terça-feira, 20 de setembro de 2011

CORTEZ PEREIRA



Discurso do Deputado CORTEZ PEREIRA, representando o Rio Grande do Norte, no II CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVAS, realizado em Porto Alegre-RS, em 30 de outubro de 1961.

O SR. PRESIDENTE – Concedo a palavra ao nobre Deputado Cortez Pereira que falará em nome do Nordeste. O Deputado Cortez Pereira pertence à delegação do Estado do Rio Grande do Norte.

O SR. CORTEZ PEREIRA – Exmo. Sr. Presidente João Goulart, Exmo. Sr. Primeiro Ministro Tancredo Neves, Exmo. Sr. Governador do Estado, Leonel Brizola: Exmo. Sr. Presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, Exmo. Sr. Presidente do Tribunal da Justiça, Exmos. Srs. Ministros, Autoridades Civis, Religiosas e Militares, Srs. Congressistas.

O nordeste não me perdoaria se numa oportunidade como esta onde se encontra o Brasil, através do comparecimento das delegações de todos os recantos da pátria à face com as autoridades mais altamente responsáveis pelos destinos deste país, o Nordeste, não me perdoaria se aqui, eu viesse para não falar a sua linguagem característica, para não falar o seu dialeto, que não sei se é formado mais de palavras ou de gemidos, mas que escondem o sentimento mais íntimo, para não dizer o ressentimento mais doloroso. Falo em nome do Nordeste, esta vasta extensão de terra onde vivem morrendo 25.000.000 de brasileiros e constitui a mais vasta. A mais extensa região subdesenvolvida do hemisfério ocidental. Eu falo em nome do Nordeste, onde, o Sr. Presidente, a media de vida não vai em alguns Estados, além da idade de 30 anos e onde a mortalidade infantil não é um escândalo, por ser uma tragédia; onde as crianças parecem que nascem para morrerem crianças. (Palmas).

Nordeste esquecido e ressentido, Nordeste castigado pela calamidade da seca, seca que é muitas vezes uma queda na precipitação normal das chuvas, atingindo 90%, constituindo por esta característica no mundo uma originalidade que só se pode comparar às secas que existem no interior de Madagascar. Nordeste terra queimada, terra quase morta, onde vivem 70% dos homens, arrancando desta terra morte sua própria vida.

A economia do Nordeste é uma economia de regresso, quando muito da estagnação. Para que se tenha uma idéia, para que se compreenda o drama do Nordeste, basta lembrar que o período e a fase em que viveu mais intensamente, em que o rendimento “per capita” atingiu seus mais altos limites, foi nos fins do segundo século da colonização do Brasil. De lá pra cá, o andar do Nordeste tem sido sempre um andar pra trás, uma espécie de procura de abismo, uma espécie de destinação para a fome e, através da fome, para a morte. Nordeste que até 1900 teve sua economia inteiramente paralisada para que nestes últimos 50 anos encontrasse um estremeço de vida, através de avanços e recuos que exigem do Poder Público uma exata interpretação das causas e conseqüências.

Para que se tenha uma idéia de como tem regredido e como tem caminhado para trás, a nossa economia, basta que se diga que antes da guerra de 1939, nós do Nordeste, produzíamos 30% da renda bruta nacional, e hoje estamos reduzidos a menos de 10%; basta que se diga que, antes da guerra de 1939, nos produzíamos 18% da renda industrial e estamos reduzidos, hoje, a menos de 8%.

Acreditamos que uma complexa causação nos impõe essa realidade, realidade de uma região que só tem conseguido ser um mercado fornecedor de matéria prima, vivendo um regime de economia primária, criando produtos exportáveis sem termos capacidade de nos defender das esmagadoras leis do capitalismo internacional, que são as mesmas leis que estabelecem o ritmo de desenvolvimento e atraso de regiões como o Nordeste e o Centro Sul quando se encontram para o diálogo das transações.

Nós somos vítimas, não só da seca. Mais grave do que ela é este fenômeno econômico que nos vitima e condena a um atraso crescente. Somos vítimas da lei de concentração de capitais e riquezas. O Centro Sul ao alcançar o estágio da capitalização industrial passou a manter com o Nordeste um relacionamento econômico que o fortalece na proporção em que os enfraquecemos. São relações economicamente colonialistas.

Dizem os economistas que quando um sistema econômico qualquer alcança a fase de debilidade alcançada pelo Nordeste, institucionaliza-se, e qualquer processo de modificação é espontaneamente impossível. Diante dessa impossibilidade, temos só um caminho: esperar a intervenção do Poder Público para que se quebre o círculo vicioso que nos sufoca. Se o capital estrangeiro é impiedoso, mais ainda serão as meias-leis dentro da mesma pátria, dividindo-a. Isto porque, com a concentração dos capitais nos grandes centros, além de se processar a alienação de uma região em favor de outra, processa-se, ainda, o fluxo migratório em direção dos grandes centros. E, com esta vinda de nordestinos para os grandes centros, apenas não perdemos braços, mas braços mais jovens dos mais inteligentes e ousados. Os capitais que precariamente formam no Nordeste seguem também o rumo de seus filhos a procura de mais alto e estáveis multiplicadores.

E o que fez o Poder Público até hoje pelo Nordeste, além de plataformas, de discursos impressionantes, emocionais e inúteis? Não posso dizer que o Poder Público não tenha feito nada por ter feito muito, porém contra o Nordeste. Basta que se diga, Senhores Deputados, que o governo em 1947, quando fixou o preço do dólar, criando um verdadeiro imposto de exportação, através do denominado confisco cambial, o governo de então, condenou-nos a nós do Nordeste, produtores de matéria prima exportável, a termos de um prejuízo anual da ordem de vinte e cinco milhões de dólares, importando apenas quinze milhões.

Para que se pese o que representou a política cambial do governo federal contra o Nordeste, basta que se diga que só a Bahia exortava cento e setenta milhões de dólares, importando apenas quinze milhões.

Mas dirão com certeza: o Poder Público fez açudes no Nordeste. Realmente fez açudes no Nordeste, mas açudes não significam nada se só forem açudes, lâminas d’água exposta ao sol e cobrindo as poucas terras férteis da região. Barrar a passagem da água numa garganta de serra qualquer não representa coisa alguma se só for isto.

Os grandes açudes não têm significação se não forem complementados pela irrigação. (Palmas prolongadas).

O Poder Público construiu açudes no Nordeste armazenando 14 milhões de metros cúbicos. Admitindo a proporção internacionalmente aceita para as irrigações, eu direi: com 14 milhões de metros cúbicos armazenados em açudes, poderíamos ter cerca de 200.000 hectares de terras irrigadas com alta produtividade e diferentemente de 200.000 hectares o governo federal irrigou apenas 5.132 hectares, o que é escândalo de irracionalidade.

Daí, Sr. Presidente, Sr. Primeiro Ministro, a explicação porque a palavra do nordestino deve ser uma palavra diferente.

Talvez preferível fosse divagar procurando coisas amenas que o Nordeste também possui para não falar do seu drama, quase tragédia. Talvez devesse saudar a bravura do gaucho, mas entendi que o estômago com fome do nordestino impõe-me, neste instante, uma palavra carregada e marcada pela energia. (Palmas demoradas).

Nesta hora não podemos pensar em fazer poesia e se houvesse a imposição de fazê-la, haveríamos de cantar amargamente como o poeta, que viu o Nordeste como “uma paisagem sem folhas verdes, para o vento brincar, toda crivada de espinhos como a fronte de Jesus”.

O certo, todavia, é dizer objetivamente que no Nordeste temos açudes sem irrigação, que somos vítimas de um sistema de espoliação que poderá fomentar o problema mais grave e mais sério da unidade nacional. (Palmas prolongadas).

Ao Centro-Sul do país eu digo, e nome do Nordeste, nosso ressentimento e nossa mágoa não vos atinge. Não temos nenhum rancor, nenhum sentimento de revolta contra o Centro-Sul. Pelo contrário, aplaudimos o seu dinamismo. Registramos apenas, a existência de uma lei de sociologia econômica, que nos esmaga e, através deste registro, pedimos a intervenção do Poder Público, para que estanque as fontes que possam alimentar um grave sentimento de irmão contra irmão.

E por fim, a última palavra do Nordeste à terra que nos recebeu, à terra do rancho gaúcho, o rancho que nos abriga, pertence realmente a todos nós, o rancho é brasileiro. Nesta grande terra muitas e muitas vezes nos inspiramos, no seu povo muitas e muitas vezes aprendemos deste imenso Rio Grande, as grandes lições de bravura, de resistência e de heroísmo.

Do blog Spaço Único, de Rosélia Santos
‎"O segredo de um relacionamento feliz não é o amor, muitos se amam e se separam.

Muitos se amam e se destroem.

O segredo é cada um ter sua própia individualidade, liberdade, sua independência. 

Você não deve colocar sua felicidade nas mãos de alguém, mas sim compartilhar a alegria de ter esse alguém em sua vida e ser feliz."

Aurilene Damaceno
 




"Mulher que escolhe homem pelo bolso, Não pode reclamar quando é tratada como mercadoria.
Homem que escolhe mulher pela bunda, não pode reclamar quando tem um relacionamento de merda."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Imagem do Blog de Aluiziolacreda.

Parabéns aos organizadores destas belas produções organizado pelos autores Carlos Augusto Pereira da Silva e Francisco Antônio Oliveira de Souza, editado pela Coleção Carnaubaense. Fica registrado os parabéns do esidtor deste blog aos referenciados escritores, bem como a Coleção Carnaubaense.

Fernando Caldas




Pensar bem, serenidade e equilíbrio melhoram em muito a qualidade de vida. Somos movidos a energia. Energias positivas nos mantem sintonizados com o bem, nos elevam as esperanças e guardam o nosso coração dos sentimentos tóxicos. A mágoa, o ressentimento, a inveja desequilibram as forças e consomem muita energia, deixando a pessoa estática no tempo, pesada de amargura e tristeza. Medo e ansiedade ...descompassam a vida, comprometem o desempenho emocional. Perdoar é estar livre para melhor caminhar. Quanto mais perdoamos, mais leve nosso fardo. Pensamentos positivos, amor, alegria, fraternidade e bondade nos enchem de energia que nos abrem as comportas das boas oportunidades, nos dão força para buscarmos nossos sonhos, realizarmos projetos e concretizarmos a vida com as cores felizes, como planejamos.

MC

domingo, 18 de setembro de 2011



Pedro Simões

REFLEXÕES MATINAIS

Difícil acreditar que sob esse céu recém-desperto clariificado pela madrugada, as nuvens flutuando livres, imponderáveiss e impunes, as dunas recortadas contra o horizonte, denunciando o mar, as ruas epreguiçando-se, aliviando os braços e as pernas, as árvores cheias de pequenos pássaros trêfegos e felizes, os vendedores ambulantes apregoando as suas vantagens - um cenário que ...justifica a benevolência e o amor do Criador pela sua Criatura - possa existir alguém capaz violar essa paz, de macular esse ato de amor para expressar o seu ranço existencial, a sua revolta sem nome, o seu ódio aos semelhantes? Um galo baldio me recorda as palavras de Cristo ao seu apóstolo: antes que o pássaro madrugador cante três vezes, igual número de vezes a criatura o atraiçoará. É da sua natureza a inconformação, a rebeldia sem causa, o estar diante de si como se fosse o centro do universo, pondo-se de costas para o Criador, em postura de insatisfação por conta de escolhas imprudentes e erradas que são sua responsabilidade.

Pois daqui do meu mirante, Senhor Deus da compaixão, diante desse cenário que desfruto diariamente, antevendo o sol que já se faz anunciar por trás das dunas, eu vos peço humildemente e sem qualquer mérito para mover a minha súplica, tende piedade de nós, pobres mortais, ignore a nossa ingratidão e abone a nossa índole selvagem, gananciosa, predadora. Ao invés, dê-nos cada vez mais beleza, mais tolerância para que nos convençamos definitivamente da vossa bondade e do vosso amor por nós, para que renunciemos ao ódio e à maldade.

Lembro de um diálogo entre São Francisco e o Frei Leão em que o santo, atendendo à indagação do seu amigo, lhe contava a seguinte fábula: certo dia disse a uma pequena árvore que me falasse de Deus, e ela então se encheu de flores.

A beleza dos dias e noites, dos cenários com que nos deparamos nesta cidade-luz dos Reis Magos, nada mais é senão a epressão do amor divino por nós.

Que o Divino Mestre Jesus nos conceda a todos um belissimo domingo

(Natal, madrugada de domingo, 18.09.11)

Idoso de 90 anos tem 36 filhos com mulher, cunhada e sogra no Rio Grande do Norte

Aliny Gama Especial para o UOL Notícias
   Em Maceió



Aparentemente, as sertanejas Francisca Maria da Silva, 89, Maria Francisca da Silva, 69, e Ozelita Francisca da Silva, 58, têm uma vida comum para quem mora no interior do Nordeste, dedicando todo o tempo para cuidar das casas onde vivem. Além do fato de serem mãe e filhas, as três dividem casa, comida e carinho com o mesmo marido há mais de 40 anos.

O agricultor aposentado Luiz Costa de Oliveira, 90, vive maritalmente com a mulher, com a cunhada e com a sogra no município de Campo Grande (270 km de Natal), e com as três teve nada menos que 36 filhos. Outros 17 vieram do primeiro casamento. Além da meia centena oficial, existem ainda outros três, dos quais ele não tem certeza da paternidade. Mas também não nega.

A filha mais nova de seu Luiz tem 13 anos, o mais velho, 54. A lista de membros da nova família Oliveira é extensa. A primeira mulher do trio, Maria Francisca, é mãe de 17 filhos. Em seguida, no segundo casamento com a irmã da esposa, Ozelita, foram mais 15. Para não perder a oportunidade, ainda fez um filho com a sogra, dona Francisca Maria. “Tempo desses apareceram mais três dizendo que ‘era’ meu, mas não tenho certeza, mas também não vou negar”, disse Oliveira.

Apesar da grande quantidade de filhos, apenas 38 estão vivos, e a maioria mora em Campo Grande. A lista de herdeiros aumenta com o número de netos. São 100 netos e 60 bisnetos.

Três mulheres

Seu Luiz conta que a relação com as três mulheres começou depois que ele ficou viúvo da primeira mulher e “se juntou” com Maria Francisca da Silva, a “Francisca Velha”. “Fiquei com 17 filhos para criar, e a ‘véia’ se prontificou a me ajudar. Logo depois começaram a vir os nossos filhos”, disse, explicando que a cunhada, Ozelita, vinha cuidar da irmã no período de resguardo e também "dava assistência” a ele.

“Não escondo que sempre fui namorador. A melhor coisa do mundo é mulher, e meu divertimento era namorar. Preferi que meus namoros ficassem em casa, e elas se entenderam. Nunca houve uma briga, pois eu lembro muito bem que dava conta de todas, além de trabalhar muito na roça para sustentar todos os meus filhos. Nunca faltou nada para ninguém”, disse.

O homem conta que o início do namoro com a sogra também aconteceu no período de resguardo da mulher e da cunhada. Ele tem apenas um filho com ela. A cunhada e “segunda mulher” de Oliveira, Ozelita, conta que o segredo de dividir o marido é a união da família e o amor por igual que ele tem. “Nunca houve distinção. O jeito conquistador dele conseguiu a paz e a união da nossa família. A gente não tem ciúme porque a gente sabe da dedicação dele por todas nós”, disse, ressaltando que as três Franciscas não aceitariam dividir com mais outra pessoa o amor de Oliveira. “Ia ter briga se ele arrumasse uma amante, com certeza.”

Duas casas

Com uma família maior que a tradicional, seu Luiz conta que vive com a mulher em uma casa e mantém a cunhada e a sogra numa outra próxima. Ele diz que tenta distribuir seu tempo para dar assistência às duas casas.

“Antes eram as três mulheres juntas. Mas como são muitos filhos, meu pai conseguiu comprar uma casa mais nova e deu para a minha tia”, disse Cosme da Silva Costa, 18, um dos filhos.

Postado por Fernando Caldas

Musculação vira remédio para idoso combater doenças

São Paulo - Exercícios físicos se tornaram tão importantes quanto os remédios no tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatoide. Não à toa, estima-se que a frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de ginástica tenha aumentado cerca de seis vezes nos últimos dez anos. De olho nesse filão, muitos estabelecimentos têm feito parcerias com consultórios médicos e oferecido descontos e atividades específicas para os idosos por eles encaminhados. Surgiram até academias especializadas nesse público, com equipe médica própria e instalações adaptadas a quem tem mobilidade reduzida.

O boom teve início após a comprovação, no início da década passada, de que exercícios com sobrecarga são capazes de impedir o avanço da osteoporose, conta Kleber Pereira, presidente da Associação Brasileira de Academias (Acad). "Os médicos passaram a recomendar a musculação para os idosos, que hoje representam quase 30% de nossos alunos."

Estudos recentes têm demonstrado os benefícios da musculação para outro problema que atinge quase 60% das pessoas com mais de 60 anos: a osteoartrose. Caracterizada pelo desgaste das articulações, a doença causa dor e restringe os movimentos.

"Até pouco tempo atrás, pacientes com artrose recebiam a recomendação de praticar apenas atividades leves e evitar carregar peso ou subir escadas", conta Julia Greve, coordenadora do Laboratório de Estudos do Movimento (LEM) da Faculdade de Medicina da USP. Mas hoje já se sabe que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui a dor e recupera a amplitude dos movimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Postado por Fernando Caldas

sábado, 17 de setembro de 2011

EX-PREFEITO ZÉ MARIA VAI ENTREGAR PRESIDÊNCIA DO DEM EM ASSÚ AO EMPRESÁRIO WILD DINIZ

wild diniz_CDL_assu
 
Nos próximos dias, o ex-prefeito José Maria de Macedo Medeiros deverá renunciar a presidência do diretório do DEM em Assu, para entregar o comando dos democratas a nova geração de políticos da terra do poeta Renato Caldas.
 
Segundo fonte ligada aos democratas assuenses, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Assu – CDL, Wild Diniz é o mais cotado para assumir a direção da executiva municipal do partido.
O pré-candidato do DEM a prefeito do Assu, empresário Leônidas Medeiros, sobrinho do ex-prefeito deverá ocupar a vice-presidência da agremiação partidária ou outro posto na direção do partido.
Blog do VT

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


Postado por Fernando Caldas
 
 
Por Cristina Costa
 
Olhei-te nos olhos
bem fundo
como se o mundo estivesse aí

Fitas-me profundamente
mas deixa-me deambular
entre mim e o teu olhar

Quando tu me encontras
eu perco-me
na doçura do teu olhar



Andar pelas ruas da vida, como quem saiu para passear, é um pequeno ponto. Mas andar pelas ruas da vida, lutando pela fé de cada dia, como quem quer todos os sonhos, completos de esperança, amando seus amores, agradecendo suas dores, não é apenas mais um ponto. Faz um mundo de diferença. Seja você a fazer da sua vida o que é diferente. Ame com força, ame com vontade. Não deixe para amanhã o amor q...ue te espera hoje. Realize agora o que te chama para as conquistas. Cresça sem medo de saber aonde vai parar. Quem cresce bem, sempre termina bem. Você diferente, tudo diferente. De um ponto se faz uma linha. De uma linha, um imenso bordado, onde você colocará todas as coisa que te somaram, que te encantaram e que de pedaço em pedaço, te deram muita alegria e felicidade. A vida agradece a quem lhe devolveu suas cores, com um grande presente chamado vida bem vivida.
MC



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Do blog Ipanguaçu do Bem

Juscelino França se considera preparado para cargo de vereador em Açu


Em contato com o Correio Popular o pré-candidato a vereador Juscelino França (PTN) se disse preparado para assumir o cargo de vereador caso seja eleito no pleito do próximo ano em 2012.
Juscelino França já passou por duas experiências eleitorais. Nos anos dois mil foi candidato a vereador em Ipanguaçu não logrando êxito e em 2010 a deputado estadual onde também não conseguiu alcançar seu objetivo que era a cadeira da AL/RN;

Agora Juscelino França (PTN) que apoia o ex-prefeito Ronaldo Soares (PR) acredita que tem bagagem política e conteúdo para fazer um bom mandato no legislativo açuense. A conferir.

"Cada escolha feita por menor que seja é um jardim cultivado".
(Luciana Dimarzio)
   
E o que fazemos com as nossas escolhas será motivo das nossas alegrias ou dissabores. Uma escolha é um passo dado em direção ao que encontraremos amanhã. Escolhas que partem de um coração equilibrado entre o amor, a paz e o senso de justiça terão tudo para dar certo mais adiante. Escolhas equivocadas, futuro de tristezas. Se estamos satisfeitos com o que temos recebido hoje da vida, estamos no caminho certo. Se as respostas tem sido insatisfatórias, estamos fazendo escolhas erradas, optando por valores que não nos tem feito crescer. E rever a trajetória é corrigir o rumo da vida e recomeçar melhor. Desperdiçar uma vida é não dar valor ao bem mais precioso que temos.
MC

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Amantes do fusca vão se reunir em Fortaleza


Reprodução do DIÁRIO DO NORDESTE

Será nesta final de semana - sábado e domingo, no Parque del Sol (Cid dos Funcionários), em Fortaleza.
É o 3º Encontro Anual de Fuscas, uma promoção do www.planetafusca.blogspot.com um blog que recebe seis mel acessos/dia.
Mediante uma taxa de R$ 20,00, são esperados cerca de 4 mil participantes. 
Os organizadores prometem um bom esquema de segurança. Mais informações pelo telefone: 0--(85)8790-2677.

Do blog de Tarcísio Cavalcanti

POESIA




ALMA FERIDA

Por João Lins Caldas

Foge de mim, não quero ver-te. A vida
Que pesada fizeste, hoje despreza.
Do teu amor a dura natureza
Mas não se volva à página volvida...

Esquece-te de mim... A alma ferida,
Que fizeste infeliz, te olha torpeza...
Vai para longe de mim, vai... E’ dura a lida
Que aos ombros me puseste n’esta impereza...

Para longe de mim... Vai para longe...
Que eu aqui fique, solitário monge,
Olhando a triste solidão da vida...

Desterra-te de mim, que eu me desterro...
Não me faças sofrer dores de ferro...
Não me toques assim n’esta ferida...

Assu, 1909

EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...