segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

100 livros clássicos para download

Uma compilação com 100 obras, entre autores brasileiros e estrangeiros, escolhidas entre os 10 mil títulos disponíveis no portal Domínio Público. A lista, traz desde livros seminais, formadores da cultural ocidental, como “Arte Poética”, de Aristóteles, até o célebre “Ulisses”, de James Joyce, considerado um dos livros mais influentes do século 20, além de clássicos brasileiros e portugueses. Todo o acervo do portal DP é composto por obras em domínio público ou que tiveram seus direitos de divulgação cedidos pelos detentores legais. No Brasil, os direitos autorais duram setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente à morte do autor. 
Entre os livros escolhidos estão “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri; “Don Quixote”, de Miguel de Cervantes;  “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões; “A Metamorfose”, de Franz Kafka;  “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias”, de Júlio Verne;  “Os Escravos”, de Castro Alves; “Via-Láctea”, de Olavo Bilac; “A Escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães; “Poemas”, de Safo; “Uma Estação no Inferno”, de Arthur Rimbaud; “O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos”, de Lima Barreto; “Lira dos Vinte Anos”, de Álvares de Azevedo;  “História da Literatura Brasileira”, de José Veríssimo Dias de Matos; “Eu e Outras Poesias”, de Augusto dos Anjos; “A Esfinge Sem Segredo”, de Oscar Wilde; “Schopenhauer”, de Thomas Mann; “O Elixir da Longa Vida”, de Honoré de Balzac; “Cândido”, de Voltaire; “Viagens de Gulliver”, de Jonathan Swift; “Utopia”, de Thomas Morus; “Canção do Exílio”, de  Gonçalves Dias; “A Carne”, de Júlio Ribeiro; “Os Sertões”, de Euclides da Cunha; além das principais obras de William Shakespeare, Fernando Pessoa,  Machado de Assis, Florbela Espanca e Eça de Queirós.   Para fazer o download basta clicar sobre o livro selecionado.

A Divina Comédia — Dante Alighieri
Ulysses — James Joyce
A Metamorfose — Franz Kafka
Don Quixote. Vol. 1 — Miguel de Cervantes Saavedra
Don Quixote. Vol. 2 — Miguel de Cervantes Saavedra
Cândido — Voltaire
Uma Estação no Inferno — Arthur Rimbaud
Iluminuras —Arthur Rimbaud
A Esfinge sem Segredo — Oscar Wilde
Viagens de Gulliver — Jonathan Swift
Poemas — Safo
O Elixir da Longa Vida — Honoré de Balzac
Arte Poética — Aristóteles
Via—Láctea — Olavo Bilac
As Viagens — Olavo Bilac
Contos para Velhos — Olavo Bilac
A Mensageira das Violetas — Florbela Espanca
Poemas Selecionados — Florbela Espanca
Livro de Mágoas — Florbela Espanca
Charneca em Flor — Florbela Espanca
Livro de Sóror Saudade — Florbela Espanca
O Livro D’ele — Florbela Espanca
O Guardador de Rebanhos — Fernando Pessoa
Poemas de Fernando Pessoa — Fernando Pessoa
Poemas de Álvaro de Campos — Fernando Pessoa
Poemas de Ricardo Reis — Fernando Pessoa
Primeiro Fausto — Fernando Pessoa
O Eu Profundo e os Outros Eus. — Fernando Pessoa
O Pastor Amoroso — Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras — Eça de Queirós
Os Maias — Eça de Queirós
Contos —Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires — Eça de Queirós
A Relíquia — Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro — Eça de Queirós
Cartas D’Amor — O Efêmero Feminino — Eça de Queirós
Vozes d’África — Castro Alves
Os Escravos —  Castro Alves
O Navio Negreiro — Castro Alves
Espumas Flutuantes — Castro Alves
Eu e Outras Poesias — Augusto dos Anjos
Eterna Mágoa — Augusto dos Anjos
Os Sertões — Euclides da Cunha
Canção do Exílio — Antônio Gonçalves Dias
Dom Casmurro — Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas — Machado de Assis
Esaú e Jacó — Machado de Assis
Quincas Borba — Machado de Assis
Contos Fluminenses — Machado de Assis
O Alienista — Machado de Assis
As Academias de Sião — Machado de Assis
Memorial de Aires — Machado de Assis
Romeu e Julieta — William Shakespeare
A Comédia dos Erros — William Shakespeare
A Megera Domada — William Shakespeare
Macbeth — William Shakespeare
Hamlet — William Shakespeare
Otelo, O Mouro de Veneza — William Shakespeare
O Mercador de Veneza — William Shakespeare
Antônio e Cleópatra — William Shakespeare
Ricardo III — William Shakespeare
Os Lusíadas — Luís Vaz de Camões
Redondilhas — Luís Vaz de Camões
Canções e Elegias — Luís Vaz de Camões
A Carta — Pero Vaz de Caminha
Fausto — Johann Wolfgang von Goethe
Lira dos Vinte Anos — Álvares de Azevedo
Noite na Taverna — Álvares de Azevedo
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos — Álvares de Azevedo
Obras Seletas — Rui Barbosa
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias — Júlio Verne
Odisseia — Homero
Iliada — Homero
História da Literatura Brasileira — José Veríssimo Dias de Matos
Utopia — Thomas Morus
A Carne — Júlio Ribeiro
Édipo—Rei — Sófocles
A Alma Encantadora das Ruas — João do Rio
Memórias de um Sargento de Milícias — Manuel Antônio de Almeida
A Dama das Camélias — Alexandre Dumas Filho
Sonetos e Outros Poemas — Bocage
A Dança dos Ossos — Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura — Bernardo Guimarães
A Orgia dos Duendes — Bernardo Guimarães
Seleção de Obras Poéticas — Gregório de Matos
Contos de Lima Barreto — Lima Barreto
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos — Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma — Lima Barreto
Diário Íntimo — Lima Barreto
O Livro de Cesário Verde — José Joaquim Cesário Verde
Brás, Bexiga e Barra Funda — Alcântara Machado
Schopenhauer — Thomas Mann
A Capital Federal — Artur Azevedo
Antigonas — Sofócles
A Poesia Interminável —  Cruz e Sousa
Antologia — Antero de Quental
A Conquista — Coelho Neto
As Primaveras — Casimiro de Abreu
Carolina — Casimiro de Abreu
A Desobediência Civil — Henry David Thoreau
A Princesa de Babilônia — Voltaire
De: https://www.facebook.com/FabricaEscrita

14 pensamentos de Nelson Mandela

Posted by  × 15/12/2013 at 1:37

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”
“Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos.”
“Uma boa cabeça e um bom coração formam sempre uma combinação formidável.”
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. E o amor entra mais facilmente no coração do que o ódio.”
“Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende, isso entra na cabeça dele. Se você falar com ele em sua própria liguagem, você atinge seu coração.”
“Uma boa cabeça, um bom coração, formam uma formidável combinação!”
“Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar.”
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“É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.
Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus.
Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.
Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós. Isso não ocorre somente em alguns de nós; mas em todos.
Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.
Quando nós nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libertará outros.”
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“Enquanto eu caminhava em direção à minha liberdade, eu sabia que se eu não deixasse minha amargura e raiva para trás, eu ainda estaria na prisão.”
“Não há nada como regressar a um lugar que está igual para descobrir o quanto a gente mudou.”
“Você não é amado porque você é bom, você é bom porque é amado.”
“Não me julguem por meus sucessos, julguem-me por quantas vezes eu caí e me levantei novamente. Um campeão é um sonhador que nunca desiste”.
“Não se esqueça de que os santos são pecadores que continuam tentando.”
“Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros. “

Obrigada, Nelson Mandela!
HAJA CORAÇÃO!

Esse olhar encantador,
Esse sorriso contagiante,
Esse corpo prometendo-me amor,
Essa mulher sendo minha amada amante...


Essa distância que me atormenta,
Esta vontade de lhe abraçar,
Este insano desejo que se apimenta,
Este sonho, urge por realidade transformar...


Essa boca sensual e rosada,
Esse corpo tipo violão,
Essas mãos às minhas entrelaçadas,
Esta vontade de estar ao teu lado...
Haja coração!



NADA SER!

Jorge Fernandes*

Nada ser!
Integra-se na terra
E nada mais ser!

Ser chama
a extinguir-se
Num sopro ansiado...
Ser gota de orvalho
Aos raios do Sol!
Nada mais ser!
Esquecer
Os tormentos da vida,
E dormindo descer
A vala comum,
E em gases subir
E apagar-se nos campos
Em vapores suaves
Ao cicio do vento...
Ao canto das aves
Num doce lamento...
Na água corrente
Que passa a gemer!

*Jorge Fernandes (1887-1953), poeta natalense, tido como o primeiro poeta a cantar no verso livre no Rio Grande do Norte. O poema acima é data de 1952.

País poderá ter mais feriados em 2014 do que em anos anteriores; confira todos os feriados do ano

Tradicionalmente, os brasileiros usufruem de nove feriados nacionais e de sete pontos facultativos por ano. Salvo quando algum desses dias cai no fim de semana. Mas o país poderá ter mais feriados este ano, por causa da Copa do Mundo, nos meses de 12 de junho a 13 de julho, com jogos em 11 capitais e no Distrito Federal.
Na fase inicial do torneio estão garantidos três jogos da Seleção Brasileira de Futebol em dias úteis: 12/6 (quinta-feira), 17/6 (terça-feira) e 23/6 (segunda-feira). Caso seja aplicada a Lei Geral da Copa e nossa seleção avance até a fase final da competição, serão mais quatro jogos, e teremos mais um jogo do Brasil em dia útil, já na fase semifinal, dia 8 ou 9 de julho.Mas, enquanto não há definição, o calendário oficial do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que vigorou no ano passado para os servidores públicos federais e, de acordo com portaria do ministério, adaptado para 2014, são feriados nacionais as seguintes datas:
1º de janeiro – Confraternização Universal (quarta-feira)
18 de abril – Paixão de Cristo (sexta-feira)
21 de abril – Tiradentes (segunda-feira)
1º de maio – Dia do Trabalho (quinta-feira)
7 de setembro – Dia da Independência (domingo)
12 de outubro – Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil (domingo)
2 de novembro – Dia de Finados (domingo)
15 de novembro – Proclamação da República (sábado)
25 de dezembro – Natal (quinta-feira)
São considerados pontos facultativos os dias:
3 de março – segunda-feira de Carnaval
4 de março – terça-feira de Carnaval
5 de março – Cinzas (até as 14h)
19 de junho – Corpus Christi (quinta-feira)
28 de outubro – Dia do Servidor Público (terça-feira)
24 de dezembro – véspera da Natal (a partir das 14h)
31 de dezembro – véspera de Ano Novo (a partir das 14h)
Além destes, as datas comemorativas de credos e religiões, de caráter local ou regional, podem ser respeitadas, mediante autorização da chefia imediata do trabalho do servidor, para posterior compensação.

Agência Brasil

TIRADAS DE ZÉ AREIA


Zé Areia (José Antônio Areia filho – 1901-1972) era tipo gordo, garboso, presepeiro, boêmio, folclórico. (Determinados autores potiguares já publicaram livros sobre suas estórias). Barbeiro de profissão, vendedor de loterias, jogo do bicho e rifa (sorteio). Nasceu em Natal, no bairro Rocas, onde morou até morrer. Fazedor de versos populares irreverente. Suas tiradas de espírito lhe fez famoso por toda Natal então provinciana. À época da Segunda Grande Guerra, parte do exercito norte-americano se encontrava na capital potiguar - Capital Espacial do Brasil. Tempo em que Zé Areia viveu os melhores momentos de sua vida. Conta-se que ele vendera um papagaio cego a certo milico americano. Dias depois, ao percebeu que aquele pássaro não tinha visão, o praça reclamou ao Consulado Americano, da Compra que fizera. O Consul logo tomou providências para que localizasse Zé Areia e, consequentemente, a sua presença no consulado, para prestar esclarecimento. Se apresentando, o Consul fora logo interrogando: “O senhor vendeu um papagaio cego a este soldado?” Areia não se fez de rogado respondendo assim: “Mas, “seu” Consul. Esse soldado quer papagaio pra falar ou pra levar pro cinema?”

De outra feita, certo soldado americano embriagado se aproxima de Zé Areia com um litro de uísque na mão perguntando assim:  “Do you like drink” (você gosta de beber, na tradução)?” Zé Areia respondeu: “É só o que eu laico!”

Noutra ocasião, Zé Areia procurava vender uma sela (assento acolchoado de couro, para cavalo), pelo Centro de Natal. O primeiro conhecido que encontrou, ofereceu a mercadoria: “Seu” Mário. Compre esta sela!”  “Eu não sou cavalo, pra que é que eu quero sela!” Respondeu o amigo Mário. Zé Areia que sempre tinha a resposta na ponta da língua, deu o troco:  “Ela serve também pra burro, “Seu” Mário!”

Terminado a Segunda Guerra Mundial (Zé Areia não gostava de trabalhar), a situação financeira ficou mais difícil pra ele, Zé Areia.. Passando por necessidades, certo amigo arrumou emprego de barbeiro pra Areia, na Casa de Detenção de Natal. Não durou muito tempo, Areia abandonou o serviço. Certo dia aquele amigo, ao se encontrar com ele, fora direto ao assunto: - “Mas, Zé Areia. Você abandonou o emprego?” Zé Areia saiu-se com essa: “Amigo. Eu subloquei o serviço.”

Certo dia, Zé Areia bebia na Confeitaria Delícia, no bairro Ribeira em Natal. Um frequentador assíduo daquele recinto lhe pedira para que ele, Areia, declamasse uma trova de sua autoria. Naquele instante, se aproximava um amigo a quem Areia devia certa quantia de dinheiro. Areia improvisou: “Não há dor igual à dor/ De um cabra que está devendo/.Todo cheio de remendo/ Diante de um cobrador."

Zé Areia rifou um carneiro pelo jogo do bicho. Pois bem. Certo amigo chamado Benvenuto, ao vê-lo passar pelas ruas da cidade com aquele carneirinho, perguntou a Zé Areia: "Zé, como se chama esse carneiro?" Sem nem pestanejar, Zé Areia respondeu: "Benvenuto."
Sobre Zé Areia, o escritor norte-riograndense  Câmara Cascudo, escreveu: "A morte de Zé Areia apaga em Natal o derradeiro representante da verve recalcitrante, do espírito da réplica, imediata e feliz, o último contribuinte para o patrimônio esfuziante da improvisação anônima e surpreendente. Desapareceu a 31 de janeiro de 1972 (mês em que nascera), quanto nos restava de Popular sem vulgarizar-se e constituir uma presença chistosa nas recordações bem-humoradas de todas as classes sociais da cidade. Sentindo a aproximação asfixiante do enfarte, ergue-se da rede, abraçando a mulher, vivendo a pilhéria da sua vida dolorosa: “Mulher feia! Quero morrer em teus braços!”.


Fernando Caldas

domingo, 5 de janeiro de 2014

FAMÍLIA SENADO:

Surgido espontaneamente em agosto de 2012 em pleno calor da disputa sucessória municipal na cidade do Assú, o Senadinho, agora oficialmente batizado de Família Senado, que surgiu no bairro da Cohab, virou coisa série e seus integrantes hoje trabalham para transformar a ideia numas organização não governamental (ONG).

Este projeto foi revelado por um das componentes da Família Senado, Annen Margareth, durante participação neste sábado (04) dentro do programa Registrando, na Rádio Princesa do Vale.

O grupo tem reuniões ordinárias mensais e, sempre que necessário, também se reúne extraordinariamente.

Annen Margareth declarou que está em curso todo o processo que pretende culminar com a constituição da citada ONG.

Em paralelo, os membros projetam a aquisição de um espaço físico no qual pretendem construir sua sede própria.

A representante registrou que o grupo está preocupado em atuar em várias frentes, com especial destaque para o campo social, enfatizando que várias ações do gênero já foram e estão sendo executadas, a mais recente delas a campanha “Melhores Dias para Léo”, em prol do adolescente de 13 anos vítima de um câncer no cérebro, na zona rural do Assú.

Annen Margareth frisou que a ideia de atuar no contexto social ganhou força porque se percebeu que é preciso preencher uma lacuna que tem sido deixada pelo poder público e que, segundo disse, se constitui em fato de muita reclamação dos cidadãos, principalmente nas comunidades fora do eixo urbano.

Postado por Pauta Aberta
Matriz de Parelhas em 1977. Fonte: Diário de Natal.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Matéria de Capa - Viagem a Marte - Parte 2

Mal de Alzheimer: cientistas canadenses conseguem reverter a doença


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Cientistas da Univerisidade de Toronto, no Canadá, conseguiram reverter o Alzheimer em pacientes com a doença, há mais de um ano.
Os cientistas usaram a técnica de estimulação cerebral profunda, com elétrodos, para aplicar pulsos de eletricidade diretamente no cérebro, como noticiamos aqui no SoNoticiaBoa em novembro passado, antes da publicação da descoberta.
Pesquisadores liderados por Andres Lozano, aplicaram a técnica em seis pacientes.
Em dois deles, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer.
Nos outros quatro, foi parado o processo de deterioração.
Nos portadores de Alzheimer, a região do cérebro conhecida como hipocampo é uma das primeiras a encolher.
O centro de memória funciona no hipocampo, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo.
A degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
A equipe de  cientistas  instalou os dispositivos no cérebro de seis pessoas que tinham sido diagnosticadas com Alzheimer, há, pelo menos, um ano.
Após 12 meses de estimulação, um dos pacientes teve um aumento do hipotálamo de 5 por cento e, outro, 8 por cento.
Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida a doença.
Os cientistas têm, contudo, ainda de conhecer mais sobre o modo como a estimulação funciona no cérebro.
I

EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...