segunda-feira, 21 de outubro de 2019
sábado, 19 de outubro de 2019
George Soares apresenta iniciativas para engrandecer a festa da Beata Irmã Lindalva
O deputado estadual George Soares (PR) apresentou duas iniciativas na Assembleia Legislativa do RN, nessa semana, para beneficiar a Festa comemorativa da Beata Irmã Lindalva realizada anualmente entre os dias 7 e 17 de janeiro, em Assu.
A primeira institui no calendário estadual de eventos do RN a festa de Irmã Lindalva. A segunda considera como patrimônio cultural, imaterial e histórico do RN, a festa à beata de Assu. As iniciativas foram protocoladas como projeto de lei na Casa.
“Irmã Lindalva sempre foi conhecida por sua paciência e bondade. Após sua beatificação, Irmã Lindalva passou a receber a veneração de toda a comunidade católica do RN, fato que fortalece nossa iniciativa e demonstra a importância dos nossos projetos apresentados na Assembleia. Como devoto e parlamentar cremos que essa ação terá o respaldo de todos os colegas da Casa e no Governo,” declarou o deputado George.
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Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares
A primeira institui no calendário estadual de eventos do RN a festa de Irmã Lindalva. A segunda considera como patrimônio cultural, imaterial e histórico do RN, a festa à beata de Assu. As iniciativas foram protocoladas como projeto de lei na Casa.
“Irmã Lindalva sempre foi conhecida por sua paciência e bondade. Após sua beatificação, Irmã Lindalva passou a receber a veneração de toda a comunidade católica do RN, fato que fortalece nossa iniciativa e demonstra a importância dos nossos projetos apresentados na Assembleia. Como devoto e parlamentar cremos que essa ação terá o respaldo de todos os colegas da Casa e no Governo,” declarou o deputado George.
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Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Meu Deus, estendei sobre mim tua mão
E então poderei entender o silêncio,
Então poderei andar sobre as águas do mar.
Meu Deus, estendei sobre mim tua mão,
E então poderei compreender teu Verbo,
Então poderei olhar os lírios do campo.
Meu Deus, fazei-me ouvir de novo tua voz,
Para que eu responda aos que vieram de Sabá,
E me restitua integral e perfeito a Ti
Walflan de Queiroz, poeta potiguar de São Miguel
E então poderei entender o silêncio,
Então poderei andar sobre as águas do mar.
Meu Deus, estendei sobre mim tua mão,
E então poderei compreender teu Verbo,
Então poderei olhar os lírios do campo.
Meu Deus, fazei-me ouvir de novo tua voz,
Para que eu responda aos que vieram de Sabá,
E me restitua integral e perfeito a Ti
Walflan de Queiroz, poeta potiguar de São Miguel
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
GEORGE SOARES SE TORNA IMORTAL NA ACADEMIA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A solenidade aconteceu no Cine Teatro de Assu, com a presença dos demais membros da Academia, o prefeito de Assu, Dr. Gustavo Soares (PL), familiares e amigos do parlamentar.
"Esse foi um momento ímpar na minha vida profissional, por ser contador, e que imortalizou meu nome na instituição maior da contabilidade no nosso estado. Quero agradecer a presidente da Academia, a contadora Jucileide Leitão, aos demais imortais, a presença das autoridades na solenidade no Teatro Pedro Amorim, a minha família e a toda a nossa população," frisou o deputado George.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
PERSONALIDADES QUE CONTRIBUÍRAM COM O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO DO ASSÚ
A Villa Nova da Princesa prosperava em todos os sentidos. Alguns de seus filhos já apareciam como destaques. Os habitantes lutaram com garra visando a liberdade política e administrativa do município. Apesar do Assú já possuir uma câmara independente de Natal e ser considerado município, ainda detinha o nome de Villa. Na luta pela emancipação destacamos três cidadãos: Francisco de Brito Guerra, Manoel Lins Wanderley e João Carlos Wanderley.
O Padre Francisco de Brito Guerra - nascido na Villa no dia 18 de março de 1777, no cenário político norte-rio-grandense, e no regime monárquico, se destacou com uma brilhante folha de serviços, honrando a sua terra e seu Estado. Como deputado à primeira Assembléia Legislativa Provincial (1835-1837), instalada a 02 de fevereiro de 1835, foi neste ano, seu presidente.
Foi suplente de deputado-geral, com assento de 1831 a 1834 e reeleito para 1835-1837, quando então, foi eleito escolhido à Câmara Vitalícia ou Senado do Império para representar o Rio Grande do Norte, cuja posse se deu a 10 de julho de 1837, tornando-se o único norte-rio-grandense a alcançar essa elevada distinção.
Foi Visitador Geral, Professor de latim, Comendador da Ordem de Cristo, um dos fundadores do ‘O Natalense’ - o primeiro jornal a ser publicado no Estado. Ordenou-se em Olinda no ano de 1801. Suas primeiras letras foram recebidas na antiga Villa Nova da Princesa, hoje cidade do Assú.
A esta proposição se baseia em seu próprio depoimento quando, em 20 de novembro de 1844, ao fazer o seu testamento, declarava: “Sou natural da Freguesia do Assú” e mais, o Presidente da Província Dr. Casimiro José de Morais Sarmento quando da publicação da Lei nº 124 de 16 de outubro de 1845, elevando à categoria de Cidade a então Villa Nova da Princesa, assim se expressou: “Pátria do finado Senador Francisco de Brito Guerra”. (Amorim, 1981; 53).
Coronel Manoel Lins Wanderley – nascido no dia 22 de março de 1804 foi deputado provincial, tomando parte na instalação da Assembléia Provincial a 02 de fevereiro de 1835. Foi um dos homens do passado que mais conquistou a simpatia da população do Assú, e de quem o conheceu.
Espírito generoso, criativo e empreendedor, Coronel Wanderley era de um caráter que se salientava por sua imensa firmeza.
Pertencia à família Wanderley desta cidade. Abraçou a carreira comercial, onde desenvolveu o seu tino, mantendo um excelente estabelecimento comercial no pavimento térreo do casarão (atual sobrado da Casa de Cultura Popular), onde morou e depois residiram sua filha a Baronesa Belizaria e o Barão Felipe Néri.
Coronel Wanderley fez notáveis melhoramentos nesta cidade, edificando vários prédios de feição mais moderna, entre os quais se verifica até hoje, além de muitos outros, o palacete citado.
Edificou também a atual matriz da cidade (ampliação e reforma), para cujo trabalho despendeu ele próprio com a maior parcela de capital e doou a imagem de São João Batista.
Imortaliza-o na história o fato de haver tomado parte como revolucionário contra Pinto Madeira. Para enfrentar a “fera” armou 200 homens, solteiros e casados, e partiram para o interior dos sertões do Ceará, com gastos por sua conta, em defesa da Pátria.
Ao ter ciência da sua ida, temendo sua tradição de valente, o inimigo içou a bandeira branca pedindo paz, que lhe foi concedida na condição de dar a guerra por terminada, e assim, o confronto foi encerrado.
Isto ocorreu em 1832, contando ele apenas 28 anos de idade e havendo há pouco se consorciado com a Sra. Maria da Trindade Wanderley.
O regresso desses patriotas teve uma feição muito festiva. A população preparou-lhe uma manifestação toda espontânea. O grupo foi recepcionado pela população no Sítio Poaçá.
Os voluntários entraram na cidade a pé e abraçados com as suas famílias, por entre o jubilo entusiástico da população. Ocorreu um banquete, à sombra de um frondoso tamarineiro (árvore que existia no muro da casa do seu pai, onde atualmente funciona a DIRED). Foi nessa ocasião que o povo, segundo uso da época, lhe conferiu pelo voto a patente de Coronel, como gratidão aos seus beneméritos feitos. (A. Fagundes; 37).
O outro conterrâneo que certamente contribuiu decisivamente para os primeiros passos desenvolvimentistas desta terra e, sobretudo, para sua emancipação foi o Coronel João Carlos Wanderley. Membro do senado da Câmara, autor da Lei nº 124, que elevou a então Villa Nova da Princesa à categoria de cidade do Assú. Foi presidente da Câmara dos Vereadores e, nessa qualidade, governou a cidade. Foi sete vezes deputado. Secretário de Governo doze anos e Deputado Geral. Como Vice-Presidente da província, administrou quatro vezes o Estado. Advogado dativo. Sobre ele, Pedro II disse: “matuto da língua de prata”.
Foi um cidadão de inigualável amor pelo desenvolvimento social da sua terra berço, não ponderando ele sacrifícios nesse sentido, e tudo fazia com a alma vibrante de uma satisfação intima, por ter a ventura de prestar serviços à terra do seu nascimento. Trabalhou por muitos anos defendendo as belas causas e pugnando pelos interesses coletivos do município.
Transferindo sua residência para a capital do Estado não se esqueceu ele de continuar ali a labuta dos seus serviços à sua terra. Envolto nos mantos da modéstia que sempre o caracterizou, deve-se o início da literatura assuense por ter sido o fundador do primeiro jornal (O Assuense – 1867) do interior do Rio grande do Norte. (A. Fagundes; 39/40).
Afora estes, muitos outros deram sua contribuição. No entanto, sem desmerecer a participação de nenhum deles, destaca-se tão somente estas três personalidades.
Emancipação política e administrativa do ASSÚ
No ano de 1845 assumiu, interinamente, a Presidência da Câmara Municipal de Villa Nova da Princesa, o Juiz de Direito Dr. Luiz Gonzaga de Brito Guerra até outubro de 1845. O Macapá (região do Assú onde fica a ‘Lagoinha’), nessa época, pertencia a Câmara Municipal. (Silveira, 1995; 77).
No dia 30 de setembro de 1845 o então Deputado Provincial, João Carlos Wanderley, deu entrada ao Projeto Provincial, para elevar a Villa Nova da Princesa à categoria de cidade, com o nome de Assu, sendo aprovada pelos nobres deputados.
Finalmente, em 16 de outubro de 1845 foi sancionada a lei número 124, aprovada pela Assembléia Legislativa Provincial, elevando a Villa Nova da Princesa, pátria do finado Senador Francisco de Brito Guerra, à categoria de cidade, com o nome de ASSÚ - (com dois esses e acento agudo no “U”). Vejamos de conformidade com a original:
LEI Nº 124 – Elevando á categoria de Cidade a Villa Nova da Princeza, com a denominação de Cidade do Assú.
O Dr. Casimiro José de Moraes Sarmento, Presidente da Provincia do Rio Grande do Norte. Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléa Legislativa Provincial decretou, e eu sanccionei a Lei seguinte:
Artigo Unico. Fica elevada á categoria de Cidade a Villa Nova da Princeza, patria do finado Senador Francisco de Brito Guerra, com a denominação de Cidade do Assú; e revogada qualquer disposição em contrario.
Mando, portanto a todas as Autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumprão e fação cumprir tão inteiramente como nella se contém. O Secretario interino desta Provincia a faça imprimir, publicar e correr. Palacio do Governo do Rio Grande do Norte, 16 de Outubro de 1845, vigesimo quarto da Independencia e do Imperio.
(L. S.) Dr. Casimiro José de Moraes Sarmento.
Lei da Assembléa Legislativa Provincial, que V. Exc. Houve por bem sanccionar, elevando á categoria de cidade a Villa Nova da Princeza, com a denominação de Cidade do Assú.
Para V. Exc. Ver.
João Ferreira Nobre a fez.
Publicada e sellada nesta Secretaria do Governo do Rio Grande do Norte aos 16 de Outubro de 1845. O Secretario interino – José Nicacio da Silva.
Registrada á folhas 178 do livro primeiro de semelhantes. Secretaria do Governo do Rio Grande do Norte, em 17 de Outubro de 1845 – O Segundo Escripturario.
José Martiniano da Costa Monteiro. (Silveira, 1995; 09).
O Ato Público da Proclamação da Independência do Município e da posse do novo Presidente da Câmara Municipal Senhor Coronel Manoel Lins Caldas, o qual, a partir daquela data, assumiria os destinos do recém criado município do Assu, deu-se no “Alto do Império” – atualmente este local recebe o nome de Praça São João Batista.
Fonte: Assu - Dos Janduís ao Sesquicentenário.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
Nilton Filhodj
"Nenhuma tatuagem, cabelo normal, chuteira preta comum, sem brincos e modinhas... Era futebol de verdade!!!!"
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
EVENTO DE LANÇAMENTO DO PROJETO DO SEBRAE – NATAL E PARNAMIRIM FIELD NA SEGUNDA GUERRA
https://tokdehistoria.com.br, de Rostand Medeiros
Rostand Medeiros – IHGRN
SITE DO PROJETO NATAL & PARNAMIRIM FIELD NA SEGUNDA GUERRA – http://www.segundaguerra.com.br/
Foi uma noite memorável na Casa da Ribeira, principalmente para aquele que pensam e realizam projetos relativos ao conhecimento e democratização da informação histórica dos eventos ligados a Segunda Guerra Mundial no Rio Grande do Norte.
Como comentou o amigo Yves Bezerra, gestor desse projeto, a proposta busca apresentar em Natal e Parnamirim os pontos de interesse cultural e histórico das duas cidades, que até então têm sido pouco explorados e que estes possam ser trabalhados por empresas de receptivo para atrair mais turistas e interessados no assunto.
Um salto verdadeiramente interessante para o turismo potiguar. Esse projeto faz parte das ações do programa Investe Turismo, que é promovido pelo Sebrae, Ministério do Turismo, Embratur e Secretaria Estadual de Turismo (Setur).
Depois de dois anos de trabalho, foi hora do SEBRAE-RN apresentar Natal & Parnamirim Field na Segunda Guerra. E tudo foi muito bom!
Como foi comentado anteriormente, a presença de milhares de soldados americanos no cotidiano de Natal mudou a cultura e os costumes da cidade, a população bem sabe. No entanto, nenhum desses argumentos foi relevante para o Rio Grande do Norte ter um roteiro turístico para explorar esse fato histórico. Agora chegou a hora!
Meus agradecimentos aos amigos da Art&C e ao SEBRAE-RN, especialmente ao superintendente Zeca Melo pela confiança e apoio.
domingo, 13 de outubro de 2019
Há dias o sol não aparece
E eu não consigo me mexer
Passo as horas pensando, pensando
Rejeitando a certeza de que não posso viver.
Que escuridão, que frio
Minha alma se acaba em arrepios
Cada vez que busco teus olhos no infinito.
Minha pele está rugosa e disforme,
Meus ossos estão doloridos
E eu não consigo sair...
Venha me buscar, ainda estou à sua espera
Quero mais um abraço
Preciso dos seus carinhos
Necessito falar-te mais uma vez.
Tire-me deste buraco profundo
Quero voltar pro teu mundo,
Não me deixe tão sozinho...
Marianna Melles.
De: Psicografici
"Deus não perdoa. Deus não perdoa porque Ele é Justo. E um justo não perdoa. Não existe justiça com perdão. Alguém que está sendo acusado de ter praticado um crime, se for considerado culpado, a justiça o condenará; se for considerado inocente, a justiça o inocentará. Dar a cada um aquilo que lhe pertence é a essência da justiça. Se o justo perdoasse o culpado, ele seria bondoso, misericordioso, totalmente amor, mas perderia sua qualidade de justo. O perdão é um ato de bondade, de misericórdia. A justiça não! Ela julga com retidão e dá àquilo que é de direito. Por isso, sendo Deus perfeitamente justo, não haveria de perdoar, já que um justo não perdoa."
João Lins Caldas
João Lins Caldas
Amanhecer... Perfeição da Natureza. Areia Branca/RN
Belo click nas lentes de Willgton Costa.
Da Linha do Tempo/Facebook de Lúcia Rodrigues
Belo click nas lentes de Willgton Costa.
Da Linha do Tempo/Facebook de Lúcia Rodrigues
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