sábado, 11 de janeiro de 2014

Caipirinha de limão com água de coco e picolé

Foto Rogério Voltan














Rendimento: 1 drinque
Tempo de preparo: 3 minutos

Ingredientes

20 ml de vodca
¼ de limão
150 ml de água de coco
1 picolé de limão
gelo

Modo de preparo

1 Em um copo, aperte o limão com a ajuda de um socador.
2 Acrescente a água de coco, a vodca e misture.
3 Mergulhe o picolé de limão e duas pedras de gelo e sirva imediatamente.

Passou álcool na casa por causa do vírus no pen drive

ANIVERSARIANTE DO DIA 
Preferimos saudar o velho guerreiro Severino José de Massena pela passagem dos seus 90 anos completado hoje, exibindo uma foto com fisionomia mais jovial.

O aniversariante é uma figura que admiramos há bastante tempo, ex-vereador na cidade que um dia se chamou Sacramento é possuidor de um espírito polivalente. empreendedor, gente fina de bom trato com as pessoas e um resistente  na luta pela vida. Aos seus familiares o apreço pelo cuidados devotado a este velho amigo.... Nossos parabéns!

Aluízio Lacerda






(CLIQUE PARA AMPLIAR)

Inauguração do Edifício do IPASE (Ribeira) - Café Filho discursando (Anos 50_
Inauguração do Instituto de Educação (Atheneu) - Década de 50
Na foto: Café Filho. Sílvio Pedroza, Américo de Oliveira Costa, Prof. Severino Bezerra,
Creso Bezerra, dentre outros.
Georgino Avelino, Sílvio Pedroza e um familiar deste
Inauguração da "Praça da Jangada", em Areia Preta (Anos 50). Segundo Hermano Morais - a pedido de
Nei Leandro de Castro -, hoje denominada "Luís Carlos Guimarães"

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Patrimônio cultural do Rio de Janeiro, a rua da Carioca é palco de disputas comerciais entre lojistas e fundo de investimento

O valor da tradição
Janine Justen
1/12/2013

       


Lojistas penduram faixas no casarões da Rua da Carioca, Centro do Rio, em protesto p elo aumento do valor dos aluguéis. Impasse entre os comerciantes e o Grupo Opportunity, recente comprador desses imóveis, parece estar longe de chegar ao fim.

Com o preço médio do metro quadrado mais caro do Brasil, o Rio de Janeiro vem sofrendo nos últimos tempos com a especulação imobiliária. Na rua da Carioca, bem no Centro da cidade, o mercado imobiliário mirou também na tradição de um patrimônio histórico. A via se tornou palco de disputas entre lojistas e grandes gestores de negócios no ano do 30º aniversário de seu tombamento pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).

Vendidos por R$ 54 milhões pela Venerável Ordem Terceira de São Francisco, 19 casarões da região passaram, em 2012, para as mãos do grupo Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário. No entanto, segundo Roberto Cury, presidente da Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca), o direito de preferência pela compra dos imóveis foi negado aos comerciantes inquilinos, que teriam prioridade.
“Eles [Opportunity] fizeram tudo de acordo com seus próprios interesses, sem dar oportunidade de defesa aos lojistas da Carioca. Compraram os imóveis e subiram os aluguéis de maneira exorbitante para quase o dobro dos valores iniciais. Metade dos comerciantes ainda não conseguiu renovar os contratos e não sabe sequer se vai mesmo poder continuar ali”, indigna-se Cury. “O número 43 [a loja Acústica Perfeita] já vai entregar. O Opportunity pediu R$ 80 mil de aluguel, é inviável”, lamenta o presidente da Sarca, falando que o aumento foi de 100%.
Para o advogado da OAB/RJ Antônio Ricardo Correa, especialista em direito imobiliário, essa é uma situação atípica, porque, por mais que se estejam respeitando os trâmites legais, é o caso de bens histórico-culturais. Caso não seja possível pagar o valor pedido, deve-se procurar uma alternativa à ação de despejo para que seja mantida a identidade local. “Na Carioca, o valor de mercado não basta”, explica Correa. Para ele, estão sendo fechados contratos de curta duração, apenas um ano, que não levam em consideração a importância histórica do lugar.
Mesmo tendo sido instituída como sítio cultural da capital fluminense em junho passado pela prefeitura, a rua da Carioca permanece em alerta. O tradicional Bar Luiz, imóvel notável pela arquitetura e em funcionamento desde 1887, é um exemplo do perigo. “Eles querem R$ 18 mil de aluguel no primeiro ano, 20 mil no segundo e 22 mil no terceiro. O valor de custo do estabelecimento está subindo cerca de 10% a cada novo contrato. Quem aguenta?”, critica Roberto Cury.
Em nota, o Inepac afirmou que otombamento não implica a intervenção do poder público nas relações comerciais entre proprietário e inquilinos. Mas assegura que já notificou o proprietário de sua obrigação legal de manter os imóveis em bom estado de conservação. Qualquer alteração, seja ela estrutural ou estética, deverá ser previamente aprovada pelo órgão. Contatado pela RHBN, o grupo Opportunity não se manifestou sobre o caso até o fechamento desta edição.

Bauru de forno com pão de forma

Feito com pão de forma fica pronto em 25 minutinhos. Veja a lista de ingredientes!

Modo de preparo

  • Unte a forma com a maionese
  • Coloque uma camada do pão de forma
  • Em cima do pão coloque um pouco de molho de tomate (cubra todo o pão, mais cuidado para não colocar molho demais e não ficar enjoativo e mole)
  • Faça uma camada de presunto e outra de mussarela e coloque rodelas de tomate e o orégano por cima
  • Coloque mais uma camada de pão de forma com o molho de tomate
  • E mais uma camada de presunto, mussarela, tomate e orégano
  • Coloque mais uma camada de mussarela e orégano
  • Leve ao formo por uns 15 minutos para que a mussarela derreta, cuidado pra não queimar o fundo

Ingredientes

AGENOR MARIA: “O CÉU PRECISA SER MUITO BOM, PRA SER IGUAL AO SENADO"


 Agenor Nunes de Maria ou simplesmente Nonô era natural de São Vicente, região do Seridó/RN. Foi militar da Marinha, vereador (1956-58, 62) pela sua terra natal onde também foi comerciante/feirante, além de agropecuarista, cooperativista, sindicalista rural, deputado estadual (1962-66), deputado federal em 1968 e 1983. Nas eleições de 1974, a convite do ex-governador Aluísio Alves, Agenor foi candidato a senador da república. Uma jogada estratégica Aluísio (coisas da política). Consta-se que ele, Agenor, teria dito a Aluísio que não dispunha de recursos financeiros para fazer sua campanha, porém não tinha nada a perder. No que aceitou aquele convite, percorreu o estado com  seus companheiros de MDB, apresentou-se na televisão (foi, salvo engano, a primeira campanha política inserida no rádio e televisão, no estado norte-riograndense  (TV Universitária, da UFRN, de Natal). Pois bem, com aquele seu linguajar próprio do sertanejo, ganhou a eleição para o renomado jurista, deputado federal Djalma Aranha Marinho, da ARENA - Alenaça Renovadora Nacional, por quase 20 mil votos de maioria. Djalma tinha o apoio do presidente da república (regime militar), além do senador Dinarte Mariz, além do governador já nomeado Tarcísio de Vasconcelos Maia. 

Senador atuante, combativo. Os seus pronunciamentos no Congresso Nacional encantava. Publicou os livros intitulados "Os Roteiros de Uma Luta", 1975, "Rio Grande do Norte do Presente", 1977, além de ter recebido várias honrarias.

Lembro-me que em 1985 estive em seu gabinete em companhia do prefeito do Assu Ronaldo Soares quando ele, Agenor exercia o cargo de deputado federal. E ele, Nonô a ler alto e bom som, emocionado, o texto do discurso que seu colega de parlamento, deputado paraibano Raimundo Asfora que teria pronunciado na tribuna da câmara dos deputados, traçando o seu perfil, considerando aquele parlamentar potiguar como "a mais bela voz rústica do parlamento brasileiro.”

Se o ex-senador carioca chamado Darcy Ribeiro, disse que "o Céu é melhor que o senado, Agenor Maria na tribuna do congresso, pronunciou: "O céu precisa ser muito bom, pra ser igual ao senado.

Em tempo: o senador Dinarte Mariz já teria dito: Pra ir pro céu é preciso morrer!

Fernando Calda























Que o meu caráter seja lapidado ao ponto de tornar-se tão elegante, que seja notado, onde quer que eu me encontre. 

6 PERSONAGENS DA REVOLUÇÃO FRANCESA

Revolução Francesa foi um evento tão importante na História, que foi o marco que deu início à Idade Contemporânea. O alcance desta revolução é motivo de discussão entre os historiadores até hoje. Considerando este impacto, nesta lista, vou apresentar 6 personagens que tiveram grande papel no contexto da revolução.

1- Luís XVI

Pintura do rei Luís XVI
Luís XVI de Bourbon (1754-1793), foi rei da França entre 1774 e 1791, depois rei dos Franceses entre 1791 e 1792. Era neto do grande rei absolutista Luís XIV e foi casado com Maria Antonieta. Quando subiu ao trono em 1774, ocasião em que contava com 20 anos, as finanças reais não se encontravam numa situação favorável e assim permaneceram até o eclodir na Revolução Francesa, altura em que Luís XVI foi deposto. Foi executado na guilhotina, em janeiro de 1793.

2- Maria Antonieta

Pintura da rainha Maria Antonieta
Maria Antonieta Josefa (1755-1793) foi arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França de 1774 até a Revolução Francesa, em 1789. Casou-se em 1770, aos catorze anos de idade, com o delfim francês Luís Augusto de Bourbon, que, em 1774, tornou-se o rei de França, com o nome de Luís XVI. Maria Antonieta era tia-avó da primeira imperatriz do Brasil, Maria Leopoldina da Áustria. Foi executada na guilhotina alguns meses depois de Luís XVI.

3- Maximilien Robespierre

Pintura de Robespierre
Maximilien François Robespierre (1758-1794) foi advogado e político francês, considerado uma das personalidades mais importantes da Revolução Francesa. Seus amigos chamavam-lhe “O Incorruptível”. Ele encarnou a tendência mais radical da Revolução, transformando-se numa das personagens mais controversas deste período e líder durante o Terror. Foi guilhotinado em julho de 1794, sem julgamento.

4- Jean-Paul Marat

Pintura de Marat
Jean-Paul Marat (1743-1793) foi um médico, filósofo, teórico político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político da Revolução Francesa. Seu trabalho era conhecido e respeitado. Sua persistente perseguição, habilidade de orador e seu incomum poder preditivo levaram ele à confiança do povo e fizeram dele a principal ponte entre eles e o grupo radical jacobino. Morreu apunhalado no coração com uma lâmina enquanto estava dentro de sua banheira.

5- Georges Danton

Pintura de Danton
Georges Jacques Danton (1759-1794) foi um advogado e político francês que se tornou figura destacada nos estágios iniciais da Revolução Francesa. Tornou-se membro da “Sociedade dos Amigos da Constituição”, que deu origem ao Partido Jacobino, organização política radical representante dos anseios das camadas populares. Integrou a Convenção Nacional e depois chefiou o Comitê de Salvação Pública. Morreu guilhotinado no período do Terror, acusado de conspiração.

6- Napoleão Bonaparte

Pintura de Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi dirigente efetivo da França a partir de 1799. O governo do Diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com os girondinos, instituiu o consulado, primeira fase de seu governo. Este golpe ficou conhecido como Golpe de 18 Brumário (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799.

PREOCUPAÇÃO

Após trinta anos de atividade, a represa está hoje com 34,81% da sua capacidade. Apesar da meteorologia ter boas expectativas para o inverno, para evitar o colapso de abastecimento das cidades supridas pela barragem, a Caern apresentará na próxima segunda-feira, 13, um plano de racionamento de água para a região do médio oeste.

Cidades abastecidas pela Armando Ribeiro

Adutora Aluízio Alves ou Sistema Adutora Sertão Central 
Fernando Pedrosa, Angicos, Lajes, Pedro Avelino, Jardim de Angicos, Pedra Preta, Caiçara do Rio dos Ventos e Riachuelo

Sistema Médio Oeste 
Triunfo, Paraú, Campo Grande, Messias Targino, Janduís e Patu

Sistema Adutora Manoel Torres
Jardim de Piranhas, Timbaúba dos Batistas, São Fernando e Caicó

Sistema Adutora Serra de Santana
Florânia, São Vicente, Bodó, Tenente Laurentino e Lagoa Nova

Sistema Adutora Jerônimo Rosado
Serra do Mel e Mossoró

Sistema Adutora Macau 
Guamaré, Baixa do Meio

Sistemas isolados abertos e jazante do rio Piranhas-Açu
Pendências, Jucurutu, São Rafael, Assu, Carnaubais, Alto do Rodrigues e Ipanguaçu

Total: 34 cidades

Postado por Toni Martins

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
























Multipliquei-me, para me sentir, Para me sentir, precisei sentir tudo, Transbordei, não fiz senão extravasar-me, Despi-me, entreguei-rne, E há em cada canto da minha alma um altar a um deus diferente.

Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa

“João do Coração” – uma figura:


Da esquerda: Domício Soares, Fernando Caldas, o casal Sônia/João Faustino e Nival Pinheiro Filho. 

João Faustino Ferreira Neto ou "João do Coração" foi professor, deputado federal em várias legislaturas, candidato ao governo do RN em 1986 contra Geraldo Melo que se elegeu, além de senador da república. Sem mandato eletivo, João era presidente de honra do PSDB/RN. Faustino (o segundo na fotografia abaixo, a minha esquerda, numa certa concentração pública) surpreendeu o povo potiguar com sua partida inesperada aos 71 anos de idade, para o outro lado, na madrugada de hoje. Com ele, tive o privilégio de ter caminhado em campanhas políticas memoráveis, bem como participado de alguns pleitos em favor da minha região – Vale do Assu/RN. Afinal, sem João Faustino, o Rio Grande do Norte fica mais pobre e deserdado do seu talento. Perde o estado e, por que não dizer, o Brasil, um homem de espírito publico.

Fernando Caldas

MEU CARO FERNANDO CALDAS



Por Aluízio Lacerda
http://aluiziodecarnaubais.blogspot.com.br/

Adorei seu artigo NATAL DE ANTIGAMENTE, me trás imensas recordações, confesso que vivi intensamente essas delicias prazeirosas de uma vida pacata, onde o lado boêmio da juventude fagueira me levou aproveitar mais o supérfluo do que o essencial.

Óbvio que minha mesada bancada com sacrifício pela família tinha outros objetivos, estudava no Atheneu Norte-riograndense e passei pelo maior laboratório de experiência humana, o convívio da Casa do Estudante na praça Lins Caldas, celeiro de grandes personalidades da sociedade potiguar. 

Infantilmente, pra não me condenar como irresponsável, rumei noutros caminhos, todavia, graças á Deus sempre do lado bem, sem me viciar nos labirintos da perdição, usei o tempo em outros prazeres: futebol, passeios, farras, andanças de lugar pra lugar, fazendo amizades e achando que a beleza do mundo estava em nossas mãos, uma namorada aqui outra acolá, assim os tempos se foram, servindo agora de gratas recordações. 

Devo acrescentar ao seu vasto leque de coisas interessantes na capital do sol, talvez por lapso, esquecimento, você não lembrou de alguns points que era a coqueluche da juventude natalense: 

Logo ali na rua João Pessoa Centro da cidade, um copo de Chop ou uma deliciosa macarronada servida pelo garçom mais famoso da aldeia ( o crioulo Gasolina) no Dia e Noite, na princesa Isabel quem gostava da pinga frequentava o Escondidinho do Velho Nunes, e pra quem assim como eu, a politica estava nas veias, o bate-papo, o ouvir conversa na calçada do café São Luiz tomava uma manhã inteira. 

No inicio do beco da Lama a meladinha do Português Nazi, as margens do rio Potengi o bar Mar del Plata de Wanderley, o Pé do Mocó do negrão Nazareno e, pra lavar a alma com uma geladinha suave o jeito era voltar ao Bar CIRNE que ficava entra a casa Lux e as Lojas Seta. 

Viver em Natal antigamente era ter o sagrado dever de ir ao Juvenal Lamartine assistir um ABC e América ou ouvir a barulheira da pequena torcida do Alecrim.

Alguma vezes subi o 17º andar do hotel Ducal, pra ouvir a sonoridade do mestre Paulinho no seu famoso piano? Ainda vivi os tempos das famosas cocadas da praça Kennedy, da sorveteria Oásis e do famoso Vem Cá!

Quem não vez um Lanche no Chapinha, ali na concha acústica da praça André de Albuquerque?

Pergunto a você, alguma vez foi ao Quitandinha no Alecrim? Picado do Monteiro ou ao Cabeça de Bode na avenida 12? 

Na Ribeira velha de guerra, bairro mais apropriado para as refregas femininas, o bom mesmo depois de sair do cabaré Apache era vir tomar um caldo de peixe na Tavares de Lira na peixada São Luiz.

Conversar com os intelectuais Newton Navarro, Veríssimo de Melo e outros ilustres boêmios, ouvindo o compositor Aldair Soares cantando suas canções ou interpretando a Praieira de Otoniel Menezes, na confeitaria Delicia, próximo ao Serrador e Rodoviária Velha. 

Como era bom ir ao Canto do Mangue tomar cachaça com tira-gosto de ginga, degustar nas Rocas uma Peixada na Comadre, outras iguarias na Toca do Coelho.

Passando por Santo Reis, uma meiota com caldo de cação no bar que levava o seu nome, ir jogar pelada no forte, bebericar o domingo inteiro na barraca do Nezinho.

Na praia do meio quem não bebeu na Tenda do Cigano e não saboreu um ovo a la coque não sabia curar ressaca. As tertulias dançantes do Saravá, Braseiro, no Postinho de Mário havia um bom ponto de encontro da rapaziada, especialmente os filhos de papai! 

Bar Castanhola na praia dos artistas, mais adiante em busca de Areia Preta, o bar Veleiro era um atrativo a parte.

Recordar é preciso, lembro ainda da época da caserna no Batalhão de Engenharia do meu tempo de Monte Castelo, jogando futebol, tomando pinga no bar do tenente Jessé em Nova descoberta.

Quase que ia esquecendo das noitadas na avenida 15, a noite inteira os bares abertos, a radiola de ficha pra aguçar ainda mais nossos sentimentos, matar as paixões ou esquecer as mágoas incubadas. O Pouso do Teteu, o jantar no Feijão Verde sempre pela madrugada. 

Ainda tinhamos a disposição de sair para o lado de Ponta Negra, boate Alfa e todo um complexo sistema de bares ao redor. 

Sinceramente, meu caro Fanfa, você massageou meu ego com o seu artigo, sei que ainda restam boas lembranças, mas juntando ao que você escreveu, temos uma infinidade de curtições pra nossos amados leitores, alguns deles contemporâneos, quem sabe vivendo conosco as mesmas emoções.

  Natal antiga colorizada Jeronymo Tinoco     Paróquia de nossa senhora dos navegantes, praia da redinha, anos 80. ( Foto p&b acervo de ...