quarta-feira, 19 de junho de 2013


Um dos principais valores do NOVO é a defesa das liberdades individuais e um dos nossos maiores desafios, desde o inicio do projeto de criação do partido, foi estimular uma maior participação cívica do cidadão. Por isso protestos que refletem a vontade do indivíduo, feitos de forma pacífica e que demonstram a atitude das pessoas são muito bem vindos.

As manifestações demonstram a indignação das pessoas, mas julgamos necessário passarmos para a etapa seguinte: as ações para mudarmos este quadro. Foi este o caminho escolhido pelos fundadores do NOVO. Nossos esforços hoje estão direcionados para esta outra fase: a formação do partido. Ele será a ferramenta para implementarmos as mudanças que queremos.

Um estado menor, menos burocrático, menos intervencionista, menos gastador, com uma menor carga tributária e onde a grande maioria das escolhas seja feita pelo indivíduo.

Convidamos a todos que estão insatisfeitos com o quadro atual a darem o próximo passo: conhecer o NOVO (www.novo.org.br) e participar deste projeto enviando a sua ficha de apoio.
Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.

Dalai Lama
De: Rosas e Poesias
MISSA DE 7º DIA - CHICO ELION

Convidamos todos os amigos e familiares para a Missa de 7º dia em memória do compositor, poeta e amigo Chico Elion (Açu, 16.05.1930 - Natal, 13.06.2013)

Data: 19.06.2013 (quarta-feira)
Local: Igreja de Santa Terezinha - Tirol
Hora:17h30

(Foto de Giovanni Sérgio)
Do Face de Leide Câmara

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nilson de Castro
Postado por  em em Cultura

Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis começa no sábado, dia 29

A 4ª Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis será nos dias 29 e 30 de junho na charmosa Praça das Flores, em Natal, iniciando ás 10h. No sábado vai até as 22h com o show da Banda 4 Cantos, que chega com uma nova proposta de MPB e no domingo (30) se encerra às 20h, com produção cultural do jornalista Toinho Silveira.
 A exemplo das edições anteriores a FAAP chega com exposição e venda de antiguidades, artesanatos, artes plásticas, gastronomia regional e plantas ornamentais. São Gonçalo traz belíssimas peças de cerâmicas e bordados e artesanatos da melhor qualidade, assim como Extremoz que também traz ricas peças do artesanato local, inclusive feitas com a fibra da bananeira, além da gastronomia da terra de São Miguel Arcanjo, que inclui o famoso grude da região.

 Produtores de plantas ornamentais orientados pelo Sebrae/RN, também estarão presentes, bem como grupos de artesões e o brechó da Igreja Comunidade Cristã de Nova Esperança, com muitas peças interessantes que serão postas á venda. A Secretaria Especial de Cultura do Estado/Fundação José Augusto também participará da feira ofertando produções literárias que enfatizam os autores do estado.
 Show
A Banda 4 Cantos, formada pelo engenheiro civil Jorge Lira (violão), professor Bituca (violão), a cantora Silvinha Benigno (vocal) e pelo engenheiro civil Eridan (percussão), recém formada dará o tom do evento com um show de MPB num formato alegre e dinâmico. “Depois de mais de duas décadas tocando na Banda Anos Sessenta, eu, Bituca e Silvinha resolvemos partir para uma nova proposta musical, acrescentando o nosso amigo Eridan, que já tocava na noite de forma amadora”, disse o líder do grupo, Jorge Lira.
 “O curioso é que não pensamos em nome para a banda, até o primeiro ensaio que realizamos no reservado do Bar Azulão, quando o jornalista Leonardo Sodré chegou e perguntou pelo nome do novo grupo musical. Naquele momento estávamos somente eu e Silvinha e ficamos olhando um para o outro, sem resposta alguma. Foi quando ele disse: Ora, meu caro, se são quatro músicos que cantam, está resolvido! O nome vai ser ‘4 Cantos’, e pronto! Ele acertou em cheio!” Sorriu Jorge Lira, que também é diretor Social do Clube de Engenharia. 
 Apoios
“Contamos com o apoio cultural do Governo do Estado, SESI, SESC, Prefeitura de Natal, Prefeitura de São Gonçalo do Amarante e Prefeitura de Extremoz, Água Mineral Cristalina, Semsur, Sebrae e Secretaria de Turismo do Estado”, disse a professora Graça Queiroga, da Organização Potiguar para o Desenvolvimento Sustentável (OPDS), coordenadora da feira. “Sou imensamente grata ao jornalista Toinho Silveira, produtor cultural da feira, ao secretário Ranieri Barbosa, da Semsur, a Zeca Melo e João Hélio, do Sebrae, a Leda Medeiros, presidente da Fundação de Cultura Aldeia de Guajiru e a Isaura Rosado, secretária de Cultura do RN”, concluiu Graça Queiroga. (LS).
Serviço
4ª Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis
Dia 29 e 30 de junho de 2013

Fonte: Tribuna de Notícias

AMIGOS DA CULTURA

O Selo Cultural Azymuth estará promovendo o lançamento do livroSombras do autor Américo Macêdo (1877-1948).
Publicado originalmente em 1945 com prefácio de Luís da Câmara Cascudo. Trata-se de uma edição fac-similar, com introdução e notas de Wandyr Villar.
O livro custa R$. 27,00 (vinte e sete reais) - pagamento poderá ser feito em dinheiro, cartões de créditos e débitos. 
Parte dos recursos oriundo das vendas será destinada ao Hospital Infantil Varela Santiago - Natal/RN.

Data do lançamento:
Dia 20/06/2013 (quinta-feira) as 18hs. 
Local:
Cooperativa Cultural UFRN - Centro de Convivência.
 
Ei-lo - ... se é, se está, se se mostra
ainda que em desfazimento
é preciso dar forma à vida
pondo movimento na forma
preencher o espaço
como a ave que plana
como o barco que singra
como o corpo que flana
como o soluço que migra

é, pois, necessário
pôr a calçada sob os pés
arredar o caminho com o percurso
e percorrê-lo paciente
restaurando os signos
apreendendo as imagens
redescobrindo a respiração
até refazer o perfil de homem
ter nas mãos sua mente
e sentir o seu coração
este é o começo...

João Régis
(João Régis Cortez era advogado, poeta assuense).


Amar!

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca, poeta portuguesa

"A arte do protesto ... imagem emblemática! — em Brasília - Foto de Pedro Ladeira/Folhapress."
Do Face de SL

domingo, 16 de junho de 2013


Um ranchinho no céu

Publicação: 15 de Junho de 2013 às 00:00

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Yuno Silva - Repórter

A frase de Mirabô Dantas, que empresta título a essa matéria, traduz o sentimento geral da família, amigos e admiradores de Chico Elion (1930-2013). “Ele partiu mano!”, limitou-se a dizer o filho Kiko Chagas, guitarrista experiente que dedicou os últimos dois discos à obra do pai. Autor de “Ranchinho de Paia”, canção gravada por Luiz Gonzada em 1981, Chico Elion tinha 83 anos e faleceu às 20h desta quinta-feira (13), no hospital Policlínica do Alecrim, onde estava internado há cerca de duas semanas devido problemas respiratórios. O corpo foi velado ontem no Centro de Velório São José, no Barro Vermelho, e o enterro ocorreu às 16h no cemitério Morada da Paz em Emaús.
Arquivo/TNChico Elion compôs mais de 400 músicas, cantadas por nomes de peso como Luiz Gonzaga e Flávio JoséChico Elion compôs mais de 400 músicas, cantadas por nomes de peso como Luiz Gonzaga e Flávio José

saiba mais

Nascido em Assu, Elion casou três vezes e teve oito filhos, dos quais cinco moram no Rio de Janeiro, onde estreou aos 18 anos como artista da Rádio Nacional. Ele se tratava há pouco mais de dez anos de um enfisema pulmonar agudo que acabou gerando um quadro de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). “Era um profeta singular com muita vontade de viver, lutou muito contra essa doença. A pressão era boa, o coração saudável... só no pulmão que tinha problema”, disse com extrema serenidade a viúva Ana Maria da Silva Caldas Nobre, terceira esposa de Chico Elion com quem compartilhou 33 anos. “Ele fumou muito durante 30 anos, foi isso que matou meu amado”.

Ana Maria, mãe de Daniel Nobre, 32, filho caçula do compositor, instrumenta e cantor, lembra que Elion “tinha o poder sedutor da palavra e dizia sempre que só a diplomacia abre portas”. Kiko Chagas é o mais velho entre os homens e o segundo na lista geral.

A viúva disse estar tranquila “por entender a importância dele para a música e para a Cultura potiguar. Estou aqui segurando a barra para receber bem os amigos e dar apoio à família”. Ana lembra ter passado por momentos difíceis e outros de muita alegria: “Foi uma convivência difícil e rica, ele falava por metáforas e eu sempre dizia ser complicado ser esposa de poeta. Era ciumento e não tinha reservas; aprendi a conviver não batendo de frente”.

Ela contou que nesses 33 anos de relação houve algumas interrupções ao longo do caminho. “Quando voltávamos era sempre aquela festa, desconfio que ele gostava mesmo era dessas festas”, brinca. A viúva foi parceria de Elion também na música, assinando parcerias em várias composições. “Algumas vezes ele passava o mote e eu desenvolvia as bases para letra e melodia, em outras era desafiada a criar”. A marcha “Nupcial Cósmico” é uma dessas parcerias, foi tocada durante o casamento dos dois e permanece inédita.

Astor Piazzolla

O velório de Chico Elion foi acompanhado por Babal e o irmão João Galvão. “Me ligava bastante e sempre lembrava da vez que toquei bandolim pra ele ainda nos anos 1970. Há uns quatro meses disse que tinha um poema para eu colocar a melodia, mas acabou que nunca me passou esses versos”, recorda Babal, que admirava a simplicidade de Elion. “Sabia chegar nas pessoas”, acrescentou Babal.
João Maria AlvesO compositor Babal acompanhou o velório ao lado da viúva Ana Maria: Ele tinha um poema pra mimO compositor Babal acompanhou o velório ao lado da viúva Ana Maria: Ele tinha um poema pra mim

João Galvão comentou com a reportagem do VIVER que certa vez conversava sobre a vinda do maestro Astor Piazzolla a Natal. “Elion dizia que Piazzolla estava sendo enganado pelo produtor que organizava a turnê nordestina, e que o argentino só recebeu o cachê por ele ter exigido o pagamento enquanto presidente da Ordem dos Músicos do Brasil”.

Tribuna do Norte


O MESTRE DE RANCHINHO DE PÁIA

Chico Elion - O pai de canções eternas

Francisco Elion Caldas Nobre
 16/5/1930 Assu, RN
+ 13/06/2013 - Natal/RN.
O compositor, instrumentista e cantor Francisco Elion Caldas Nobre, mais conhecido no mundo artístico como “Chico Elion”, autor de “Ranchinho de Páia” e “Moinho Dágua” foi um dos mais prolíficos autores musicais que o Rio Grande do Norte já ofereceu ao mundo. Quem informa é a pesquisadora musical Leide Câmara, que o visitou no Hospital Professor Luiz Soares, a Policlínica do Alecrim, onde o artista, alcançado por uma crise violenta de enfisema pulmonar, faleceu na quinta feira dia 13 de junho de 2013.

Músico desde a mais tenra infância, Elion estreou profissionalmente como cantor em 1948, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro com a música"Lavadeira", de sua autoria e Capelinha, como consta no “Dicionário da Música Popular Brasileira”, do crítico Ricardo Cravo Alvim, que se baseou para escrever o verbete sobre Chico no livro de Leide “Dicionário da Música Popular do Rio Grande do Norte”.

Como registra a pesquisa de Leide, muito amiga do artista, ainda em 1948 Chico Elion formou dupla com Manoel Neves Cavalcante, de duração efêmera. Em 1951 fundou o Trio Acaiaca. No mesmo ano formou o Quarteto Marupiara, que teve pouco tempo de atuação. Em 1950 teve sua primeira composição gravada, "Moinho d'água", por Aldair Soares na CBS. Em 1955 teve o samba "Se eu fracassar" gravado por Rinaldo Calheiros.

Entre 1960 e 1971 apresentou em diferentes rádios o programa "Varieté transa bacana", no qual recebeu importantes nomes da música brasileira. Em 1981 teve a música "Rancho de paia", registrada por Luiz Gonzaga no LP "A festa".

Músicas de Elion foram gravadas por vários intérpretes, entre outros os trios Nordestino, Irakitan e Marayá. Em 1995 lançou de forma independente o CD "Chico Elion e vozes amigas", seu primeiro trabalho solo.

Em 2010, foi homenageado e teve sua música "Lembranças de um solovox" gravada no CD "Gerações", de seu filho Kiko Chagas. O disco consistiu em uma homagem, além dele, a outros dois compositores potiguares, os irmãos Manoel de Elias e Zé de Elias.

No ano seguinte, foi novamente homenageado por seu filho, Kiko Chagas, no CD "Kiko Chagas canta Chico Elion". O disco trouxe apenas regravações de obras suas, sendo três delas em parceria com Kiko: “Meu brinquedo”, “A flor e o beija-flor” “Bom brasileiro”.
Chico Elion no "Ranchinho de Páia".

Chico Elion e Nara Leão
Fonte: Blog de Roberto Guedes.

HISTÓRIA

JOSÉ MEDEIROS - O EMPREENDEDOR

O poeta Pedro Ezequiel lá de Ipanguaçu, me presenteou com uma cópia do livro de João Moacir de Medeiros com o título de: José Medeiros - Quase uma biografia de Ipanguaçu. Levo ao leitor algumas informações sobre o capítulo: Ipanguaçu – Um sonho do “Plantador de Cidades”.

A vinda de José Medeiros para Sacramento (atualmente Ipanguaçu), mudou a vida do pequeno povoado, que se formara ao longo de muitos anos a partir de duas modestas fileiras de casas, (só três de tijolo e telha e quatro de taipa) à margem da estrada que ainda hoje liga Macau a Assu, ocupando terras da família Lins Caldas de um lado, e de proprietários menores, de outro lado.
Carro de boi em Ipanguaçu
      
Essa estrada era a via de escoamento do sal de Macau, transportado em carros de boi, geralmente à noite e na madrugada, e posteriormente dos demais produtos e outros alimentos de subsistência.

José Medeiros logo percebeu que Sacramento reunia todas as condições para se tornar um centro de desenvolvimento, de comércio e de concentração humana. E começou a alimentar o sonho de ver o vilarejo crescer e de um dia vir a construir um Mercado Público.

A posição geográfica do povoado colocava-o no centro de várias rotas que se cruzavam, entre as lagoas da Ponta Grande e do Piató, equidistante do rio Pataxó e do rio Assu, com suas vazantes, que ao longo dos anos sempre funcionaram como um seguro contra as secas, garantindo a produção de alimento para o homem, tanto quanto a rama e a bebida para os animais. Tinha ainda, carnaubal abundante, que fornecia a madeira, o talo e as folhas que permitiam ao homem a construção de moradias, mesmo modesta, bem como a criação dos animais de serviço – a vaca e o cavalo dos mais “arrecursados”, o jumento e a cabra dos mais pobres, garantia da carne, do queijo, da coalhada e também do leite das crianças.

José Medeiros, no ano de 1919 mudou-se de Assu para o pequeno povoado de Sacramento, atual Ipanguaçu, passando a residir numa propriedade cuja frente ocupa, ainda hoje, parte da rua que leva o seu nome, local onde ele introduziu, em 1929, a eletrificação rural, que lhe permitiu irrigar o seu famoso sítio com água de cacimbões, colhida através de possantes bombas, para cultivar e produzir em grande escala as mais variadas frutas, tais como: banana, manga, pinha, mamão, graviola, goiaba e até uvas deliciosas, na época desconhecidas no Vale do Assu, mudando futuristicamente os destinos daquele povoado.
Comunidades de Assu-RN
                                          Comunidade Baviera.
                                          Comunidade Poré.
                                          Comunidade Nova Esperança.

Fotografias do Facebook de Luiz Antonio Siqueira.

MORREU O PAI DE "RANCHINHO DE PAIA"

George, Edgard Montenegro e Chico Elion
O deputado estadual George Soares (PR) registrou nesta sexta-feira (14), na Assembleia Legislativa do RN, Moção de Pesar pelo falecimento do músico, compositor e poeta assuense Francisco Elion Caldas Nobre,“Chico Elion”.

“Recebi com profundo pesar a lamentável notícia do falecimento de Chico Elion”, destacou o parlamentar.

O músico e compositor, primo do também poeta assuense Renato Caldas, foi autor de diversos sucessos, entre eles Ranchinho de Paia, cantado igualmente pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

“Este poeta não deixará uma lacuna somente em Assú, sua terra natal, mas também em todo o Estado. Chico de Elion nos deixa uma vasta obra, que através dela podemos relembrar seus sucessos”, disse George Soares.

sábado, 15 de junho de 2013

Assuenses em visita recente a nossa querida ex-prefeita do Assu, Maria Olímpia Neves de Oliveira, na capital Federal.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Assu – terra da poesia – está de luto com a partida de Chico Elion


Na fotografia, data de 2010, da esquerda: Fernando Caldas, Chico Elion, Ana, Leide Câmara, no Palácio da Cultura em Natal.

Partiu ontem, 13 de junho, para “o lado do azul”, aos 83 anos de idade, o nosso "poetinha" querido dos potiguares chamado Francisco Elion Caldas Nobre ou Chico Elion ou “Chico Elion” como era mais conhecido nos meios artísticos do país. Eu tive o privilégio de com ele ter convivido, unidos pela amizade e pelo parentesco, de quem eu guardo boas recordações e lembranças. Ele estreou como cantor, aos dezoito anos de idade, cantando na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, a canção Lavadeira, em 1948. tor de mais de 400 composições. Em 1950 Aldair Soares gravou pela CBS a canção Moinho D’agua e em 1955 Rinaldo Calheiros gravou a composição de autoria dele, Chico Elion, intitulada Se eu fracassar. consagrou-se com a canção intitulada Ranchinho de Paia interpretada (1952) por grandes nomes da Canção Popular Brasileira como, Trio Irakitan, Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Ivanildo Sax de Ouro, dentre outros. Afinal, sem o talento de Chico Elion, perde o Assu, a terra potiguar e o Brasil. Vejamos para o nosso deleite “Ranchinho de Paia”, a sua eterna canção:

Ranchinho de paia,
Que abriga você
Nas paia do coqueiro
E só a lua nos vê.
Ranchinho de paia,
Onde tudo é amor
A beleza na praia
E o canto do pescador.
Ranchinho de paia,
Onde o chão é de areia,
Onde nós dois se "agasaia"
Nessa casinha tão feia.
Mas pouca gente
É feliz como nós
Um canta pro outro
E do vento, escutamos a voz.

Fernando Caldas

quinta-feira, 13 de junho de 2013




 Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte
– A MAIS ANTIGA INSTITUIÇÃO CULTURAL DO ESTADO –
Rua da Conceição, 622 / 623, Centro – CEP: 59025-270 – Natal/RN  -  Brasil
Fone: (0xx84) 3232-9728 – E-mail: ihgrn@yahoo.com.br
 

 
 




PARCERIA CULTURAL COMUNITÁRIA


Caros amigos e amigas,


O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte é uma organização de caráter privado, com 111 (cento e onze) anos de existência, guardião da memória potiguar, corporificados por documentos tricentenários, representados por um acervo de cerca de 50 mil títulos e obras raras. Contudo, a conservação deste acervo está em perigo constante, tal a precariedade física do seu prédio-sede e o risco iminente de sinistro, já atestado por laudos técnicos de órgãos competentes, além de outras urgentes providências que são descritas na relação anexa.
Visando a solução desse grave problema os atuais dirigentes do Instituto, tendo à frente o Presidente Valério Mesquita vem procurando celebrar convênio com entidades governamentais, as quais, mercê de determinação legal, exige contrapartidas em recursos financeiros, que efetivamente não temos.
Sendo assim, chegou a hora da convocação do povo, real destinatário desta Casa da Memória, para salvar o patrimônio que lhe pertence e essa ajuda que se torna fundamental, somente poderá ocorrer com desembolso financeiro, em tempo breve.
Com essa finalidade, deposite sua contribuição, que esperamos seja generosa, nunca inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), na CONTA Nº 130001219 – AGÊNCIA Nº 4322, do Banco Santander – Natal/Centro, (CNPJ.: 08.274.078.0001-06) ou, se mais conveniente, pela entrega da contribuição na Sede do Instituto, na rua da Conceição, nº 622 – Cidade Alta – no turno matutino, diariamente, local em que os diretores se reúnem.
A história do Rio Grande do Norte agradece.



Natal, 11 de junho de 2013

O INTELIGENTE E O SABIDO

Há duas categorias de pessoas que, sobretudo no Rio Grande do Norte, merecem um debruçamento maior, uma atenção mais atenta, um enfoque mais...