queria vender seu sítio, e ao ler o anúncio redigido por alguém de fora, mudou de ideia.
Tenhamos, nós mesmos, olhos de ver, ouvidos de ouvir e sensibilidade para sentir as boas qualidades e as virtudes daqueles que nos seguem mais de perto.
* * *
Existem pessoas que nem sempre conseguem demonstrar seus verdadeiros sentimentos.
Talvez por medo de uma decepção ou por timidez, escondem-se atrás de uma couraça de proteção que as faz sentirem-se mais seguras.
E essa forma de isolar-se, muitas vezes pode aparecer disfarçada de agressividade ou de comportamento antissocial.
É por essa razão que precisamos desenvolver nossa capacidade de penetrar os sentimentos das pessoas, um pouco além das aparências.
Redação do Momento Espírita
Sr.Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor conhece tão bem. Poderia redigir um anúncio para o jornal?
Olavo Bilac, muito solícito, apanhou um papel e escreveu:
Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão.
A casa, banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.
Meses depois, o poeta topa com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
Nem pensei mais nisso, disse o amigo. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha.
* * *
Às vezes, para que possamos reconhecer o valor dos tesouros que possuímos, é preciso que alguém nos abra os olhos.
E isso não acontece somente com relação aos bens materiais, mas também no campo afetivo.
Talvez motivados pela rotina ou pela acomodação, passamos a observar apenas as manias ou os pequenos defeitos daqueles que convivem conosco, esquecendo-nos das qualidades boas que eles possuem.
Não é raro alguém de fora nos surpreender com uma lista de virtudes dos nossos filhos, que passam despercebidas aos nossos olhos.
Ou, então, um colega que elogia nosso esposo ou esposa ressaltando qualidades que não estamos percebendo.
Mães e pais que criticam os filhos porque não atendem a todos os seus caprichos, ou porque nem sempre fazem as coisas como lhes determinam, esquecidos de que esses garotos e garotas têm muito valor.
São jovens que prezam pela fidelidade, que respeitam opiniões contrárias, que valorizam a família, que se dedicam a causas nobres, jovens saudáveis e cidadãos de bem.
Assim, não façamos como o comerciante que queria vender seu sítio, e ao ler o anúncio redigido por alguém de fora, mudou de ideia.
Tenhamos, nós mesmos, olhos de ver, ouvidos de ouvir e sensibilidade para sentir as boas qualidades e as virtudes daqueles que nos seguem mais de perto.
* * *
Existem pessoas que nem sempre conseguem demonstrar seus verdadeiros sentimentos.
Talvez por medo de uma decepção ou por timidez, escondem-se atrás de uma couraça de proteção que as faz sentirem-se mais seguras.
E essa forma de isolar-se, muitas vezes pode aparecer disfarçada de agressividade ou de comportamento antissocial.
É por essa razão que precisamos desenvolver nossa capacidade de penetrar os sentimentos das pessoas, um pouco além das aparências.
Redação do Momento Espírita
AMOR:
SENTIMENTO OU ATITUDE?
Públio José
– jornalista
Diante da alta criminalidade, de tanta violência cometida em nome do
amor, ao longo da História e atualmente, assoma em nós uma séria dúvida se o
homem conhece realmente o amor. Ou se não o confunde com outra coisa. Pois que
nome se dá ao crime praticado em nome do amor e que resulta na morte da
namorada, do noivo, da esposa, do pai, do filho? Certamente que amor não é.
Falo genericamente, embora considerando que as exceções existem. Há realmente
nesse mundo de tanto desamor gente praticando o amor sincera e honestamente.
Destes, destaco dois: Madre Teresa e Gandhi pela vida de amor que viveram. No
entanto, aproveitando o pensamento de Ruy Barbosa, quando externou desalento
por ver tantas demonstrações de desonestidade, a ponto do homem, segundo ele,
passar a ter vergonha de ser visto como honesto, também duvido do uso e
conceito que o homem dito moderno faz do amor.
Afinal, o que ele significa? Resposta simples? Nem tanto. Não pelo que se fala.
Mas pelo que se pratica. Pois amor não é discurso. É prática, atitude,
comportamento. E qual o seu significado, finalmente? As interpretações são
inúmeras. As conceituações as mais abrangentes; as escolas, os movimentos, os
modismos, os academicismos que tratam, analisam, estudam o amor o fazem das
formas mais diversas possíveis. As distorções também são numerosas, é claro,
tendo em vista tratar-se de um tema impalpável, inconcreto, que não se coloca
no bolso ou na mala e se carrega para onde se quer. O amor é sentimento? Muitas
escolas científicas assim o definem. Aliás, no conceito da maioria das pessoas,
o amor é tido como um sentimento. Será? Vejamos o que diz o dicionário sobre o
assunto: “amor é um sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro
ser ou a uma coisa; devoção extrema”.
Vejam que o mesmo dicionário que diz ser o amor um sentimento, ao conceituar o termo sentimento, o faz dizendo que
“sentimento é uma disposição afetiva em relação a coisas de ordem moral
ou intelectual”. Então, segundo o dicionário, se sentimento é uma disposição e amor é um sentimento,
então amor é, de princípio, disposição.
E o que diz o dicionário sobre disposição?
“Palavra que significa tendência, temperamento, atitude ou propensão para
alguma coisa ou contra alguma coisa”. Conclui-se, então, ser o amor uma
disposição, uma tendência, uma atitude tomada em prol de alguém ou de alguma
causa – e não um sentimento. Algo, portanto, de origem ativa. A diferença
entre um conceito e outro é abismal, pois o amor, sendo sentimento, seria
prisioneiro da passividade, necessitando de algo que o atiçasse, que o movesse.
Já como atitude é vivo, dinâmico, força motriz que se move em direção ao
outro.
E nada melhor para explicar o amor do que o exemplo dado por Deus no tocante a
Jesus Cristo. Deus nos ama – é certo! Mas não ficou somente no discurso.
Fez-se homem em Cristo e, numa atitude de amor – e não simplesmente num
sentimento – provou seu amor por nós dando sua vida “para salvação
de muitos”. Essa questão de conceituação de amor é oportuna,
principalmente pelos tempos que o mundo vive de relativização de princípios e
de quebra na sua escala de valores. Pois, nada melhor, nesse contexto, do que
se desvirtuar, se distorcer o conceito de amor, divulgando-o como sentimento
– volto a repetir: o que o faz transformar-se em mera postura passiva
– ao contrário de disposição, de atitude, realidade na qual o amor se
adensa, se agiganta, sendo alicerce do qual derivam inúmeros outros
comportamentos de essência semelhante. Amor, em resumo, é atitude, disposição,
propensão.
Confunde-se também amor com a prática do bem, atitude quase sempre envolvida
com alguma forma de interesse, fato que muito se vê por aí. Pois, ao contrário,
uma das principais facetas do amor é o seu desligamento a qualquer tipo de
recompensa. Referi-me, linhas atrás, aos exemplos de Madre Teresa e de Gandhi.
Porque qual a recompensa, qual o patrimônio que amealharam em vida pela vida de
amor que viveram? Exemplo bem maior ainda é dado por Jesus Cristo. Qual a
vantagem que ganhou pelo seu sacrifício? Sabe-se que, com seu gesto, além da
nossa salvação, fez nascer a sua igreja. Pode, então, este resultado ser
catalogado como vantagem que auferiu pelo seu doloroso sacrifício? Claro que
não. O certo é que o amor é uma das formas mais puras de atitude voltada para o
próximo. Se não for assim, torna-se algo muito perigoso – de nome incerto
e desfecho imprevisível.
domingo, 25 de novembro de 2012
Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o bastante para uma palavra me ressuscitar.
Bartolomeu Campos de Queirós
Dul
Bartolomeu Campos de Queirós
Dul
Entretenimento
Médiuns contam conflito fundiário em documentário "O Contestado - Restos
Mortais"
22/11/2012 - 13h11 | do UOL Entretenimento
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Divulgação
Cena do documentário "O Contestado - Restos Mortais", de Sylvio Back
Alysson Oliveira
Do Cineweb, em São Paulo*
Atualizado em: 23/11/2012 - 07h41
O documentário "O Contestado - Restos Mortais", do catarinense Sylvio
Back, dialoga com uma vertente bastante comum no cinema brasileiro
contemporâneo: o filme espírita.
LEIA MAIS
Ficha do filme
Estreias da semana
O longa faz um trabalho interessante de pesquisa sobre a Guerra do
Contestado, acontecida na divisa entre Santa Catarina e Paraná, entre
1912 e 1916, mas toma caminhos questionáveis ao colocar diante da câmera
médiuns que supostamente incorporam espíritos de pessoas envolvidas no
conflito.
A melhor parte do filme vem de historiadores --como Nilson Fraga, Ivone
Gallo e Marli Auras--, do brasilianista Todd A. Diacon e do músico e
folclorista Vicente Telles. As entrevistas são bem conduzidas e se
complementam na montagem, que segue um arco lógico e narrativo, dando
clareza ao desenvolvimento do conflito, com detalhes relevantes.
Porém, ao colocar em cena os médiuns, o diretor parece confiar que todos
os seus espectadores realmente acreditem nisso. Porém, para quem não
crê nesse tipo de manifestação, o filme para de funcionar na hora em que
entram em cena.
"Incorporados", vítimas e rebeldes contam suas histórias, gritam por
socorro da mãe, explicam porque lutaram, em sequências que lembram
encenações teatrais.
Ver em tamanho maior
O Contestado - Restos Mortais (2010)
Foto 2 de 6 - O documentário reúne depoimentos de historiadores,
jornalistas, pesquisadores, habitantes locais, brasilianistas e 30
médiuns em transe para recontar a história da Guerra do Contestado
Divulgação
A melhor parte do filme acontece mesmo quando os especialistas traçam um
perfil desta guerra, que deixou entre 5 mil e 8 mil rebeldes mortos,
explicando suas causas, desenvolvimento e consequências. Como é o caso
da historiadora Marcia Motta, alegando que "foi um jogo de
posse-propriedade, legal-ilegal, que fez da experiência do Contestado um
exemplo emblemático de luta pela terra no Brasil".
Diretor experiente, Back ("Jânio 20 Anos Depois", "Aleluia Gretchen",
"Lost Zweig") aprofunda-se no tema e traz fatos desse conflito pouco
abordado da história do Brasil. E o documentário se sustenta tão bem em
seus depoimentos e montagem que é de se questionar se as manifestações
mediúnicas realmente são necessárias para seu desenvolvimento.
A primeira exibição do filme ocorreu no festival de documentários É Tudo
Verdade, em 2010, quando foi mostrada uma versão mais longa -- de 155
minutos. Esta lançada comercialmente tem cerca de 30 minutos a menos.
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
TRAILER DO FILME "O CONTESTADO - RESTOS MORTAIS"
Comu
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/11/22/mediuns-contam-conflito-fundiario-em-documentario-o-contestado---restos-mortais.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/11/22/mediuns-contam-conflito-fundiario-em-documentario-o-contestado---restos-mortais.jhtm
Entretenimento
Médiuns contam conflito fundiário em documentário "O Contestado - Restos
Mortais"
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Cena do documentário "O Contestado - Restos Mortais", de Sylvio Back
Alysson Oliveira
Do Cineweb, em São Paulo*
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O documentário "O Contestado - Restos Mortais", do catarinense Sylvio
Back, dialoga com uma vertente bastante comum no cinema brasileiro
contemporâneo: o filme espírita.
LEIA MAIS
Ficha do filme
Estreias da semana
O longa faz um trabalho interessante de pesquisa sobre a Guerra do
Contestado, acontecida na divisa entre Santa Catarina e Paraná, entre
1912 e 1916, mas toma caminhos questionáveis ao colocar diante da câmera
médiuns que supostamente incorporam espíritos de pessoas envolvidas no
conflito.
A melhor parte do filme vem de historiadores --como Nilson Fraga, Ivone
Gallo e Marli Auras--, do brasilianista Todd A. Diacon e do músico e
folclorista Vicente Telles. As entrevistas são bem conduzidas e se
complementam na montagem, que segue um arco lógico e narrativo, dando
clareza ao desenvolvimento do conflito, com detalhes relevantes.
Porém, ao colocar em cena os médiuns, o diretor parece confiar que todos
os seus espectadores realmente acreditem nisso. Porém, para quem não
crê nesse tipo de manifestação, o filme para de funcionar na hora em que
entram em cena.
"Incorporados", vítimas e rebeldes contam suas histórias, gritam por
socorro da mãe, explicam porque lutaram, em sequências que lembram
encenações teatrais.
Ver em tamanho maior
O Contestado - Restos Mortais (2010)
Foto 2 de 6 - O documentário reúne depoimentos de historiadores,
jornalistas, pesquisadores, habitantes locais, brasilianistas e 30
médiuns em transe para recontar a história da Guerra do Contestado
Divulgação
A melhor parte do filme acontece mesmo quando os especialistas traçam um
perfil desta guerra, que deixou entre 5 mil e 8 mil rebeldes mortos,
explicando suas causas, desenvolvimento e consequências. Como é o caso
da historiadora Marcia Motta, alegando que "foi um jogo de
posse-propriedade, legal-ilegal, que fez da experiência do Contestado um
exemplo emblemático de luta pela terra no Brasil".
Diretor experiente, Back ("Jânio 20 Anos Depois", "Aleluia Gretchen",
"Lost Zweig") aprofunda-se no tema e traz fatos desse conflito pouco
abordado da história do Brasil. E o documentário se sustenta tão bem em
seus depoimentos e montagem que é de se questionar se as manifestações
mediúnicas realmente são necessárias para seu desenvolvimento.
A primeira exibição do filme ocorreu no festival de documentários É Tudo
Verdade, em 2010, quando foi mostrada uma versão mais longa -- de 155
minutos. Esta lançada comercialmente tem cerca de 30 minutos a menos.
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
TRAILER DO FILME "O CONTESTADO - RESTOS MORTAIS"
Comu
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Casamento, Noivas e Cia.
Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:
Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos.O dedo médio representa a você mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge. O dedo mindinho representa seus filhos. Agora junte suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a você mesmo, como na imagem….
Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia da sua morte, una os dedos novamente.
Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.
Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nós se vão, una os dedos novamente.
Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida, e é por isso que o anel se usa neste dedo.
foto de Educar para Crescer.
167
anos de Eça de Queirós! Este escritor, um dos mais importantes da
língua portuguesa, produziu mais de 30 títulos, entre romances e contos.
Que tal fazer o teste para descobrir com qual deles você mais se
identifica?
sábado, 24 de novembro de 2012
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