sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
O SIGNIFICADO VERDADEIRO DA PÁSCOA
Estamos na semana em que se comemora, que se
celebra a Páscoa. Muito mais do que ovos de chocolate, coelhos, colomba pascal,
símbolos terrenos e em nada identificados com a genuína Páscoa, boa parte da
humanidade ignora o autêntico e único significado dessa data.
No
anexo a esta mensagem explicamos com detalhes o que representa essa efeméride
(O significado verdadeiro da Páscoa).
Na
sexta-feira, dita popularmente como “santa”, recorda-se a tarde triste em
Jerusalém quando, no Monte Calvário, ou Gólgota, um nazareno inocente era
martirizado sem culpa alguma, acusado por seus compatriotas de “se fazer passar
por Filho de Deus”.
Insistiam em ignorar que aquele homem
ainda jovem, nos seus pouco mais de 33 anos, era o cumprimento cabal das
múltiplas profecias da Tanach (ou Tanakh) -conjunto principal de livros
sagrados, sendo o mais próximo do que se pode chamar de uma Bíblia judaica. Aquele
belemita, criado em Nazaré, morria em uma infame cruz para que se cumprissem
todas as palavras, “ipsis literis, ipsis verbis”, de que Deus haveria de enviar
o Seu único Filho para que resgatasse a humanidade da separação de seu Criador
e, com a Sua ressurreição, completasse os desígnios proféticos de que até a
morte seria vencida por meio do Unigênito Filho de Deus.
Nosso desejo ardente é que separe um tempo para
meditar seriamente nesse episódio que marcaria para todo o sempre a passagem do
Senhor Jesus pelo mundo. Não somente uma cronológica divisão do calendário
(a.C. e d.C), mas uma grave divisão entre morte e vida, dependendo da opção do
ser humano em confiar ou não no sacrifício de Cristo na cruz.
Jesus não força, não obriga, não constrange ninguém
a aceitar a Sua companhia. Nada é barganhado nessa aceitação. Crê-se ou não.
Uma decisão particular e individual. Todavia não há ninguém que se acerque de
Sua presença, que Dele se aproxime, que Nele se refugie que tenha saído
decepcionado. Não se trata de religião, nem de dogmas, tampouco de filosofias.
Muito mais do que isto: uma opção de caminho, de vida.
Nisto ansiamos para que nesta Páscoa venha a
acontecer com cada um que nos lê neste momento. No seu lar, na companhia de sua
estimada família, um milagre aconteça que marque eternamente a sua decisão.
Feliz Páscoa, com Cristo!
Clênio Lins Caldas
O
SIGNIFICADO VERDADEIRO DA PÁSCOA
Páscoa no hebraico é pessach que
significa passagem ou passar por cima:“... é a páscoa do
Senhor" (Ex.12:11), "Porque o Senhor passará para ferir os
egípcios..." (Ex.12:23), "É o sacrifício da páscoa ao Senhor que
passou por cima das casas dos filhos de Israel..." (Ex.12:27).
A Páscoa a partir do Novo Testamento
O evento correspondente à páscoa no Novo Testamento é a redenção.Assim
como um cordeiro foi sacrificado no dia da páscoa para a libertação dos judeus
do Egito, Cristo foi sacrificado para a libertação dos nossos pecados: “... Ele
salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt.1:21); "...pelo seu sangue
nos libertou dos nossos pecados" (Ap.1:5); "...Cristo, nosso cordeiro
pascal, foi imolado" (I Co.5:7). Cristo se fez oferta pelo pecado.
A Páscoa confirmada em Jesus Cristo
A primeira páscoa foi comemorada numa sexta-feira. Yeshua Cristo também
foi crucificado numa sexta-feira (Mt.27:62; Mc.15:42; Lc.23:54; Jo.19:14), às
9h00, isto é na "hora terceira" (Mc.15:25). Das 12h00 às 15h00, isto
é, da hora sexta à hora nona, houve trevas sobre a terra (Mt.27:45;
Lc.23:44-46). Depois disso Ele rendeu o espírito, no período entre 15h00 e
18h00. Este período compreendido entre a hora nona (15h00) e o pôr do sol
(18h00), no qual Yeshua morreu é o mesmo período designado para o sacrifício da
páscoa, ou seja, no crepúsculo da tarde, (Lv. 23:5; Nm.
28:4,8).
A Hora do Sacrifício de Cristo
Tudo indica que Yeshua morreu após as 15h00 horas, que é a hora nona
(Lc.23:44-46). Porém, naquele tempo as horas não eram indicadas com precisão,
como ocorre hoje. Assim sendo, é possível que Yeshua tenha morrido entre 15h00
e 17h00 horas, tendo sido sepultado aproximadamente após as 17h00 horas (Mc.
15:42), pois o sábado iria começar às 18h00 horas (Lc.23:54), e a Lei Judaica
proibia o trabalho aos sábados e a permanência de um corpo morto na cruz
(Dt.21:22,23; Jo.19:31). Assim sendo, a morte de Yeshua foi mais rápida do que
se esperava (Mc. 15:44). Isto ocorreu por 4 motivos: (1) Yeshua é o Cordeiro
Pascal, e como tal deveria morrer no mesmo período do sacrifício da páscoa
(Ex.12:6); (2) Suas pernas não poderiam ser quebradas para acelerar a sua morte
(Jo.19:32,33; Ex.12:46; Nm.9:12; Sl.34:20); (3) Seu corpo não poderia
permanecer no madeiro (Dt.21:22,23) e (4) O próprio Yeshua rendeu o seu
espírito (Jo.19:30; Jo.10:18; Jo.2:19).
Observação:
Como vimos acima, nunca foi sequer citado entre os símbolos da Páscoa,
quer no Velho como no Novo Testamento, as figuras do ovo e do coelho. Estes
sempre foram símbolos não cristãos, adotados por povos pagãos. Mesmo assim
foram “incorporados” universalmente. Dessa forma, faz-se importante destacar
que não existe qualquer alusão entre a Páscoa cristã e os símbolos adotados
pela tradição secular do ovo e do coelho.
AOS CREDORES
Devo e não nego. Mas também não pago.
Não que não queira, mas é que não tenho.
Reúno esforços, não sonego empenho,
Porém meu bolso é o tempo inteiro vago.
Não que não queira, mas é que não tenho.
Reúno esforços, não sonego empenho,
Porém meu bolso é o tempo inteiro vago.
Neste sufoco há muito tempo eu venho
Sofrendo o diabo e sem nenhum afago...
Devo a Raimundo e devo a Antônio gago,
E a tanta gente que me desce o lenho.
Sofrendo o diabo e sem nenhum afago...
Devo a Raimundo e devo a Antônio gago,
E a tanta gente que me desce o lenho.
Não sou velhaco. Devo, sim, não nego.
Devo à bodega, devo a Deus e ao mundo
E até uma esmola que neguei ao cego.
Devo à bodega, devo a Deus e ao mundo
E até uma esmola que neguei ao cego.
Porém me aguardem mais esta quinzena.
— Tenha paciência por favor, Raimundo,
Que estou contando com a Mega-Sena.
— Tenha paciência por favor, Raimundo,
Que estou contando com a Mega-Sena.
(Marcos Ferreira)
quarta-feira, 16 de abril de 2014
quero um amor só pra mim.
O amor é bipolar.
faz-nos sorrir,
faz-nos chorar.
Mesmo assim,
é bom amar.
O amor é surreal,
porém vital.
O amor é nobre.
Quem ama,
sempre estende a mão.
O amor é um sentimento
invisível aos olhos,
visível ao coração.
O amor é afável
está sempre por perto.
É um sentimento inestimável.
Só quem ama ou já amou,
entende esta reflexão.
Quem ama,
vive na eternidade.
Vai além do tempo,
da distância, da saudade
até da própria razão.
Porém longe da vista
não é longe do coração.
✽❣──────────❀ღ✿────────•✤❥
CÂMARA CASCUDO DISSE:
"Igrejas e Arte Religiosa"
"(...) A mania da remodelação, para pior, ataca os nervos de muita gente bem intencionada. Creio firmemente que, na futura reforma dos Seminários brasileiros, reforma com as luzes dum Dom Xavier de Matos, seria indispensável a cadeira de Arte Religiosa Brasileira para ensinar aos nossos párocos um mais profundo amor pelos monumentos legados pelas gerações desaparecidas. Sirva de exemplo o altar da Igreja de Serra Negra, em madeira talhada, simples e emocionante prova de fé, quebrado, inutilizado, destruído, para ser substituído por um altar de tijolo ou cimento, sem significação, e história." (p.24)
"Durante o séc. XIX quase todas as Igrejas foram ‘remodeladas’, raspados seus frontispícios venerados, riscadas em sua fisionomia própria e coberta de cal e enfeites, de acordo com a inteligência do tempo. Ninguém lembrou a necessidade de conservar a fachada tal como estava e fazer adaptações interiores, respeitando os altares quando dignos de mantença. Igreja é prova de Fé e esta não se abala. Mesmo assim, com a devastação, ainda possuímos alguns documentos curiosos que atestam a revivência do barroco durante fins do séc. XVIII e XIX." (p.25)
"De todos os templos que visitei no Estado (nos 35 municípios que conheço) quase todos são incaracterísticos e já não podem ser apontados como estilos. São testemunhas de várias tarefas de consertos onde as mais estranhas mãos desviaram de seu trilho a espírito arquitetural daquelas capelas seculares." (p.25)
"Onde podemos ver a sobrevivência do barroco e a justiça dos que o dizem ter sido o verdadeiro estilo religioso brasileiro, é nos portões dos Cemitérios que escaparam à fúria modernizadora dos estetas." (p.26)
"Um outro ponto melancólico é a substituição dos Santos de madeira pelos Santos de gesso e de massa, bonitos e róseos com uma lindeza extra-humano." (p.26)
"(...) Deixaram o destronado orago num altar lateral enquanto o novo assumia o posto de honra no altar-mor. O Povo, habituado com o primeiro, continua obstinadamente, a recorrer ao conhecido padroeiro, dando-lhe orações e pagando promessas." (p.26-27)
"(...) Um trabalho de madeira é sempre um esforço pessoal, direto, próprio. Fique feio ou deslumbrante, o caso é que é um produto da inteligência humana, sem o auxílio da máquina polidora. Um trabalho de gesso, cartão ou massa, sempre bonito, é sempre o resultado frio da máquina, produto igual, monótono em sua beleza, sem calor da mão humana, rude ou apta, mas sincera." (p.27)
[Termina a crônica afirmando]
"Se os Santos de madeira são impróprios para o Culto ao menos conservemo-los como objetos de Arte, Arte primitiva, tosca, iniciante, mas Arte fiel a si mesma." (p.27)
Fonte: "Viajando o Sertão (VI)".
O ÚLTIMO ADEUS A “TOINHO DO FRUTILÂNDIA”
Plenário da Câmara Municipal esteve lotado para as últimas homenagens
Autoridades políticas realizaram discursos em homenagem a Toinho do Frutilândia
O corpo foi acompanhado por uma grande multidão
“Ninguém conseguirá substituir este homem, ele será um exemplo a ser seguido”, disse o vereador Leosvaldo Paiva (PDT).
ASSÚ – Na tarde desta terça-feira, 15, o município do Assú, especialmente os moradores do bairro Frutilândia, prestaram as últimas homenagens ao ex-vereador e líder comunitário, Antônio Carlos Dantas Silva – Toinho do Frutilândia. Após o corpo ser velado no Centro de Velório Caminho do Céu e depois na Capela de São José no Frutilândia, o velório prosseguiu na Câmara de Vereadores de Assú, onde uma grande multidão e autoridades políticas estiveram presentes para as últimas homenagens.
O deputado estadual George Soares, fez um discurso muito emocionado e prometeu que uma medalha de Honra ao Mérito será providenciada em homenagem a Antônio Carlos Dantas Silva. O corpo foi sepultado no cemitério São Vicente de Paula, bairro Feliz Assú.
Fonte: Câmera do Vale
DE: REGISTRANDO
De: Paulo Caldas Neto
Caros amigos,
Caros amigos,
Dia 23 de abril, quarta-feira, SESSÃO DE AUTÓGRAFOS, Livraria Cooperativa Cultural. Espero todos lá a partir das 18h00min. Os livros seguem abaixo como um poema e um trecho dos livros ANTOLOGIA 15 POETAS DO RN e DO PICADEIRO AO CÉU: O RISO NO TEATRO DE ARIANO SUASSUNA. Conto com vocês! Abraços.
CALIDOSCÓPIO
À poetisa Lisbeth Lima de Oliveira.
O quintal
O pomar
O açude
A cerca
O gado na pastagem.
O pomar
O açude
A cerca
O gado na pastagem.
Toda viagem neste Reino é um livro aberto,
com paragens insólitas nos mundos da minha lembrança.
De tão Vasto, é Eclipse;
De tão dormente, é permanência.
com paragens insólitas nos mundos da minha lembrança.
De tão Vasto, é Eclipse;
De tão dormente, é permanência.
Eu já não visto a poesia,
ela me veste.
Traiçoeira, é fita de seda;
breve, orvalho em romã morta;
singela, café feito em forno de lenha.
ela me veste.
Traiçoeira, é fita de seda;
breve, orvalho em romã morta;
singela, café feito em forno de lenha.
Sua sinfonia de veludo faz-se concerto em meu peito,
lume em um candeeiro,
cume de uma Torre Eiffel-serrana.
lume em um candeeiro,
cume de uma Torre Eiffel-serrana.
...........
"Paulo Caldas Neto não é um neófito no mundo literário. Em 2012, publicou o ensaio NO VENTRE DO MUNDO, vencedor do Prêmio Literário Eulício Farias de Lacerda, promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE/RN). Esta novel publicação apresenta um autor maduro - não obstante seus 32 anos - que se insere no panteão dos grandes escritores norte-rio-grandenses. Com DO PICADEIRO AO CÉU - O RISO NO TEATRO DE ARIANO SUASSUNA, Paulo Caldas preenche a lacuna no estudo da vertente cômica suassuniana. Ganha a literatura e os aficionados da obra cômica do renovador do teatro popular nordestino."
[PAULO JORGE DUMARESQ, jornalista, autor teatral e membro da Associação dos Dramaturgos do Nordeste (ADN) e da União Brasileira de Escritores (UBE/RN).]
terça-feira, 15 de abril de 2014
JACQUES BREL - NE ME QUITTE PAS - LEG.EM PORTUGUES
JACQUES BREL - NE ME QUITTE PAS - LEG.EM PORTUGUES
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