terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Após redução de impostos, arrecadação aumenta na Argentina

 


Se há um conceito que a esquerda mundial não entende é a Curva de Laffer. Criada nos anos 70, a curva apresenta um conceito simples: quanto maior a quantidade de impostos após um determinado limite, menor será o incentivo para as pessoas empreenderem e, portanto, menor será a arrecadação total de impostos. Dessa forma, a partir de um determinado ponto, a arrecadação estatal cai mesmo que os impostos sejam aumentados – como tem acontecido no Brasil, inclusive.
O governo liberal de Macri, entretanto, foi na direção oposta. Ao reduzir (em alguns casos, eliminar) impostos sobre produtos importantes para a economia argentina como os agrícolas, bem como as regulações que impediam um mínimo de liberdade nessas transações comerciais (uma herança do governo de esquerda de Cristina Kirchner), o resultado foi um aumento na arrecadação de impostos de 38,5% em janeiro, comparado com janeiro de 2014, chegando a 162,6 bilhões de pesos. Dessa forma, o governo Macri pode equilibrar as contas do país – que ainda tem uma dívida em moratória para pagar – no médio prazo, permitindo novos cortes de despesas estatais.
Com informações do jornal Diario Uno
http://www.ilisp.org/
De: Esquina do Brasil (por paulo sergio)


Grapette, refrigerante de uva, É desde 1967, se não me falha a memória, então de uma industria de Fortaleza/CE. Tomei muito na minha infância no Assu. Ainda hoje, aquele refrigerante é produzido pela Dore, uma industria de refrigerantes estabelecida em Natal/RN. Quem comprasse e encontrasse o nome na tampinha:"quem bebe grapette repete", ganhava o direito de tomar outro. Muito bom para tirar ressaca por ser muito adocicado.

STJ decide se FGTS deve ser partilhado com ex-cônjuge


STJ decide se FGTS deve ser partilhado com ex-cônjuge

Publicado por Jorge Henrique Sousa Frota - 1 dia atrás
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Nas próximas semanas, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) irá decidir se o saldo do FGTS acumulado pelo contribuinte ao longo de anos de trabalho deve ser partilhado com o ex-marido ou a ex-mulher na hora da separação.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a questão está divindo tribunais do país e até mesmo a corte de Brasília. Segundo a publicação, as duas turmas de direito privado do STJ já decidiram que o fundo deve ser partilhado na hora da separação, como se fosse um bem qualquer, e também o contrário: o FGTS seria verba exclusiva de seu titular. Por isso, magistrados dos dois grupos estarão reunidos para debater a questão.
A coluna destaca que o STJ irá analisar o processo em que o ex-marido, ao saber que a ex-mulher tinha adquirido um apartamento com o FGTS, entrou na Justiça alegando ter direito à metade do valor. O marido ganhou a causa e a ex-esposa recorreu. O caso foi parar em Brasília e o STJ deve se pronunciar em breve.

Chuva no Sertão


As escuras nuvens no céu despontam,
Trazendo esperanças ao sertanejo,
São gotas de luz para aqueles plantam,
Novos tempos que no sertão antevejo.
É água que cai do céu,
Bendita molhando o chão,
Que tira o sertanejo do léu,
E enche de vida esse torrão.

Os pássaros fazem festa na copada,
Das altas árvores a florescer,
A chuva é a esperança tomada,
Que faz o sertanejo o sonho conhecer.

A chuva é esperança de vida,
É sonho a se sonhar,
Que cada dia toma guarida,
Nas notas do meu cantar.

Francisco Costa, poeta, sócio fundador da Academia Assuense de Letras
http://escritosdocosta.blogspot.com.br/

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

aposentado por idade garante adicional de 25%

Aposentados por idade ou por tempo de contribuição pelo INSS, que comprovem a necessidade de acompanhamento permanente, podem conquistar, na Justiça, o direito ao adicional de 25% previsto pela Lei 8.213/1991. Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4, de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), que garantiu a prerrogativa a um idoso de 76 anos, aposentado por idade, abre precedentes para casos semelhantes no país.

O INSS estabelece, no entanto, que só pode pleitear o benefício quem se aposenta por invalidez e disse que vai recorrer da decisão. Mas especialistas em previdência afirmam que qualquer segurado que precise de assistência fixa de um acompanhante tem direito ao adicional, desde que comprove sua dependência, por meio de laudos médicos.

Relator do caso que beneficiou o aposentado do Sul, o desembargador federal Rogério Favreto, do TRF-4, admite que já defendeu a tese outras vezes, sem sucesso.
— Agora, o direito foi reconhecido. Independentemente da forma de aposentadoria, se provado que depois de aposentado o segurado ficou inválido e precisa de um cuidador, ele tem esse direito. É o princípio da isonomia, previsto na Constituição: não se pode tratar as pessoas de forma diferente. Para a mesma doença, o mesmo remédio.

A tese também é defendida por Adriane Bramante, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). Ela destaca o papel do adicional para quem está acamado e depende de um acompanhante:

— Custa muito caro. E, muitas vezes, o valor do benefício mal paga as despesas prioritárias e os remédios. Receber 25% a mais no benefício faz toda a diferença.

Comprovação deve ser feita no INSS

Caso o segurado tenha se aposentado por tempo de contribuição ou por idade e tenha desenvolvido a incapacidade ao longo da vida, terá que, primeiro, informar o fato ao INSS. Para comprovar a invalidez, deverá agendar uma perícia no instituto.

— Se quiser, poderá levar um laudo particular, comprovando que ele precisa de um cuidador, pois não possui condições de se manter sozinho — explica Favreto.
A comprovação da dependência é um ponto destacado também por Eurivaldo Neves Bezerra, da Neves Bezerra Advogados Associados.

— Se um aposentado, ou pensionista, por conta do avançar da idade, necessitar de cuidadores especiais, nada mais correto do que receber este acréscimo por parte do INSS, o que ajudará no custeio de sua sobrevivência. Basta comprovar essa necessidade — afirma.
O advogado acrescenta:

— Pena que o INSS não concede isto de forma pacífica, e recorre até o final para não pagar este direito.
Acompanhe o noticiário de Economia pelo Twitter @AnoteePoupe.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/aposentado-por-idade-garante-adicional-de-25-ao-provar-incapacidade-9868493.html#ixzz3yyes1RQu


Priscila Belmonte

Fonte: http://extra.globo.com/

domingo, 31 de janeiro de 2016

 ,..medo é este pavor de que tu partas,
E me deixes só!
art by Misty Mawn

A casa ecologica e de design, sobre rodas

A casa ecologica e de design, sobre rodas
Ama viajar e descobrir a beleza do mundo? Mas sem sacrificar o seu conforto, há uma solução: leva a casa!
Isso é o que pensaram, e de fato, os proprietários desta casinha sobre duas rodas feita inteiramente de madeira e equipado com todos os tipos de conforto do lar. É chamadoProtoHaus e, como mencionado é uma casa de madeira, e outros materiais reciclados ou regenerados, com um forte ênfase na sustentabilidade, funcionalidade e estética.
Os proprietários não se privam de nada coisa, de fato, a pequena casa sobre rodas é muito bem mantida desde o interior, feita na sequência de um estilo muito acolhedor.

http://www.casafa.net/

O presidencialismo não funciona sem presidente.

Delfin Neto

(Frase publicada em Veja, desta semana)

Estudo revela que dormir pouco é tão prejudicial à saúde quanto fumar

Segundo OMS, dormir pouco aumenta chances de infarto e morte súbita tanto quanto o cigarro

16/06/2015 - 08h17 - Atualizado 10h45





DoRmir bem é uma arte (Foto: ThinkStock)
Se você é do tipo que dorme tarde e acorda cedo – ou insiste em dormir menos de sete horas por noite –, é hora de mudar seus hábitos. Um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que uma noite mal dormida afeta a saúde tanto quanto fumar cigarros, aumentando consideravelmente os riscos de ataque cardíaco e morte súbita.
"Sono é assunto sério. Noites mal dormidas devem ser consideradas tão prejudiciais quanto fumar cigarro, ser sedentário e alimentar-se mal, devido a seus riscos para a saúde", declarou o professor Valery Gafarov, que liderou a pesquisa, que teve início em 1994. Ao todo, foram analisados 657 casos de homens russos, de idades entre 25 e 64 anos, que foram analisados durante os 14 anos seguintes utilizando a Escala de Sonolência Jerkins.
Cerca de dois terços dos participantes (63%) que sofreram de ataque cardíaco no período também sofriam de problemas com o sono. Em comparação a quem seguia uma rotina saudável de sono, foi descoberto que, aqueles que dormiam menos que o indicado, tinham riscos até quatro vezes maiores de sofrer de problemas no coração. Distúrbios de sono também são associados a problemas como ansiedade, depressão, estresse e exaustão. "Mortes decorrentes de doenças cardíacas representam 50% da mortalidade da população mundial atual", diz Valery, "e sono deve ser considerado fator tão importante quanto exercícios físicos e boa alimentação nesta luta".

COM DOCUMENTOS, LULA DESMONTA FARSA DO TRIPLEX

O INTELIGENTE E O SABIDO

Há duas categorias de pessoas que, sobretudo no Rio Grande do Norte, merecem um debruçamento maior, uma atenção mais atenta, um enfoque mais...