sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

6 PERSONAGENS DA REVOLUÇÃO FRANCESA

Revolução Francesa foi um evento tão importante na História, que foi o marco que deu início à Idade Contemporânea. O alcance desta revolução é motivo de discussão entre os historiadores até hoje. Considerando este impacto, nesta lista, vou apresentar 6 personagens que tiveram grande papel no contexto da revolução.

1- Luís XVI

Pintura do rei Luís XVI
Luís XVI de Bourbon (1754-1793), foi rei da França entre 1774 e 1791, depois rei dos Franceses entre 1791 e 1792. Era neto do grande rei absolutista Luís XIV e foi casado com Maria Antonieta. Quando subiu ao trono em 1774, ocasião em que contava com 20 anos, as finanças reais não se encontravam numa situação favorável e assim permaneceram até o eclodir na Revolução Francesa, altura em que Luís XVI foi deposto. Foi executado na guilhotina, em janeiro de 1793.

2- Maria Antonieta

Pintura da rainha Maria Antonieta
Maria Antonieta Josefa (1755-1793) foi arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França de 1774 até a Revolução Francesa, em 1789. Casou-se em 1770, aos catorze anos de idade, com o delfim francês Luís Augusto de Bourbon, que, em 1774, tornou-se o rei de França, com o nome de Luís XVI. Maria Antonieta era tia-avó da primeira imperatriz do Brasil, Maria Leopoldina da Áustria. Foi executada na guilhotina alguns meses depois de Luís XVI.

3- Maximilien Robespierre

Pintura de Robespierre
Maximilien François Robespierre (1758-1794) foi advogado e político francês, considerado uma das personalidades mais importantes da Revolução Francesa. Seus amigos chamavam-lhe “O Incorruptível”. Ele encarnou a tendência mais radical da Revolução, transformando-se numa das personagens mais controversas deste período e líder durante o Terror. Foi guilhotinado em julho de 1794, sem julgamento.

4- Jean-Paul Marat

Pintura de Marat
Jean-Paul Marat (1743-1793) foi um médico, filósofo, teórico político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político da Revolução Francesa. Seu trabalho era conhecido e respeitado. Sua persistente perseguição, habilidade de orador e seu incomum poder preditivo levaram ele à confiança do povo e fizeram dele a principal ponte entre eles e o grupo radical jacobino. Morreu apunhalado no coração com uma lâmina enquanto estava dentro de sua banheira.

5- Georges Danton

Pintura de Danton
Georges Jacques Danton (1759-1794) foi um advogado e político francês que se tornou figura destacada nos estágios iniciais da Revolução Francesa. Tornou-se membro da “Sociedade dos Amigos da Constituição”, que deu origem ao Partido Jacobino, organização política radical representante dos anseios das camadas populares. Integrou a Convenção Nacional e depois chefiou o Comitê de Salvação Pública. Morreu guilhotinado no período do Terror, acusado de conspiração.

6- Napoleão Bonaparte

Pintura de Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi dirigente efetivo da França a partir de 1799. O governo do Diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com os girondinos, instituiu o consulado, primeira fase de seu governo. Este golpe ficou conhecido como Golpe de 18 Brumário (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799.

PREOCUPAÇÃO

Após trinta anos de atividade, a represa está hoje com 34,81% da sua capacidade. Apesar da meteorologia ter boas expectativas para o inverno, para evitar o colapso de abastecimento das cidades supridas pela barragem, a Caern apresentará na próxima segunda-feira, 13, um plano de racionamento de água para a região do médio oeste.

Cidades abastecidas pela Armando Ribeiro

Adutora Aluízio Alves ou Sistema Adutora Sertão Central 
Fernando Pedrosa, Angicos, Lajes, Pedro Avelino, Jardim de Angicos, Pedra Preta, Caiçara do Rio dos Ventos e Riachuelo

Sistema Médio Oeste 
Triunfo, Paraú, Campo Grande, Messias Targino, Janduís e Patu

Sistema Adutora Manoel Torres
Jardim de Piranhas, Timbaúba dos Batistas, São Fernando e Caicó

Sistema Adutora Serra de Santana
Florânia, São Vicente, Bodó, Tenente Laurentino e Lagoa Nova

Sistema Adutora Jerônimo Rosado
Serra do Mel e Mossoró

Sistema Adutora Macau 
Guamaré, Baixa do Meio

Sistemas isolados abertos e jazante do rio Piranhas-Açu
Pendências, Jucurutu, São Rafael, Assu, Carnaubais, Alto do Rodrigues e Ipanguaçu

Total: 34 cidades

Postado por Toni Martins

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
























Multipliquei-me, para me sentir, Para me sentir, precisei sentir tudo, Transbordei, não fiz senão extravasar-me, Despi-me, entreguei-rne, E há em cada canto da minha alma um altar a um deus diferente.

Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa

“João do Coração” – uma figura:


Da esquerda: Domício Soares, Fernando Caldas, o casal Sônia/João Faustino e Nival Pinheiro Filho. 

João Faustino Ferreira Neto ou "João do Coração" foi professor, deputado federal em várias legislaturas, candidato ao governo do RN em 1986 contra Geraldo Melo que se elegeu, além de senador da república. Sem mandato eletivo, João era presidente de honra do PSDB/RN. Faustino (o segundo na fotografia abaixo, a minha esquerda, numa certa concentração pública) surpreendeu o povo potiguar com sua partida inesperada aos 71 anos de idade, para o outro lado, na madrugada de hoje. Com ele, tive o privilégio de ter caminhado em campanhas políticas memoráveis, bem como participado de alguns pleitos em favor da minha região – Vale do Assu/RN. Afinal, sem João Faustino, o Rio Grande do Norte fica mais pobre e deserdado do seu talento. Perde o estado e, por que não dizer, o Brasil, um homem de espírito publico.

Fernando Caldas

MEU CARO FERNANDO CALDAS



Por Aluízio Lacerda
http://aluiziodecarnaubais.blogspot.com.br/

Adorei seu artigo NATAL DE ANTIGAMENTE, me trás imensas recordações, confesso que vivi intensamente essas delicias prazeirosas de uma vida pacata, onde o lado boêmio da juventude fagueira me levou aproveitar mais o supérfluo do que o essencial.

Óbvio que minha mesada bancada com sacrifício pela família tinha outros objetivos, estudava no Atheneu Norte-riograndense e passei pelo maior laboratório de experiência humana, o convívio da Casa do Estudante na praça Lins Caldas, celeiro de grandes personalidades da sociedade potiguar. 

Infantilmente, pra não me condenar como irresponsável, rumei noutros caminhos, todavia, graças á Deus sempre do lado bem, sem me viciar nos labirintos da perdição, usei o tempo em outros prazeres: futebol, passeios, farras, andanças de lugar pra lugar, fazendo amizades e achando que a beleza do mundo estava em nossas mãos, uma namorada aqui outra acolá, assim os tempos se foram, servindo agora de gratas recordações. 

Devo acrescentar ao seu vasto leque de coisas interessantes na capital do sol, talvez por lapso, esquecimento, você não lembrou de alguns points que era a coqueluche da juventude natalense: 

Logo ali na rua João Pessoa Centro da cidade, um copo de Chop ou uma deliciosa macarronada servida pelo garçom mais famoso da aldeia ( o crioulo Gasolina) no Dia e Noite, na princesa Isabel quem gostava da pinga frequentava o Escondidinho do Velho Nunes, e pra quem assim como eu, a politica estava nas veias, o bate-papo, o ouvir conversa na calçada do café São Luiz tomava uma manhã inteira. 

No inicio do beco da Lama a meladinha do Português Nazi, as margens do rio Potengi o bar Mar del Plata de Wanderley, o Pé do Mocó do negrão Nazareno e, pra lavar a alma com uma geladinha suave o jeito era voltar ao Bar CIRNE que ficava entra a casa Lux e as Lojas Seta. 

Viver em Natal antigamente era ter o sagrado dever de ir ao Juvenal Lamartine assistir um ABC e América ou ouvir a barulheira da pequena torcida do Alecrim.

Alguma vezes subi o 17º andar do hotel Ducal, pra ouvir a sonoridade do mestre Paulinho no seu famoso piano? Ainda vivi os tempos das famosas cocadas da praça Kennedy, da sorveteria Oásis e do famoso Vem Cá!

Quem não vez um Lanche no Chapinha, ali na concha acústica da praça André de Albuquerque?

Pergunto a você, alguma vez foi ao Quitandinha no Alecrim? Picado do Monteiro ou ao Cabeça de Bode na avenida 12? 

Na Ribeira velha de guerra, bairro mais apropriado para as refregas femininas, o bom mesmo depois de sair do cabaré Apache era vir tomar um caldo de peixe na Tavares de Lira na peixada São Luiz.

Conversar com os intelectuais Newton Navarro, Veríssimo de Melo e outros ilustres boêmios, ouvindo o compositor Aldair Soares cantando suas canções ou interpretando a Praieira de Otoniel Menezes, na confeitaria Delicia, próximo ao Serrador e Rodoviária Velha. 

Como era bom ir ao Canto do Mangue tomar cachaça com tira-gosto de ginga, degustar nas Rocas uma Peixada na Comadre, outras iguarias na Toca do Coelho.

Passando por Santo Reis, uma meiota com caldo de cação no bar que levava o seu nome, ir jogar pelada no forte, bebericar o domingo inteiro na barraca do Nezinho.

Na praia do meio quem não bebeu na Tenda do Cigano e não saboreu um ovo a la coque não sabia curar ressaca. As tertulias dançantes do Saravá, Braseiro, no Postinho de Mário havia um bom ponto de encontro da rapaziada, especialmente os filhos de papai! 

Bar Castanhola na praia dos artistas, mais adiante em busca de Areia Preta, o bar Veleiro era um atrativo a parte.

Recordar é preciso, lembro ainda da época da caserna no Batalhão de Engenharia do meu tempo de Monte Castelo, jogando futebol, tomando pinga no bar do tenente Jessé em Nova descoberta.

Quase que ia esquecendo das noitadas na avenida 15, a noite inteira os bares abertos, a radiola de ficha pra aguçar ainda mais nossos sentimentos, matar as paixões ou esquecer as mágoas incubadas. O Pouso do Teteu, o jantar no Feijão Verde sempre pela madrugada. 

Ainda tinhamos a disposição de sair para o lado de Ponta Negra, boate Alfa e todo um complexo sistema de bares ao redor. 

Sinceramente, meu caro Fanfa, você massageou meu ego com o seu artigo, sei que ainda restam boas lembranças, mas juntando ao que você escreveu, temos uma infinidade de curtições pra nossos amados leitores, alguns deles contemporâneos, quem sabe vivendo conosco as mesmas emoções.

“Educação para a vida deveria incluir aulas de solidão”

Quem nunca sentiu em plena luz do dia o mundo cinzento e circunspecto à sua volta, levante a mão. As palavras saindo da boca sem ordem e sem juízo. O discurso atrapalhado, estendendo os braços por detrás de sentenças inteiras sobrepostas umas sobre as demais.
Brincadeira ainda verde de cabra-cega, esgueirando os restos de infância através de um corpo decididamente maduro. Quem nunca ansiou compor de quietude seus gestos e de apaziguamento sua mente? Confesse enquanto há tempo.
Afinal, qual a diferença entre solidão e o se sentir solitário?
Solidão é algo imenso, calmo, às vezes até grandioso. Uma nobreza ímpar — tingida, com frequência, de um lilás bem clarinho.  Uma cor que se mantém delicada e transparente mesmo em dias de vento forte. Em um de seus líricos desabafos, Machado de Assis sentenciou: “Desesperado, cuidei que o ar e a solidão me aplacassem o ânimo”.
Os dicionários comentam da qualidade feminina e substantiva da solidão. Entretanto, há controvérsias que se agitam nas definições. Alguns arriscam entendê-la como um “estado de quem está totalmente só; imerso em Isolamento moral e interiorização espiritual”. Outros atribuem modalidades ásperas, ariscas, queixumes de abandono a esta palavra, que se preenche inteira de suas singulares percepções.
Estados particulares de experimentar momentos quase orientais de aprofundamento e introspecção.  Um mergulho calmo e visceral, recheado de possibilidades de se constatar como alguém único.
Faremos agora um passeio pelo cotidiano. Pela existência opaca de muitos de nós, enfiados frequentemente em relacionamentos sem eco e sem ruídos. A não ser diante das sublevações caseiras, em cujo contexto antecipam-se fagulhas de raiva acumulada, impropérios contra a falta de dinheiro, negado pelo marido para as multicompras sonhadas naquele shopping sofisticado e  inaugurado recentemente.
“Eu quero, eu preciso daquele vestido!” a mulher se exaspera, ameaça iniciar um escândalo a varejo, dentro do quarto e sala sem varanda, e nem vaga de garagem. Um antigo ditado sentencia: “antes só do que mal acompanhado”. Mas quem aguenta a própria e mirrada companhia, confundida com uma legião de avatares dispersos nas comunidades de infinitas redes sociais.
Admita: você nunca se multiplicou em tantos personagens, nos dias atuais e nem se sentiu tão sozinho. São as frágeis promessas da vida virtual que o cercam, enroscadas em carências de todos os tamanhos e procedências.

Conferir um upgrade na potência de existir, afinal, faz bem à vaidade, e também, a um difuso sentimento de insegurança. Introduzir piercings e próteses debaixo da pele, adereços de contornos surreais, traduz-se em gesto solidário para combater a própria solidão.Não é vergonha, porém, flagrar-se habitando um imóvel vazio, tedioso e mofado que é o seu próprio corpo. Mais que depressa, entretanto, em regime de semi-histeria, e diante de desalentadora situação, a ordem é cobrir-se  de tatuagens estranhas, algumas agressivas, bizarras,  iconoclásticas.  Outras simbolizando seres míticos, tracejados por dragões, serpentes e guerreiros medievais.
Imiscuir-se no álcool e em outras deleitáveis drogas traz um conforto sem precedentes a tantas criaturas toscas que vagueiam pelas noites à espreita de minguados e provisórios contatos físicos. Porque convenhamos, agora você tira sarro é do seu smartphone, dos tablets e gadgets afins ávidos de sua plena atenção.
O casal almoçando aos sábados sempre no mesmo restaurante — há alguns anos ungido pelo sagrado exercício do matrimônio, mas sem emitir qualquer som, durante o pretenso momento de lazer, é digno de registro. As conversas, convém elucidar, foram esquecidas no sótão da casa onde moram, junto a utensílios em desuso.
Separação? Nem pensar. Imagine o que os casais amigos, as famílias em comum comentarão do fracasso conjugal? Sorrir é preciso, a qualquer preço — ainda que o esgar desarticulado no rosto sem esperanças resulte de antidepressivos. Transmitir alegria a dois — mais um dentre os indiscutíveis deveres sociais.
“Antes mal acompanhado do que só” —  é a máxima vigente nos mínimos intercâmbios cotidianos. Decidir pela separação assemelha-se para muitos a um ato deplorável. Nada mais lamentável e desolador, resolver quebrar as algemas daquela funesta união.
Poucos são os que fruem de uma solidão próspera, rica de pormenores tão íntimos quanto os discretos recantos da alma. Solidão grávida de inventividade, carisma, originalidade e prazer, por que não?
A solidão fecunda, enraizada nos jardins das legítimas escolhas pessoais gera milagres, encantos, deliciosas  singelezas. Talvez quase ninguém se dê conta disso, nesta “Era do Vazio”, título, aliás, de uma obra do  pesquisador Gilles Lipovetsky,  centrada no  hipernarcisismo e individualismo contemporâneos.
Sentir-se solitário, entretanto, faz-se acompanhar de muletas de toda espécie. Drogas, sexo indistinto e em profusão, gula gigantesca, fala interminável, saídas compulsivas para programas em todos os lugares, apenas com o intuito de se livrar da própria tenebrosa e asfixiante companhia.
Os eremitas, anacoretas, monges silentes deslizando por mosteiros enormes soam incompreensíveis às regras de bem-viver coletivo, delineadas pelas instituições, família, escola, igreja, antes mesmo de nascermos.
A solidão para muitos significa exílio e prisão. Sem entender que estes  raros e consentidos encontros devem ser  brindados especialmente  Com um champanhe dos deuses, sorvido prazerosamente em taças do mais puro cristal francês.

Título tomado de empréstimo de Mauro Santayama. Ilustração: Mary Jane Ansell.
http://www.revistabula.com
Humor
"Essa aconteceu em Cacimba de Vaca, no sopé da serra de Martins, interior do Rio Grande do Norte. Dona Isaura foi batizar a filhinha de um ano e o padre Alberto pergunta o nome da criança: 
- Ambrosina.
- Nome da mãe?
- Esta Isaura que vos fala.
- Nome do pai?
- Huuum...
- Ou diz o nome do pai, ou não batizo.
- Seu padre, já que o senhor insiste, lá vai: frei Cirilo.
- Ôxente, e o frei Cirilo largou a batina?"
(Desconheço o autor).

TELEVISÃO

Participação de comunicador assuense no TV Xuxa vai ao ar no dia 25

Integrante do programa de rádio “A Hora do Ministério do Forró”, levado ao ar todo sábado a partir de 17h pela Rádio Princesa do Vale, e do site “Ministério do Forró”, o comunicador assuense Renan Targino comunica que está confirmado para o dia 25 de janeiro, um sábado, às 14h30 (horário de Brasília) sua participação no programa TV Xuxa, na Rede Globo de Televisão.

Fã da apresentadora Xuxa Meneghel, Renan Targino inscreveu-se por e-mail no quadro “Realize o Seu Sonho” no dia 08 de dezembro e, no dia 11 do mesmo mês, recebeu uma ligação telefônica da produção do programa confirmando que ele havia sido classificado para participar das gravações do TV Xuxa em Angra dos Reis (RJ).

Ele disse que estar ao lado de Xuxa foi uma realização profissional e pessoal, ressaltando que a apresentadora é uma pessoa simpaticíssima.

Na mesma audição do programa que teve sua participação também se apresentou a dupla sertaneja Victor & Léo que, coincidentemente, esteve em Assú em 2012 como atração da agenda musical do São João da cidade.

Fonte: Pauta Aberta

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

VOCÊ

Fabrício Neto 

A noite estava linda,.
Sinto
as estrelas cintilavam
no firmamento, 
como se fossem pirilampos.
Sua luz, invadia
a terra,
a procura de você.

A madrugada chega
fria e calma.
Sinto em minh'alma
o frio da tristeza.
A madrugada chora.
O orvalho vai molhando
toda a terra.
Suas lágrimas,
cobre toda a natureza.
a procura de você.

O dia amanhece.
O sol, com seus raios
luminosos,
enche de vida
a própria mãe natura,
trazendo à alegria
e a felicidade.
Seus raios,
vasculham
toda a terra,
na esperança de
encontrar-te,
numa busca
incessante,
a procura de você.

LIVROS

Lançamentos Azymuth

Estão à venda os novos lançamentos do Azymuth, trata-se dos livros: Alma em Versose Rimario Infantil da autora Carolina Wanderley (1891-1975), publicados respectivamente em 1919 e 1926. Ambos são fac-similares e contam com a introdução de Wandyr Villar.

Depois de 87 anos é a primeira vez que uma obra da vate e teatróloga norte-rio-grandense é reeditada. Esses são as duas únicas publicações da autora.

Venda dos Livros:

Os livros encontram-se em algumas livrarias de nossa capital. Custam: R$ 24,00 (Alma em Versos) e R$ 33,00 (Rimario Infantil). Também podem ser comprados diretamente no Azymuth, mediante contato prévio. Parte das vendas ajudará o Hospital Infantil Varela Santiago.

Contatos deverão ser feitos junto a editora editoraazymuth@yaho.com.br ou pelo telefone 9420-8397 (claro).

Os próximos lançamentos serão: 

01. Padre João Maria – Boanerges Soares.

02. Lira de Poti – Antônio Soares.

03. O Espiritismo e os Sábios – José da Penha.

04. O Que foi a Dissolução do Tiro de Guerra 18 - Moysés Soares.

05. O Natal Club e sua Primeira Década - Moysés Soares.

06. Discurso e Conferência – Padre Pedro Paulino.

07. Farpeadas – Sandoval Wanderley.

08. Minha Luta Política – Sandoval Wanderley.

09. Julgai-me Senhores – Sandoval Wanderley.
Caminhando sobre a areia
é a ti que procuro,
no teu olhar que mergulho,
as tuas palavras
que balançam os meus cabelos,
o teu aroma que respiro…
penetra na minha alma.

Em cada onda
ecoa o palpitar do teu coração
que me seduz,
recorda cada momento
soltando-se um intenso suspiro
que a razão enlouquecida
não silencia.
De repente,
com a serena brisa do vento
o calor das tuas mãos
enlaça-se no meu corpo
afagando todo o cansaço...
inflamando a fervorosa paixão
que transborda do meu peito
acalentada pela doce esperança
de ver o brilho do teu olhar
fundir- se novamente no mar dos afectos
do meu Ser.

De: Pensamentos Soltos
2De: Pensamentos Soltos
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha, 
 A essa hora dos mágicos cansaços, 
 Quando a noite de manso se avizinha, 
 E me prendesses toda nos teus braços.

 Florbela Espanca

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha, A essa hora dos mágicos cansaços, Quando a noite de manso se avizinha, E me prendesses toda nos teus braços. 

Florbela Espanca






















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