UM TRABALHO EM QUE TIVE O PRIVILÉGIO E A HONRA DE PARTICIPAR
PRÓXIMO dia 12 DE MARÇO, ás 22:00 (QUINTA-FEIRA), vocês vão poder conferir na TV BRASIL, no programa CAMINHOS DA REPORTAGEM, o maravilhoso trabalho LUGARES ESQUECIDOS.
Neste programa a equipe da TV BRASIL de São Paulo, tendo a frente a competente jornalista Bianca Vasconcelos, vão apresentar antigas casas e locais hoje esquecidos, mas que no passado tiveram muita importância histórica. São locais que possuem uma beleza e uma áurea própria, que proporcionam uma reflexão do abandono geral em relação ao conhecimento do nosso passado.
Uma parte deste programa foi realizado em São Paulo e a outra parte no ensolarado sertão nordestino. Tive o privilégio e a honra de estar junto com estes profissionais em um trabalho maravilhoso. Além da Bianca, estive junto ao cinegrafista Alexandre Nascimento e Eduardo Domingues. Este é nosso segundo trabalho com a TV BRASIL, o primeiro foi em 2013, junto com a jornalista Carina Dourado e o cinegrafista Osvaldo Santos e o tema foi sobre cangaço.
Sobre este primeiro tralho veja aqui nestes links;
Percorremos centenas de quilômetros pelos caminhos ensolarados dos sertões da Paraíba e de Pernambuco, onde busquei apresentar a Bianca e a sua equipe locais bem interessantes e com antigas casas que testemunharam as lutas do tempo da colonização, do tempo do cangaço de Lampião e da Guerra de Princesa.
Para isso contei com a inestimável ajuda de grandes amigos que tenho pelo sertão afora.
Com Antônio Antas (Manaíra-PB) a equipe da TV BRASIL de São Paulo pode conhecer a “Casa Grande dos Patos”, em Patos de Irerê, próximo a São José de Princesa (PB), onde em 1930 ocorreu uma grande batalha da chamada Guerra de Princesa.
Ainda sobre este conflito, através do conhecimento de Junior Alves (Tabira-PE), eles adentraram pela casa do coronel José Pereira, na cidade de Princesa Isabel (PB), local que é um verdadeiro símbolo do poder no sertão antigo.
Com a ajuda de André Vasconcelos (Triunfo-PE), estivemos em Santa Cruz da Baixa Verde (PE), em uma casa simples, onde em 1924 ocorreram dois grandes combates entre Lampião e Clementino Quelé, um dos mais valentes inimigos do Rei do Cangaço.
Junto com Álvaro Severo e Francisco Mourato (Serra Talhada-PE), dois verdadeiros baluartes em relação à preservação da memória de sua região, conhecemos as histórias de uma das primeiras casas do período da colonização do Sertão do Pajeú e a presença do cangaço na secular Fazenda Barreiros. E foi nesta fazenda que encontramos Edvan, conhecido como Edvan Loló.
Este é um homem simples, que montado no seu cavalo, utilizando todos os utensílios de couro existentes para o trabalho de vaqueiro, cavalga entoando cânticos e abios que trazem nos seus versos a memória da sua região.
Edvan é um conhecedor profundo da arte de conduzir o gado pela caatinga, veste o gibão de couro com orgulho e enfrenta a caatinga com paixão e valentia.
Edvan é também um dos personagens de um programa da TV BRASIL que vai trazer as histórias das antigas casas sertanejas que foram palcos de luta.
As cenas da tragédia do dia 1º de abril de 1981, que contabilizou seis mortes e 1.044 casas destruídas em Santa Cruz deixando cinco mil pessoas desabrigadas e o Rio Grande do Norte sem luz e água por cinco dias, ainda permanece na memória dos moradores do município de Campo Redondo e Santa Cruz.
Foram momentos de agonia que marcou as vidas dos cidadãos e fez heroína uma telefonista: Maria de Fátima da Silva, que fez contatos com o prefeito da época, Hildebrando Teixeira, para esvaziar a cidade antes do rompimento da barragem de Campo Redondo, distante 25 km de Santa Cruz, salvando milhares de pessoas.
Apesar de ser o dia 1 de abril, conhecido como o dia nacional da mentira, o alerta da telefonista deu resultado e carros de som anunciaram a ameaça da enchente. Os moradores deixaram para trás suas casas e foram abrigados em prédios públicos ou regiões altas da cidade. Dentro de três horas a enxurrada das águas devastaria a cidade.
A ponte da entrada da cidade de Campo Redondo foi arrastada pelas águas. A correnteza percorreu ainda cerca de 80 km e atingiu outros quatro municípios.
Com 14 torres da rede de energia da CHESF derrubados, o Rio Grande do Norte permaneceu uma semana às escuras. Em Natal, o único hospital com gerador na época era o Walfredo Gurgel. Supermercados fechavam mais cedo com medo de assaltos. Sem energia, o bombeamento para abastecimento de água também foi comprometido.
O então governador Lavoisier Maia decretou estado de calamidade pública em toda a região do Trairi e levou fotos da tragédia ao presidente da República, João Figueiredo. O ministro do Interior na época, Mário Andreazza confidenciou ao prefeito de Santa Cruz só ter visto cena igual em guerra.
Com a solidariedade de todos, um grande mutirão envolveu as instituições públicas e privadas, ONGs, voluntários, igreja e as próprias vítimas. As três esferas do poder executivo esqueceram diferenças partidárias e também se uniram para reconstruir as cidades atingidas. As doações chegavam de todas as regiões do Brasil.
Trata-se da história de uma das mais significativas cidades potiguares e o que ocorreu nunca deva ser apagado da memória!
SONHO MAGNÍFICO SONHO Magnífico! Sonho! Sonho que me leva às nuvens, e me preenche de paz! E vou sonhando, deslizando nas relvas frescas do pensar ameno brinco, viro criança que convida a brincar de roda para que no sonho, a humanidade dê as mãos, e lado a lado, se olhe e veja no olhar do outro o desejo de paz...
Magnífico Sonho! Sonho que me leva às nuvens, e preenche-me de paz! Sonho que me traz à terra E deslizando no frescor da relva dá de beber das gotas delicadas Esperança a acariciar os leves pensamentos Como criança que canta e brinca Balbuciando a fertilidade do sonhar, Sonho a humanidade na Humana Idade de crescer Lado a lado, olho no olho. Curvo-me perante a “NATUREZA HUMANA” No olhar do outro, a imagem que solfeja o desejo de paz, nos olhos do mundo a lágrima seca dando passagem ao riso salpicando aroma de união e fé...
Vejo no sonho, a crença nos resgates de um tempo perdido no meio do nada e colho a maturidade na percepção, recolho folhas caídas, apanho o choro que se disfarçava em gargalhadas, acordo as cordas que emudecidas, esqueceram da canção da vida! Silencio o rumor que quer ensurdecer os meus ouvidos e a paisagem vai se espargindo trazendo anjos e cestos, arminhos e pergaminhos...
Letreiros bordados registrando a busca e o encontro dos seres que, humanos, Renomados, antes nem lembrados, eram desclassificados... À luz, o esplendor da força criadora que renova a tudo! Os espaços sonhados estão repletos de SERES DE LUZ!
O primeiro cangaceiro a assombrar o Nordeste foi o Cabeleira, nascido em Gloria do Goitá, no interior de Pernambuco, presumivelmente no ano de 1751, conforme o seu biografo, Luís da Câmara Cascudo. O Cabeleira morreu enforcado, no Largo das Cinco Pontas – em Recife – em 1776 – “A sua figura de homem belo, de cabeleira loura – escreveu José Lins do Rego – passaria a figura de ninar nos cantos das pretas velhas. – Seria um dos modelos para a figura de Aparício Vieira, protótipo dos bandidos do sertão brasileiro” (conforme a definição de Antônio da Cunha, no seu Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa), que o romancista paraibano levanta nos livros Pedra Bonita e Cangaceiro. José Lins mostra com força dramática, nos seus romances sertanejos, esse mundo “dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e humanidade”.
A figura de Jose Gomes já aparecera, muito romantizada, no livro de Franklin Távora O Cabeleira. O cangaceiro e seu bando aterrorizavam as populações, “estripando mulheres a punhal, incendiando casas, depredando tudo, espalhando a morte”, no dizer de Cascudo. O Cabeleira, como ocorria com Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino e, claro, Lampião, o mais célebre e temível de todos os cangaceiros, cujo sobrenome chegou a adjetivar-se, como sinônimo e arquétipo – seria também personagem dos poetas populares e cordelistas. Silvio Romero registra seu nome em Cantos Populares do Brasil. Pereira da Costa trata dele no Folclore Pernambucano e Leonardo Mota escreveu um drama sobre suas façanhas, intitulado Cabeleira vem aí, cujo título se origina, certamente, dessas quadrinhas populares – citadas por José Lins e Cascudo, com algumas variações – hoje praticamente esquecidas na memória popular nordestina:
Fecha a porta gente
Cabeleira aí vem
Ele não vem só
Vem seu pai também.
Fecha a porta gente
Cabeleira aí vem
Vem matando menino
E velho também.
Cascudo o descreve como um tipo forte, alto, airoso, com extensa cabeleira anelada que lhe cobria a nuca, dizendo que madrugou nas tropelias e violências, guiado por seu pai, Joaquim Gomes, e em companhia do mameluco Teodósio. José Bernardo Fernandes Gama, nas Memórias Históricas da Província de Pernambuco, registrou as façanhas do Cabeleira, confundido o apelido que atribui ao pai do cangaceiro: fala de um celerado, a quem chamavam de Cabeleira, um filho deste (sic), e “um pardo, de nome Teodósio, ladrão mui astuto”, que aterrorizavam esta província com seus enormes crimes. Entretanto, como ocorreria com a maioria dos cangaceiros célebres, o Cabeleira encontrou simpatias populares. Cascudo explica: “Sua mocidade, beleza física, a graça de maneiras, as lágrimas de arrependimento, as evocações constantes a figura da mãe e aos conselhos, sua arte de tocar viola, horas e horas encantando os soldados (sic) e assistentes, foram modificando a impressão corrente, e o Cabeleira começou a encontrar defensores e mesmo simpatias”.
Mais ou menos nesta mesma linha José Lins do Rego escreve sobre José Gomes, o Cabeleira: “Apesar de toda crueldade, ainda chegou a impressionar a massa sobre a qual afligia tamanha servidão. Contava-se que morreu por amor. Apaixonado por uma linda moça, o seu coração ficou terno e não resistiu ao mágico poder da mulher, deixando-se enfeitiçar para morrer na forca”.
Um dos episódios sinistros do Cabeleira reporta que ele matou a tiros de bacamarte umas crianças que se haviam refugio com temor de seu bando em uma árvore, numa estrada de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco (para alguns, local de nascimento do cangaceiro). Outra versão sustenta que a vítima foi um adulto, que, por estar defendendo-se com um galho de árvore, o cangaceiro compara a um grande macaco guariba – um guaribão -, daí a denominação de “macacos” para as volantes de soldados que se opunham aos cangaceiros e os enfrentavam nas caatingas nordestinas. Silvio Romero colocou em versos, que imitam o ritmo do cordel, o episódio de “guaribão”. Na peça fala o próprio Cabeleira, lembrando seus feitos mais heroicos:
Lá na minha terra
la em Sant’ão
encontrei um homem
feito um guaribão.
Botei o bacamarte,
Foi pá – pí no chão.
No ensaio Presença do Nordeste na Literatura Brasileira, José Lins do Rego aborda o tema do cangaço nordestino, assinalando que está intimamente ligado à história social do patriarcalismo, à vida de uma região dominada pelo mandonismo do senhor da terra e de homens, como se fossem barões de feudos.
Já em O Sertanejo, – livro que influenciou a obra, de Euclides da Cunha – José de Alencar retratava esses “barões sertanejos”, tão poderosos e autossuficientes nos tempos coloniais do Brasil, que “só nominalmente rendiam preito e homenagem ao rei de Portugal, seu senhor e suserano”. José Lins mostra, ainda em nosso século, “o chefe que continuava a mandar de baraço e cutelo, na família, nos aderentes e nos eleitores”; por isso, precisando muitas vezes de “uma força acima da lei, para impor-se a dominar sem limites”. Assim o chefe sertanejo cria um poder que nem o estado – pelo menos durante algum tempo – seria capaz de enfrentar, pois “o chefe era, no sertão, mais que o estado”.
Para firma-se de pé e impor sua lei – para “pré-firmasse suseranamente”, conforme as palavras de José Lins, ele próprio neto de um desses poderosos das terras nordestinas, conforme conta em livros como Menino de Engenho e Meus Verdes Anos – o chefe recorria aos seus “homens dispostos, aos cabras de olho virado, aos que matavam sem dor na consciência”. Assim, a função do cangaceiro, em certa medida, a de uma espécie de “gendarmeria às avessas”. Como, nessa inversão, o crime adquiria um poder corretivo (a lá Esquadrão da Morte de nosso passado recente e urbano), surgiram cangaceiros que, revoltando-se contra o senhor a cujas terras literalmente pertenciam, fizeram trabalhar por sua conta, tornando-se chefes de bandos e passando eles próprios a ditar as leis do sertão. É a estrutura social que determina o aparecimento do cangaceiro, conforme nos mostram em seus romances, um José Lins do Rego, mais recentemente, um Adonias Filho.
FONTE – Jornal da Paraíba, Campina Grande-PB, 2 de fevereiro de 1983, pág. B-5
AUTOR – JOSÉ EDILBERTO COUTINHO – Nasceu em 28 de setembro de 1938, em Bananeiras, Paraíba. Advogado, jornalista, professor e escritor dedicado ao folclore nordestino. Diplomado pelo World Press Institute, escreveu nos principais jornais e revistas do Brasil e durante algum tempo, foi correspondente, na Europa, do Jornal do Brasil e da Revista Manchete e, nos Estados Unidos, dos Diários Associados (O Jornal e O Cruzeiro). Em 1970, transferiu-se, definitivamente, para o Rio de Janeiro. Pela atuação nos meios intelectuais e literários, conquistou vários prêmios, tanto no Brasil como no exterior, entre os quais, destacamos: “Ensaios de Jornalismo Literário e de Ficção”, conferido pela Academia Brasileira de Letras; “Crítica Literária”, da Associação Paulista de Críticos de Arte; “Estudos Brasileiros de Ficção”, da Fundação Cultural de Brasília-Conselho Federal de Cultura; “Ensaio Biográfico”, da Associação Brasileira de Crítica Literária e o primeiro brasileiro a ganhar o prêmio “Casa de Las Americas”, de Havana, com o livro Maracanã, adeus: onze histórias de futebol (1980). Ingressou na Academia Paraibana de Letras, em 28/05/1982. Principais livros publicados: Onda boiadeira e outros contos (1954), Erotismo no romance brasileiro, anos 30 a 60 (1967), Rondon e a integração amazônica (1968), Um negro vai à forra (1977), Sangue na praça(1979), 1979; Criaturas de papel (1980), Erotismo no conto brasileiro (1980),Memória demolida (1982), O jogo terminado (seleta de contos), (1983), A imaginação do real, (1983). Sua última publicação foi a obra póstuma: Bar Savoy. Faleceu em 1995.
A prefeitura do Assú realizou na última quinta-feira (2), a entrega das aves do “Projeto Cocoricó”, o evento aconteceu na comunidade rural de Palheiros e contou com a presença do prefeito Ivan Júnior.
O projeto Cocoricó é uma inciativa da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural (SMDR), que visa oferecer uma nova alternativa de renda as famílias do campo, através da criação e comercialização de galinhas caipira.
O evento desta quinta-feira, quando, cada família recebeu 100 aves (pintos), foi apenas mais uma etapa do projeto que começou de fato no último dia 20 de março, com a realização de uma aula de capacitação que ensinou técnicas de: instalação, manejo, nutrição, planejamento de criação e comercialização.
Em seguida foram entregues 100 metros de tela para montagem do local de criação, denominado de “piquete”, e a ração completa para o primeiro ciclo.
A partir de agora os criadores receberão orientação e assistência técnica gratuita constante da equipe “Fazendo o Campo Mais Forte”, da SMDR.
O técnico José Valmir, explicou que: “com a comercialização das galinhas, dentro de alguns meses, se seguirem as orientações, os criadores poderão ter uma renda mensal de 1200 reais, além de uma poupança de aproximadamente 3.800 reais para investimentos e ampliação do negócio”.
Durante a solenidade o titular da SMDR, secretário Paulo Brito, destacou o apoio da administração municipal ao setor rural e aos pequenos produtores: “É muito bom estar em mais um evento voltado para o campo, com um projeto que vem se juntar a outros executados pela prefeitura com o objetivo de fortalecer a renda das famílias que aqui vivem”.
Representando os produtores o Sr. Antônio Lucena falou sobre a satisfação de fazer parte do projeto: “quem tá de parabéns não é só Antônio Lucena, são todos os agricultores que farão parte. Agradeço ao prefeito e ao seu secretariado por estarem aqui hoje trazendo mais este benefício”.
O prefeito Ivan Júnior parabenizou os beneficiados ressaltando que a Prefeitura prioriza o desenvolvimento e o bem-estar de todos: “O fortalecimento dos agricultores, dos pequenos produtores e de suas famílias é uma de nossas prioridades. Estamos felizes por estarmos aqui hoje, trazendo mais esta alternativa de renda através da criação e venda de galinhas caipiras. Temos certeza que se houver dedicação por parte de todos, dentro de alguns meses estaremos aqui comemorando os resultados positivos do projeto”. Afirmou o prefeito.
“Hoje o mercado é bastante promissor e além da demanda crescente, o pequeno produtor pode produzir e vender com o auxílio de associações e cooperativas, os produtores terão todo apoio da prefeitura”. Concluiu Ivan Júnior.
Também estiveram presentes: o secretário de governo Antônio José, secretário de educação Alberto Luís, secretário-adjunto de articulação comunitária Nelson Dantas, e o Vereador Sérgio Rocha representando a Câmara Municipal.
O Parque Ecológico Dunas de Genipabu em segundo lugar no ranking de dunas para se conhecer no Brasil elaborado pelo Guia Viagens Brasil. A lista, com as sete dunas mais belas e admiradas pelos turistas, tem os Lençóis Maranhenses na primeira colocação.
“É importante destacar que no Brasil existe muitas dunas belíssimas como Pequenos Lençóis, Trairi e Jalapão. Todos esses lugares merecem destaque e principalmente respeito”, afirma o fotógrafo Ricardo Júnior.
Além dos Lençóis e de Genipabu, também entraram na lista as dunas de Jericoacoara, no Ceará, Dunas da Joaquina e Siriú, em Santa Catarina, Piaçabuçu, em Alagoas, e Mangue Seco, na Bahia.
Foto: Frankie Marcone
Fonte: Tribuna do Norte “O objetivo do site é levar aos turistas e brasileiros a ideia de diversidade e possibilidades de passeio no próprio País. Não é necessário ir para Miami, Argentina ou Disney para se divertir. O Brasil tem uma ampla variedade em fauna, flora, praia, etc”, ressalta Ricardo Júnior.