quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Documentário da UFRN traz história de Ponta Negra na voz de moradores
07/07/2013 13h04
- Atualizado em
08/07/2013 16h53
'Estrondo' foi produzido por alunos do curso de Rádio e TV da universidade.
Transformações do cartão-postal de Natal são relembradas no trabalho.
Felipe Gibson
Do G1 RN
Orientado pela professora Maria Ângela Pavan, o trabalho recebeu nota 10 da banca examinadora. As filmagens aconteceram entre março e abril deste ano. "A ideia surgiu pois sou nascido e criado em Ponta Negra, onde moro há 23 anos. Queria contar a história ouvindo a população, que nunca é ouvida sobre as intervenções urbanísticas feitas no bairro", explica Ygor Felipe.
Para reconstruir a vida do bairro nas últimas décadas, os estudantes ouviram moradores, pescadores e comerciantes, que acompanharam a transformação de uma região habitada por agricultores e pouco frequentada no lugar mais procurado pelos turistas que chegam à capital potiguar.
Ygor explica que em 50 anos o perfil da região mudou completamente. "Era um local isolado, onde só vinham veranistas na década de 1960. Quem morava na Vila de Ponta Negra [comunidade que fica no bairro] era agricultor na época de chuva, e quando não chovia, buscava a pesca para se manter", conta o estudante.
Antes pouco visitada, Ponta Negra se tornou cartão
postal da cidade (Foto: Reprodução/Documentário)
No documentário, moradores relembram a disputa pelas terras que estão
atualmente dentro da área da Barreira do Inferno, centro de lançamento
de foguetes da Força Aérea Brasileira (FAB) fundado em 1965. Os relatos
falam sobre a briga entre os agricultores de Ponta Negra e o empresário
Fernando Pedroza, irmão de Sílvio Pedroza, que foi prefeito de Natal e
governador do Rio Grande do Norte.postal da cidade (Foto: Reprodução/Documentário)
Estrondo narra ainda o processo de urbanização e o crescimento do turismo na região. Na praia, a atividade comercial cresceu com o tempo. "Quando os moradores perderam as terras, eles foram para a praia e até hoje vivem dela", conta Ygor. A retirada das barracas da beira da praia, a exploração comercial do Morro do Careca e a destruição do calçadão pelo avanço do mar também são lembrados.
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SEPARAÇÃO
JADSON QUEIROZ
Longe...bem longe estais de mim!
Na minha solidão, pergunto ao vento,
Se por ventura não te viu...
Ele responde,batendo no meu rosto,
Dizendo que roçou as tuas faces,
Espalhou os teus cabelos,
Beijou os teus lábios sedentos de amor.
Como é triste a separação
Da pessoa que amamos, sim...
Muito triste. Amargo! Cruel!
Meu Deus! Perdôa os meus pensamentos...
Como sofro ao saber que teus lábios,
Pertencem a outro!
Que o corpo que tantas vêzes,
Eu abraçei, hoje, sente o calor
De outros braços, de outro amor!
A outro pertences, bem sei...
A outra pertenço!
Mas que importa tudo isso,
Se o nosso amor íntimo
Pertence só a tí e a mim!
Longe...bem longe estais!
Mas a tua linda imagem
Se forma diante de mim...
Na música, lembro-me de tí...
Na fumaça do meu cigarro,
Vejo-a linda, desaparecendo
No espaço e transformar-se
Em uma estrela, que lá ao longe,
Fica a iluminar, às minhas noites tristes.
Longe...bem longe!
Mas um dia, estaremos juntos,
Para toda eternidade!
SEPARAÇÃO
JADSON QUEIROZ
Longe...bem longe estais de mim!
Na minha solidão, pergunto ao vento,
Se por ventura não te viu...
Ele responde,batendo no meu rosto,
Dizendo que roçou as tuas faces,
Espalhou os teus cabelos,
Beijou os teus lábios sedentos de amor.
Como é triste a separação
Da pessoa que amamos, sim...
Muito triste. Amargo! Cruel!
Meu Deus! Perdôa os meus pensamentos...
Como sofro ao saber que teus lábios,
Pertencem a outro!
Que o corpo que tantas vêzes,
Eu abraçei, hoje, sente o calor
De outros braços, de outro amor!
A outro pertences, bem sei...
A outra pertenço!
Mas que importa tudo isso,
Se o nosso amor íntimo
Pertence só a tí e a mim!
Longe...bem longe estais!
Mas a tua linda imagem
Se forma diante de mim...
Na música, lembro-me de tí...
Na fumaça do meu cigarro,
Vejo-a linda, desaparecendo
No espaço e transformar-se
Em uma estrela, que lá ao longe,
Fica a iluminar, às minhas noites tristes.
Longe...bem longe!
Mas um dia, estaremos juntos,
Para toda eternidade!
JADSON QUEIROZ
Longe...bem longe estais de mim!
Na minha solidão, pergunto ao vento,
Se por ventura não te viu...
Ele responde,batendo no meu rosto,
Dizendo que roçou as tuas faces,
Espalhou os teus cabelos,
Beijou os teus lábios sedentos de amor.
Como é triste a separação
Da pessoa que amamos, sim...
Muito triste. Amargo! Cruel!
Meu Deus! Perdôa os meus pensamentos...
Como sofro ao saber que teus lábios,
Pertencem a outro!
Que o corpo que tantas vêzes,
Eu abraçei, hoje, sente o calor
De outros braços, de outro amor!
A outro pertences, bem sei...
A outra pertenço!
Mas que importa tudo isso,
Se o nosso amor íntimo
Pertence só a tí e a mim!
Longe...bem longe estais!
Mas a tua linda imagem
Se forma diante de mim...
Na música, lembro-me de tí...
Na fumaça do meu cigarro,
Vejo-a linda, desaparecendo
No espaço e transformar-se
Em uma estrela, que lá ao longe,
Fica a iluminar, às minhas noites tristes.
Longe...bem longe!
Mas um dia, estaremos juntos,
Para toda eternidade!
E na comemoração de 100 anos, algum chato resolve contestar a vovó sobre o seu hábito de fumar e ela, com toda a sabedoria daqueles que já viveram bastante, responde:
- Meu filho, hoje completo 100 anos, fumo meu cigarrinho desde os 13 anos e depois de todo esse tempo, descobri o segredo da minha longevidade...
"NUNCA ME METI NA VIDA DOS OUTROS!!"
Fabio Lopes Saito
- Meu filho, hoje completo 100 anos, fumo meu cigarrinho desde os 13 anos e depois de todo esse tempo, descobri o segredo da minha longevidade...
"NUNCA ME METI NA VIDA DOS OUTROS!!"
Fabio Lopes Saito
Quem aí não adora um amor à moda antiga, daqueles beijos de tirar o fôlego e daqueles abraços calorosos?
Porque o amor, ah... O amor...
Não é aquela encomenda na padaria da esquina.
Não é aquele beijo apressado no meio da balada.
Não é aquela obrigação imposta por terceiros.
O amor é sentimento e sensação, troca mútua de sonhos e objetivos. É o dar de mãos que se ajudam para construir um mundo novo.
O amor é vivência.
O amor não é conquistar vários mundos um dia só.
Mas fazer feliz, todos os dias, o mesmo mundo pela vida inteira.
Quem aí não adora um amor à moda antiga, daqueles beijos de tirar o fôlego e daqueles abraços calorosos?
Porque o amor, ah... O amor...
Não é aquela encomenda na padaria da esquina.
Não é aquele beijo apressado no meio da balada.
Não é aquela obrigação imposta por terceiros.
O amor é sentimento e sensação, troca mútua de sonhos e objetivos. É o dar de mãos que se ajudam para construir um mundo novo.
O amor é vivência.
O amor não é conquistar vários mundos um dia só.
Mas fazer feliz, todos os dias, o mesmo mundo pela vida inteira.
Porque o amor, ah... O amor...
Não é aquela encomenda na padaria da esquina.
Não é aquele beijo apressado no meio da balada.
Não é aquela obrigação imposta por terceiros.
O amor é sentimento e sensação, troca mútua de sonhos e objetivos. É o dar de mãos que se ajudam para construir um mundo novo.
O amor é vivência.
O amor não é conquistar vários mundos um dia só.
Mas fazer feliz, todos os dias, o mesmo mundo pela vida inteira.
Quando
nos dizem que colhemos o que plantamos, quando nos dizem que somos o
reflexo do que transmitimos ao mundo, querem na verdade nos dizer que
tudo que fazemos tem seu efeito, sua ação e reação.
Cada
atitude sua reflete um novo modo de pensar, um novo agir e um novo
posicionamento diante de qualquer situação. Esteja você no ônibus, no
metrô, em casa com a família ou no baile com os amigos. Cada momento que
você vive e escreve na sua vida tem uma pontinha reservada para o que
acontecerá depois.
Se você sorri, o mundo sorri de volta.
Se você chora, o mundo pode chorar com você.
Se o dia está mais cinza, escuro e frio porque você perdeu algo ou
alguém de quem tanto gostava, os sentimentos que baterão à sua porta vão
velar por esse seu momento.
Quando você transmite bons
sentimentos, atrai gente boa também. Porque as pessoas boas, felizes e
realizadas estão constantemente perto da gente. E, obviamente, elas
merecem muito mais do nosso amor.
E se alguém vive sem amor, sem sorrisos e sem a luz da felicidade compartilhada... O que nos resta fazer, senão abraçá-la?
Um belo sorriso e um caloroso abraço muda o dia de muita gente.
Muda a vida de quem você menos esperava que pudesse mudar.
Especialmente quando tudo parece vazio e quando as esperanças já parecem
perdidas.
Faça um teste! Dê a você mesmo uma nova oportunidade
de sorrir para alguém que tanto espera por um momento de alegria. Você
vem aqui na www.aterceiraidade.com , recarrega suas energias e distribui ainda mais bons momentos por aí! Que tal começar agora? (:
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nos dizem que colhemos o que plantamos, quando nos dizem que somos o
reflexo do que transmitimos ao mundo, querem na verdade nos dizer que
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Cada atitude sua reflete um novo modo de pensar, um novo agir e um novo posicionamento diante de qualquer situação. Esteja você no ônibus, no metrô, em casa com a família ou no baile com os amigos. Cada momento que você vive e escreve na sua vida tem uma pontinha reservada para o que acontecerá depois.
Se você sorri, o mundo sorri de volta.
Se você chora, o mundo pode chorar com você.
Se o dia está mais cinza, escuro e frio porque você perdeu algo ou alguém de quem tanto gostava, os sentimentos que baterão à sua porta vão velar por esse seu momento.
Quando você transmite bons sentimentos, atrai gente boa também. Porque as pessoas boas, felizes e realizadas estão constantemente perto da gente. E, obviamente, elas merecem muito mais do nosso amor.
E se alguém vive sem amor, sem sorrisos e sem a luz da felicidade compartilhada... O que nos resta fazer, senão abraçá-la?
Um belo sorriso e um caloroso abraço muda o dia de muita gente.
Muda a vida de quem você menos esperava que pudesse mudar. Especialmente quando tudo parece vazio e quando as esperanças já parecem perdidas.
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Se você sorri, o mundo sorri de volta.
Se você chora, o mundo pode chorar com você.
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Laélio Ferreira
TV UNIVERSITÁRIA DO RN
Programa "MEMÓRIA VIVA"
19:30 horas do dia 21 de agosto de 2013 (Quarta-feira próxima)
e (reprise) 17:00 hs do dia 25 (Domingo)
Entrevistado: LAÉLIO FERREIRA DE MELO
Entrevistadores: Tarcísio Gurgel, Eduardo Alexandre Garcia e Honorio de Medeiros
Programa "MEMÓRIA VIVA"
19:30 horas do dia 21 de agosto de 2013 (Quarta-feira próxima)
e (reprise) 17:00 hs do dia 25 (Domingo)
Entrevistado: LAÉLIO FERREIRA DE MELO
Entrevistadores: Tarcísio Gurgel, Eduardo Alexandre Garcia e Honorio de Medeiros
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Homem-Aranha faz sucesso vendendo cuscuz
Moisés Nóbrega,
de 18 anos, abriu o negócio há seis meses em Assú.
|
O Homem-Aranha saiu dos quadrinhos
para vender cuscuz. O caso aconteceu na cidade de Assú, onde
o estu-dante e agora empresário Moisés Vieira da Nóbrega, de 18 anos, decidiu
pôr em prática a brincadeira de um amigo em um programa da rádio local.
Com recheio para todos os gostos, o
jovem se veste com a roupa do personagem para fazer as entregas do produto. O Cuscuz do Aranha funciona há seis
meses e vem conquistando clientes no município.
Quem prepara tudo é a mãe do jovem. A
entrega fica por conta dos homens-aranha, o próprio empresário e um empregado,
que no fim de semana ganham a ajuda de dois amigos. - G1RN
Postado por Tony Martins
domingo, 18 de agosto de 2013
Telefonia no Assu
Da esquerda: Fernando Caldas (editor deste blog) e irmãos.
No começo dos anos sessenta fora criada (fruto do trabalho
de dom Eliseu) na cidade de Assu, o Serviço Telefônico Paroquial. Inicialmente
foram instalados 50 terminais telefônicos. A Central funcionava num prédio da paróquia,
parede e meia com a casa da escritora Maria Eugênia. O citado prédio fora demolido para alargar
a rua então conhecida como Beco do Padre, atual Fernando Tavares. Aquele
serviço funcionava por meio de pilhas custou 20 mil cruzeiros (moeda da época).
Simultaneamente poderia se fazer 14 ligações entre os diversos aparelhos da
cidade, através de uma Central Telefônica que atendia dia e noite. Aquele sistema
de comunicação veio a pertencer depois a
uma sociedade denominada Companhia Telefônica – CIT, então dirigida por João
Marcolino de Vasconcelos e, posteriormente, veio a ser encampada pela TELERN,
que veio depois a ser denominada TELEMAR e atualmente OI. Cada usuário daquele
serviço telefônico veio a ter a título de indenização pelas suas quotas,
direito a dois terminais telefônicos. A fotografia acima podemos conferir o aparelho telefônica da linha instalada na residência do Sr. Edmilson Lins Caldas, pai do editor deste blog, Fernando Caldas. O número daquela linha telefônica era
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Fernando Caldas
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LUIZ CARLOS LINS WANDERLEY – 1831/1990, foi um dos primeiros poetas do Assu, primeiro médico e romancista do Rio Grande do Norte. Foi também...
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