Este blog presta a sua homenagem pela passagem do Centenário de nascimento de Tancredo de Almeida Neves (1910 - 2010), nascido em São João Del Rei (cidade do circuito dos inconfidentes), Minas Gerais, completado hoje 4.3.10, quinta feira-feira. A primeira fotografia acima fora tirada no dia de certo comício em campanha pela sua eleição a presidência da república em 1985. Tancredo fora eleito pelo voto indireto por um colégio eleitoral no dia 15 de janeiro daquele ano. Já eleito presidente em 15 de janeiro de 1985 não chegou a assumir o Governo do Brasil por ter sido acometido na véspera da sua posse de uma verticulite, crise que veio a sentir na igreja Dom Bosco, de Brasília, capital federal, quando assistia a missa em ação de graça no dia 14 de março de 1985.
quinta-feira, 4 de março de 2010
FAZENDA CÓRREGO DO MAIA
Data da fotografia: 1962..
Fazenda Córrego do Maia, Ipanguaçu-RN. Era de propriedade do casal Walter de Sá Leitão Evangelina Tavares de Sá Leitão. Antes teria sido de meus avós maternos chamados Fernando Tavares (Vem-Vem) e dona Celeste Tavares. Na fotorafia, esquerda para direita: Carlos Antônio Tavares de Sá Leitão), Gelza Tavares Caldas (mãe do editor deste blog), Maria das Graças (Dadá), Fernando "Fanfa" Caldas, Zélia Tavares e Aída Celeste de Sá Leitão. Essa última, filha do casal Walter e Evangelina. Aquela propriedade agrícola se não era a maior propriedade (terra de aluvião) do Vale do Assu, era até a década de oitenta uma das maiores daquela região. Fica a margem direita do Rio Piranha/Açu.
Fazenda Córrego do Maia, Ipanguaçu-RN. Era de propriedade do casal Walter de Sá Leitão Evangelina Tavares de Sá Leitão. Antes teria sido de meus avós maternos chamados Fernando Tavares (Vem-Vem) e dona Celeste Tavares. Na fotorafia, esquerda para direita: Carlos Antônio Tavares de Sá Leitão), Gelza Tavares Caldas (mãe do editor deste blog), Maria das Graças (Dadá), Fernando "Fanfa" Caldas, Zélia Tavares e Aída Celeste de Sá Leitão. Essa última, filha do casal Walter e Evangelina. Aquela propriedade agrícola se não era a maior propriedade (terra de aluvião) do Vale do Assu, era até a década de oitenta uma das maiores daquela região. Fica a margem direita do Rio Piranha/Açu.
TURISMO POÉTICO DE RENATO CALDAS PELO ESTADO POTIGUAR I
As imagens seguintes são do satélite, vista do espaço.
Meu Rio Grande do Norte
A Marcha alegre e forte
Na minha compreensão
Porque os seus municípios
Seguem os mesmop princípios
Da grande Revolução
Natal, morena encantada
Que passa a vida deitada
Na areia preta, a cantar
Sonhando com seus amores,
Os valentes pescadores
Que partiram para o mar
Açu, ó terra querida,
Que deu vida à minha vida,
Paz, amor, inspiração;
Por ti, cidade dileta,
Fui um boêmio-poeta...
Que rendosa profissão;
E aos demais municípios
Que seguem os mesmos princípios
Da grande Revolução:
Eu quero nesta viagem
Deixar a grande homenagem
Da minha admiração;
Fernando Fanfa Caldas
(Volto mais tarde com outras cidades do RN).
A Marcha alegre e forte
Na minha compreensão
Porque os seus municípios
Seguem os mesmop princípios
Da grande Revolução
Natal, morena encantada
Que passa a vida deitada
Na areia preta, a cantar
Sonhando com seus amores,
Os valentes pescadores
Que partiram para o mar
Açu, ó terra querida,
Que deu vida à minha vida,
Paz, amor, inspiração;
Por ti, cidade dileta,
Fui um boêmio-poeta...
Que rendosa profissão;
E aos demais municípios
Que seguem os mesmos princípios
Da grande Revolução:
Eu quero nesta viagem
Deixar a grande homenagem
Da minha admiração;
Fernando Fanfa Caldas
(Volto mais tarde com outras cidades do RN).
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A PRIMEIRA PREFEITA DO ASSU (RN)
Maria Olímpia Neves de Oliveira além de ter sido a primeira mulher a assumir a Câmara dos Vereadores do Assu foi também a primeira mulher a exercer o cargo de prefeito da terra assuense (1963-68). Ela disputou a prefeitura do Assu com Walter de Sá Leitão nas eleições de de 1962 que perdeu para ela, se não me falha a memória, por 308 votos. Foi uma das campanhas que o Assu viveu das mais tensas e intensas da sua história política. Maroquinhas como ainda é chamada pelos seus mais íntimos, reside atualmente desde 1969 em Brasília, distrito federal, funcionária aposentado pelo INCRA, emprego que ela conseguiu em razão da sua capaciadade, do seu prestígio e amizade com o mossoroense Dix-zuit Rosado quando ele era presidente daquele instituto de reforma agrária. Maroquinhas no Assu sua terra natal também foi professora do Grupo Escolar Tenete Coronel José Correia, bem como animadora cultural. Afinal, dela, Maria Olímpia, tem muito a se contar.
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Fernando Caldas - 84.99913671
ÉS DE OUTRO
Não sei como te aquecer. És de outro e não me esqueço
Mal grado o coração me pedir que te odeie,
Não sei te aborrecer e te odiar, não sei:
- Amor do meu amor para mim não mereço.
Alguém que o amor vingar no coração, o preço
Da saudade lhe dê: - o preço que lhe dei.
Porque o preço do amor quando traído, eu sei,
É o preço da tortura e o gozo quando avesso.
João Lins Caldas
Assu, 1909
Mal grado o coração me pedir que te odeie,
Não sei te aborrecer e te odiar, não sei:
- Amor do meu amor para mim não mereço.
Alguém que o amor vingar no coração, o preço
Da saudade lhe dê: - o preço que lhe dei.
Porque o preço do amor quando traído, eu sei,
É o preço da tortura e o gozo quando avesso.
João Lins Caldas
Assu, 1909
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
O PRIMEIRO SENADOR PELO RIO GRANDE DO NORTE
Já tenho dito em muitos artigos postados neste blog que o município do Assu é um dos mais importantes municípios do Rio Grande do Norte e, porque não dizer brasileiros, em vários aspectos da vida política, social, cultural, econômica. Terra de pioneiros. Pois bem, o primeiro senador pelo Rio Gande do Norte chamava-se Francisco de Brito Guerra nascido no dia 18 de março de 1777 na localidade denominada Campo Grande, então Vila do Assu ou Vila Nova da Princesa, atual município do Assu. O seu mandato foi exercido ainda no tempo do Brasil Império quando aquela corte era denominada de Senado Vitalício ou Senado do Império, no Rio de Janeiro, entre 1837 a 1845, terceira e sexta legislatura. Antes ele teria sido deputado á primeira Assembléia Legislativa Provincial, de 1835 a 1837, que foi instalada à 2 de fevereiro de 1835 chegando a presidir aquele legislativo potiguar, além de suplente de deputado geral chegando a assumir de 1831 a 1833, 1834 a 1837 quando, então foi escolhido para exercer o mandato de Senador do Império pelo Rio Grande do Norte, sendo empossado no dia 10 de julho de 1833. Foi o primeiro norte-riograndense (assuense) a exercer a alta câmara do país ou seja, o Senado do Império, hoje Senado Federal. Ora, o escritor Francisco Amorim depõe que Guerra ao fazer o seu testamento em data de 2 de novembro e 1844 declarou ser natural da Freguezia do Assu. Afinal, será que foi a toa que o presidente da Provincia do Rio Grande Cassimiro José de Morais Sarmento no documento Projeto de Lei número 124, de 16 de outubro de 1845, que elevou a Vila Nova da Princesa a categoria de Cidade escreveu ao dizeer ser o Assu "Pátria do finado Senador Francisco de Brito Guerra?"
Em tempo: Na cidade de Assu, salvo engano, a rua denominada Senador João Câmara era denominada Senador Guerra, antes rua da Caridade. Hoje nada existe com o seu nome que engrandece o nosso município. Que o jovem prefeito do Assu Ivan Lopes Júnior, bem como os seus dignos vereadores repare essa injustiça cometida a Francisco de Brito Guerra denominando uma das ruas do Assu, rua Senador Guera. Fica o registro.
Em tempo: Na cidade de Assu, salvo engano, a rua denominada Senador João Câmara era denominada Senador Guerra, antes rua da Caridade. Hoje nada existe com o seu nome que engrandece o nosso município. Que o jovem prefeito do Assu Ivan Lopes Júnior, bem como os seus dignos vereadores repare essa injustiça cometida a Francisco de Brito Guerra denominando uma das ruas do Assu, rua Senador Guera. Fica o registro.
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Fernando "Fanfa" Caldas - 84. 99913671
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
O POETA CALDAS EM NATAL
Em 1958 depois de 19 anos de exílio voluntário na cidade de Assu o poeta João Lins Calas resolveu visitar a cidade do Natal para tratar de saúde, rever velhos amigos e conhecer novos poetas potiguares
Naquela ocasião o prefeito da cidade do Natal Djalma Maranhão que no seu desejo de dar continuidade ao seu desejop de prestigiar a cultura resolver homenager Caldas no Teatro Alberto Maranhão onde foi oferecido um banquete com a presença de intelectuais norte-rio-gandenses. Na fotografia (fornecida pela assuense Genilda Soares de Macedo Varela) vejamos as figura como (...), Rômulo Wanderley, Esmeraldo Siqueira, Caldas, Djalma Maranhão, (..) e, salvo engano, Veríssimo de Melo.
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RUA DA PALHA
Há muitos anos atrás a atual rua 11 de agosto, no centro da ciade de Assu, era denominada de rua da Palha. Era naquele logradouro onde morava um dos amores do poeta Renato Caldas. Ele dizia aos amigos e conterrâneos que desejava ser homenageado com o seu nome dado aquela rua, o que ainda não fora atendido pelos governantes e vereadores o Assu. Quando eu fui vereador daquela terra assuense de 1983 a 1988 entrei com um projeto de lei para que fosse dado o seu nome conforme o proprio poeta pede no poema transcrito adiante. Pena que não fora aprovado pela maioria dos vereadores daquela casa legislativa do Assu. Vejamos o poema intitulado de "Rua da Palha", que diz assim:
Esta é a Rua da Fome:
Nela eu quero meu nome,
Quando algum dia morrer.
Não quero placa esmaltada;
Pode se enferrujada,
- De acordo com o meu viver.
E, caso isso acontça,
Faço questão que apareça
Essa sincera inscrição:
Renato Caldas, um nobre
Que na choupana do pobre
Entrava como um irmão.
Não era "Nacionalista"
E nem ao neologista
Estendeu a sua mão.
Viveu sempre embriagado.
Só não foi no seu passado
Um desonestso. Um ladão.
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Esta é a Rua da Fome:
Nela eu quero meu nome,
Quando algum dia morrer.
Não quero placa esmaltada;
Pode se enferrujada,
- De acordo com o meu viver.
E, caso isso acontça,
Faço questão que apareça
Essa sincera inscrição:
Renato Caldas, um nobre
Que na choupana do pobre
Entrava como um irmão.
Não era "Nacionalista"
E nem ao neologista
Estendeu a sua mão.
Viveu sempre embriagado.
Só não foi no seu passado
Um desonestso. Um ladão.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
LEMBRANDO O COMITÊ DO MATO
E quem não se lembra do Comitê do Mato, em Assu. Era uma propriede, casa e escritório de Pedro Capistrano (um dos pioneiros na exploração do ramo de fabricação de cerâmica (telha) no Vale do Assu. Lá, naquele comitê, se reuniam amistosamente pessoas como o próprio Pedro capistrano e filhos, Coca, Zé Maria, dentre outras figuras daquela terra politiqueira que é o Assu. Na fotografia vejamos (?) Luiz Tavares que naquela época era o vice-prefeito de Floriano, Piaui (?) ex-deputado Olavo Montenegro (discursando), o corretor de imóveis Antônio Galliza, vereador Fernando "Fanfa" Caldas, ex vice-prefeito do Assu José Wilson de Souza, ex-vereador Jobeni Machado, dentre outros. A foto, salvo engano, é data de 1985. Dê um clique na fotografia.
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LEMBRANDO A AMVALE
AMVALE - Associação da Microregião do Vale do Assu criado por Ronaldo Soares quando prefeito do Assu (1983-88). Abrangia os municípios de Assu, Macau, Carnaubais, Alto do Rodrigues Pendências e Ipanguaçu. A fotografia fora tirada quando da visita do deputado federal João Faustino a aquela instituição prestes a ser inaugurada. Naquela época Faustino era o candidato a governador do Rio Grande do Norte. Vejamos na fotografia: deputado João Faustino, prefeito Ronaldo Soares, vereador Fernando "Fanfa" Caldas, vereador Domício Soares, dentre outros. A foto é recorte do jornal Diário de Natal. Clique na imagem para visualizar melhor.
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A CERA DE CARNAÚBA DO ASSU EM EXPOSIÇÃO NO EXTERIOR, 1971
A Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu Ltda - Coapeval e a Mercantil Martins Irmão em exposição numa certa feira de exportação no exterior (não recordo em que continente) em 1971. (Clique na fotorafia para visualizar melhor). Foi a cera de carnaúba e a poesia que elevou o nome do Assu além fronteiras, bem como a fruticultura irrigado no momento. Pena que a carnaubeia fora quase toda erradicada na região e, a fruticultura sendo atingida pelas sequentes enchentes que aterroriza aquela promissoa região.
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SOLENIDADE NA CÂMARA MUNICIPAL DO ASSU
Sessão solene na Câmara dos Vereadores do Assu em 1985 Entrega do prêmio ao poeta ganhador do Concurso de Poesia João Lins Caldas promovido pela Prefeitura Municipal do Assu na administração do prefeito Ronaldo Soares (que dava continuidade a sua política de incentivar a cultura assuense), além da entrega de títulos de Cidadão Assuense a várias figuras que prestaram serviços ao município do Assu. Fotografia, da esquerda para direita: ex-deputado Edgard Montenegro, Fernando Caldas (que naquela época era o presidente do legislativo assuense) e o prefeito Ronaldo Soares.
Fernando Caldas
LEMBRANDO A COAPEVAL
A fotografia acima é data de 1977. Dia de assembléia Ordinária da Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu Ltda - COAPEVAL. Uma cooperativa que fora Caixa Rural (seu primeiro passo), depois houve uma reforma transformando-a em Caixa Rural e depois denominou-se de Banco Rural Cooperativo que emprestava dinheiro a longo prazo. Veio então a Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu Ltda, outro passo que deu certo para aquela cooperativa de compra e venda de cera de Carnaúba, algodão, revenda de produtos agropecuários e produção de sementes selecionadas e fiscalizadas. No início da década de sessenta já teria dado incentivo a uma bacia leiteira (foi a primeira bacia leiteira criada no Vale o Açu), tendo cada cooperado comprado o seu rebanho da raça holandeza, com cinco anos para pagar. A Coapeval também já explorou uma uzina de arroz, mandioca e de cera de carnaúba que vendia aquele produto ao importador cearense, bem como uma frota de tratores para atender ao seu associados, financiamento para a cultura de algodão e aquisição de implementos agrícolas. Na fotografia vejamos os senhores José Nazareno Tavares (Barão) e José Mariano Fonseca (ambos do Conselho Fiscal), Eilson Amorim que gerenciava naquela época em Assu, a agência do Banco Nacional do Norte - BANORTE, e Edmilson Lins Caldas que gerenciou aquela coopertaiva de 1967 até finaIs de 1990. Foram seus presidentes Francisco Augusto Caldas de Amorim, José Dias da Costa, Edgard Montenegro, Helder Cortez Alves e atualmente, salvo engano, é o senhor João Gregório Junior.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
DICIONÁRIO DA MÚSICA DO RIO GRANDE DO NORTE
O livro intitulado Dicionário da Música do Rio Grande do Norte é de autoria da escritora Leide Câmara, 521 páginas, 2001. Tem orelha de Mário Tavares membro da Academia Brasileira de Música, bem como apresentação da própria autora e tras o selo da Acervo da Música Potiguar. O referenciado livro, Leide começou a idealizar conforme ela depõe, coordenava o Projeto Zé Menininho (projeto de música e poesias) dos bairros da Cidade da Esperança e Rocas, da Secretaria Municipal de Cultura, e do Festival de Artes realizado na Cidade da Criança, na décade de 1980.
Por sinal, Leide Câmara que conheci há poucos meses atrás é minha prima próxima pelo lado da minha avô materna. Dela recebi um volume daquele dicionário com a seguinte dedicatória que muito me alegrou, que diz assim: "Fernando Caldas laços familiares nos une, e também pesquisa de nosso RN. Um abraço da prima Leide Câmara".
Aquele livro trás traços biográficos dos poetas e músicos assuenses como Renato Caldas, Francisco Elion Caldas Nobre (Chico Elion autor das famosas canções Ranchinho de Páia e Moinho D'água interpretadas por grandes músicos da canção brasileira como Trio Irakitan, Luiz Gonzaga Rinaldo Calheiros), além da Grande Núbia Lafayete ("a garota assuense, como era apresentada nas emissoras de rádios) falecida recentemente. Fica, portanto, o registro desta obra literária que enriquece as letras norte-riogandenses.
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ZELITO CORINGA NA NOVELA DA GLOBO
FOTOGRAFIAS DO BLOG FALANDO DE SABERES
Por Dávila Reis
O potiguar Zelito Coringa, artista de sangue puramente nordestino começa 2010 expandindo o seu talento e buscando novos horizontes. Prestes a retornar a carnaubais, a sua cidade natal no Estado do Rio Grande do Norte, que nos confessa o músico: Lá pretendo desenvolver nos próximos meses um grande projeto cultural em comemoração aos meus 10 anos de carreira solo. Zelito tem um cd autoral gravado, faz tilha para teatro, cria instrumentos, escreve cordel, usa afinações alternativas, e é integrante do Bendita Companhia, parceiro de Marcoliva e Tatiana Cobbett. \Conheci Zelito em meio à correria das gravações de Passione, sujeito de enorme criatividade, artista que o Brasil precisa conhecer. Ele nos disse ainda que estava de passagem pela Ceagesp onde recebe o convite para participar das filmagens dos primeiros capítulos da próxima novela das oito de Silvio de Abreu, com estréia prevista para 5 de abril.
O maior entreposto de abastecimento do Brasil será o pano de fundo para essa novela da Globo.
A potagonista é Candê (Vera Holtz), comerciante de verduras, "Baroneza de Ceagesp". Reynaldo Gianecchini e Bianca Bin serão seus filhos, Fred e Fátima. Além das cenas com os atores, feirantes e figurantes, a Globo fez arquivo de imagens abertas do local para usar ao longo da trama. No final de fevereiro a equipe da Globo parte parra a região da Toscana, na Itália, em que será ambientado o início da história. Paralela às locações internacionais, outra equipe estará concentrada no Projac para o início da produção em estúdio.
NOTA DO BLOG: Zelito Coringa acaba de informar ao organizador deste blog através do Orkut que musicou um poema do grande poeta matuto Renato Caldas sob o título "A Muié e o Amor". Deve ter ficado uma jóia de canção! Vamos agurdar!
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