quarta-feira, 30 de setembro de 2015

George Soares presta homenagem aos 47 anos de fundação da UERN na Assembleia Legislativa do RN

 
O deputado estadual George Soares (PR) encaminhou moção de congratulação ao reitor, Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto, pelos 47 anos de atividades da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, UERN, na sessão plenária da AL-RN, desta terça (29).

A Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN) foi criada pela Lei Municipal Nº 20/68, de 28 de setembro de 1968, em Mossoró.

A luta pela estadualização uniu todos os segmentos acadêmicos e vários setores da comunidade estudantil do RN. Em 15 de dezembro de 1999, o Governo do RN, através da lei n.º 7.761, tornou a instituição estadualizada e a mesma ganhou o nome de Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

“Nossos parabéns a UERN pelos seus relevantes serviços prestados ao nosso estado nesses 47 anos de grandes histórias. Feliz o estado que investe em educação! ” Desejou o deputado.
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Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mensagem do prefeito do Assú pelo aniversário da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte


Há 47 anos, no dia 28 de setembro de 1968, era criada a Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN). São quase cinco décadas de história, conquistas e vitórias que a transformaram em uma universidade plural, dinâmica e cidadã.
Hoje, a UERN tem uma presença efetiva no cenário norte-rio-grandense, abrindo possibilidades de transformação de vidas por meio do acesso ao ensino superior público de qualidade e gratuito. Portanto, seus 47 anos são dignos de comemoração.
Parabenizamos todos os que fazem a UERN pelo aniversário e esperamos ver a instituição cada vez mais fortalecida no Estado e em nosso município com a implantação do curso de Direito no Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão.

Ivan Lopes Júnior
Prefeito do Assú


Waldick Soriano - Tortura de Amor



segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Academia Assuense de Letras parabeniza a UERN pelos seus 47 anos

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) completa 47 anos nesta segunda-feira (28), como parte da programação a Universidade reuniu representantes de academias e instituições culturais de Mossoró e das regiões Oeste e Vale do Açu sexta-feira (25). Na oportunidade, foi assinado um termo de cooperação técnica para realização de ações conjuntas.

“A intenção é abrir as portas da UERN para as academias e instituições culturais contarem com o apoio de nossa Universidade”, afirmou o Reitor Pedro Fernandes, ressaltando a importância de manter esse diálogo com as instituições.

Estiveram presentes os representantes da Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró( ACSUS), Academia Maçônica de Letras (AMLERN), Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense (AFLAM), Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço(SBEC), Museu do Sertão, Academia Assuense de Letras (AAL), Associação dos Escritores Mossoroense (ASCRIM), Academia Patuense de Letras e Academia de Letras e Artes de Martins.

Reconhecendo que a UERN vence o tempo e se torna cada vez mais permanente, através da constante busca em melhorar o ensino, a pesquisa e a sua atuação social, a Academia Assuense de Letras parabeniza a instituição nos seus 47 anos.

Academia Assuense de Letras à UERN

O município do Assu detém na história, uma rica tradição cultural, sobremodo na poesia e no jornalismo, a ponto de ser qualificado de “Terra dos Poetas” e “Atenas Norte-Rio-Grandense”, graças a um passado digno de ser conservado e memorizado.

Em sua história de feitos gloriosos, Assu é a primeira cidade potiguar a abrir e manter uma biblioteca, ainda no século XIX, e também a fundar um jornal, “O ASSUENSE”, em 1867, além de gestos de patriotismo e de heroísmo de seus filhos, de forma que podemos citar entre outros: Luís Carlos Lins Wanderley, primeiro médico norte-riograndense e autor do primeiro romance potiguar “Mistérios de um Homem Rico”, Elias Souto, fundador da imprensa diária no Estado e Irmã Lindalva Justo de Oliveira, beatificada recentemente pela Igreja Católica.

A Academia Assuense de Letras, criada no dia 23 de janeiro e instalada no dia 30 de julho do corrente ano, surgiu com a finalidade principal do cultivo, da preservação e da divulgação do vernáculo, da literatura, da história e da atividade cultural em seus múltiplos aspectos: científico, histórico, artístico e literário, podendo participar de iniciativas úteis ao desenvolvimento cultural do município do Assu, do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil.

Nesse pequeno tempo de nossa criação e instalação seguimos firme no propósito de vencer os novos desafios e com o dever de identificar o que torna a Academia Assuense de Letras grande e intemporal.

Porém, muito antes da Academia Assuense de Letras surgiu em nossa terra o Campus da UERN e quando da solenidade de instalação da FURRN, em Assu, atual campus Avançado Prefeito Walter de Sá leitão - UERN, evento ocorrido no dia 16 de outubro de 1974, foi escolhida para proferir o discurso de saudação a poetisa e escritora, imortal da Academia Norte-rio-grandense de Letras e uma das patronas da Academia Assuense de Letras, a saudosa Maria Eugênia Maceira Montenegro. Na oportunidade ela disse:

“A história do Assu está impregnada de idealismo, de amor à terra, da coragem e, muitas vezes, do sangue derramado dos seus heróis”. 

E agradeceu o feito nos seguintes termos:

“.... Ficará, portanto, o Assu eternamente grato à Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte ao seu digno Presidente, Francisco Canindé Queiroz e Silva e colaboradores de Mossoró, pela criação do Campus Avançado do Assu...”.

Certamente que os idealizadores ao criarem essa universidade, no ano de 1968, não imaginavam que antes de meio século essa instituição alcançasse um patamar tão destacado no pódio do ensino-aprendizagem potiguar.

No decorrer da sua história, a UERN passou por administrações transformadoras, sempre voltadas para a sua expansão além das fronteiras da sede administrativa na cidade de Mossoró. Não tiveram receio ao içar voos, razões pelas quais, hoje se faz presente em todas as regiões territoriais do Rio Grande do Norte.

Assim, por todos os sentidos e em muitos aspectos, não se pode negar a importância na UERN no viver das pessoas e da educação do Rio Grande do Norte.

É verdade que essas conquistas não foram privilégios isolados dos seus reitores. Os professores e o quadro administrativo, reconhecidamente dedicados, foram e são peças inquestionáveis nos seus 47 anos.

Temos conhecimento bem próximo das inúmeras dificuldades que as gestões da UERN tem enfrentado para manter o nível de excelência dessa universidade. Por esta razão, neste momento, hipotecamos nosso apoio à reitoria, professores Pedro Fernandes e Aldo Gondim, que trava uma verdadeira luta para ver a UERN uma Universidade viva em todos os sentidos.

O padre Antônio Vieira, num de seus inspirados momentos, disse que: “A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor”.

Portanto, no intuito de absorver essa riqueza educacional e cultural que a UERN nos propõe, agradecemos a parceria dessa conceituada Instituição com a Academia Assuense de Letras, momento em que nos comprometemos em contribuir com a singularidade desta instituição. E, para finalizar, pedir ao Governo e ao Rio Grande do Norte que olhem para a UERN, vejam o quanto ela é grande e o quanto ela dignifica a educação e a cultura do povo potiguar.

Parabéns a toda FAMÍLIA UERN pelos seus 47 anos.

Academia Assuense de Letras

De:  http://www.alderidantas.com.br/

MUSEU DO SERTÃO


Uma das principais peças do acervo do Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde - Mossoró/RN, é a Bolandeira Dentada, também conhecida por Bolandeira de Entrosa ou simplesmente Cangulo. É uma gigantesca e interessante máquina, que revolucionou as velhas agroindústrias do passado, por ter promovido a substituição da força humana pela força animal. 

Cangulo é uma engrenagem de madeira, que redireciona a força dos animais de tração (juntas de boi oi burros).

A roda maior (chamada "Bolandeira") tem três vezes mais dentes (72 dentes) e gira na horizontal e a menor ("Rodete") com 24 dentes movimenta-se na vertical.

Enquanto a "Bolandeira" dá uma volta, o "Rodete" dá três. 

Esta máquina foi usada para tanger moendas de cana-de-açúcar, caititu de ralar mandioca, descaroçadores de algodão e piladores de grãos (milho e arroz). 

Vale a pena uma visita a esse museu de grande referência na região Nordeste. 

Fonte: Benedito Vasconcelos - proprietário do Museu do Sertão e membro do Instituto Cultural do Oeste Potiguar - ICOP.

NOSSO RN NÃO PRECISA DE DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA DO MAR

VEJAM NO LINK ABAIXO QUE O AQUÍFERO AÇU JÁ SATISFAZ. HÁ SIM NECESSIDADE DE DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA SALOBRAS DE ROCHAS CALCÁRIAS DA FORMAÇÃO JANDAÍRA E DE ÁGUA SALOBRAS OU SALINAS DE POÇOS SITUADOS EM ROCHAS DO EMBASAMENTO CRISTALINO DO RIO GRANDE DO NORTE.

Em Assú existe uma quantidade razoável de poços para poucos dessalinizadoresVejamos o número de poços na Região Central, mais precisamente entre Upanema / Afonso Bezerra:
Poços selecionados para a área de estudo 
Município n° de poços:
Afonso Bezerra 102
Ipanguaçu 81
Angicos 10
Assú 382
Upanema 111
Total 686

Parecer do Geólogo Eugênio Fonseca Pimentel: 
Na Dissertação de Mestrado do Cearense Mickaelon Belchior Vasconcelos, na qual trabalhei com o mesmo e o PhD em Hidrogeologia, nosso professor da UFRN Dr. José Geraldo Melo os quais estiveram em minha residência, situada na Rua Minervino Wanderley, 108 - Assú, e fui convidado a mostrar em trabalho/viagem de campo os contatos geológicos, estradas de acesso a afloramentos representativos, corpos d’água e variados números de poços na região.

Observação: O açude do Pataxó não estava no roteiro dos pesquisadores. Todavia fiz questão de mostrá-los e eles me obedeceram. Fui com uma garrafa Pet buscar amostra da água dentro do açude na qual fizemos análise de condutividade elétrica, Ph e Eh.

Eles acharam muito bonita a paisagem a geomorfologia vista nas proximidades da Igreja da Comunidade Rural de Pataxó, antiga Patachoca.

Existem muitos poços para poucos dessalinizadores em ASSÚ. Por exemplo: Quando Rosalba Ciarline deixou a Prefeitura de Mossoró existiam 59 dessalinizadores conforme a revista Eu Adoro Mossoró. Enquanto aqui no município do ASSÚ há muitos anos não ultrapassa a um total de apenas 6 dessalinizadores (antigos, ultrapassados) que são os das comunidades rurais de: Banguê, Simão, Panon I, Porto Piató, e se não me engano, Nova Esperança na porção sedimentar e, Riacho, no embasamento cristalino. Alguns até nem estão funcionando.

Ver http://www.cprm.gov.br/publique/media/diss_mickaelon.pdf página 8.

Atribuindo a lei da compensação a Prefeitura de Mossoró contemplada com água tratada da Mega Barragem Armando Ribeiro Gonçalves ou Barragem do Assú a jusante da mesma, bem que poderia fornecer, permanentemente, uma perfuratriz para o nosso município do Assú. As máquinas perfuratrizes da SEMARH deveriam ficar no interior e não no litoral em Natal. Algumas ficam lá ociosas.
Fonte: E-mail enviado ao Blog pelo Geólogo Eugênio Pimentel.
A Lua de Ontem.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

A incrível tese de que o Brasil foi descoberto no Rio Grande do Norte e não na Bahia

Este artigo foi sucesso absoluto aqui no blog porque ele é tão interessante que atrai até quem não gosta muito de história.

Um pesquisador de nome Lenine Pinto, que também é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte demonstra uma série de fatos e dados reais bastante curiosos, a serem contestados na história oficial do descobrimento do Brasil.

Segundo ele, baseado nestas informações o Brasil não foi descoberto em Porto Seguro na Bahia, mas no Rio Grande do Norte. É isto mesmo, você não leu errado!
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Bom, em 1965 Lenine escrevia para um livro que lançaria naquele mesmo ano quando descobriu um dado interessante em suas pesquisas.

Acontece que durante a década de 40 um comandante Norte-americano chamado Jonas Inghram, de uma força tarefa no Recife, deixou escrito que escolheu esta cidade como sua base oficial em função da proximidade com o Cabo de São Roque, que é o ponto mais estratégico no Atlântico Sul.
Ele disse ainda que em Salvador teria uma melhor base, mas a distância de 400 milhas a mais fazia uma grande diferença.

“Como é que estas 400 milhas não iam fazer diferença para naviozinhos a vela, cheios de gente e dependendo de vento?”, indaga Lenine.

Segundo Lenine, Pedro Álvares Cabral também teve este mesmo problema. O navio estava praticamente parado. O tempo estimado da travessia de Cabo Verde a Porto Seguro, onde ancorou Cabral, são 30 dias.

Ele deve ter ficado um ou dois dias no mar parado em função do desaparecimento da nau de Vasco de Ataíde. “Na realidade ele fez a travessia em 28 ou 29 dias como é que ele poderia ter ido até o sul da Bahia?”, adianta.

No ano seguinte, em 1501 João da Nova, fez a travessia do Atlântico e levou 30 dias do Cabo Verde ao Cabo de São Roque, o que Lenine entende como mais um respaldo para o tempo da viagem feita por Cabral.

“D. Manuel numa carta enviada ao Rei da Espanha explica que ele mandou João da Nova para procurar Cabral e eles já sabiam da rota. João da Nova não foi para o sul da Bahia e sim para as imediações do Cabo de São Roque”, explica o pesquisador.

Lenine defende que os portugueses já haviam passado pela terra de Vera Cruz. Uma das provas é que a carta do rei D. Afonso V datada de 1470, proíbe os comerciantes portugueses que negociavam na Guiné de explorar o pau-brasil. “Por que o pau -brasil? Não tinha o pau brasil lá”, questiona o pesquisador.

Aguada

Em 1498 havia peste na ilha de Cabo Verde, o arquipélago estava seco e já se presenciava a seca provocadora do esgotamento de suas reservas hídricas.
Este era o local para reabastecimento de água das embarcações. Vasco da Gama, lembra Lenine, passou por lá e também fez estas observações, depois de Cristovão Colombo.
Nas instruções a Cabral diziam que se ele tivesse água para mais quatro meses não era preciso parar em Cabo Verde.

A aguada, que era o sistema de abastecimento das naus, incluindo caça, a reposição de lenha dos navios e o descanso para os portugueses – aconteceu em Vera Cruz e não em Cabo Verde.
“O ponto fundamental da carta de Caminha são as notícias das águas. Ele diz que as águas são muitas, encontraram lagoa de água doce e fala muito nos rios”, menciona Lenine.

O pesquisador afirma que a água era tão importante que a naveta de mantimentos foi mandada de volta para Portugal com as notícias sobre este verdadeiro tesouro para a navegação portuguesa: a água.

As coincidências históricas apontam mais uma questão que leva o descobrimento ao Rio Grande do Norte:

O mapa de Cantino, em 1502, mostra que a ponta litoral do Estado era chamada de São Jorge, exatamente o santo do dia 22 de abril. Era praxe entre os navegantes batizar os achados como o nome do santo do dia.

O marco no Rio Grande do Norte

curiozzzo-marco-zero-smgA réplica do marco na Praia do Marco em São Miguel do Gostoso

Era normal chantar um marco no ponto onde chegavam e ao alcançarem o mar chantavam o segundo marco. “O Brasil tinha dois padrões (marcos), um na Praia do Marco, em São Miguel do Gostoso, e outro em Cananéia, em São Paulo”, ressalta Lenine.

Em documentos há relatos de que Cabral percorreu duas mil milhas na costa brasileira. “Duas mil milhas é exatamente a distância entre esse ponto do RN e Cananéia”, afirma. Ele lembra que o marco de Touros foi chantado por Cabral, na segunda missa no Brasil, no dia 30 de abril, junto à cruz onde foi celebrado o rito católico e tomada a posse oficialmente da terra.

O local onde foi encontrado o marco ficou sendo chamado de Praia do Marco. Veja fotos da praia:

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Linda a praia e excelente tese! Isto me lembrou até as 22 fotos históricas e inéditas da base militar dos EUA no RN.
Ah, e se você gosta de história não pode deixar de ver as 20 melhores fotos antigas de Natal-RN (muitas você nunca viu).

(Fonte: Amjus – Associação de Meio Ambiente, Cultura e Justiça Social. Fotos: Google e Nelson Mattos Filho)

De: http://curiozzzo.com/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

'Atlântida do Sertão' vira atração no fundo da maior barragem do RN

Ruínas da antiga São Rafael, inundada durante a construção do maior reservatório do Rio Grande do Norte, tornaram-se atrações turísticas. A 'Atlântida do Sertão', como foi apelidada a velha cidade, ressurgiu por causa da longa estiagem que atinge o estado. As águas baixaram tanto que revelaram o que restou de alguns dos prédios encobertos há mais de 30 anos pelas águas da barragem. A igreja e o cemitério estão lá. Na época, segundo o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), 730 famílias tiveram quer ser reassentadas em um ponto mais alto do município. Confira a reportagem completa clicando aqui e sendo direcionado ao portal G1/RN. 

Postado por Blog Assú RN.

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...