quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Davyd Rodrigo - Fatos e fotos de Natal Antiga
A Coluna Capitolina é uma coluna romana, presente da Itália ao povo do Rio Grande do Norte, em agradecimento pela boa acolhida oferecida aos aviadores daquele país, Carlo del Prete e Arturo Ferrarin
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Fecundação
Em Dezembro, poderemos ver a ‘estrela do Natal’ pela primeira vez em 800 anos
Apesar de quão complicado tem sido para todos este ano, o universo decidiu nos dar uma das vistas mais espetaculares do céu em dezembro, é uma estrela de Natal conhecida como ‘Estrela de Belém’.
A conjunção entre os planetas Júpiter e Saturno, devido à sua grande luminosidade, resultará na famosa e aguardada ‘Estrela de Belém ou Natal’, será a melhor forma de terminar este difícil ano de 2020. A data prevista para a estrela ficar visível É dia 21 de dezembro, durante a chegada do Espírito do Natal e do solstício de inverno.
Estrela de Belém, o resultado da conjunção entre Júpiter e Saturno
É um evento esporádico, já que acontece uma vez a cada 20 anos, e único desta vez, devido à proximidade de ambos os planetas que podem ser vistos a olho nu. A última vez que um evento semelhante ocorreu foi em 4 de março de 1226, e eles estimam que o próximo possa ser observado no ano de 2080.
Este fenômeno astronômico se encarregará de iluminar o céu de dezembro, além de ser tão especial por coincidir com o espírito natalino e o solstício de inverno. Portanto, aproveite a grande oportunidade para observar este fenômeno astronômico, que temos certeza que será sensacional.
Não sabemos o que o futuro reserva, então não perca o evento estelar que o universo vai nos dar este ano. Compartilhe com seus conhecidos para que também descubram e apreciem o quão maravilhoso é o universo.
UMA VIAGEM INESQUECÍVEL
O ano era 1964. Ano bom de inverno, com a precipitação pluviométrica acima da média. A todo instante chegavam na Pensão informações de boas chuvas em Pedro Avelino (PA). Aproximava-se a Semana Santa e aumentava o desejo de viajar, para visitar a fazenda, rever parentes e amigos e, é claro, tomar um banho de chuva (na capital não se toma banho de chuva).
Chegado o dia da viagem, logo cedo, às 4:30 horas da manhã, juntamente com colegas, já estava na Estação Ferroviária para embarcar no trem, único meio de transporte disponível.
Na hora do embarque chegou a notícia: O trem não ia mais partir, o Rio Ceará Mirim botou uma cheia, destruindo as pontes Rodoviária e Ferroviária na altura da cidade de Taipu.
Essa cheia preocupou muita gente, inclusive familiares e amigos de Engenheiros que trabalhavam na Barragem de Poço Branco, na época em construção, que ficaram em cima dos destroços da ponte Rodoviária a noite toda, sendo resgatados pela manhã.
Junto aos passageiros que embarcariam no trem encontrava-se Arnô de Tica Flôr, que era irmão de Orlando, proprietário de um ônibus que fazia a linha urbana na cidade. Era um Chevrolet ano 1956 que poderíamos chamá-lo hoje de alternativo, pelo seu tamanho, e que na época chamávamos de Jardineira. Arnô, mais do que depressa, acertou com a turma, fazendo contato com o irmão para efetuar a viagem. Tudo acertado, ônibus lotado e partimos sem ter noção do que nos aguardava pela frente.
Tomamos a estrada, passamos por Macaiba, chegamos à reta Tabajara e entramos na BR 304. Aí acabou o luxo. Sim, porque vínhamos no asfalto e a partir daí iríamos rodar em estrada de piçarra com direito a trepidação. A BR encontrava-se em construção pelo Batalhão de Engenharia e Construção, sediado na Base Física do Ministério da Agricultura na cidade de Lajes. Seguimos viagem até chegar no Rio Potengi, encontrando-o com água. Por sorte o Batalhão que construía a ponte disponibilizava uma máquina tipo patrol para socorrer os veículos que precisassem atravessar. Chegada a nossa vez, o carnaval foi grande dentro do ônibus.
Continuamos rodando, com uma chuva fina caindo até chegarmos a Riachuelo. Passamos por Caiçara do Rio dos Ventos e depois o Rio Ponta de Serra, um dos mais temidos. Saímos da BR, entramos pela cidade de Lajes do Cabugi, tomando uma estrada vicinal, cheia de curvas, em direção a PA. Esse trecho era repleto de pequenos rios e córregos. Como não dispúnhamos mais da patrol para nos socorrer, era onde entrava o refrão “DESCE PARA EMPURRAR“. O ônibus passava naqueles riachos com água arrastando a saia traseira nas barreiras. Orlando só faltava chorar, vendo seu veículo tão bem cuidado naquela situação. Nessa altura, Arnô, que era motorista afeito a esse tipo de estrada, já ia no comando do volante.
O certo é que, quando o relógio marcava 5:00 horas da tarde, fomos entrando na cidade.
Pedimos e fomos atendidos, para que desse uma volta pelas ruas da cidade, fazendo a maior zueira. As pessoas nas calçadas admiradas sem nada entenderem.
Retornei de carona no Jeep de Dr. Etiene Reis, Promotor de Justiça da comarca, a pedido do meu Pai.
Autor: Geraldo José Antas
Engenheiro Civil e Agropecuarista
Grupo Escolar de Augusto Severo
A imagem do primeiro grupo escolar de Natal em sua monumentalidade. Construído no governo do Presidente de Província Antônio de Mello e Souza, tendo sua inauguração já no governo de Alberto Maranhão a imagem do Grupo Escolar neste trabalho nos remete a imponência da propaganda republicana materializada através dos belos grupos escolares.Além de representarem em sua estrutura física, a ordem e progresso proposto pelos republicanos, esses prédios construídos para a instrução pública eram considerados verdadeiros difusores do ideário republicano, considerando que os alunos levariam para suas residências esses novos modelos formadores de sociedade e nação propagados em sala de aula através dos símbolos da educação republicana. Em 1889 os dados estatísticos do estudo de Paiva e Medeiros Neta (2015) apontam para o fato de que “1,7% da população norte-rio-grandense frequentava a escola pública. Diante desse cenário, a educação adquiriu a dimensão de salvadora da pátria, estimuladora da ordem e do progresso social” surgindo no horizonte da nação republicana como chave mestra para o desenvolvimento e a estruturação desse novo modelo de sociedade. Grupo Escolar Augusto Severo, considerado cartão postal em 1910 na cidade de Natal/ Rio Grande do Norte. Fonte: Acervo Instituto Tavares de Lyra - Macaíba-RN.A atuação de Manoel Dantas na instrução pública Norte-rio grandense (1897-1924) / Isabela Cristina Santos de Morais. -Natal, 2018.Seja um apoiador do projeto cultural do Fatos e Fotos de Natal Antiga. Contribuições a partir de 30 reais anuais. Acesse >>>https://bit.ly/fatosefotosdenatalantiga — em
E a experiência? A experiência se consegue a proporção que os dias se passam! (Fernando Caldas).
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Uma Casa de Mercado Mercado Público (à direita) - Provavelmente anos vinte (a Praça foi construída em 1932) Pesquisando os alfarrábios da...