sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mossoró, cidade da resistência

 Título e imagem do blog.

 


A Resistência ao bando do mais famoso cangaceiro do Nordeste, o Lampião em 1927

Em 1927 a cidade de Mossoró vivia um período de expansionismo comercial e industrial. Possuía o maior parque salineiro do país, três firmas comprando, descaroçando e prensando algodão, casas compradoras de  peles e cera de carnaúba, contando com um porto por onde exportava seus produtos e sendo, por assim dizer, um verdadeiro empório comercial, que atendia não só a região oeste do Estado, como também algumas cidades da Paraíba e até mesmo do Ceará.

A população da cidade andava na casa dos 20.000 habitantes, era ligada ao litoral por estrada de ferro que se estendia ao povoado de São Sebastião, atual Dix-Sept Rosado, na direção oeste, seguindo por quarenta e dois quilômetros. Contava ainda com estradas de rodagem, energia elétrica alimentando várias indústrias, dois colégios religiosos, agências bancárias e repartições públicas. Era essa a Mossoró da época. A riqueza que circulava na cidade despertou a cobiça  do mais famoso cangaceiro da época, que era Virgulino Ferreira, o Lampião.Para concretizar o audacioso plano de atacar uma cidade do nível de Mossoró, Lampião contava em seu bando com a ajuda de alguns bandidos que conheciam muito bem a região oeste do Estado, como era o caso de Cecílio Batista, mais conhecido como "Trovão", que havia morado em Assu onde já havia sido preso por malandragem e desordem e de José Cesário,  o "Coqueiro",  que havia trabalhado em Mossoró. Contava ainda com Júlio Porto, que havia trabalhado em Mossoró como motorista de Alfredo Fernandes, conhecido no bando pela alcunha de "Zé Pretinho" e de Massilon que era tropeiro e conhecedor de todos os caminhos que levavam a Mossoró.





No dia 2 de maio de 1927 Lampião e seu bando partiram de Pernambuco, em direção ao Rio Grande do Norte. Atravessaram a Paraíba próximo à fronteira com o Ceará, com destino a cidade  potiguar de Luiz Gomes. Antes, porém, atacaram a cidade paraibana de Belém do Rio do Peixe.

Lampião não estava com o bando completo. O cangaceiro Massilon, que era um de seus chefes, estava com uma parte dos bandidos no Ceará e pretendia atacar a cidade de Apodi, já no Rio Grande do Norte, no dia 11 de junho daquele ano. Depois do assalto, deveria se juntar a Lampião em lugar pré-determinado, onde deveriam terminar os preparativos para o grande assalto. Essa reunião se deu na fazenda Ipueira, na cidade de Aurora, no Ceará, de onde partiram com destino a Mossoró. E ai começou a devastação por onde o bando passava. Assaltaram sítios, fazenda, lugarejos e cidades, roubando tudo o que encontravam, inclusive jóias e animais, queimando o que encontravam pela frente e fazendo refém de todos os que podiam pagar um resgate. Entre os seqüestrados estavam o coronel Antônio Gurgel, ex-Prefeito de Natal, Joaquim Moreira, proprietário da Fazenda "Nova", no sopé da serra de Luis Gomes, dona Maria José, proprietária da Fazenda "Arueira" e outros.

Coube ao coronél Antônio Gurgel, um dos seqüestrados, escrever uma carta ao prefeito de Mossoró, Rodolfo Fernandes, fazendo algumas exigências para que a cidade não fosse invadida. Era a técnica usada pelos cangaceiros ao atacar qualquer cidade. Antes, porém, cortavam os serviços telegráficos da cidade, para evitar qualquer tipo de comunicação. Quando a cidade atendia o pedido, exigiam além de dinheiro e jóias, boa estadia durante o tempo que quisessem,  incluindo músicos para as festas e bebidas para as farras. Quando o pedido não era aceito, a cidade era impiedosamente invadida.

De Mossoró pretendiam cobrar 500 contos de réis para poupar a cidade, mas sendo advertido que se tratava de quantia muito alta, resolveram reduzir o pedido para 400 contos de réis. A carta do coronél Gurgel dizia:

"Meu caro Rodolfo Fernandes.

Desde ontem estou aprisionado do grupo de Lampião, o qual está aquartelado aqui bem perto da cidade. Manda, porém, um acordo para não atacar mediante a soma de 400 contos de réis. Penso que para evitar o pânico, o sacrifício compensa, tanto que ele promete não voltar mais a Mossoró..."

Ao receber a carta, o Cel. Rodolfo Fernandes convoca uma reunião para a qual convida todas as pessoas de destaque da cidade, onde informa o conteúdo da mesma e alerta para a necessidade da preparação de defesa contra um possível ataque dos cangaceiros. Os convidados, no entanto, acham inviável que possa acontecer um ataque de cangaceiros a uma cidade do porte de Mossoró.  E de nada adiantaram os argumentos do prefeito.

Mesmo decepcionado com a atitude dos cidadãos da cidade, o prefeito responde a carta nos seguintes termos:

Mossoró, 13 de junho de 1927.  -

Antônio Gurgel. "

Não é possível satisfazer-lhe a remessa dos 400.000 contos, pois não tenho, e mesmo no comércio é impossível encontrar tal quantia. Ignora-se onde está refugiado o gerente do Banco, Sr. Jaime Guedes. Estamos dispostos a recebê-los na altura em que eles desejarem. Nossa situação oferece absoluta confiança e inteira segurança.

Rodolfo Fernandes".

Quando o portador chega a casa do prefeito para pegar a resposta, esse, de modo cortês, diz que a proposta do bandido é inaceitável e se diz disposto a enfrenta-lo. Levou o portador ao aposento onde havia vários caixões com latas de querosene e gasolina. Junto a esses caixões, existia um aberto e cheio de balas. O prefeito na tentativa de impressioná-lo, diz que todos aqueles caixões estão cheios de munição e que já existe um grande número de homens armados na cidade, aguardando a entrada dos cangaceiros.

Lampião não esperava tal resposta e ao tomar conhecimento que a cidade está pronta para brigar, resolve mandar um bilhete escrito de próprio punho, numa péssima caligrafia, julgando que assim conseguiria o intento


 " Cel Rodolfo

Estando Eu até aqui pretendo drº. Já foi um aviso, ahi pº o Sinhoris, si por acauso rezolver, mi, a mandar será a importança que aqui nos pede, Eu envito di Entrada ahi porem não vindo essa importança eu entrarei, ate ahi penço que adeus querer, eu entro; e vai aver muito estrago por isto si vir o drº. Eu não entro, ahi mas nos resposte logo.

Capm Lampião."
Mais uma vez, o prefeito responde com negativa. Diz em sua resposta para Lampião:
"Virgulino, lampião.

A resposta:
      Recebi o seu bilhete e respondo-lhe dizendo que não tenho a importância
      que pede e nem também o comércio. O Banco está fechado, tendo os funcionários
      se retirado daqui. Estamos dispostos a acarretar com tudo o que o Sr. queira fazer
      contra nós. A cidade acha-se, firmemente, inabalável na sua defesa, confiando
      na mesma.
Rodolfo Fernandes

Prefeito, 13.06.1927".

Nessa altura dos acontecimentos, os mossoroenses já convencidos do intento dos cangaceiros, tratavam de preparar a defesa da cidade. O tenente Laurentino era o encarregado dos preparativos. E como tal, distribuía os voluntários pelos pontos estratégicos da cidade. Haviam homens instalados nas torres das igrejas matriz, Coração de Jesus e São Vicente, no mercado, nos correios e telégrafos, companhia de luz, Grande Hotel, estação ferroviária, ginásio Diocesano, na casa do prefeito e demais pontos.

O plano de lampião era chegar a uma localidade conhecida como Saco, que ficava a uma distância de dois quilômetros de Mossoró, onde abandonariam as montarias e prosseguiriam a pé até a cidade. O cangaceiro Sabino comandava duas colunas de vanguarda. Uma das colunas era chefiada por Jararaca e outra por Massilon.  Lampião ia no comando da coluna da retaguarda.

Enquanto cangaceiros e voluntários se preparam para o combate, o restante da população, que não participariam do mesmo, tentava deixar a cidade.  Eram velhos, mulheres e crianças, pessoas doentes,  que não tinham nenhuma condição de enfrentar, de armas em punho, a ira dos Cangaceiros.
A cena era dantesca desde o dia 12 de junho.  Nas ruas, o povo tentava deixar a cidade de qualquer maneira. Mulheres chorando, carregando crianças de colo ou puxadas  pelos braços, levando trouxas de roupas, comida e água para a viagem, vagando na multidão sem rumo. Era uma massa humana surpreendente que se deslocava pelas ruas da cidade na busca de transporte, qualquer que fosse o meio, para fugir  antes da investida dos Cangaceiros. Famílias inteiras reunidas, em desespero, lotavam os raros caminhões ou automóveis que saíam disparados a caminho do litoral. Muitos, sem condição de transporte, tratavam de conseguir esconderijo dentro ou fora da cidade. A ordem dada pelo prefeito era que quem estivesse desarmado saísse da cidade.

O desespero aumentava mais a medida que o dia avançava. Às onze horas da noite, os sinos das igrejas de Santa Luzia, são Vicente e do Coração de Jesus começaram a martelar tetricamente, o que só servia para aumentar a correria. As sirenes das fábricas apitavam repetidamente a cada instante. Muita gente que não acreditava na vinda de Lampião, só ai passou a tomar providências para a partida.

Na praça da estação da estrada de ferro, era grande a concentração de gente na busca de lugar para viajar nos trens que partiam de Mossoró. Até os carros de cargas foram atrelados a composição para que a multidão pudesse partir. Mesmo assim não dava vencimento, e os retardatários, em lágrimas, imploravam um lugar para viajar.

O Prefeito, o Cel. Rodolfo Fernandes de Oliveira, se desdobrava na organização da defesa, ao mesmo tempo que ordenava a evacuação da cidade, medida essa que poderia salvar muitas vidas.

Enquanto isso, a locomotiva a vapor, quase milagrosamente partia, resfolegando com o peso adicional, parecendo que ia explodir, tamanho o esforço feito pela máquina que emitia fortes rangidos e deixava um rastro de fumaça negra no horizonte. Era uma viagem relativamente curta, entre Mossoró e Porto Franco, nas proximidades da praia de Areia Branca.

Na cidade, o badalar dos sinos continuava e o desespero também, pois apesar da pequena distância que o trem deveria percorrer, a locomotiva demorava mais do que o normal para chegar, com o maquinista parando com freqüência para se abastecer de água e lenha pelo caminho. Saía de Mossoró com todos os carros lotados e voltava vazio. Era um verdadeiro êxodo.

Na noite do dia 12 de junho, não houve descanso para ninguém em Mossoró. Os encarregados pela defesa da cidade se revezavam na vigília, enquanto o restante da população esperava a vez de partir. E o movimento na estação ferroviária não parava. O embarque de pessoal virou toda a noite e só terminou na tarde do dia 13 de junho, dia de Santo Antônio, quando foram ouvidos os primeiros tiros, dando início ao terrível combate. Mas a meta havia sido alcançada; a cidade estava deserta.

Ao entrarem na cidade, o bando sente medo, devido ao abandono do local. Sabino encaminha-se com suas colunas para a casa do prefeito. Não perdoa o atrevimento daquele homem que resolveu enfrentar o bando de cangaceiro mais temido do nordeste brasileiro. Sabino posiciona-se sozinho em frente a casa de Rodolfo Fernandes. Os defensores da cidade ficam indecisos, sem saber se ele é um soldado ou um cangaceiro, já que não havia muito diferença entre a maneira de se vestir de um e de outro. Foi preciso a ordem do prefeito para que começassem a atirar.

Nesse momento o tempo fechou. Uma forte chuva começa  a cair, comprometendo o desempenho dos cangaceiros e tornando mais tétrico o ambiente. Lampião segue em direção ao cemitério da cidade enquanto que Massilon procura os fundos da casa do prefeito.

O cangaceiro "Colchete" tenta revidar os tiros lançando uma garrafa com gasolina contra os fardos de algodão que servem de trincheiras para os defensores, na tentativa de incendiá-los. Nesse momento é atingido por um tiro, caindo morto. Jararaca se aproxima do corpo, com o intuito de dar prosseguimento ao plano do comparsa morto e é também atingido nas costas, tendo os pulmões perfurados.
No mesmo instante, os soldados entrincheirados na boca do esgoto começam a atirar, encurralando os cangaceiros. Os defensores dominam a situação e não resta outra solução aos facínoras se não abandonar a cidade. A ordem de retirada é dada por Sabino que puxando da pistola dá quatro tiros para o alto. É o fim do ataque.
Não foi um combate longo; iniciou-se as quatro horas da tarde, aproximadamente, sendo os últimos disparos dados por volta das cinco e meia da mesma tarde.  Lampião havia fugido, deixando estirado no chão o Cangaceiro Colchete e dando por desaparecido o Jararaca,  que depois seria preso e "justiçado" em Mossoró. Mas com medo da revanche dos bandidos, os defensores permaneceram de plantão toda a noite, só descansando no outro dia, quando tiveram certeza que já não havia mais perigo.
Quando lembramos esses fatos, ficamos pensando que tragédia poderia ter acontecido se a cidade não houvesse sido esvaziada a tempo. Quantas mortes poderiam ter havido se a população tivesse permanecido na  mesma. Só Deus pode saber.
Depois do acontecido, a população começa a voltar para casa. É outra batalha para se conseguir transporte,  juntar os parentes, desentocar os objetos de valores que tinham ficado escondidos e tantas providências mais, que só quem viveu o drama poderia contar.
13 de junho, dia de Santo Antônio. Um dia que ficou marcado para sempre na história de Mossoró.

Fonte: Site da Prefeitura Municipal









Talvez os meus poemas
Não sejam como tão bem esperas
Desespero que recusas
Nas horas vazias
Dos dias 
Em que o silêncio ecoa…
Talvez não sejam a melodia
Que outros geram
Mas são decerto sentimento
Paixão ora contida
Ora explosiva
Com que te desejo…

[Emílio Miranda]
Talvez os meus poemas
Não sejam como tão bem esperas
Desespero que recusas
Nas horas vazias
Dos dias
Em que o silêncio ecoa…
Talvez não sejam a melodia
Que outros geram
Mas são decerto sentimento
Paixão ora contida
Ora explosiva
Com que te desejo…

[Emílio Miranda]

Cego pelo amor

Vives cego pelo amor
Já não vês …
O sentimento fluir selvagem, livre …
Não procures o que já encontras-te
Não escutes, o que já ouviste

Vives cego pelo amor
Acordas a imagina-la,
Deambulas, pensando-a
Adormeces, sonhando-a

Estás cego …
O teu coração palpita,
ocupado pelo amor.
Nada mais procura …

Estás cego …
Vives em simbiose com ela.
Sentes-te realizado,
vives uma existência feliz!

João Salvador – 28/07/2012
Cego pelo amor

Vives cego pelo amor
Já não vês …
O sentimento fluir selvagem, livre …
Não procures o que já encontras-te
Não escutes, o que já ouviste

Vives cego pelo amor
Acordas a imagina-la,
Deambulas, pensando-a
Adormeces, sonhando-a

Estás cego …
O teu coração palpita,
ocupado pelo amor.
Nada mais procura …

Estás cego …
Vives em simbiose com ela.
Sentes-te realizado,
vives uma existência feliz!

João Salvador – 28/07/2012

Salve o Atheneu!

Abrace o Atheneu !
Dia 20 de Novembro, em frente
ao Colégio... às 8:00hs (manhã)


De: Esdras Rebouas Nobre

 
Ayres Britto: Judiciário é o poder menos perdoado


Na sua despedida da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, chorou e, num desabafo, discursou em defesa da corporação. Ele afirmou ontem que o Poder Judiciário é o mais exigido e o menos perdoado. E disse que os integrantes desse setor não são bem remunerados e sofrem privações por não poder fazer greve, nem ter cargos de confiança a seu dispor:

"O Poder Judiciário é o mais cobrado, o mais exigido e o menos perdoado. E o mais sacrificado em vedações. Não pode fazer greve. Não pode se sindicalizar. Não tem hora extraordinária. Não tem cargo de confiança e não tem autonomia financeira. É o único que se aposenta obrigatoriamente aos 70 anos", disse:"O Judiciário é o fiador da Constituição. Quando o Poder Judiciário não se faz confiável, a autoestima coletiva desaba. Há desmando e desgoverno em outros Poderes. Mas no Judiciário é inconcebível. E não é tratado remunerativamente no superlativo de seu papel.

Ele ainda criticou a situação do Judiciário brasileiro frente ao de outros países:

"Sempre nos comparam com outros países. Mas (no exterior) o sistema de saúde é pago, o sistema de educação é pago. O valor de um carro lá é um terço a menos que no Brasil. Com salário de US$ 10 mil (no exterior) se tem alta qualidade de vida", afirmou Britto, que citou Brasília como uma cidade com alto custo de vida.

No balanço de sua passagem pelo Judiciário, Britto, que completa 70 anos no domingo e se aposentará compulsoriamente, afirmou que a Justiça brasileira é de vanguarda. Sem citar o julgamento do mensalão, disse que o STF vem mudando a cultura do Brasil:

" Estamos inaugurando eras, quebrando paradigmas e acabando com ideias mortas ", afirmou, citando aprovação de casos envolvendo células-tronco, nepotismo, liberdade de imprensa, direito do aborto de anencéfalo e da liberação da Marcha da Maconha:" É um novo Poder Judiciário, de vanguarda ".

Britto comentou sua saída do STF:

"Não digo que sinto saudade. Não é bem isso. A sensação é que não perdi a viagem. Fiz tudo com devoção. Saio sem nostalgia e tristeza".

Autor: jornal O Globo
Os meus lábios criaram raízes nos teus
E assim nasceu o beijo!
Desejo que floresceu...

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Nenhum gole deve ser ignorado, nenhum suspiro deve ser evitado, nenhum desejo deve ser censurado...o querer, o fazer, o sentir...e pagar o preço, faz parte da vida!

Fabiana Veras


De: Arte e Magia
 
 

Tudo é vivo e tudo fala ao redor de nós,
embora com vida e voz que não são humanas,
mas que podemos aprender a escutar,
porque muitas vezes essa linguagem secreta ajuda
a esclarecer o nosso próprio mistério.

Cecília Meireles
Dul

Um grande mestre de várias gerações.
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor brasileiro. 

"O Sitio do Picapau Amarelo" é uma de suas obras de maior destaque na literatura infantil. 

Foi um dos primeiros autores de literatura infantil em nosso país e em toda América Latina. 

Tornou-se editor, criando a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". 

Metade de suas obras é formada de literatura infantil.
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor brasileiro.

"O Sitio do Picapau Amarelo" é uma de suas obras de maior destaque na literatura infantil.

Foi um do
s primeiros autores de literatura infantil em nosso país e em toda América Latina.

Tornou-se editor, criando a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional".

Metade de suas obras é formada de literatura infantil.
De: Pequenas Dicas de Português.
Nos quatro cantos cheguei
E todo mundo chegou
Descendo ladeira
Fazendo poeira
Atiçando o calor


E na mistura colorida da massa
Fui bater na praça a todo vapor
Descambei passando pelos bares
Cheirei a menina e voei pelos ares
No pique do frevo caí como um raio
Me segura que senão eu caio
Me segura que senão eu caio

 
Alceu Valença

De: Olinda Pernambucana

Deixa que o olhar do mundo enfim devasse
Teu grande amor que é teu maior segredo!
Que terias perdido, se, mais cedo,
Todo o afeto que sentes, se mostrasse?

Basta de enganos! Mostra-me sem medo
Aos homens, afrontando-os face a face:
Quero que os homens todos, quando eu passe,
Invejosos, apontem-me com o dedo.

Olha: não posso mais! Ando tão cheio

Desse amor, que minh`alma se consome
De te exaltar aos olhos do universo.

Ouço em tudo teu nome, em tudo o leio:

E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.

[Olavo Bilac In: Poesias, 1884-1887, pág. 79]
De: Wanderlust
 
Sem acento: voo, voos, enjoo, enjoos, abençoo, perdoo; creem, deem, leem, veem, releem, preveem.

De: Pequenas dicas de português.
 
A vida fica muito mais fácil se a gente sabe onde estão os beijos de que precisamos.

Mário Quintana
Dul 
 
De: Delicadezas
╰❤╮A vida fica muito mais fácil se a gente sabe onde estão os beijos de que precisamos.

Mário Quintana 
Dul ╰❤╮

Um menino de 10 anos estava parado, na frente de uma loja das sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine”.O menino então respondeu : “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”.
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que lhe desse média dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha. O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs-lhe um par deles no menino e os comprou-lhe. Juntou o outros pares e os deu ao menino. Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:
“A senhora é a esposa de DEUS ?


www.facebook.com/facenordesteoficial
Um menino de 10 anos estava parado, na frente de uma loja das sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine”.O menino então respondeu : “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”. 
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que lhe desse média dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha. O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs-lhe um par deles no menino e os comprou-lhe. Juntou o outros pares e os deu ao menino. Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:
“A senhora é a esposa de DEUS ?

Antes de sair, Curta a Nossa página : https://www.facebook.com/facenordesteoficial
Serra Verde Express, Passeio de trem de Curitiba-Morretes-Paranaguá, Brazil.
http://serraverdeexpress.com.br/

A ferrovia Curitiba - Serra do Mar - Morretes - Paranaguá representa um extraordinário feito da engenharia do século 19, onde sua construção considerada impraticável por inúmeros engenheiros europeus da época começou oficialmente em fevereiro de 1880 e durou cinco anos. Ao longo de seus 110Km o objetivo foi estreitar a relação entre as cidades do litoral paranaense e a capital do estado, com vistas ao desenvolvimento social do litoral. Além disso, era imprescindível ligar o Porto de Paranaguá ao interior, para que se desse vazão à produção de grãos dos estados.

Atualmente é uma das mais famosas e belas viagens de trem do Brasil, em uma ferrovia dentro da reserva ecológica da Serra do Mar. Você vai descendo pelo meio da mata atlântica num dos locais onde ela esta mais preservada no país. A estrada possui muitas pontes, túneis e viadutos tornando-se a primeira obra com essas características a ser construída no mundo. O trajeto passa pelos seguintes locais: Represa Caiguava, Túnel Roça Nova, Represa do Rio Ipiranga , Santuário do Cadeado e os que mais se destacam são a Ponte São João, com 55 metros de altura, da onde se têm uma vista sensacional de toda a região de Paranaguá e Morretes e o Viaduto do Carvalho, onde a passagem por esse trecho provoca a sensação de estar voando, pois o abismo é bem alto (Curitiba 900 metros ao nível do mar).
Serra Verde Express, Passeio de trem de Curitiba-Morretes-Paranaguá, Brazil. 
http://serraverdeexpress.com.br/ 

A ferrovia Curitiba - Serra do Mar - Morretes - Paranaguá representa um extraordinário feito da engenharia do século 19, onde sua construção considerada impraticável por inúmeros engenheiros europeus da época começou oficialmente em fevereiro de 1880 e durou cinco anos. Ao longo de seus 110Km o objetivo foi estreitar a relação entre as cidades do litoral paranaense e a capital do estado, com vistas ao desenvolvimento social do litoral. Além disso, era imprescindível ligar o Porto de Paranaguá ao interior, para que se desse vazão à produção de grãos dos estados.

Atualmente é uma das mais famosas e belas viagens de trem do Brasil, em uma ferrovia dentro da reserva ecológica da Serra do Mar. Você vai descendo pelo meio da mata atlântica num dos locais onde ela esta mais preservada no país. A estrada possui muitas pontes, túneis e viadutos tornando-se a primeira obra com essas características a ser construída no mundo. O trajeto passa pelos seguintes locais: Represa Caiguava, Túnel Roça Nova, Represa do Rio Ipiranga , Santuário do Cadeado e os que mais se destacam são a Ponte São João, com 55 metros de altura, da onde se têm uma vista sensacional de toda a região de Paranaguá e Morretes e o Viaduto do Carvalho, onde a passagem por esse trecho provoca a sensação de estar voando, pois o abismo é bem alto (Curitiba 900 metros ao nível do mar).
Pizza
uma delícia e facil de fazer




Ingredientes

50g fermento biologico
1k farinha de trigo
1 pitada de sal a gosto
1 pitada de açucar
1 copo amejricano de oléo
2 copos de agua

Modo de Preparo

1-acresente em uma vasilha o fermento , o sal e a açucar e amace até ficar um caldo marrom

2-coloque o oleo e a agua e acresente a farinha as poucos ate ficar uma massa macia coloque para descasa por 30 minutos

3-abra a massa coloque um pouco de molho e leve ao fogo por 5 minutos logo apos coloque o

recheio de sua preverencia


Fonte: Receitas

Hoje, 15 de novembro de 2012, o Brasil completa 123 anos de regime republicano. A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar que derrubou a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil. No ano de 1889, um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no País.
Hoje, 15 de novembro de 2012, o Brasil completa 123 anos de regime republicano. A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar que derrubou a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil. No ano de 1889, um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no País.
 
CNJ

Assú, um poema ecológico

Eu te saúdo, Assú, com poesia,
Declaro, por você, o meu amor,
este chão de poeta trovador...
- São João, Fruticultura, Olaria.
O IDEMA busca em ti a parceria
pra o problema ecológico emergente,
e a Caravana em luta consciente,
vem unir-se ao Assú, que com certeza,
também quer proteger a natureza
e sobretudo ao seu Meio Ambiente.

Assú foi “Vila Nova da Princesa”,

- aldeia grande- tens por definição,
nasceste, creio, com a vocação
de crescer, respeitando a natureza.
Teu povo, cultor desta beleza,
teus poetas, teu rio, a barragem,
teus carnaubais, tua paisagem,
Lagoa do Piató, fruticultores...
A Educação, alunos, professores,
constroem hoje em dia a tua imagem.

Olho d’Água do Mato, as olarias,

Gruta dos Pingos, além do casario,
tua matriz e o Delta do teu Rio,
os poetas imortais , suas poesias...
Lindos versos em grande confraria,
do Moisés Sesiom – verso e reverso –
Paulo Varela, poeta controverso,
Renato Caldas, Celso da Silveira,
integram a poesia brasileira,
Maria Eugênia, a luz de outro universo.

João Lins Caldas, Luiz Macedo Filho,

uma lista que quase não tem fim...
Os grandes: Otávio e Francisco Amorim,
tem Oliveira Júnior e Celso Filho,
João Oliveira Fonseca, com brilho,
tem o “Boinho”, o poeta verdadeiro,
o Francisco Ximenes, o altaneiro;
Minervino, Solom, Boanerges, sei
Sinhazinha – os Poetas Wanderley
e outros da geração Ivan Pinheiro.

Caravana Ecológica do IDEMA,

veio a Assú com a maior boa vontade,
ao voltar deixa ao povo da cidade,
a missão: Discutir cada problema,
do seu Meio Ambiente, o grande tema,
que é de todos a preocupação.
Para aqueles que fazem a Educação,
Secretários, Alunos, Professores,
ao Prefeito e cada um dos seus gestores,
terão da Caravana a gratidão!...


Francisco Neves
Macedo









Sentar-se por muito tempo reduz a mobilidade do quadril e provoca dores nas costas

Durante o curso de suas vidas, quase 80 por cento dos brasileiros têm ou terá algum tipo de dor nas costas. Muitos deles vão sentir dores que realmente são debilitantes e com certeza eles poderão faltar ao trabalho por causa disso. Esta porcentagem é bem elevada e nos leva a perceber o quanto é alto o número de pessoas que sofrem desconforto nesta região do corpo.


Embora muitas causas de dores na coluna possam ser prevenidas, é importante entendermos duas das razões que causam mais dores e lesões na coluna. Estas informações são importantes para que a população possa tomar medidas preventivas e curativas para reduzir as chances de ser vítima de uma crise de dor na coluna.
Os fatores (causas) mais importantes considerados neste artigo é a posição sentada por muito tempo e a falta de flexibilidade na coluna e quadril. No entanto, percebam que não adianta prevenir somente esses fatores para ficar sem dor nas costas.
Sentado por horas e horas todos os dias na frente de um computador ou em uma posição demora de trabalho leva a uma compressão dos discos da coluna vertebral, bem como uma redução da mobilidade nos quadris.
Os quadris são estruturas projetadas para serem extremamente móveis com uma grande variedade de movimento, mas quando se mantém a posição sentada por muito tempo o quadril e a coluna tendem a ficar cada vez mais imóveis. Outro exemplo disso no nosso corpo acontece quando se coloca um gesso no braço ou na perna por semanas ou meses deixando a articulação rígida e sem mobilidade.
O impressionante disto é que, por incrível que pareça, a posição sentada é mais maléfica a coluna / quadril do que a posição em pé. Vai dizer que quando você sente aquela dor na coluna não “dá” logo vontade de levantar e em questão de segundos a dor passa. Em resumo, a posição sentada gera uma compressão muito grande na região inferior da coluna quando comparado a posição em pé, ou seja, é melhor  trabalhar sentado do que em pé. Entendemos que isso é difícil. O que indicamos é que você não fique na mesma posição por mais de 30 minutos.
Para entender: Quando estamos em pé, as cargas colocadas que chegam na coluna vertebral são reduzidas por forma de  uma dissipação de cargas que ocorre devido ao quadril, músculos da coxa e região abdominal. Essas estruturas, unidas, trabalham também para apoiar nosso corpo. Quando se senta numa cadeira, todo o peso da parte superior do corpo é direcionado para a pelve, sem transferência da força através dos quadris, músculos das pernas ou abdômen. Isto resulta em cargas elevadas para as articulações lombares mais inferiores como L4-L5 e L5-S1 (Principais lugares onde podemos reconhecer as famosas hérnias de disco). Ao longo do tempo, os tecidos de suporte esta área do corpo tendem a enfraquecer e se romper.

Observe a diferença de estar em pé por muito tempo e estar sentado por muito tempo: Enquanto muitas pessoas sentem uma dor cansada ou desconforto causadas geralmente por dores musculares (principalmente os extensores da coluna, quadris e pernas, neste caso, a musculatura age como protetor dos tecidos, ligamentos e discos da coluna vertebral) quando estão de pé. Outros ,  quando sentados por muito tempo, fazem, sem querer, com que os músculos de apoio da coluna não trabalhem de forma adequada causando uma sobrecarga para os ligamentos, discos, ossos e outros tecidos conjuntivos.
Dores musculares podem ser recuperadas bem mais rápido se compararmos a reabilitação de uma protusão, hérnia ou artrose da coluna lombar. A posição sentada também coloca os quadris em uma posição onde eles não estão podendo se expandir, mover, ou ativar os músculos para suportar o peso do corpo. Isso pode levar a flexibilidade reduzida e falta de de movimento nos quadris. Quando isso acontece, um estresse adicional é colocado na região lombar fazendo com que uma nova causa de sobrecarga surja: a retração articular. Quando o corpo está precisando de mobilidade na coluna lombar / quadril (Lombossacra) e esta articulação não corresponde a necessidade, lesões nas costas podem ocorrer.
Assim, a posição sentada por muito tempo gera uma mobilidade reduzida mobilidade reduzida nas articulações do quadril e lombar e pode levar a lesões graves nas costas. Quanto mais tempo a pessoa se senta em uma cadeira e menos flexibilidade nos quadris ela apresenta, maior a chance de dor nas costas e mais forte essa dor pode aparecer.
As pessoas que querem viver sem essas dores devem seguir as dicas da sessão de bem estar na coluna aqui em nosso site, realizar exercícios direcionados para ganho de flexibilidade dos quadris e coluna que podem ser conseguidos com o R.P.G Souchard, Pilates, T.D.C e Osteopatia, e o mais importante, ir a um profissional habilitado logo quando os sintomas começarem a aparecer.
Para um tratamento de qualidade em fisioterapia, Clínica Fisio, em Fortaleza, o melhor lugar para estar bem.
Para agendar os atendimentos pedimos que ligue para nossa recepção (3246.1765-3065.0325) ou marque seu atendimento através de nosso e-mail fct@secrel.com.br.
Não afies as palavras com a lima áspera da língua
Cortam mais do que quem as escuta;
Cortam os lábios de quem as diz;
Retornam e sangram
E pingam no mais profundo do ouvido…
Ouves?

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]
Não afies as palavras com a lima áspera da língua
Cortam mais do que quem as escuta;
Cortam os lábios de quem as diz;
Retornam e sangram 
E pingam no mais profundo do ouvido…
Ouves?

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


MEU SERTÃO DE ANTIGAMENTE
 
O fogão era a lenha;
O café era torrado em casa, batido no pilão;

A panela era de barro;
O sabão era em pedra, de oiticica;
O banho era de cuia e de balde;
O vaso de sanitário era de cimento e latrina;
A lâmpada era o candeeiro, a piraca e a lamparina;
A geladeira era o pote e a moringa;
O bebedouro era a 'quartinha';
A piscina era o açude;
O carro de lixo era a carroça;
O sapato era a sandália de couro;
A televisão era o rádio de marca ABC;
A fechadura era a tramela;
O supermercado era a bodega;
O baile era o assustado;
O mosquiteiro era o esterco de boi;
O refrigerante era o ponche de limão;
O carro era a carroça e o jumento.
Marcos Calaça, jornalista, UFRN

"De Pé no Chão Também se Aprende a Ler"

 


Acampamentos escolas da Campanha "De Pé no Chão Também se Aprende a Ler", do governo Djalma Maranhão (1915-1971), quando prefeito de Natal-RN (1961-1964). Naquela campanha trabalhavam todos de todos os segmentos religiosos. Para ele, Djalma, o que estava em jogo era a alfabetização. O reporter Ricardo Araújo depõe:

Numa cruzada contra o analfabetismo, os acampamentos escolares iam aonde os analfabetos estavam. Em cada  canto de praia, em cada favela. Naquela época, início dos anos 60,  a disputa nas ruas da capital não era entre gangues, como ocorre hoje em dia, e sim pelo menor índice de analfabetos. Com faixas estendidas de um canto a outro das ruas e vielas, a população vibrava a cada novo alfabetizado. Como se a vitória de um, fizesse parte do esforço de cada morador. Sim, era esta a Natal governada pelo prefeito Djalma Maranhão. Sob palhoças erguidas no chão arenoso dos bairros periféricos, nas ruas de barro, crianças eram alfabetizadas. Afinal de contas, "De Pé no Chão, Também se Aprende a Ler".







Não tenha medo. Você vai encontrar uma pessoa certa, embora não exista a pessoa certa. Mas você vai encontrar a sua pessoa, e é ela que importa.

Caio Fernando Abreu
 
De: Doce Mistério
╰❤╮Não tenha medo. Você vai encontrar uma pessoa certa, embora não exista a pessoa certa. Mas você vai encontrar a sua pessoa, e é ela que importa. 

Caio Fernando Abreu
Dul ╰❤╮

Do amor

Por Laurence Bittencourt Leite

Foi esse gênio moderno, inventor da máquina de calcular que disse em certo momento da sua vasta obra, que em todo objeto amoroso há muito daquilo que emprestamos a ele. Amamo-nos no outro como uma espécie de espelho.

A confusão, no entanto, que muitos casais fazem entre um e outro no ápice da paixão, deriva em muito dessa percepção que Pascal teve sobre o amor. 

A psicanálise, como sempre ela, que se debruçou em muito sobre as noções de amor, avalizaria a assertiva de Pascal como acrescentaria certamente, que amamos no outro partes de nós mesmos. Da mesma forma que também há o seu inverso a partir do ódio.


Aliás, foi Freud que disse que o contrário do amor não é o ódio, porque quando odiamos, há também o amor. O contrário do amor para o pai da psicanálise seria a indiferença, ainda que a indiferença para muitos seja uma espécie de "janela" aberta para o surgimento do ódio. Bom, reflitam.

Na verdade fiquei pensando nessas questões ao ler recentemente um belo trecho do grande poeta francês Charles Baudelaire que disse algo muito próximo do que expressa o apóstolo Paulo, ao anunciar a importância do amor nas nossas vidas. Paulo remete em seu famoso trecho da carta aos Coríntios que se tivéssemos tudo e ainda assim nos faltasse o amor, tudo seria em vão.

Baudelaire, que tudo leva a crer não era um religioso no sentido moderno do termo, e que foi um dos "profetas" da modernidade, ou melhor, que conseguiu captar como poucos o surgimento do mundo de massas, a mecanização de diversas esferas da vida social e principalmente o recuo da tradição no mundo moderno, tem a mesma percepção sobre o amor, próximo ao que sentenciou Paulo.

O que nos diz Baudelaire? Transcorro livremente: "comecemos pelo amor, pois não há duvidas de que sem ele pouca coisa do mundo funcionaria". Claro que há versos do francês, em especial no seu livro famoso "As flores do mal" que podemos ver certa descrença na paixão. Mas é inegável que o amor é peça fundamental no mundo. E não é preciso recorrer a psicanálise, ainda que não fosse perda de tempo e algo interessantíssimo, para termos este reconhecimento.

Como disse o teatrólogo Anton Tchecov autor de algumas das peças teatrais mais importantes que o mundo já conheceu (entre elas "A gaivota" e "O jardim das cerejeiras"), "aquilo que provamos quando estamos apaixonados talvez seja o nosso estado normal. O amor mostra ao homem como é que ele deveria ser sempre".




Executivo assuense decreta ponto facultativo na sexta-feira (16)
Por meio do Decreto 0116/2012, de 12 de novembro de 2012, e publicado na edição do dia 13 do Diário Oficial do Município, o prefeito municipal do Assú em exercício, Alberto Luís de Lima Trigueiro, determina ponto facultativo na próxima sexta-feira (16) nas repartições públicas municipais, excetuando-se aquelas atividades consideradas essenciais.

O ato dá-se em virtude do feriado da Proclamação da República, nesta quinta-feira, 15. Assim, o expediente retornará a normalidade na segunda-feira, dia 19 de novembro.

AD Comunicações

terça-feira, 13 de novembro de 2012

 






  





INFIDELIDADE

Se o amor botar-lhe chifre
Bote outro nela também
Procure empatar o jogo
Porque perder não convém
Não maltrate a pessoa amada
Que este tipo de chifrada
Não dá para matar ninguém.
Para você que está junto
Há 20 anos ou só um mês
E tiver com alguma mágoa
Que a sua amada lhe fez...
A violência você contenha
Porque a lei Maria da Penha
Pode lhe botar no xadrez.

Autor: Francisco de Assis Caldas
- O popular "Chico Agrício" - Assu. 
Do blog: Assu na ponta da língua

Assu Antigo

 


Casarão do Banguê, Zona Rural da terra assuense. Fotografia do blog Assu na ponta da língua (assunapontalingua.blogspot.com), do historiador e poeta Ivan Pinheiro.

Em tempo: Parabéns amigo Ivan, pelo seu excelente blog. Tenho por você admiração e simpatia.

Abraço do Fernando Caldas
Prefeitura do Assú manifesta pesar e decreta luto oficial pelo falecimento de Doutor Zé Martins

A prefeitura municipal do Assú vem a público manifestar grande pesar pelo falecimento de José Martins dos Santos, popularmente conhecido na comunidade por Dr. Zé Martins, e decretar Luto Oficial por três dias, conforme ato publicado no Diário Oficial do Município do Assú.
 
DECRETO Nº 117, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
 
DECLARA LUTO OFICIAL NO MUNICÍPIO DO ASSÚ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
 
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DO ASSÚ, Estado do Rio Grande do Norte, no uso das suas atribuições que lhes são conferidas pela Lei Orgânica do Município:
                        
DECRETA:

                        Art. 1º - LUTO OFICIAL no município do Assú por 03 (três) dias, em decorrência do falecimento do Senhor JOSÉ MARTINS DOS SANTOS (Dr. Zé Martins), cidadão assuense de relevantes serviços prestados ao Município desde 1º de Abril de 1997, quando exerceu com muita competência e hombridade os cargos de Médico Plantonista e Médico de PSF, e atualmente, na Unidade Básica de Saúde do Bairro Frutilândia.
                        Parágrafo Único: Fica determinado o hasteamento da Bandeira do Município do Assú, correspondente ao período do Luto.
 
                        Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
 
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
 
Prefeitura Municipal de Assú, “Palácio Francisco Augusto Caldas de Amorim”, em 13 de Novembro de 2012.
 
Alberto Luís de Lima Trigueiro
PREFEITO MUNICIPAL - EM EXERCÍCIO
 
Delkiza Alves Cavalcante
SECRETÁRIA DE GOVERNO


"Da natureza nada se tira, a não ser fotografias, nada se deixa a não ser pegadas, e nada se leva, a não ser saudade".
 
 As coisas maravilhosas do mundo...!

"Da natureza nada se tira, a não ser fotografias, nada se deixa a não ser pegadas, e nada se leva, a não ser saudade".
TODO O DIA É MENOS UM DIA

Todo dia é menos um dia:

menos um dia para ser feliz;
é menos um dia para dar e receber;
é menos um dia para amar e ser amado;
é menos um dia para ouvir e, principalmente, calar!
Sim, porque calando nem sempre quer dizer que concordamos com o que ouvimos ou lemos, mas estamos dando ao outro a chance de pensar, refletir, saber o que falou ou escreveu.
Saber ouvir é um dom raro, reconheçamos.Mas saber calar, mais raro ainda.
E como humanos estamos sujeitos a errar.
E nosso erro mais primário, é não saber ouvir e calar!
Todo dia é menos um dia para dar um sorriso, muitas vezes alguém precisa, apenas de um sorriso para sentir um pouco de felicidade!
Todo dia é menos um dia para dizer:
- Desculpe, eu errei!
Para dizer:
- Perdoe-me por favor, fui injusto!
Todo dia é menos um dia;
Para voltarmos sobre nossos passos.
De repente descobrimos que estamos muito longe e já não há mais como encontrar onde pisamos quando íamos.
Já não conseguiremos distinguir nossos passos de tantos outros que vieram depois dos nossos.
E se esse dia chega, por mais que voltemos, estaremos seguindo um caminho, que jamais nos trará ao ponto de partida.
Por isso use cada dia com sabedoria.
Ouça e cale se não se sentir bem.
Leia e deixe de lado, outra hora você vai conseguir interpretar melhor e saber o que quis ser dito.
 
Carlos Drummond de Andrade
 
De: Cantinho da Reflexão
 
TODO O DIA É MENOS UM DIA ♥

Todo dia é menos um dia:
menos um dia para ser feliz;
é menos um dia para dar e receber;
é menos um dia para amar e ser amado;
é menos um dia para ouvir e, principalmente, calar!
Sim, porque calando nem sempre quer dizer que concordamos com o que ouvimos ou lemos, mas estamos dando ao outro a chance de pensar, refletir, saber o que falou ou escreveu.
Saber ouvir é um dom raro, reconheçamos.Mas saber calar, mais raro ainda.
E como humanos estamos sujeitos a errar.
E nosso erro mais primário, é não saber ouvir e calar!
Todo dia é menos um dia para dar um sorriso, muitas vezes alguém precisa, apenas de um sorriso para sentir um pouco de felicidade!
Todo dia é menos um dia para dizer:
- Desculpe, eu errei!
Para dizer:
- Perdoe-me por favor, fui injusto!
Todo dia é menos um dia;
Para voltarmos sobre nossos passos.
De repente descobrimos que estamos muito longe e já não há mais como encontrar onde pisamos quando íamos.
Já não conseguiremos distinguir nossos passos de tantos outros que vieram depois dos nossos.
E se esse dia chega, por mais que voltemos, estaremos seguindo um caminho, que jamais nos trará ao ponto de partida.
Por isso use cada dia com sabedoria.
Ouça e cale se não se sentir bem.
Leia e deixe de lado, outra hora você vai conseguir interpretar melhor e saber o que quis ser dito.
(Carlos Drummond de Andrade)
A palavra flui simples

A palavra flui simples,
Como uma espada a sair da bainha.
Cruel como uma lâmina afiada,

Sangra o ouvido da alma…

Até ao silêncio!

[Emílio Miranda]
 
 
‎Depressão é excesso de passado em nossas mentes. Ansiedade excesso de futuro. O momento presente é a chave para a cura de todos os males mentais.

Junia Bretas
 
De: Infinito Particular
A mente se enriquece com aquilo que recebe... o coração com aquilo que dá.

Victor Hugo





De: Infinito Particula


 

NATAL ANTIGA



EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...