"Autor: Frank Tavares Correa; Obra: Presença de Oswaldo Cruz no Rio Grande do Norte; Carta de 22 de outubro de 1905 de Oswaldo Cruz para sua esposa: “Chegamos à barra do Assu, rio a qual está Macau, às 11 h. da manhã. Já aguardava nossa chegada o prático da barra que levou-me dois telegramas do Leão, pelos quais tive o prazer de receber notícias de vocês. A nosso encontro vieram 3 ou 4 escaleres á vela mandados pela população para receber-nos, caso o navio não pudesse transpor a barra. Não foi necessário, embora arrastando na lama, conseguimos transpor o baixio e subirmos o rio, fundeando bem defronte da cidade. Ancorados, recebemos as primeiras visitas: o médico da localidade Dr. Pedro Amorim, o Juiz de Direito Dr. Câmara, o Promotor Público, o Presidente da Intendência, o vigário, o encarregado da mesa de rendas, deputados estaduais, os mais importantes salineiros da terra, etc. ...Em terra disse-nos um dos magnatas que conheceu-me pelas caricaturas de “Malho”! jornal conhecidíssimo em todo norte. Disse-me que a cabeleira estava perfeita, faltando apenas ter presos nela alguns mosquitos! Vê que santa ingenuidade!”
(Do blog Baú de Macau)
Postado por Fernando Caldas
terça-feira, 9 de novembro de 2010
FAERN-SENAR PROMOVE CURSO DE COOPERATIVISMO EM JAÇANÃ
A produção de maracujá na região de Jaçanã está em torno de cinco milhões de toneladas por ano
Com o objetivo de incentivar o trabalho cooperativo entre produtores rurais, o Sistema Faern/Senar promoveu entre os dias 28 e 29 de outubro, na cidade de Jaçanã, na região Agreste do Estado, curso de cooperativismo para fruticultores.
Com aulas ministradas pelo educador do Senar Manoel Barbosa de Lucena, 15 produtores rurais do município puderam, através de exposições e grupos de trabalho, observar como é a realidade atual do cultivo de frutas e como é a nova metodologia que poderá ser aplicada na região.
De acordo com o educador Manoel Lucena, o que os fruticultores da cidade trabalhavam bastante e lucro era menor. “Esses produtores, na sua maioria de maracujá, estão atualmente nas mãos de atravessadores que sabem da carência de Jaçanã e que se utilizam da desordem na comercialização do produto para pagar menos aos fruticultores. Outro ponto citado pelos produtores foi a questão da falta de união. A falta de uma política de cooperativa. E foi isso que fui mostrar para eles: o valor do cooperativismo”, ressaltou Lucena.
Maracujá
Atualmente a produção de maracujá na região de Jaçanã está em torno de cinco milhões de toneladas por ano. Um valor bem alto, mas que não retorna em valores para os pequenos produtores da região, que estão atrelados aos chamados atravessadores. Muitos dos fruticultores que participaram do curso achavam normal esse ciclo vicioso.
Desenvolvendo novas idéias
Com as aulas, os fruticultores de Jaçanã descobriram que podem aproveitar muito mais de sua produção, e que o lucro só vai depender do bom empenho deles na busca por novos mercados. Na cidade existem pequenas indústrias beneficiadoras, construídas com recursos do Governo Federal e que estão a espera dessa nova classe que saiu do curso do Senar. “Passamos todos os pontos para se desenvolver uma cooperativa. De movimento financeiro, passando por organização interna e legislação, até a formação de uma comissão organizadora para colocar esse plano para frente”, Informou Manoel Lucena.
Com o fim do curso, os produtores rurais ficaram de se reunir no dia 06, na Emater, para traçar os futuros passos da Cooperativa de Jaçanã. “Fiquei muito grato com esse curso. A vida desses fruticultores será outra. Essa comissão que irá se reunir na Emater para organizar a cooperativa está com todo o gás. E eu tenho certeza que ela irá dar conta do recado. Novos dias surgirão para todos eles”, finalizou Lucena.
Paulo Correia
Agência ECO de Notícias
de Jaçanã RN
AGÊNCIA ECO DE NOTÍCIAS
Leonardo Sodré João Maria Medeiros
Editor Geral Diretor de Redação
9986-2453 9144-6632
Nosso blog
http://www.ecoimprensanatal.blogspot.com/
Nosso e-mail
ecoimprensamarketing@gmail.com
Com o objetivo de incentivar o trabalho cooperativo entre produtores rurais, o Sistema Faern/Senar promoveu entre os dias 28 e 29 de outubro, na cidade de Jaçanã, na região Agreste do Estado, curso de cooperativismo para fruticultores.
Com aulas ministradas pelo educador do Senar Manoel Barbosa de Lucena, 15 produtores rurais do município puderam, através de exposições e grupos de trabalho, observar como é a realidade atual do cultivo de frutas e como é a nova metodologia que poderá ser aplicada na região.
De acordo com o educador Manoel Lucena, o que os fruticultores da cidade trabalhavam bastante e lucro era menor. “Esses produtores, na sua maioria de maracujá, estão atualmente nas mãos de atravessadores que sabem da carência de Jaçanã e que se utilizam da desordem na comercialização do produto para pagar menos aos fruticultores. Outro ponto citado pelos produtores foi a questão da falta de união. A falta de uma política de cooperativa. E foi isso que fui mostrar para eles: o valor do cooperativismo”, ressaltou Lucena.
Maracujá
Atualmente a produção de maracujá na região de Jaçanã está em torno de cinco milhões de toneladas por ano. Um valor bem alto, mas que não retorna em valores para os pequenos produtores da região, que estão atrelados aos chamados atravessadores. Muitos dos fruticultores que participaram do curso achavam normal esse ciclo vicioso.
Desenvolvendo novas idéias
Com as aulas, os fruticultores de Jaçanã descobriram que podem aproveitar muito mais de sua produção, e que o lucro só vai depender do bom empenho deles na busca por novos mercados. Na cidade existem pequenas indústrias beneficiadoras, construídas com recursos do Governo Federal e que estão a espera dessa nova classe que saiu do curso do Senar. “Passamos todos os pontos para se desenvolver uma cooperativa. De movimento financeiro, passando por organização interna e legislação, até a formação de uma comissão organizadora para colocar esse plano para frente”, Informou Manoel Lucena.
Com o fim do curso, os produtores rurais ficaram de se reunir no dia 06, na Emater, para traçar os futuros passos da Cooperativa de Jaçanã. “Fiquei muito grato com esse curso. A vida desses fruticultores será outra. Essa comissão que irá se reunir na Emater para organizar a cooperativa está com todo o gás. E eu tenho certeza que ela irá dar conta do recado. Novos dias surgirão para todos eles”, finalizou Lucena.
Paulo Correia
Agência ECO de Notícias
de Jaçanã RN
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Editor Geral Diretor de Redação
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domingo, 7 de novembro de 2010
SOBRE O POETA WALFLAN DE QUEIROZ
Eu tive o privilégio de ter conhecido ainda no começo da minha juventude, o grande bardo potiguar chamado Walflan Furtado de Queiroz (1930-1995), na calçada do Café São Luiz, em Natal, em 1974, apresentado pelo meu pai. Ele nos cumprimentou com certa distância que logo entendi. Walflan nasceu na cidade de São Miguel, região do alto oeste potiguar. Ele era meu primo próximo por ter sido sobrinho de minha avó paterna chamada Odete Fernandes de Queiroz Caldas, natural de Luiz Gomes, então residente na cidade de Açu (RN), irmã de seu pai Letício Fernandes de Queiroz (dr. Letício), que foi farmacêutico em Natal.Sua mãe chamava-se Raimunda Furtado de Queiroz.
Walflan de Queiroz era tipo baixo, testa franzida, aparentemente tímido,solitário, fumante compulsivo, boêmio nos seus tempos de juventude. Intelectual, escrevia e falava latim fluentemente, bem como inglês e francês. Formou-se em direito pela famosa Faculdade de Direito do Recife, mas nunca exerceu a profissão de advogado que certamente teria exercido com brilhantismo.
A produção literária de Walflan engrandece as letras norte-riograndenses. Nunca o vi e ouvi (apesar de não ter convivido com ele) declamando suas poesias, mas vi e ouvi, muitas vezes, na calçada do Café São Luiz, exaltando Rimbaud, em voz alta. Publicou oito livros intitulados de "O Tempo da Salvação", 1960, "O Livro de Tânia", 1963, "O Testamento de Jó", 1967, "A Colina de Deus", 1968, "Nas Fontes da Salvação", 1970, "Aos Pés do Senhor", 1972 e "A Porta de Zeus", 1974.
Do "Livro de Tânia", sua segunda obra, vamos encontrar o seguinte poema:
Eu venho de uma montanha, Tânia.
De uma montanha de fogo e de sombras,
De fogo como o sol e de sombras como a noite.
Venho de um vale, Tânia.
Um vale com mil flores brilhantes.
E toda essas flores eram tuas.
Venho de uma floresta, Tânia.
Uma floresta com apenas um pássaro.
Um pássaro azul como as águas do rio
Venho de um lago também azul, Tânia.
Um lago tranquilo e sem rumores,
Com cisnes brancos, cisnes selvagens,
Selvagens como o meu amor.
Eu venho do mar, Tânia.
Um mar sem prais e sem gaivotas,
Com uma ilha de carne,
E com o sangue de uma estrela.
Venho do deserto com ventos de areia
E com monumentos que são sepulcros,
Onde enterro a minha solidão.
Geraldo Melo (que foi governador e senador da república pelo RGNorte), amigo de Walflan, depõe que ele "amou algumas mulheres, mas com tal desespero e tal entrega, que terminou perdendo uma a uma". Ainda jovem, Walflan foi lecionar no interior do Paraná, onde apaixonou-se por uma normalista chamada Irene Porcel, como afirmam alguns dos seus contemporâneos. A Irene referenciada acima, o poeta faz referência no poema transcrito adiante. Vamos conferir para o nosso deleite:
Tres amores
E uma solidão
Irene, Tânea
E Herna
Vi Abraão
No Monte Muriá
Tres amores
E uma solidão
Irene azul
Tânia amarga
E Herna Triste.
Walflan conheceu o mundo quando servia a Marinha Mercante. O poeta e produtor cultural Eduardo Gosson depõe que Walflan nas suas andanças país a fora "apaixonou-se por uma bailarina cubana, gostou das noites da Martinica e quase casou-se com uma colegial de Buenos Aires".
Afinal, vamos conferir o seu "Auto Retrato", que diz assim:
Não tenho a beleza de Rimbaud
Nem o rosto torturado de Baudelaire
Tenho sim, olhos negros
Como os olhos de Poe.
Meus cabelos são soutos, em desalinhos como os de algum Anjo ou demônio
Minha pele, queimada eternamente pelo sol, tem sal de mar e a cor morena dos que são náufragos
Minhas mãos são pequenas, tristes embora como mãos de alguém que só as estendeu para o Adeus.
A última vez que eu vi Walflan, foi numa clínica de tratamento psiquiatrico (ele era acometido de esquizofrenia) em Natal, onde estava internado e onde veio a falecer, vítima de insuficiência respiratória.
Postado por Fernando Caldas
Walflan de Queiroz era tipo baixo, testa franzida, aparentemente tímido,solitário, fumante compulsivo, boêmio nos seus tempos de juventude. Intelectual, escrevia e falava latim fluentemente, bem como inglês e francês. Formou-se em direito pela famosa Faculdade de Direito do Recife, mas nunca exerceu a profissão de advogado que certamente teria exercido com brilhantismo.
A produção literária de Walflan engrandece as letras norte-riograndenses. Nunca o vi e ouvi (apesar de não ter convivido com ele) declamando suas poesias, mas vi e ouvi, muitas vezes, na calçada do Café São Luiz, exaltando Rimbaud, em voz alta. Publicou oito livros intitulados de "O Tempo da Salvação", 1960, "O Livro de Tânia", 1963, "O Testamento de Jó", 1967, "A Colina de Deus", 1968, "Nas Fontes da Salvação", 1970, "Aos Pés do Senhor", 1972 e "A Porta de Zeus", 1974.
Do "Livro de Tânia", sua segunda obra, vamos encontrar o seguinte poema:
Eu venho de uma montanha, Tânia.
De uma montanha de fogo e de sombras,
De fogo como o sol e de sombras como a noite.
Venho de um vale, Tânia.
Um vale com mil flores brilhantes.
E toda essas flores eram tuas.
Venho de uma floresta, Tânia.
Uma floresta com apenas um pássaro.
Um pássaro azul como as águas do rio
Venho de um lago também azul, Tânia.
Um lago tranquilo e sem rumores,
Com cisnes brancos, cisnes selvagens,
Selvagens como o meu amor.
Eu venho do mar, Tânia.
Um mar sem prais e sem gaivotas,
Com uma ilha de carne,
E com o sangue de uma estrela.
Venho do deserto com ventos de areia
E com monumentos que são sepulcros,
Onde enterro a minha solidão.
Geraldo Melo (que foi governador e senador da república pelo RGNorte), amigo de Walflan, depõe que ele "amou algumas mulheres, mas com tal desespero e tal entrega, que terminou perdendo uma a uma". Ainda jovem, Walflan foi lecionar no interior do Paraná, onde apaixonou-se por uma normalista chamada Irene Porcel, como afirmam alguns dos seus contemporâneos. A Irene referenciada acima, o poeta faz referência no poema transcrito adiante. Vamos conferir para o nosso deleite:
Tres amores
E uma solidão
Irene, Tânea
E Herna
Vi Abraão
No Monte Muriá
Tres amores
E uma solidão
Irene azul
Tânia amarga
E Herna Triste.
Walflan conheceu o mundo quando servia a Marinha Mercante. O poeta e produtor cultural Eduardo Gosson depõe que Walflan nas suas andanças país a fora "apaixonou-se por uma bailarina cubana, gostou das noites da Martinica e quase casou-se com uma colegial de Buenos Aires".
Afinal, vamos conferir o seu "Auto Retrato", que diz assim:
Não tenho a beleza de Rimbaud
Nem o rosto torturado de Baudelaire
Tenho sim, olhos negros
Como os olhos de Poe.
Meus cabelos são soutos, em desalinhos como os de algum Anjo ou demônio
Minha pele, queimada eternamente pelo sol, tem sal de mar e a cor morena dos que são náufragos
Minhas mãos são pequenas, tristes embora como mãos de alguém que só as estendeu para o Adeus.
A última vez que eu vi Walflan, foi numa clínica de tratamento psiquiatrico (ele era acometido de esquizofrenia) em Natal, onde estava internado e onde veio a falecer, vítima de insuficiência respiratória.
Postado por Fernando Caldas
ASSU ANTIGO
Rua Mosés Soares, Centro de Açu, antes denominada rua de Ortas. Naquele logradouro está assentado o sobrado conhecido como Sobrado do Seminário, também conhecido pelos mais antigos como Sobrade de Zé Beleza. Moraram em casas dquela rua figuras de expressão no jornalismo, nas letras e na política açuense como o bardo João Lins Caldas, o advogado e poeta João Celso Filho, o escritor Celso da Silveira, o advogado e Promotor Público Expedito Silveira, além de muitos membros da família Simonette e Sá Leitão, bem como o ex-vereador que também foi presidente da Câmara Municipal do Açu Domício Soares Filgueira Filho, dentre outros. Morou ali também a professora do Colégio Nossa Senhora das Vitórias, Maria José Medeiros, filha de Pedro Medeiros, entre muitas outras famílias que dignificam o velho Açu.
Postado por Fernando Caldas
Postado por Fernando Caldas
EXEMPLO DE PIONEIRISMO FEMININO
O que a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) e a norteriograndense Alzira Soriano possuem em comum? As duas são símbolos do pioneirismo das mulheres na política brasileira. Enquanto a petista inaugura a atuação feminina na Presidência da República, tendo sido escolhida por cerca de 55 milhões de brasileiros para comandar o país, Alzira, há 82 anos conquistava outro feito, até então inédito, que marcou o início da trajetória das mulheres na política. A potiguar foi eleita prefeita do município de Lajes, em 1928, entrando para a história como a primeira mulher escolhida para chefiar o Poder Executivo no Brasil e na América Latina.
Cercada por homens, Alzira quebra preconceitos e comanda ato administrativo em seu gabinete na prefeitura de Lajes Foto: Arquivo DN/D.A Press
Os primeiros passos dados por Alzira Soriano, que ajudaram a conduzir Dilma à vitória no último dia 31, foram os mesmos seguidos no Rio Grande do Norte por muitas mulheres que ajudaram a configurar a história política do estado. Marcado pelo pioneirismo, o Rio Grande do Norte vive mais um momento inédito. A partir do dia 1 de janeiro de2011, o estado contará com a presença feminina em todas as esferas da administração, com a presidente Dilma Rousseff no governo federal, Rosalba Ciarlini (DEM) no governo estadual e a prefeita Micarla de Sousa (PV), na gestão de Natal. Esta última já ocupa o cargo desde 2008. Vale destacar também a prefeita Fafá Rosado (DEM), que administra Mossoró, segunda maior cidade do estado, há dois mandatos.
Com a chegada das mulheres na luta política, em 1928, as capas dos jornais do mundo inteiro colocaram o RN em evidência. A posse de Alzira Soriano foi prestigiada pelos governos estadual e federal, ao mesmo tempo em que o feito tornava vitoriosa a campanha feminista no Brasil, desencadeada em 1929. Com o fim das comemorações pela vitória, a prefeita partiu para fazer uma administração que chamava a atenção pela organização, tratando logo de nomear secretários e solicitar do então governador Juvenal Lamartine a ajuda de escriturários do estado para os trabalhos administrativos. Conhecida por ser a primeira mulhera vencer os preconceitos e ser eleita prefeita, Alzira passou a ostentar um novo título, menos honroso: foi também a primeira a perder o mandato conquistado nas urnas. Ela deixa o cargo em virtude da revolução de 1930. Após esse momento, Alzira foi solicitada para ficar como representante do governo ditatorial de Getúlio Vargas, dentro das normas do novo regime. Mas recusou e optou por voltar à vida caseira. Em 1947, a ex-prefeita voltou a exercer um mandato político como vereadora do município de Jardim de Angicos, cargo para o qual foi eleita três vezes consecutivas na legenda da União Democrática Nacional (UDN), chegando a ser presidente da Câmara. Alzira faleceu no dia 28 de maio de 1963, aos 67 anos.
FONTE - Diário de Natal
JESUINO BRILHANTE, O CANGACEIRO
"Sinopse
Final do século XIX. Por conta de um primo, assassinado por coronéis da região, Jesuíno adota os ideais abolicionistas e republicanos e jura vingança. Arma um grupo e dizima soldados do contingente do Governo. Os coronéis decidem prender o pai de Jesuíno a fim de atrair o rebelde para uma cilada. Jesuíno invade a cidade, mas, traído por um capanga, cai baleado depois de chacinado seu bando.
Elenco:
Vitor, Nery (Jesuino Brilhante)
Arena, Rodolfo (Velho Soares)
Final do século XIX. Por conta de um primo, assassinado por coronéis da região, Jesuíno adota os ideais abolicionistas e republicanos e jura vingança. Arma um grupo e dizima soldados do contingente do Governo. Os coronéis decidem prender o pai de Jesuíno a fim de atrair o rebelde para uma cilada. Jesuíno invade a cidade, mas, traído por um capanga, cai baleado depois de chacinado seu bando.
Elenco:
Vitor, Nery (Jesuino Brilhante)
Arena, Rodolfo (Velho Soares)
Onofre, Waldyr (Escravo Zé)
Villar, Milton (Francisco Limão)
Mello, Hilda (Margarida)
Escócia, Maria Lúcia (Alexandrina, mãe de Jesuíno)
Paris, Mário (Cobra Verde)
Duda, Hélio (Juvenal)
José, Herley (Pajeú)
Tapajós, Rogério (Silvestre)
Saboia, Nestor (Jurema)
Rozental, Daniel (Lucas)
Ficha Técnica:
Ano: 1972
Gênero: Drama; AventuraDireção: Cobbett, William"
As filmagens de Jesuino Brilhante, O Cangaceiro se deu nos municipios de Açu, Patu, Mossoró, Ipanguaçu, terra Natal, de William Cobbett - William Cobbett de Siqueira Gomes - Colbbett, salvo engano quer dizer Cosme, na tradução, pois ele era da família Cosme daquela cidade inpanguaçuense, radicado no Rio de Janeiro desde o início da sua juventude.
sábado, 6 de novembro de 2010
A POESIA POPULAR IRREVERENTE E ENGRAÇADA DE AMAZAN
Do blog Arte do Meu Povo, do radialista de Feira de Santana, Bahia, amante da Poesia Popular Brasileira, chamado Nivaldo Cruz, descobri o poeta Amazan que, no dizer daquele radialista ele, Amazan, "domina humor rimado, com estorias populares deliciosas". Amazan é paraibana de Campina Grande, porém viveu em Jardim de Piranhas - RN até 19 anos de idade. Vamos conferir para o nosso deleite, duas jóias de poemas que ele produziu, conforme transcrito adiante.
HOME DE SORTE
Sou um sujeito de sorte,
não sei por que sou assim,
não existe homem de sorte
pra ter sorte igual a mim.
No ano que eu nasci
no Nordeste não choveu,
o meu pai olhou pra eu
disse: - Esse tá lascado.
Num tinha leite de gado,
nem de cabra, nem de lata.
De tanto comer batata
fiquei com bucho quebrado.
Eu tava desempregado
fiquei logo aperriado,
peguei plantei um roçado
na terra dum tio meu
nesse ano num choveu,
lavoura não prosperou
e algum pé que escapou
o gafanhoto comeu.
Uma vez lá num forró
fui apartar uma briga
o diabo duma intriga
que eu não sei da onde vei
quando eu saltei no mei
foi peia pra todo lado,
inda hoje ando empenado das pancadas que levei.
Inventei de cortar cana
no estado de Goiás,
Tava achando bom demais,
mas entrei numa sueca,
deu-me uma febre da breca,
fiquei verde que nem lodo
caiu meu cabelo todo,
inda hoje eu sou careca.
Inventei de comprar roupa
pra vender à prestação
comprei mais de seis milhão
calça, camisa e cortina
vendi tudinho em Campina,
mas, porém, tudo fiado,
num recebi um cruzado,
fiquei de cara pra cima.
Deixei de fumar somente
pra mode economizar
uns tostões pude ajuntar,
comprei um touro de raça,
mas, porém, uma desgraça
aconteceu no cercado
meu touro morreu queimado,
perdi tudo na fumaça.
Comprei um carro fiado
a um tal de Cabecinha,
mas um certo dia eu vinha
carregado de batata,
fui livrar uma barata,
o carro velho virou,
na virada se acabou
num prestou nem pra sucata.
É por isso que eu digo.
Quem quiser que ache ruim.
Sou um sujeito de sorte,
não sei por que sou assim,
não existe homem de sorte
pra ter sorte igual a mim.
A BODEGA DO MATUTO
Em alta voz e bom tom
a minha mãe já dizia:
- Se conselho fosse bom
não se dava, se vendia.
E eu que sempre lhe segui
confesso que me iludi
por arte não sei de quê
no dia que João Vermêi
me disse: _Eu tenho um concêi
pra mode dá a você.
Você vive feito um burro
trabalhando no pesado
todo dia dano duro
sem nunca ter resultado;
O concêi qu'eu vou lhe dá
se você me escutá
tá garantido o sucesso.
Venda tudo quanto tem
junte o último vintém
bote tudo num comérço.
Apôis num é qu'eu caí
na conversa do safado!
Tudo qu'eu tinha vendi:
12 cabeça de gado
meu cavalo corredor
enxada, cultivador
a espingarda, o borná
pato, galinha, guiné só num vendi a muié
porque ninguém quis comprá.
Peguei o dinheiro todo
emburaquei pra cidade;
No armazém de Haroldo
comprei troço em quantidade.
Paguei, num pedi favô
uns trocado que sobrô
dei de irmola a uma cega
voltei todo chêi de asa
e botei na minha casa
o diabo duma budega.
Os primeiro quinze dias
foram até bem controlado
fui pegano freguesia
aqui, ali um fiado;
Quando um dia João Vermêi
vei me dá outro concêi
mode eu comprá um peru
pra mode fazer um bingo
dizeno assim: -No domingo
você triplica o tutu.
Mais uma vez eu entrei
na conversa do safado
a ele mesmo comprei
um peru gordo, cevado.
E na manhã do domingo
começaro o tal do bingo
sem ninguém saber marcá
me acreditem vocês
doze caba duma
vez batero tudim iguá.
Frechô mais ó meno uns dez
mode pegá o peru
o bicho meteu dos pés
fazendo gulu-gugu.
Maria, minha muié
tava fazeno um café
de cóca, numa panela
quando o peru avistô
fez frechêro e se socô
debaixo da saia dela.
Nisso os caba foi chegano
tudo de cacete armado
e o peru se socano
Maria gritô cuidado!
Era Maria gemeno
e o cacete comeno;
No meio do vaivém
eu peguei um tamborete
entrei no mei dos cacete
quase me lasco também.
Me dero uma tabacada
Por cima do pé d'ouvido.
Levei mais outra paulada
caí no chão estendido;
Nisso chegô um negão
com um cacete na mão
prantô no meu fevereiro
pegou no meu espinhaço
só num quebrô meu cabaço
porque eu pulei ligeiro.
A minha fia, Zefinha
na hora da confusão
tava cuma canarinha
brincano, lá na oitão;
Acunharo ela na vara
a pobre limpano a cara
correu num choro danado
chegô com uma gaiola
e o passarim de fora
todo desparafusado.
Depois da briga acabada
todo mundo ensanguentado
o peru não valia nada
tava todo esfarelado;
E eu de cabeça inchada
por causa das cacetada
que os caba dero em mim.
Hoje se alguém vier dá
conselho mode eu tomá
eu vou digo: olhe o dedim!
Postado por Fernando Caldas
HOME DE SORTE
Sou um sujeito de sorte,
não sei por que sou assim,
não existe homem de sorte
pra ter sorte igual a mim.
No ano que eu nasci
no Nordeste não choveu,
o meu pai olhou pra eu
disse: - Esse tá lascado.
Num tinha leite de gado,
nem de cabra, nem de lata.
De tanto comer batata
fiquei com bucho quebrado.
Eu tava desempregado
fiquei logo aperriado,
peguei plantei um roçado
na terra dum tio meu
nesse ano num choveu,
lavoura não prosperou
e algum pé que escapou
o gafanhoto comeu.
Uma vez lá num forró
fui apartar uma briga
o diabo duma intriga
que eu não sei da onde vei
quando eu saltei no mei
foi peia pra todo lado,
inda hoje ando empenado das pancadas que levei.
Inventei de cortar cana
no estado de Goiás,
Tava achando bom demais,
mas entrei numa sueca,
deu-me uma febre da breca,
fiquei verde que nem lodo
caiu meu cabelo todo,
inda hoje eu sou careca.
Inventei de comprar roupa
pra vender à prestação
comprei mais de seis milhão
calça, camisa e cortina
vendi tudinho em Campina,
mas, porém, tudo fiado,
num recebi um cruzado,
fiquei de cara pra cima.
Deixei de fumar somente
pra mode economizar
uns tostões pude ajuntar,
comprei um touro de raça,
mas, porém, uma desgraça
aconteceu no cercado
meu touro morreu queimado,
perdi tudo na fumaça.
Comprei um carro fiado
a um tal de Cabecinha,
mas um certo dia eu vinha
carregado de batata,
fui livrar uma barata,
o carro velho virou,
na virada se acabou
num prestou nem pra sucata.
É por isso que eu digo.
Quem quiser que ache ruim.
Sou um sujeito de sorte,
não sei por que sou assim,
não existe homem de sorte
pra ter sorte igual a mim.
A BODEGA DO MATUTO
Em alta voz e bom tom
a minha mãe já dizia:
- Se conselho fosse bom
não se dava, se vendia.
E eu que sempre lhe segui
confesso que me iludi
por arte não sei de quê
no dia que João Vermêi
me disse: _Eu tenho um concêi
pra mode dá a você.
Você vive feito um burro
trabalhando no pesado
todo dia dano duro
sem nunca ter resultado;
O concêi qu'eu vou lhe dá
se você me escutá
tá garantido o sucesso.
Venda tudo quanto tem
junte o último vintém
bote tudo num comérço.
Apôis num é qu'eu caí
na conversa do safado!
Tudo qu'eu tinha vendi:
12 cabeça de gado
meu cavalo corredor
enxada, cultivador
a espingarda, o borná
pato, galinha, guiné só num vendi a muié
porque ninguém quis comprá.
Peguei o dinheiro todo
emburaquei pra cidade;
No armazém de Haroldo
comprei troço em quantidade.
Paguei, num pedi favô
uns trocado que sobrô
dei de irmola a uma cega
voltei todo chêi de asa
e botei na minha casa
o diabo duma budega.
Os primeiro quinze dias
foram até bem controlado
fui pegano freguesia
aqui, ali um fiado;
Quando um dia João Vermêi
vei me dá outro concêi
mode eu comprá um peru
pra mode fazer um bingo
dizeno assim: -No domingo
você triplica o tutu.
Mais uma vez eu entrei
na conversa do safado
a ele mesmo comprei
um peru gordo, cevado.
E na manhã do domingo
começaro o tal do bingo
sem ninguém saber marcá
me acreditem vocês
doze caba duma
vez batero tudim iguá.
Frechô mais ó meno uns dez
mode pegá o peru
o bicho meteu dos pés
fazendo gulu-gugu.
Maria, minha muié
tava fazeno um café
de cóca, numa panela
quando o peru avistô
fez frechêro e se socô
debaixo da saia dela.
Nisso os caba foi chegano
tudo de cacete armado
e o peru se socano
Maria gritô cuidado!
Era Maria gemeno
e o cacete comeno;
No meio do vaivém
eu peguei um tamborete
entrei no mei dos cacete
quase me lasco também.
Me dero uma tabacada
Por cima do pé d'ouvido.
Levei mais outra paulada
caí no chão estendido;
Nisso chegô um negão
com um cacete na mão
prantô no meu fevereiro
pegou no meu espinhaço
só num quebrô meu cabaço
porque eu pulei ligeiro.
A minha fia, Zefinha
na hora da confusão
tava cuma canarinha
brincano, lá na oitão;
Acunharo ela na vara
a pobre limpano a cara
correu num choro danado
chegô com uma gaiola
e o passarim de fora
todo desparafusado.
Depois da briga acabada
todo mundo ensanguentado
o peru não valia nada
tava todo esfarelado;
E eu de cabeça inchada
por causa das cacetada
que os caba dero em mim.
Hoje se alguém vier dá
conselho mode eu tomá
eu vou digo: olhe o dedim!
Postado por Fernando Caldas
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
O MAIS NOVO LIVRO DE VALÉRIO MESQUITA
Recebi com muita honra o convite para lançamento do mais novo livro intitulado de "Causos 2010" do ex-prefeito de Macaíba, ex-auxiliar de governo, ex-deputado estadual, Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Membro da Academia Brasileira de Letras, escritor Valério Mesquita. Como seu admirador, farei presença, claro!
Postado por Fernando Caldas
Em um trabalho conjunto entre as Igrejas Católicas da Cidade de Assú, São João Batista e Irmâ Lindalva e São Cristovão, os casais intregrantes do ECC, Encontro de Casais com Cristo, irão realizar mais uma campanha " FAÇA UMA FAMILIA FELIZ NESTE NATAL", esta campanha visa trazer um pouco mais de fartura à mesa das familias mais carentes de nossa cidade na noite de Natal.
Segunda a coordenação da campanha que é composta de por 05 Casais, Romildo Queiroz e Vera, Nildo e Juliana, Batista e Fátima, Emmanuel e Daniely, Fred e Alcileide, a campanha terá o seu início às 16:30 horas do dia 06 de Novembro, a concentração se dará enfrente a Capela de São Tarcisio , e irá visitar parte do Bairro Dom Eliseo e Bairro São João.
A Campanha conta ainda com o apoio de Padre Canindé e Netinho, toda prestação de conta da Campnha se dará através do Blogs, Rádio Princesa do Vale, 89 e 104 FM, bem como nas igrejas de São João Batista e Irmã Lindalva e São Cristovão, também informa a coordenação da campanha.
Na próxima semana estaremos divulgando os pontos de coleta em todas a nossa cidade, em todos os meios de comunicação de Assú, venha voce participar também desta campanha, seja arrecadando alimentos ou sendo um dos coletores de alimentos de nossa cidade.
Maiores informações ligue para 9959 8402,9638 6700, 9612 6557, 9997 8182 ou 9908 7278
Blog de Romildo Queiroz - BRASIL
(Transcrito do Blog de Juscelino França)
DE WALTER LEITÃO
Valério Mesquita narra que nem o título de autoridade municipal, amenisava o espírito irreverente de Walter Leitão, em Assu. Certo tarde, uma jovem caminhava pela cidade com váirios pacotes. Ao mesmo tempo, estava com dificuldade de fechar o ziper da calça. que se abrira. Vendo o quadro, o prefeito falou: "Minha filha, se você quiser, eu fecho o zíper". A moça de cara fechada, despachou: "Feche-o da mãe!". Walter, logo respondeu: "É, se a sua mãe deixar... Mas, à noite teu pai, com certeza, vai abrir o bichinho". Moral da história: uma mãe nem sempre ajuda a outra.
Postado por Fernando Caldas
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
FAMÍLIA SÁ LEITÃO DE AÇU
JOAQUIM DE SÁ LEITÃO
(21.03.1844 - 22.11.1910)
PATRIARCA DA FAMÍLIA SÁ LEITÃO DE AÇU-RN
(21.03.1844 - 22.11.1910)
PATRIARCA DA FAMÍLIA SÁ LEITÃO DE AÇU-RN
Nasceu na cidade de Aracati no Estado do Ceará no dia 21 de março de 1844 e faleceu na cidade de Açu no Estado do Rio Grande do Norte no dia 22 de novembro de 1910.
Filho de José de Sá Leitão (Natural de Iguaraçu-PE e faleceu em Aracati-CE 21/jul/1879) e Carlota Maria Saboia de Sá Leitão (Natural de Aracati-CE e faleceu em Aracati-CE 05/jan/1849). O pai de Joaquim é o patriarca da família Sá Leitão em Aracati, deixando dez filhos. Joaquim de Sá Leitão é o oitavo filho.
Joaquim de Sá Leitão, nasceu em Aracati-CE a 21 de Março de 1844 e seguiu para o Recife em 1862. Ao principio foi caixeiro do seu irmão José e depois sócio. Desde que extinguiu-se a sociedade, ficou residindo no Açu, onde tinha ido a negócio.
Em Açu era comerciante e casou em 1876 com D. Anna de Araújo Furtado, que veio a falecer em 1894, deixando cinco filhos. Em um segundo casamento com Maria Sinhorinha Caldas de Sá Leitão (faleceu em 1968) teve mais oito filhos. Tornando-se assim, o patriarca da família Sá Leitão de Açu-RN.
Em Açu além de comerciante foi incentivador da cultura trouxe o drama pastoril “Lapinha” sendo encenada pela primeira vez na cidade do Açu, em 1898, que até hoje permanece na lembrança do povo do Vale do Açu.
FILHOS DE JOAQUIM DE SÁ LEITÃO
13 filhos
Com Ana de Araújo Furtado Correia de Sá Leitão
01º Antonio Sabóia de Sá Leitão, 02º Luiz Correia de Sá Leitão (Lula), 03ª Clara Carlota de Sá Leitão (Caim), 04ª Carlota Clara de Sá Leitão Wanderley, 05º João de Sá Leitão (Giovani);13 filhos
Com Ana de Araújo Furtado Correia de Sá Leitão
Com Maria Sinhorinha Caldas de Sá Leitão
06ª Maria Carmelita de Sá Leitão, 07º Joaquim de Sá Leitão Filho ( Aleluia), 08º José de Sá Leitão, 09ª Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti, 10º Antônio de Sá Leitão, 11º Aldemar de Sá Leitão, 12ª Maria Natália de Sá Leitão, 13º Adauto de Sá LeitãoNETOS DE JOAQUIM DE SÁ LEITÃO
47 netos
Corália de Saboya Costa (Antonio Sabóia de Sá Leitão)47 netos
Francisca Dulce de Sá Leitão Morais (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Ana de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Maria Helena de Sá Leitão Mendonça (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Sílvia Filgueira de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Letícia de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Consuêlo de Sá Leitão Amorim (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Corina Filgueira de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Carmem de Sá Leitão Farias (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Durval de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Luiz Alberto de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Augusto César de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Carmélia de Sá Leitão Dos Santos (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Carmélio de Sá Leitão (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Alberto Pinto de Souza (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Francisco Pinto de Souza (Luiz Correia de Sá Leitão [Lula])
Martha Wanderley Salem (Carlota Clara de Sá Leitão Wanderley)
Bertha Wanderley de Carvalho (Carlota Clara de Sá Leitão Wanderley)
Clarisse Wanderley de Sá Leitão Soares (João de Sá Leitão [Giovani])
Walter Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
José Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
João Batista Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
Paulo Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
Zuleide de Sá Leitão Pinheiro (João de Sá Leitão [Giovani])
Enilda Wanderley de Sá Leitão Brito (João de Sá Leitão [Giovani])
Terezinha Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
Adilson Wanderley de Sá Leitão (João de Sá Leitão [Giovani])
Madalena de Sá Leitão (Maria Carmelita de Sá Leitão)
José Valdenício de Sá Leitão (José de Sá Leitão)
Terezinha de Sá Leitão Peixoto (José de Sá Leitão)
Gilvan de Sá Leitão (José de Sá Leitão)
Maria Amália Simonetti (Ir. Angelina) (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
José Nazareno Simonetti (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
Maria Anita Simonetti (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
Américo Vespúcio Simonetti (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
Joaquim Alfredo Simonetti (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
João Batista Simonetti (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
Maria Da Salette Simonetti Gomes (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
João Batista (Maria Augusta de Sá Leitão Simonetti)
Maria Aldenita de Sá Leitão Fonseca de Sousa (Aldemar de Sá Leitão)
Maria Janete de Sá Leitão Barreto (Aldemar de Sá Leitão)
Maria Ísis de Sá Leitão (Aldemar de Sá Leitão)
Sônia Maria de Sá Leitão Carli (Aldemar de Sá Leitão)
Marcos Antônio de Sá Leitão (Aldemar de Sá Leitão)
Mário Roberto Medeiros de Sá Leitão (Adauto de Sá Leitão)
Selma Lúcia de Sá Leitão Fontoura Silva (Adauto de Sá Leitão)
Rosa Maria Sá Leitão de Vasconcelos (Adauto de Sá Leitão)
(Fonte: blog de Cleando Cortez)
O JUMENTO
"Não se eleve esse jumento
Que isso é coisa muito à-toa
No caminho ele se deita
No terreiro ele se 'acoa'
Apertado na espora
Solta um peido e a merda avoa".
Postado por Fernando Caldas
UMA BELA FOTOGRAFIA DO SERTÃO
O sertão é um poema...
Deus na sua magnitude,
fez do sertão um palácio,
deixou escrito um prefácio
na parede do açude;
disse da vicissitude
da flor e do gineceu,
de um concriz que se escondeu
nos garranchos da jurema,
o sertão é um poema
que a natureza escreveu.
fez do sertão um palácio,
deixou escrito um prefácio
na parede do açude;
disse da vicissitude
da flor e do gineceu,
de um concriz que se escondeu
nos garranchos da jurema,
o sertão é um poema
que a natureza escreveu.
Ademar Macedo
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
RAPAZES AÇUENSES DAS ANTIGAS
Direita para esquerda: Edmislson Antônio da Silva (Didio), Luiz Antônio de Sá Leitão (Lula de Walter) e Fernando Caldas (Fanfa), numa certa festa baile no Clube Municipal (altos da prefeitura de Açu), 1970. O Clube Municipal fundado por Costa Leitão foi paucos de grandiosas festa que a sociedade açuense participou e que estão gravadas na memória de muitos daquela época, início final da década de cinquenta, sessenta e setenta organizada pelo casal Anita Caldas e Zé Dias da Costa, animadas pelo conjunto The Tcher (Os Professores) de Seu Cristóvão. E quem não se lembra de Manuel Fox (Manuel Raposa na percussão? Era uma graça ouví-lo cantar em inglês que ele aprendeu de ouvido? Era mais ou menos assi: "Bayb desce daí se não tu morre... É quem Açu de tudo acontece.
Nota do blog: Aquele que é bom guardião, que tiver fotos antigas das festas do Açu, da cidade, etc. que nos remeta para este blog que indicaremos a fonte e publicaremos. Eis o endereço: fernando.caldas@bol.com.br
Nota do blog: Aquele que é bom guardião, que tiver fotos antigas das festas do Açu, da cidade, etc. que nos remeta para este blog que indicaremos a fonte e publicaremos. Eis o endereço: fernando.caldas@bol.com.br
sábado, 30 de outubro de 2010
Camarotes particulares para o Carnatal estão à venda
Postado em 29/10/2010 - 15:11
Mapa
Dezembro é um mês de confraternização, de juntar pessoas especiais para comemorar grandes histórias. O Carnatal quer fazer deste momento um show particular. Por isso, este ano, os camarotes particulares estão com as melhores condições de pagamento.
A confraternização ganhará quatro dias de festa e o clima da “Micareta do Brasil”, além de um espaço com visão privilegiada, que deixa os foliões pertinho das estrelas. Nos camarotes, a festa não para e não se perde nenhum detalhe dos blocos que passam o tempo todo no corredor da folia e dos artistas que dão um show diante dos olhos.
Ao todo, estão à venda 278 camarotes particulares, que são divididos em quatro setores, em dois níveis: azul (A), roxo (B), verde (C), vermelho (D) e amarelo (E). Ao comprar mais de um camarote, eles podem ser integrados, sem divisão entre um e outro.
Eles estão à venda na Central do Carnatal, 2º piso do Natal Shopping e como forma de pagamento são aceitos os cartões Hiper, Visa ou Master, podendo ser dividido, ou ainda com descontos especiais se for à vista. Mais informações: (84) 3206-8824 ou 9133-5963 com as atendentes Karla ou Isabela.
Camarote 2014: sua festa completa no Carnatal 20 Anos!A confraternização ganhará quatro dias de festa e o clima da “Micareta do Brasil”, além de um espaço com visão privilegiada, que deixa os foliões pertinho das estrelas. Nos camarotes, a festa não para e não se perde nenhum detalhe dos blocos que passam o tempo todo no corredor da folia e dos artistas que dão um show diante dos olhos.
Ao todo, estão à venda 278 camarotes particulares, que são divididos em quatro setores, em dois níveis: azul (A), roxo (B), verde (C), vermelho (D) e amarelo (E). Ao comprar mais de um camarote, eles podem ser integrados, sem divisão entre um e outro.
Eles estão à venda na Central do Carnatal, 2º piso do Natal Shopping e como forma de pagamento são aceitos os cartões Hiper, Visa ou Master, podendo ser dividido, ou ainda com descontos especiais se for à vista. Mais informações: (84) 3206-8824 ou 9133-5963 com as atendentes Karla ou Isabela.
O Camarote Natal 2014 marca novamente presença no Carnatal para fazer a “festa dentro da festa” na comemoração de 20 anos da micareta. O espaço terá um amplo e moderno projeto estrutural que contará com bares, setores de banheiros, praça de alimentação, lounges, ambientes temáticos e shows com as bandas Nós4 (PE), Pura Tentação e D´Vibe, além dos djs nacionais Sapão (RJ) e Thiago Mansur (SP) e os locais Fam Matos e Dilvan.
Além do complexo com todo o conforto e estrutura necessária para nenhum folião colocar defeito, o Camarote 2014 oferece bebida free (água mineral, refrigerante, caipifruta, cerveja Skol, vodka e whisky 8 anos).
Valores:
Temporada (quinta a domingo) - R$ 380,00
Qui/Sáb - R$ 250,00
Sex/Dom - R$ 250,00
Formas de pagamento:
Em até 07 vezes no Hipercard e em até 06 vezes nos cartões Redecard
Vendas na Central do Carnatal - Natal Shopping e Loja Enjoy - do Natal Shopping e do Midway.
Mais informações: (84) 3642-3353
(Do Site www.natalpress.com.br, Minervino Wanderley).
A DEMOCRACIA AGREDIDA
(Artigo do Min. Paulo Brossard na Zero Hora de ontem, 25-X-2010)
Eu era estudante em 1945 e participei da campanha pela redemocratização do país e votei na eleição de 2 de dezembro daquele ano para presidente da República e para a constituinte que elaboraria a Constituição de 18 de setembro de 1946. Encerrava-se o longo e triste ciclo do Estado Novo, durante o qual houve de tudo, a começar pela destruição dos valores democráticos e pelo endeusamento do ditador, à semelhança do que se fizera nos países totalitários da Europa.
E continuei a participar de campanhas e eleições até ser nomeado para o Ministério da Justiça e, posteriormente, para o Supremo Tribunal Federal.
Sempre entendi que o ministro da Justiça não deveria ser parte da campanha, mais do que qualquer outro não podendo ser, ao mesmo tempo, autoridade e ator, pois a ele competiria a adoção de medidas que se fizessem necessárias no período eleitoral. Digo isto para salientar que em mais de 40 anos fui testemunha de muito “excesso” e “abuso”, mas nunca tinha visto o que passei a ver e continuo a assistir dia a dia se agravando.
E isto é tanto mais significativo quando em quase todos os sentidos o país tem progredido e em muitos deles o progresso chega a ser notável; no que tange à instrumentalidade eleitoral, por exemplo, é quase inacreditável o aperfeiçoamento, mas no momento em que o chefe do Estado se despe da faixa presidencial e assume a chefia real e formal da campanha de um candidato e em cerimônia oficial insulta o candidato, por sinal, da oposição, chamando-o de mentiroso, ele se despe da magistratura presidencial, inerente à Presidência, e ingressa no mundo da ilicitude, que, para um presidente, é a mais grave das infrações às suas indisponíveis responsabilidades.
De resto, isto é a porta aberta para a consumação de todas as truculências verbais e físicas. É preciso não esquecer que a violência é doença contagiosa, e com a publicidade que o governo dispõe ele pode incendiar o país.
O presidente quer ganhar a eleição a qualquer custo e pode ganhar, mas a sua eleita pode não governar. Já vi coisa parecida e não terminou bem. O presidente alinhou o Brasil na maçaroca do coronel Chávez. A partir de agora alguém pode sair às ruas portando um cartaz, seja do que e de quem for, sem correr o risco de ser agredido pela guarda de choque do presidente. Foi assim na Itália fascista e na Alemanha nazista.
O que aconteceu ontem instantaneamente ganhou uma versão cor-de-rosa na publicidade do governo. O agredido de ontem não foi o cidadão apontado de “mentiroso” pelo presidente da República, foi cada um de nós, foram as instituições democráticas. Para começar um incêndio basta um fósforo, para extingui-lo pode custar o incalculável.
Não preciso dizer que estou profundamente impressionado com o rumo que o presidente está dando à sua incursão empreendida na orla da horda, ele fez um pacto com a fortuna, do qual o imprevisto é sempre possível.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
TURISMO
Romildo Queiroz e Ivan Júnior.
Prefeito Ivan Júnior reafirma compromisso da gestão com o desenvolvimento do setor em Assu
Uma das prioridades é o projeto de criação do Santuário de Irmã Lindalva
O prefeito do Assu, Ivan Júnior, participou nesta quinta-feira, 28, da 1ª Amostra de Turismo do Vale do Açu, realizada no auditório do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão, da UERN. Ele ressaltou o comprometimento de seu governo com o segmento, informando que existem vários empreendimentos realizados no município e outros projetados, que espera poder desenvolver durante seu mandato.
“O turismo pode ser uma importante porta de entrada para investimentos e geração de emprego e renda”, disse o prefeito. Uma das prioridades é o projeto de criação do Santuário de Irmã Lindalva, obra orçada em R$ 2 milhões. O projeto arquitetônico e a maquete eletrônica já estão prontos e Ivan Júnior tenta obter recursos junto aos governos estadual e federal.
Acompanhado pelo secretário de Turismo, Romildo Queiroz, Ivan Júnior fez um relato do que já foi feito. “Temos ações relevantes, como os terminais turísticos de Mendubim II e Porto Piató e diversas outras instalações turísticas como praças e espaços públicos, mas nosso desejo é o de progredir mais ainda”, reiterou.
Amostra
A 1ª amostra de Turismo do Vale do Açu foi uma realização dos professores e estudantes do curso técnico em Guia de Turismo do Pólo da Escola Técnica Aberta do Brasil (ETEC), vinculada ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). O órgão é mantido em parceria com a Prefeitura do Assu, ocupando as instalações do Centro Educacional Doutor Pedro Amorim (CEPA), no bairro Frutilândia. Somente quatro cidades do Estado ofertam tal oportunidade de capacitação técnica federal: Assu, Lajes, Currais Novos e Parnamirim.
Fotos – Amostra de Turismo (Tibério Guedes)
Com informações de Lúcio Flávio Medeiros da Fonseca
(84) 9106-1440
AGÊNCIA ECO DE NOTÍCIAS
Prefeito Ivan Júnior reafirma compromisso da gestão com o desenvolvimento do setor em Assu
Uma das prioridades é o projeto de criação do Santuário de Irmã Lindalva
O prefeito do Assu, Ivan Júnior, participou nesta quinta-feira, 28, da 1ª Amostra de Turismo do Vale do Açu, realizada no auditório do Campus Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão, da UERN. Ele ressaltou o comprometimento de seu governo com o segmento, informando que existem vários empreendimentos realizados no município e outros projetados, que espera poder desenvolver durante seu mandato.
“O turismo pode ser uma importante porta de entrada para investimentos e geração de emprego e renda”, disse o prefeito. Uma das prioridades é o projeto de criação do Santuário de Irmã Lindalva, obra orçada em R$ 2 milhões. O projeto arquitetônico e a maquete eletrônica já estão prontos e Ivan Júnior tenta obter recursos junto aos governos estadual e federal.
Acompanhado pelo secretário de Turismo, Romildo Queiroz, Ivan Júnior fez um relato do que já foi feito. “Temos ações relevantes, como os terminais turísticos de Mendubim II e Porto Piató e diversas outras instalações turísticas como praças e espaços públicos, mas nosso desejo é o de progredir mais ainda”, reiterou.
Amostra
A 1ª amostra de Turismo do Vale do Açu foi uma realização dos professores e estudantes do curso técnico em Guia de Turismo do Pólo da Escola Técnica Aberta do Brasil (ETEC), vinculada ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). O órgão é mantido em parceria com a Prefeitura do Assu, ocupando as instalações do Centro Educacional Doutor Pedro Amorim (CEPA), no bairro Frutilândia. Somente quatro cidades do Estado ofertam tal oportunidade de capacitação técnica federal: Assu, Lajes, Currais Novos e Parnamirim.
Fotos – Amostra de Turismo (Tibério Guedes)
Com informações de Lúcio Flávio Medeiros da Fonseca
(84) 9106-1440
AGÊNCIA ECO DE NOTÍCIAS
Postado por ECOIMPRENSA às 16:39
AMIGOS DO TIROL
Programação da décima edição do evento começa com missa de agradecimento e ação de graças
O coquetel de lançamento do livro memorialista “Amigos do Tirol” será no dia 18 de novembro
A programação das comemorações dos dez anos da festa “Amigos do Tirol” será extensa e variada. Começa no dia 13 de novembro com o “Ensaio Geral”, a partir das 12h na AABB, com a Banda Balaio de Gatos. No dia 18 haverá o coquetel de lançamento do livro homônimo e no dia 20, missa às 08h na Igreja Santa Terezinha e a Deca-festa, a partir das 12h, com a Banda dos Anos Sessenta, seguida da Banda Balaio de Gatos, que no final da festa acompanhará os foliões até o Restaurante Bela Napole, onda tocará ainda por sessenta minutos.
As camisetas de acesso a festa, ao preço de R$ 20 reais começaram a ser vendidas durante o Ensaio Geral, no dia 06 de novembro. Elas também estarão à disposição até o dia da festa na secretaria da AABB. O livro memorialista “Amigos do Tirol” também custará R$ 20,00.
Os autores da antologia, Fernando Mousinho, Petit das Virgens, Maurício Baíto, Roberto Rabello, José Guedes da Fonseca, Áureo Borges, Leonardo Sodré, Roberto Viana, José Ariston Neto (coordenadores do evento), além de Jahyr Navarro, Raimundo Barata, Lenilson Carvalho, Franca Trigueiro, Leda Barbosa Gonçalves, Sérgio Freire, Evandro Freire, Dalton Melo de Andrade, Eduardo Alexandre de Amorim Garcia, Flávio Aguiar, Sérgio Dias, Roberto Monte, Fernando Nesi, Rilke Santos, Rita de Cássia Medeiros, Otávio Garcia, Augusto Leal, Amaro Jordão, Francisco Lira, Alderico Leandro, Isaías Costa, Sílvia Mota, Leonardo Cavalcanti, Edilberto Cavalcanti, Carlos Gurgel e Juarez Chagas estarão presentes numa longa mesa para que os compradores da obra escolham quem vai autografar.
Resgate
“A festa Amigos do Tirol nasceu da iniciativa de amigos que viveram a infância e a juventude em Natal entre os anos de 1960/1970. O objetivo é resgatar e atualizar relações de amizade dessa época entre seus participantes”, disse Roberto Rabello, um dos organizadores. “A denominação não significa nenhuma referência restrita ao bairro ou a seus moradores. Deve-se ao papel aglutinador que o Tirol representa para essa geração, tanto do ponto de vista social como cultural e desportivo”, completou Rabello.
De acordo com o organizador, o bairro acolhia os moradores do próprio bairro, além de outros, como Petrópolis, Cidade Alta, Rocas, Alecrim, Morro Branco, Barro Vermelho e Praça Augusto Leite e os frequentadores da Assen, América Futebol Clube, Associação Atlética Banco do Brasil, ABC Futebol Clube, Aero Clube, Clube dos Oficiais da Polícia, Clube de Rádio Amadores e Lagoa Manoel Felipe, sem esquecer que foi o berço de grandes blocos carnavalescos que durante décadas alegraram o carnaval da cidade, como Bacurinhas, Xafurdo, Jardineiros, Cacareco, Saca-Rolha, Simbora, Puxa-Saco, Xumbrêgo e Carcará, fonte onde posteriormente o bloco Apaches também bebeu água.
Colaboração
Este ano estamos contando também com a colaboração da bem sucedida DB’D Publicidade, instalada em Recife (PE), do natalense e tirolense Doryan Bessa, que doou toda a campanha do evento, com material para Outdoor, rádio, TV, logomarca, cartaz A3, convites e e-mail marketing. Somou-se a DBD o braço de imprensa da ECO propaganda & Marketing, por meio da Agência ECO de Notícias, do publicitário e jornalista João Maria Medeiros, que tem feito toda a divulgação do evento. (LS).
AGÊNCIA ECO DE NOTÍCIAS
Leonardo Sodré João Maria Medeiros
Editor Geral Diretor de Redação
9986-2453 9144-6632
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Nosso blog
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16 DE OUTUBRO, ANIVERSÁRIO DO AÇU
Dê dois cliques na imagem para visualisar melhor.
A primeira comemoração do aniversário de emancipação política do municipio do Açu ocorreu no ano de 1969, governo do prefeito João Batista Montenegro. A respeito daquela data de aniversário daquele importante município potiguar escreveu o jornalista açuense Osvaldo Amorim, conforme escrito no documento acima.
Fernando Caldas
VALE DO AÇU DO PASSADO
Dê um clique na imagem para melhor visualizar.
As imagens acima são do ato das primeiras discussões, dos primeiros passos rumo a retomada do desenvolvimento do Vale do Açu (início da década de sessenta). Nas fotografias podemos (os mais antigos) identificarmos Francisco Amorim, Dom Eliseu, Ving Rosado, Edgard Montenegro, Osvaldo Amorim, Agnaldo Gurgel, dentre outros.
Fernando Caldas
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