Ai! quando um dia eu te cingir, cativa
De meus afetos, desmaiada e nua,
Tu rolarás como uma chama viva,
Quando eu morder-te a fina carne crua...
Tu'alma branca, que em ilusões flutua,
Que à amargura e ao desprazer se priva,
Gás dessa chama que o meu peito atua
Irá rolando loucamente, esquiva...
E sobre a nave desse leito branco,
Bem enlaçados, num aperto franco,
Os nossos corpos rolarão, querida.
Então verei do teu olhar fogoso:
A viva chama que alimenta o gozo,
A viva chama que alimenta a vida.
João Lins Caldas
(Sacramento, 31.8.1907)
blogdofernandocaldas.blogspot.com
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ
No município do Assu, na década de cinquenta, sessenta e setenta, disputava a liderança do Vale do Assu os deputados estaduais chamados Olavo e Edgard Montenegro. Olavo tinha fama de gastador e Edgard de 'pão duro" , no dizer popular. O muito exigente, vendia o voto por um prato de comida no dia da eleição (ficavam encurralados), por um sapato, uma camisa, uma calça, dentadura e outros bichos. Pois bem, numa certa eleição o combativo deputado Olavo disputava a reeleição, bem como Edgard. Os organizadores da campanha deste último saíram pelo comércio da cidade, para conseguir algum dinheiro e, consequentemente, ajudar a sua reeleição a assembléia legislativa estadual. O primeiro a ser abordado fora o compadre e amigo de Edgard chamado Manoel de Camilo também tido na cidade como 'pão duro'. Aqueles organizadores disseram a ele, Manoel, que Edgard logo após a eleição devolveria a quantia que ele pudesse arranjar. Dito e feito. Camilo arranjou uma quantia significante e, passaram as eleições, um mês, dois, e nada de Manoel ter o retorno da quantia emprestada. Veio o mês de fevereiro, carnaval no Clube Municipal (altos da prefeitura) Edgard dançava com os amigos cada um com a mão no ombro de cada um, dançando circulando pelo salão. Foi então quando a orquestra começou a tocar o frevo canção que diz assim: "Ei você aí, me dá um dinheiro aí me dá um dinheiro aí". Manoel de Camilo aproveitando a oportunidade cobrou ao velho compadre (inocente com o referido empréstimo) batendo forte em seu ombro acompanhando o rítimo daquela música dizendo em voz alta ao pé do ouvido de Edgard de tal modo: "Ei compadre aí, me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí". É que em carnaval de tudo acontece!
Em tempo: Essa estória não tem o sentido de denegrir a imagem de Edgard Montenegro, absolutamente. O povo do Assu conhece da sua integridade absoluta. Tenho por ele, além dos laços de parentescos que nos une, uma grande admiração e respeito. O sentido dessa estória é apenas humorístico.
Fernando Caldas
CARNAVALEU - CARNAUBAIS
Meu conterrâneo, amigo (ex-colega de assembléia legislativa) professor Aluízio Lacerda e o prefeito de Carnaubais Luizinho Cavalcante prestigiando o carnaval da tera carnaubense as margens do Piranhas.Fotografias do Blog de Juscelino Franca e Aluízio Lacerda.
blogdofernandocaldas.blogspot.com
blogdofernandocaldas.blogspot.com
domingo, 14 de fevereiro de 2010
IMPERATRIZ ALECRINENSE CANTA ASSU
Imperatriz Alecrinense é uma Escola de Samba de Natal fundada em 1986. No carnaval deste ano traz o enredo intitulado "Imperatriz Alecrinense Canta Assu, terra de poeta e Cantores". Eu tive o praze de ter sido procurado em Natal pelo presidente daquela agremiação carnavalesca para dar algumas informações históricas sobre aquele importante município (na cultura e na economia) potiguar.A letra é de Francisco Canindé França e música de Ivando Monte. Hoje (domingo) ela desfile naquela capital e terceira feira na cidade de Assu. A prefeitura do Assu através o seu dinâmico e jovem prefeito ajudou financeiramente com aquela escola de samba segundo o seu diretor financeiro Francisco Canindé.
blogdofernandocaldas.blogspot.com
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
O DESEQUILÍBRIO DOS CONTRÁRIOS
Por Valério Mesquita, escitor (mesquita. valerio@gmail.com)
01) O juiz aposentado Sábato Barbosa D'Andréa conhece muitas histórias do folclore político do Rio Grande do Norte. Contou-me esta acontecido no velho oeste das lutas políticas do passado entre as famílias Torquato e Nunes. Podia se dizer que ali imperavam eleições fraudulentas. Um exemplo típico dessa refrega chega aos nossos dias com o desabafo no confessionário da igreja local de Epífânio Gameleira do Rego ao páraco José Aires, de notória preferência política por uma das facções litigantes. Epífânio, católico fervoroso, estava arrependido por uma prática ilícita cometida no dia da eleição: "Padre, vim confessar um terrível pecado". O vigário fitou-o, consolando-o: "Nenhum pecado, por mais horrível que seja, não deixará de obter de Deus Pai Todo Poderoso a sua infinita misericórdia. E qual foi o ato que você praticou?". Ainda aflito e trêmulo, Gameleira segredou: "Padre, na última eleição, como presidente da secção eleitoral, deixei votar um eleitor com o título de outra pessoa". O clérigo acalmou o paroquiano com doces palavras. Porém, quis saber, qual o partido político que ele havia beneficiado. Epifânio estremeceu, pois sabia a posição partidária do seu confessosr. Todavia, ali, estava, também, na presença de Deus e a absolvição achava que viria através do sacedote. E abriu o jogo: "Beneficiei, o lado dos doutores Israel e Licurgo Nunes!!". Pois, você vai pagar esse pecado nos quintos dos infernos, desgraçado!". Vociferou o padre, de pé e dedo em riste.
2) Sem sair do oete, em Mossoró, o prefeito Dix-Huit Rosado andava as turras com os seus sobrinhos e trocavam farpas em suas respectivas emissoras de rádio. Certo dia, o velho alcaide confessou a um amigo dileto suas mágoas e amarguras. "Você já viu um mafioso carcamano de perto?". Ante a curiosidade do seu auxiliar, continuou: "Vá agora pra calçada da emissora deles. A peça está quase saindo". "Mas doutor", disse o amigo. "Não é carne da mesma carne?". O velho respondeu filosoficamente: "Aquilo é como uma vesícula, um tumor: se extrair não faz falta". Na política briga de família é pior do que no inventário.
03) Em Macau, Chico de Laura, classe "A" decadente, entregou-se por inteiro ao vício do alcool. Ficou aborrecido com as conversas repetidas, próprias dos ébrios. . Chegando em um botequim, deu as ordens: "Bota aí, uma cana pra mim, , uma pra você e uma pro meu amigo". O proprietário João Inácio, colocou as doses, embora só os dois estivessem presentes. Chico tomou duas. João Inácio tomou a terceira. Esse quadro repetiu-se várias vezes. Lá para as tantas, a notícia desagradável: não tinha dinheiro para pagar a conta. Chico de Laura, levou uns tapas, e, foi emborra. Uma semana depois, voltou ao bar: "Bota aí duas canas; uma pra mim e outrra pro meu amigo". O dono, com a cara de poucos amigos, ameaçou: "E a minha? Não vai autorizar?". O boêmio Chioco de Laura, foi fantástico no controle da soliariedade: "Não! Você quando bebe fica muito violente".
blogdofernandocaldas.blogspot.com.br
01) O juiz aposentado Sábato Barbosa D'Andréa conhece muitas histórias do folclore político do Rio Grande do Norte. Contou-me esta acontecido no velho oeste das lutas políticas do passado entre as famílias Torquato e Nunes. Podia se dizer que ali imperavam eleições fraudulentas. Um exemplo típico dessa refrega chega aos nossos dias com o desabafo no confessionário da igreja local de Epífânio Gameleira do Rego ao páraco José Aires, de notória preferência política por uma das facções litigantes. Epífânio, católico fervoroso, estava arrependido por uma prática ilícita cometida no dia da eleição: "Padre, vim confessar um terrível pecado". O vigário fitou-o, consolando-o: "Nenhum pecado, por mais horrível que seja, não deixará de obter de Deus Pai Todo Poderoso a sua infinita misericórdia. E qual foi o ato que você praticou?". Ainda aflito e trêmulo, Gameleira segredou: "Padre, na última eleição, como presidente da secção eleitoral, deixei votar um eleitor com o título de outra pessoa". O clérigo acalmou o paroquiano com doces palavras. Porém, quis saber, qual o partido político que ele havia beneficiado. Epifânio estremeceu, pois sabia a posição partidária do seu confessosr. Todavia, ali, estava, também, na presença de Deus e a absolvição achava que viria através do sacedote. E abriu o jogo: "Beneficiei, o lado dos doutores Israel e Licurgo Nunes!!". Pois, você vai pagar esse pecado nos quintos dos infernos, desgraçado!". Vociferou o padre, de pé e dedo em riste.
2) Sem sair do oete, em Mossoró, o prefeito Dix-Huit Rosado andava as turras com os seus sobrinhos e trocavam farpas em suas respectivas emissoras de rádio. Certo dia, o velho alcaide confessou a um amigo dileto suas mágoas e amarguras. "Você já viu um mafioso carcamano de perto?". Ante a curiosidade do seu auxiliar, continuou: "Vá agora pra calçada da emissora deles. A peça está quase saindo". "Mas doutor", disse o amigo. "Não é carne da mesma carne?". O velho respondeu filosoficamente: "Aquilo é como uma vesícula, um tumor: se extrair não faz falta". Na política briga de família é pior do que no inventário.
03) Em Macau, Chico de Laura, classe "A" decadente, entregou-se por inteiro ao vício do alcool. Ficou aborrecido com as conversas repetidas, próprias dos ébrios. . Chegando em um botequim, deu as ordens: "Bota aí, uma cana pra mim, , uma pra você e uma pro meu amigo". O proprietário João Inácio, colocou as doses, embora só os dois estivessem presentes. Chico tomou duas. João Inácio tomou a terceira. Esse quadro repetiu-se várias vezes. Lá para as tantas, a notícia desagradável: não tinha dinheiro para pagar a conta. Chico de Laura, levou uns tapas, e, foi emborra. Uma semana depois, voltou ao bar: "Bota aí duas canas; uma pra mim e outrra pro meu amigo". O dono, com a cara de poucos amigos, ameaçou: "E a minha? Não vai autorizar?". O boêmio Chioco de Laura, foi fantástico no controle da soliariedade: "Não! Você quando bebe fica muito violente".
blogdofernandocaldas.blogspot.com.br
ANTIGAS ALUNAS DO COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
A direita (freira) podemos ver Irmã Juzifina que era muito querida por todos os alunos daquele educancário inclusive por mim (autor deste blog) que por ela passaram como professora e Irmã superiora, além de todos os assuenses. A fotografia (tirada no interior daquela escola) é do acervo da assuense Genilda Macedo Varela que está na fotografia.
blogdofernandocaldas.blogspot.com
blogdofernandocaldas.blogspot.com
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
SÚPLICA
Vai alta noite já. Entro em meu quarto
À procura de um bem que não existe.
Passo as horas cismando, cheio, farto,
Desta saudade que em meu ser persiste.
Tenho opressão como se fosse enfarto,
Se processando na minha alma triste.
E se ânsias cuéis. sozinho parto,
Volto a te desejar. Ninguém resiste.
É a falta de ti que me aborrece.
E a insipidez a ausência me parece,
O longo isolamento do degredo.
Vem, já não suporto este martírio.
Aos meus olhos eu vejo a luz do círio,
Fica perto de mim. Não tenhas mêdo.
Francico Caldas de Amorim (Chisquito).
À procura de um bem que não existe.
Passo as horas cismando, cheio, farto,
Desta saudade que em meu ser persiste.
Tenho opressão como se fosse enfarto,
Se processando na minha alma triste.
E se ânsias cuéis. sozinho parto,
Volto a te desejar. Ninguém resiste.
É a falta de ti que me aborrece.
E a insipidez a ausência me parece,
O longo isolamento do degredo.
Vem, já não suporto este martírio.
Aos meus olhos eu vejo a luz do círio,
Fica perto de mim. Não tenhas mêdo.
Francico Caldas de Amorim (Chisquito).
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
TROVINHA AMOROSA DE RENATO CALDAS
Moreninha quando vejo
Essa roupa na janela
Acorda em mim o desejo
Lembrando você sem ela.
Renato Caldas
blogdofernandocalas.blogspot.com
Essa roupa na janela
Acorda em mim o desejo
Lembrando você sem ela.
Renato Caldas
blogdofernandocalas.blogspot.com
CARNAVAL DE TODOS - ASSU
O "Carnaval de Todos", de Assu é uma organização do Grupo Diniz (Wilde Diniz). Ocorreu sábado naquela terra festeira com a prsença de um grande número de políticos do Estao como A senadora Rosalba Ciarline, Senador José Agripino, deputado estadual José Adécio, deputado fedeal Felipe maia, o jovem e dinâmico prefeito do Assu Ivan Junior, Fátima Moais, além dos pré-candidatos a deputados estaduais como George Soares, Juscelino Frrança e o pré-candidato a deputado federal pelo PPS o ex-vereado o Assu Fernando "Fanfa" Caldas. Parabéns ao Grupo Diniz pela grande festa.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
ANTIGA CARTEIRA DE MOTORISTA - RN
Antiga Carteira Nacional de Habilitação pertencente a senhora Gelza Tavares (mãe do autor deste blog, atualmente com 83 anos de idade). Se ela, Gelsa, não é a primeira motorista do Rio Grande do Norte, é pelo menos uma das primeiras. A habilitação ainda é do tempo em que o departamento de trânsito do Estado potiguar denominava-se Inspetoria Estadual do Trânsito. Até porque em pesquisa no Detran (RN) e na internet não há, portanto, nenhum registro de outra pessoa. A carteira é datada de 3 de dezembro de 1952. Fora tirada na cidade de Assu naquele ano. O veículo com que ela habilitou-se era um Plymouth, da Khysler, industria de autoveis norte-americana. O veículo referido era idêntico o da fotografia, ano de fabricação 1948, que ela heara e seus pais que faleceram no desatre aviatório do Rio do Sal em 1951.
blogdofernandocalas.blogspot.com
"O GRANDE HOMEM"
Por José Luiz Silva
"O grande homem não ama. E não desama. Tem mulher para casa e amante paa exibições mundanas. As duas, presas à sua condição de grande homem.
O grande homem tem emoções, masm as controla através de um compuador miniaturizado que carrega no ventre próspero. Tem coração, mas as suas pulsações são controladas pelo marca-passo. Tudo nele é funcional. O riso e o sorriso, a cara fechada, as piscadelas, o suor na fronte, a untuosidade das mãos, os dedos grossos, as unhas curtas e enceradas. Até o pigarro é motivo para desfraldar o lenço branco e atrás esconder o seu enfado.
O grande homem não trai. Faz política. Tem jogo de cintura. Traidores são os que divergem de suas opiniões pendulares, de sua verdade granítica, os que enfarados o abandonam.
O grande homem não rouba. É negociante. Ladino. Comércio é isso desde que o mundo é mundo. Desde que surgiu na terra o primeiro grande homem. Ladrão é pequeno e desonesto, ousou o primeiro avanço, quis imitá-lo, repetindo no varejo o que só no atacado conquista imunidades.
O grande homem não mente. Fala com a verdade. Exagera. É otimista. Ilude-se com as aparências. É traído pelas perpectivas. A sua palavra é lei. A sua verdade também. Camando a legislar, não se enquadra nos mandamentos legais, que cria para disciplinar o vulgo.
O grande homem entende que as pessoas existem em sua função. A seu serviço. Para ele, quando não servem são descartadas. Enquanto ele não tem contas a prestar. Às vezes na sua intuição (o grande homem é intuitivo) vende o servidor que há não lhe interessa. Negócio é negócio.
O grande homem criou, numa de suas iluminações interiores (ele é um iluminado) um código de ética a seu seviço. E outro para limitar os outros. Pelo seu código, "amigos. amigos, negócios à parte". No código alheio, um descuido é traição ou dureza de coração.
O grande homem não se prende à lealdade. Leais devem ser os servos. Ele paira acima as contingências.
o Grande homem não houve ninguém, fora do círculo próprio dos grandes homens. Decide. E exige obediência, coerência. Daí porque é líder. E nele descobrem veios de carisma.
O grande homem pode comercializar, negociar, instrumentalizar atendendo aos seus interesses. O homem comum, não. Quem nada tem, deve ter vergonha na cara.
Diante de outros grandes homens, o grande homem é humilde e manso de coração. Pede. Suplica. Requer. Espera deferimento. Oferece. Dá. Diante do homem comum, é impetuoso, valente, intransigente, moralista. A humandade, ele a olha de cima para baixo, se possível e quando, em gesto de compunção.
O grande homem vive dos outros, dos favores, conceções, condescendência, credulidade, trocas, arreglos. advocacia administrativa, conlúios, mordomias, ociosidade (se possível com dignidade), grandes frases, grandes discursos, grandes patriotismos. O homem comum pede pouco, o sobejo da mesa, o mínimo sem o qual (SantoTomaz de Aquino) a própria virtude não é exigível. É um impertinente, importuno, postulante, chato.
(Artigo publicado em a Tribuna do Norte 18.4.1982).
blogdofernandocaldas.blogspot.com
O COMEÇO DA ELETRIFICAÇÃO RURAL NO VALE DO ASSU
Direita para esqueda: ex-prefeito escritor Francsico Amorim (Chisquito), prefeito do Assu João Batista Montenegro, Presidente do INDA (hoje INCRA) Dix-zuit Rosado, Dom Eliseu e o ex-prefeito do Assu Costa Leitão. Ali foi dado os primeiros passos para eletrificar o Baixo Assu.
Assinar:
Postagens (Atom)
PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...
-
Um dos princípios que orientam as decisões que tratam de direito do consumidor é a força obrigatória dos contratos (derivada do conceito de ...
-
Uma Casa de Mercado Mercado Público (à direita) - Provavelmente anos vinte (a Praça foi construída em 1932) Pesquisando os alfarrábios da...