quarta-feira, 24 de abril de 2013


HISTÓRIA

Capitão Manoel Varella Barca, lá de Assú (III)


João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)

Professor da UFRN, membro do IHGRN e do INRG
Manoel Varella Barca fez seu testamento em 10 de abril de 1844, na Fazenda Sacramento, tendo sido escrito por João Martins de Sá Junior. Nas suas disposições destacou uma sorte de terras, chamada Sítio Caeira ou Mutamba, herdada dos seus pais, para Maria Beatriz e Manoel de Mello Montenegro Pessoa, em atenção a fiel amizade que ambos dedicaram a ele. Fez, também, um destaque especial para a neta e afilhada Lusia Leopoldina, casada com Felis Francisco da Silva, em atenção à pobreza em que se achavam.

O segundo casamento do capitão Manoel Varella Barca foi com Dona Francisca Ferreira Souto, como vimos no primeiro artigo desta série. Vamos, pois, escrever um pouco sobre os filhos desse casal.

Domingos Varella Barca, com a idade de 20 anos, casou, em 9 de abril de 1823, na Fazenda Estreito, com Dona Gertrudes Lins Pimentel, 22 anos, filha de João de Souza Pimentel e Dona Josefa de Mendonça Lins. Houve dispensa pelo parentesco em que estavam ligados. Estavam presentes João Maurício Pimentel e Francisco Varella Barca, ambos casados.

Rosa Francisca Ferreira Souto, outra filha de Manoel e Francisca, com 29 anos de idade, casou, também, na Fazenda Estreito, em 11 de maio de 1833, com José da Fonseca Silva, de 28 anos, filho legítimo de João da Fonseca Silva, falecido, e dona Anna Maria de Jesus. Estavam presentes João Pegado de Sirqueira Cortez, casado, e Gaspar Freire de Carvalho, solteiro.

De Dona Maria Beatriz Paz Barreto não encontrei o registro de casamento. Era casada com Manoel de Mello Montenegro Pessoa, natural de Goianinha. Ovídio, filho desse casal, nasceu aos 16 de novembro de mil oitocentos e trinta e cinco, e foi batizado, pelo Vigário Colado do Seridó, na época visitador, Francisco de Brito Guerra, em 6 de janeiro de 1836, na Matriz de São João Batista do Assú. Teve como padrinhos José Varella Barca, solteiro, e Angela Garcia de Araújo Freire, viúva; Manoel, outro filho de Maria Beatriz e Manoel de Mello, nasceu aos vinte e quatro de outubro de 1836, e foi batizado pelo vigário de Santana do Matos, Padre João Theotonio de Sousa e Silva, na Matriz de Assú, aos trinta do mesmo mês e ano. Foram padrinhos o capitão Manoel Varella Barca, casado, e Maria Hermelinda de Albuquerque Montenegro.

Maria Francisca Silvina Souto tinha 26 anos quando casou, em 22 de Agosto de 1833, no oratório de José Varella Barca, com o português João Rodrigues de Mesquita, 30 anos, filho legítimo de Antonio Rodrigues de Mesquita e Maria Joaquina, ambos falecidos. Estiveram presentes João Pio Lins Pimentel e Francisco Varella Barca, casados.

João Pio Lins Pimentel, citado acima, filho de João de Sousa Pimentel e Josefa de Mendonça Lins, casou, em 30 de janeiro de 1826, na Matriz de Assú, com Francisca Ferreira Souto, outra filha de Manoel e Francisca Ferreira Souto. Foram dispensados por impedimento no terceiro grau de consanguinidade, atingente ao segundo. Estavam presentes José Varella Barca, ainda solteiro, e Francisco de Sousa Caldas, casado. João Pio era irmão de Gertrudes, esposa de Domingos Varella.

Na época do inventário Dona Francisca Ferreira Souto, a esposa de João Pio, já falecida, foi representada pelos filhos João Pio Lins Pimentel Junior, maior de 21 anos, Francisca Victorina casada com Tertuliano de Alustau Lins Caldas, Irene, Maria, Josefa, Manoel, Júlia e Luis, com 11 anos de idade..

Manoel Varella Barca Junior, outro filho do segundo casamento, tinha o mesmo nome do primogênito de Manoel Varella Barca. Era, também, falecido, na época do inventário do pai. Com vinte e dois anos de idade, casou, em 23 de fevereiro de mil oitocentos e trinta, no sítio (ou fazenda) Estreito, com Ignácia Theodósia de Mendonça, de 22 anos de idade, filha de João de Sousa Pimentel e Dona Josefa Lins de Mendonça, dispensados, também, dos impedimentos que estavam ligados. Estavam presentes, o capitão Manoel Varella Barca e João Maurício Pimentel, casados. Ignácia, como se pode ver dos registros anteriores, era irmã de João Pio Lins Pimentel e Gertrudes.
No inventário, Manoel Varella Barca Junior foi representado por sua filha Francisca Theodósia de Mendonça Caldas, viúva. Não encontrei mais informações sobre essa neta do capitão. Foi seu procurador no inventário, Luiz Gonzaga de Brito Guerra.
José Varella de Sousa Barca, foto enviada por descendente Francisco Varela Barca

Fonte: Hipotenusa
"Não diga tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredite em tudo que ouves
Não gaste tudo o que tens

Porque:

Quem diz tudo o que sabe,
Quem faz tudo o que pode,
Quem acredita em tudo o que ouve,
Quem gasta tudo o que tem;

Muitas vezes diz o que não convém,
Faz o que não deve,
Julga o que não vê,
Gasta o que não pode".

(Provérbio árabe)

Reflita sobre essas palavras no dia de hoje. Que Deus lhe abençoe. Um forte abraço!
"Não diga tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredite em tudo que ouves
Não gaste tudo o que tens

Porque:

Quem diz tudo o que sabe,
Quem faz tudo o que pode,
Quem acredita em tudo o que ouve,
Quem gasta tudo o que tem;

Muitas vezes diz o que não convém,
Faz o que não deve,
Julga o que não vê,
Gasta o que não pode".

(Provérbio árabe)

Foto de Alexandre Oliveira

Preciso do vento!!
Preciso que o
Vento viesse
Levasse tudo
Ruim....

Preciso ter você
Tua força
Para que me
Fortaleça...

Preciso de forças
Maiores que me
Mantenham no rumo...

Preciso quero e
Consigo!!

Lilian Palmieri
Recanto das letras:
T4252426

domingo, 21 de abril de 2013

"Açu ontem e hoje"


Veja mais fotos de Açu ontém e Assú Hoje na Página R
http://www.paginarsiteseblogs.blogspot.com.br/
Açu ontem, Assú hoje(04/08/12)

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DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE A LER

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Entrevista com o Prof. Moacyr de Góes

P – O que foi, em poucas palavras, o movimento DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE A LER?
M – Foi um Movimento de Educação Popular que, tendo nascido no âmbito dos Comitês Nacionalistas, quando das eleições de 1960 para Prefeitos de Natal (RN), veio a se desenvolver na Secretaria Municipal de Educação durante a administração Djalma Maranhão. A sua principal especificidade é justamente esta: um movimento popular que opera dentro de um aparelho de Estado. Daí a fase de 1960-64 ter significado um fortalecimento da Escola Pública Municipal em Natal. Inicialmente programado para ser uma campanha de erradicação do analfabetismo, DE PÉ NO CHÃO extrapolou de sua proposta inicial e se converteu numa política de cultura e educação popular na qual a sociedade organizada é o seu principal sujeito e os administradores da Secretaria Municipal de Educação são os seus “intelectuais orgânicos”, nas tarefas de planejamento, acompanhamento e avaliação dessa mesma política.
Djalma Maranhão
Djalma Maranhão
P – Qual a clientela atendida?
M – Crianças, jovens e adultos. Implantada, principalmente, na periferia da Cidade, onde não existiam escolas, a sua clientela básica foi constituída pelas classes sociais despossuídas. Isso não significou uma exclusão de outras classes sociais, considerando a abrangência da proposta e o envolvimento da sociedade, como um todo.
P – Qual era formação dos professores?
M – O corpo técnico da Secretaria Municipal de Educação era constituído de profissionais qualificados em Escola Normal e Universidade. Considerando a falta de professores, na época, DE PÉ NO CHÃO preparou os seus próprios recursos humanos que operaram nas salas de aula. Assim, através dos Cursos de Emergência (quatro meses de duração, cinco horas de aula por dia, inclusive aos sábados) foram qualificados 500 monitores entre 1960-63. Os professores diplomados por Escola Normal foram reciclados para desempenhar as funções de supervisores. Cada Supervisor era responsável pelo desempenho de 20 monitores. Semanalmente, o Supervisor se reunia com os seus monitores e com eles discutia o processo de trabalho verificado “in loco” pelo Supervisor, quando de suas visitas às classes. Quinzenalmente, os Supervisores se reuniam com a Direção da SME, para avaliação do trabalho. Assim, este acompanhamento muito próximo se transformou na chave da qualidade pedagógica.
Local das aulas
Local das aulas
Ainda para melhor qualificação docente foi criado um Centro de Formação de Professores (responsável pelos Cursos de Emergência e implementação da política educacional, inclusive de expansão para o interior do Rio Grande do Norte), um Ginásio Normal (de quatro anos) e um Colégio Pedagógico (de sete anos).
Para a Campanha DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE UMA PROFISSÃO, os monitores eram recrutados entre profissionais e artesãos que desempenhavam os respectivos ofícios.
P – Quais os principais resultados?
M – Em três anos, uma matrícula acumulada de cerca de 40.000 alunos (lembrar que Natal, á época, contava com uma população de 160.000 habitantes). 500 profissionais qualificados para a regência de classes. índices de aprovação de 60%, 74% e 85%, respectivamente, em 1961, 62 e 63. Custo-aluno médio anual de menos de dois dólares.
Djalma Maranhão visitando o local das aulas
Djalma Maranhão visitando o local das aulas
DE PÉ NO CHÃO, numa concepção de Terceiro Mundo, isto é, contando, apenas, com os recursos de uma Prefeitura do Nordeste, respondeu a quatro desafios básicos da escola brasileira:
A- Espaço físico, Respaldado pelo movimento social organizado -os Comitês Nacionalistas – a Prefeitura, na impossibilidade de construções de alvenaria, implantou uma rede de Acampamentos Escolares isto é, contruções de grandes galpões de palha de coqueiro. O movimento não confundiu Escola com Prédio Escolar. A Escola funcionou, mesmo sem prédio escolar.
B- Pessoal. Ao qualificar o seu próprio pessoal docente e intermediar o seu trabalho com a cooperação de quadros oriundos da Academia.
C- Material didático. A partir de 1963 a SME produziu o seu próprio material docente, com isso reduzindo a alienação e aproximando a sua política educacional da realidade nordestina.
D- Acompanhamento docente. A rede de intercomunicações permanente Monitor-Diretor de Acampamento-Supervisor-Equipe Técnica do Centro de Formação de Professores assegurou a qualidade pedagógica da política educacional.
P – Como terminou o movimento?
M – Foi destruído pelo Golpe de Estado de 1964, sob a acusação de que estava comunizando o Nordeste. Igual destino tiveram o Movimento de Cultura Popular do Recife (MCP), o Método Paulo Freire, o Centro Popular de Cultura da UNE (CPC). O Movimento de Educação de Base (MEB) sobreviveu, mas perdeu as características de Movimento de Educação Popular, sua matriz ideológica.
P – Como o Sr. avalia a atual situação do Brasil e que perspectiva vê a médio prazo?
M – Para responder à pergunta teríamos que organizar um Curso, não é? Mas, respondendo, apenas, pelo óbvio. A situação é de uma grave crise. Para ficar só na nossa área, é visível a proposta de sucateamento da educação pública. A educação virou “Marketing” político. Não há seriedade – e, conseqüentemente, credibilidade – para as propostas que estão nos jornais.
A médio prazo espero uma mobilização da sociedade civil, a sua auto-crítica pelo comportamento assumido a partir da Nova República (“Nova”, hein?) e uma retomada da discussão e encaminhamento das grandes questões nacionais.
Situação como encontrei os slides originais do Projeto de Pé no Chão Também se Aprende a Ler no Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Norte. A maioria já mofados. Espero que esta situação tenha mudado
Situação como encontrei os slides originais do Projeto de Pé no Chão Também se Aprende a Ler no Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Norte. A maioria já mofados. Espero que esta situação tenha mudado
Caixas onde estão (?) guardados estes slides no arquivo.
Caixas onde estão (?) guardados estes slides no arquivo.
R – O que falta para a educação brasileira “dar certo”?
M – Uma vontade política, realmente, responsável.
M – Uma vontade política, realmente, responsável.
P – Que saídas o Sr. vê para a Crise educacional brasileira?
M – Aqui seria outro Curso, não é? Mas, vamos ao óbvio:
1º – Aplicar em educação 5 a 6% do PIB. 
2º – Corrigir as distorções e impedir a malversação dos dinheiros públicos na aplicação desses recursos.
3º – Aplicar os recursos públicos nas redes públicas.
4º – Gerenciar corretamente a aplicação dos recursos públicos para cumprimento de um Plano de Educação, democraticamente discutido, definido, em suas linhas gerais no plano nacional e operacionalizado ao nível descentralizado de Estados e Municípios.
5º – Acompanhamento e controle social sobre as políticas estatais.
6º – Vergonha na cara.
Rio de Janeiro, 08 de Janeiro de 1992.
Prof. Moacyr de Góis
Prof. Moacyr de Góis
Dados Biográficos
Moacyr de Góes era natalense, nascido aos 15 de agosto de 1930, Na capital potiguar, foi professor do Colégio Atheneu, assim como da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Por três vezes assumiu Secretarias de Educação: Natal (1960-64), Rio de Janeiro (1987-88) e novamente Natal (1989). Da primeira vez, na administração do Prefeito Djalma Maranhão, implantou a política de erradicação do analfabetismo, aliando a escola pública ao movimento de educação e cultura popular De Pé no Chão Também se Aprende a Ler. Em 1964, foi preso pela Polícia Federal, onde ficou por dois meses. De lá, seguiu para o 16º Batalhão de Infantaria, onde também ficou detido.  Depois que foi solto, no mesmo ano, afastou-se das funções públicas e foi embora com toda a família para a capital carioca. Virou professor da Universidade Federal do Rio  de Janeiro, onde ajudou a criar a Extensão Universitária da UFRJ (1986-87). Resistiu à Ditadura participando dos Movimentos do magistério, coordenados pela Confederação dos Professores do Brasil e integrando-se à luta de organização de partidos democráticos. Na capital carioca voltou a ser secretário Municipal de Educação, na gestão de Saturnino Braga, em 1986. Ocupou a mesma pasta em Natal, na primeira gestão da então prefeita Wilma Maria. Divide com Luiz Antônio Cunha a autoria do Livro O Golpe na Educação (6ª edição, J. Zahar, Rio de Janeiro). Morreu em casa, no bairro das Laranjeiras, no Rio de Janeiro, em março de 2009. 
Fonte – Paidéia (Ribeirão Preto)  no.3 Ribeirão Preto Aug./ 1992,
Via – http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-863X1992000300002&script=sci_arttext

sábado, 20 de abril de 2013


"Como é engraçado! 
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço. Uma fita dando voltas? Se enrosca, mas não se embola. Vira, revira, circula e pronto: está dado o laço. 
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. 
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer lugar onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço. Ah! Então, é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um pedaço de fita? Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz - romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual aos pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço. Então o amor é isso… Não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca. Porque, quando vira nó, já deixou de ser um laço."
Mário Quintana."
Foto de Eu amo ler.
"Como é engraçado! Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço. Uma fita dando voltas? Se enrosca, mas não se embola. Vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer lugar onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço. Ah! Então, é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um pedaço de fita? Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz - romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual aos pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço. Então o amor é isso… Não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca. Porque, quando vira nó, já deixou de ser um laço."

Mário Quintana

terça-feira, 16 de abril de 2013



Prefeito de Ipanguaçu reúne-se com secretário do Estado de Recursos Hídricos para discutir o projeto de desassoreamento do Rio Pataxó

O prefeito de Ipanguaçu Leonardo Oliveira esteve na manhã de hoje (16) na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), acompanhado da Deputada Federal Fátima Bezerra e do Deputado Estadual Fernando Mineiro, a fim de discutir sobre o desassoreamento do Rio Pataxó com o novo secretário da Semarh, Leonardo Nunes Rêgo.

Leonardo cobrou explicações ao novo secretário sobre o convênio firmado em 2011 para o desassoreamento do rio Pataxó, que está orçado em R$ 7,3 milhões que foram captados através do projeto da deputada Fátima Bezerra, ficando a cargo do governo do estado o processo licitatório e execução da obra.

Saiba mais: http://ipanguacu.rn.gov.br/
Foto: Mandato Dep. Fátima Bezerra
Assessoria
Prefeito de Ipanguaçu reúne-se com secretário do Estado de Recursos Hídricos para discutir o projeto de desassoreamento do Rio Pataxó

O prefeito de Ipanguaçu Leonardo Oliveira esteve na manhã de hoje (16) na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), acompanhado da Deputada Federal Fátima Bezerra e do Deputado Estadual Fernando Mineiro, a fim de discutir sobre o desassoreamento do Rio Pataxó com o novo secretário da Semarh, Leonardo Nunes Rêgo. 

Leonardo cobrou explicações ao novo secretário sobre o convênio firmado em 2011 para o desassoreamento do rio Pataxó, que está orçado em R$ 7,3 milhões que foram captados através do projeto da deputada Fátima Bezerra, ficando a cargo do governo do estado o processo licitatório e execução da obra. 

Saiba mais: http://ipanguacu.rn.gov.br/
Foto: Mandato Dep. Fátima Bezerra
#Assessoria

EXALTAÇÃO AO NORDESTE

Publicado em 15/04/2013

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Eita, Nordeste da peste,
Mesmo com toda sêca
Abandono e solidão,
Talvez pouca gente perceba
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 Que teu mapa aproximado
Tem forma de coração.
E se dizem que temos pobreza
E atribuem à natureza,
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Contra isso,eu digo não.
Na verdade temos fartura
Do petróleo ao algodão.
Isso prova que temos riqueza
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Embaixo e em cima do chão.
Procure por aí a fora
“Cabra” que acorda antes da aurora
E da enxada lança mão.
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Procure mulher com dez filhos
Que quando a palma não alimenta
Bebem leite de jumenta
E nenhum dá pra ladrão
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Procure por aí a fora
Quem melhor que a gente canta,
Quem melhor que a gente dança
Xote,xaxado e baião.
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Procure no mundo uma cidade
Com a beleza e a claridade
Do luar do meu sertão.
Autor – Luiz Gonzaga de Moura

segunda-feira, 15 de abril de 2013


Cordel narrando vida de Irmã Lindalva no acervo do Congresso Americano

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A presidente da Associação Beneficente Irmã Lindalva (Abil), Maria das Graças Ferreira de Souza, mais conhecida como Gracinha de Gilvan, está com um sorriso de orelha a orelha.
Explico. Cordel de autoria do cordelista Neto Braga e que tem capa com xilogravura de Gilvan Lopes (artista plástico e esposo de Gracinha) passou a fazer parte do acervo da biblioteca do Congresso Americano.
Enviado por Felipe Ramon
BAIXA DA ÉGUA! AGORA EU SEI ONDE FICA! FICA NO RIO GRANDE DO NORTE, MAIS PRECISAMENTE NO MUNICÍPIO DE ASSÚ!
https://www.facebook.com/facenordesteoficial
Só um reparo de Ivan Pinheiro: "O Bar Baixa da Égua fica localizado ao lado do Posto Nossa Senhora dos Impossíveis - município do Itajá/RN."
BAIXA DA ÉGUA! AGORA EU SEI ONDE FICA! FICA NO RIO GRANDE DO NORTE, MAIS PRECISAMENTE NO MUNICÍPIO DE ASSÚ!

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Os Benefícios da Água Oxigenada.

A água oxigenada foi desenvolvida na década de 1920 por cientistas, para conter problemas de infecções e gangrena em soldados na frente de batalha.

Numa solução a 3%, é um dos mais potentes desinfetantes que existem.

Isso é pouco divulgado e pode-se entender por quê.
Um produto barato e simples de usar concorre com outros desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos e indústrias de desinfectantes domésticos e hospitalares.
Portanto, não tem interesse comercial no seu uso em larga escala.

O que se pode fazer com água oxigenada:

- Uma colher de sobremesa de água oxigenada 10 vol., usada para bochechos e mantido na boca por alguns segundos, mata todos os germes bucais, branqueando os dentes! Cuspir após o bochecho.

- Manter escovas de dentes numa solução de água oxigenada conserva as escovas livres de germes que causam gengivite e outros problemas bucais.

- Um pouco de água oxigenada num pano desinfeta superfí­cies melhor do que qualquer outro produto. Excelente para usar em cozinhas e casas de banho (banheiros).

- Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive o mau cheiro (chulé).

- Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e ajuda na cicatrização. Os casos de gangrena regrediram com o seu uso.

- Numa mistura meio-a-meio com água pura, pode ser pingada no nariz em resfriados (constipações) e sinusites. Esperar alguns instantes e assoar o nariz. Mata os germes e outros microorganismos nocivos.

O texto acima foi-me enviado por email por Sulista, a quem agradeço. Como o conteúdo pode ser útil a muia gente decidi publicar.

Algumas das propriedades da água oxigenada aqui listadas eu já comprovei.

A água oxigenada também é útil para remover o tártaro dos dentes: escovam-se os dentes, de vez em quando (há quem o faça todos os dias) com a escova molhada em água oxigenada e o tártaro vai desaparecendo. Eu costumo usar pasta de dentes ou elixir com flúor, depois desta escovagem...

Nota: água oxigenada a 3% (de peróxido de hidrogénio) e água oxigenada a 10 volumes, são nomenclaturas usadas para designar a água oxigenada que se encontra geralmente no mercado, que se compra em farmácias, super-mercados, etc.

De: Socionatural.blogspot.com
Remédios caseiros

LUIZ CARLOS LINS WANDERLEY – 1831/1990, foi um dos primeiros poetas do Assu, primeiro médico e romancista do Rio Grande do Norte. Foi também...