quarta-feira, 20 de novembro de 2019
Jovem atleta de Goianinha, RN é convocado para a seleção brasileira Sub-20
Do VNT - 13 NOV 2019
Fernando Henrique foi mais uma vez convocado para a seleção brasileira de futebol Sub-20 - Foto: Reprodução/Instagram |
VNT - O jovem da cidade de Goianinha, RN, o meio-campista do Grêmio o garoto Fernando Henrique foi mais uma vez convocado para a seleção brasileira de futebol Sub-20. O atleta foi revelado pelo projeto esportivo da Prefeitura de Goianinha o “Descobrindo Talentos”.
A Seleção brasileira sub-20 foi convocada nesta terça-feira, (12) a CBF divulgou a lista dos atletas chamados para representar o país em torneio triangular com Peru e Colômbia.
Dos 23 escolhidos por André Jardine, apenas sete não atuam no Brasil. Confira a lista completa:
GOLEIRO
Adriel (Grêmio)
Lucão (Vasco)
Matheus (São Paulo)
LATERAL-DIREITO
Khellven (Athletico)
Ramon (Palmeiras)
ZAGUEIRO
Igor (Barcelona - Espanha)
Kaique (Sampdoria - Itália)
Luan (Fluminense)
Morato (Benfica - Portugal)
LATERAL-ESQUERDO
Luan (RB Leipzig - Alemanha)
Ramon (Flamengo)
MEIO-CAMPISTA
André (Fluminense)
Caio Rosa (Cruzeiro)
Ed Carlos (São Paulo)
Fernando (Grêmio)
Gomes (Flamengo)
Maurício (Cruzeiro)
ATACANTE
Felipe Estrella (Roma - Itália)
Gabriel Pec (Vasco)
Gui Azevedo (Grêmio)
Luis Phelipe (Liefering - Áustria)
Oliver (Bayern München - Alemanha)
Yuri Alberto (Santos)
terça-feira, 19 de novembro de 2019
O ASSUENSE GABRIEL VERON É ELEITO BOLA DE OURO DA COPA DO MUNDO SUB-17
Foto: Getty Images
GABRIEL VERON FONSECA DE SOUZA, é natural da cidade de ASSU/RN, nascido em 03 de setembro de 2002, filho de Carlos Alexandre de Souza e de Graciele Fonseca da Silva. É atualmente atleta de futebol profissional e que atua na Sociedade Esportiva Palmeiras-SP. Aos 13 anos de idade, em uma “peneira” realizada na cidade de Assu, foi descoberto pelos observadores técnicos do Santa Cruz de Natal, onde veio morar na cidade de Natal e participar as categorias de Base do Santa Cruz. Tendo residido por 1 ano e meio no processo de formação no Santa Cruz, foi levado ao Palmeiras para integrar a categoria Sub-15 do Clube paulista, onde ficou até assinar o seu primeiro contrato profissional aos 16 anos de idade.
No palmeiras foi Bicampeão Mundial Interclubes (Espanha) 2018/2019, Campeão da Copa do Brasil 2019 Sub-17, Campeão da Copa do Brasil 2019 - Sub-20, Campeão da Copa Rio Grande do Sul Sub-20, Campeão Paulista 2017 Sub-15, Campeão Paulista 2018 Sub-17, e Campeão da Copa Nike 2017 Sub-15.
Pela seleção Brasileira, foi convocado para integras as Categorias Sub-15 e Sub-17, tendo atuado em partidas (oficiais e amistosos), disputando competições como o Sul-americano Sub-17, Copa do Mundo Sub-17 e jogos preparatórios oficiais.
A Copa Mundial Sub-17, Mas mais do que o troféu que o Brasil trouxe ao se consagrar campeão, no último domingo (17/11), serviu para a revelação de bons jogadores para o futebol brasileiro. Entre eles está Gabriel Veron, Bola de Ouro do Mundial.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Jovem de Gravatá está desaparecida e família pede ajuda na internet
https://pernambuconoticias.com.br/
Uma adolescente de 14 anos, identificada como Maria Laura Xavier de Moura Barros (foto) está desaparecida desde o final da noite desta última segunda-feira (11).
Uma adolescente de 14 anos, identificada como Maria Laura Xavier de Moura Barros (foto) está desaparecida desde o final da noite desta última segunda-feira (11).
Segundo informações repassadas por colegas da garota, ela teria dito que iria inicialmente para João Pessoa (PB) e depois para Fortaleza, capital do Ceará.
Qualquer informação que possa ajudar na localização da vítima deve ser repassada para os seguintes contatos: (081) 99999-0289 (Larissa), (081) 98805-1005 (Moura), (081) 98880-2133 (Andréa), ou para a polícia de sua cidade.
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Quando eu era pequeno,
Desejava possuir,
Quando fosse grande,
Uma caneta tinteiro,
Um relógio, um anel,
Não sei quantas coisas mais,
Hoje que estou grande,
Que já possuo o que desejava
Quando era pequeno,
Hoje que estou grande,
Desejo ardentemente,
Desejo em vão,
É possuir o que perdi
E que não achei mais,
E o que possuía quando era pequeno.
Hoje que estou grande
Desejo rever
O que possui e que perdi
E que hoje, que já estou grande
Não posso mais.
Pe. Alfredo Simonetti, potiguar de Assu
CASA SUSTENTÁVEL DE PAPELÃO FICA PRONTA EM 24H E DURA 100 ANOS
CASA SUSTENTÁVEL DE PAPELÃO: EXISTE MESMO?
Sim, e o responsável por isso é o estúdio de design holandês Fiction Factory. Embora existam apenas 12 unidades fabricadas atualmente – todas na Europa – os responsáveis querem popularizar o conceito para o mundo inteiro.
Com durabilidade de 100 anos e garantia de 50, essa casa é três vezes mais sustentável que as populares de alvenaria, e tem um baixo custo, cerca de 25 mil euros (91 mil reais). Além de móvel, ela é montada em blocos passo a passo e fica pronta em cerca de 24 horas. O tamanho é variável e ela ainda pode ser desmontada sem problemas.
Mas como ela pode durar tanto tempo sendo de papelão? Segundo os desenvolvedores, o segredo para a casa sustentável resistir a ventos e chuvas é uma supercola que une as diversas camadas do material, coberto posteriormente com madeiras ou outra opção mais resistente à escolha do proprietário.
E para quem pensa que o imóvel é desconfortável, está muito enganado: é possível fazer tudo dentro da casa, tarefas normais do dia a dia como tomar banho e descansar. O vídeo a seguir mostra um pouco do seu processo de produção:
*NOSSAS LIMITAÇÕES NOS TORNAM DEPENDENTES DE DEUS*
Garrincha, "o anjo de pernas tortas", com seus dribles desconcertantes, era um espectáculo à parte num jogo de futebol. O título de “O anjo de pernas tortas” não surgiu do nada. Como consequência da pólio que o atingira na infância, seu pé esquerdo era curvo para fora. Também tinha a perna esquerda 6 centímetros mais que a outra. Com esta deformação já era um milagre que andasse. Menos ainda que viesse a jogar futebol. No entanto, Mané Garrincha se tornou a grande lenda do futebol brasileiro. Estreou pela seleção em 1955 e três anos depois, ajudou o Brasil a conquistar o primeiro mundial. No Chile, em 1962, levou o Brasil ao "bis", sendo eleito o melhor jogador do Mundial.
Não apenas Garrincha, mas quantos de nós, em alguma medida, também não trazemos nossas próprias limitações? Sentimo-nos fracos e impotentes diante dos desafios que a vida nos impõe. Nós também temos as “nossas pernas tortas”.
Mas é exatamente em situações quando nos sentimos tão impotentes, é que podemos experimentar a suficiência de Deus. Quando chegamos ao fim de nós mesmos e dos nossos recursos, podemos reconhecer o quanto precisamos dEle na nossa vida. As dificuldades que encontramos no nosso dia de trabalho, aquele assunto que não conseguimos resolver, a crise que atingiu a nossa casa ou a responsabilidade que assumimos sem avaliar bem as nossas limitações, apenas revelam que não somos autossuficientes.
Para ter sido o grande jogador que foi, Garrincha precisou passar por algumas cirurgias de reparação. Da mesma forma, nós também precisamos nos colocar nas mãos de Jesus e pedir que Ele trabalhe em nós. Quando as forças nos abandonam e olhamos para a nossa insignificância, tornamo-nos mais conscientes da nossa total dependência dEle. Através das nossas “pernas tortas” Deus está constantemente procurando ensinar-nos a dependência, e procurando conter-nos inteiramente em Sua mão e confiados ao Seu cuidado.
Pense nisso!
Rev. Gildásio Reis
Pastor da IP do Parque São Domingos, São Paulo, SP
(Enviado por Clênio Caldas)
domingo, 17 de novembro de 2019
Gabriel Veron, da Seleção Sub-17: potiguar, palmeirense e ex-vaqueiro
16/10/2019 às 14:21 | Seleção Masculina de Base
Único representante do Rio Grande do Norte na Seleção Sub-17, atacante do Palmeiras foi campeão mundial de clubes e agora quer título com o Brasil
Nome: Gabriel Veron Fonseca de Souza
Nascimento: 03/09/2002
Cidade natal: Assu (RN)
Clube: Palmeiras
Seleção Brasileira Sub-17: 18 jogos (4 gols)
Nascimento: 03/09/2002
Cidade natal: Assu (RN)
Clube: Palmeiras
Seleção Brasileira Sub-17: 18 jogos (4 gols)
Era junho de 2018. Na Espanha, o Palmeiras Sub-17 enfrentava o Real Madrid na final do Mundial da categoria. Com apenas 15 anos de idade, o atacante Gabriel Veron deixou sua marca na vitória do Alviverde por 4 a 2, que consagrou o Verdão naquela tarde em Fuenlabrada. Mais de um ano se passou e agora Veron quer ser campeão mundial com a Seleção Brasileira. O atacante é uma das esperanças do Brasil na disputa da Copa do Mundo Sub-17, que será disputada no país.
Conheça Gabriel Veron, atacante do Palmeiras e da Seleção Brasileira Sub-17
Um heróiHomem-Aranha
Um ídolo
Deus
Deus
Uma frase
"Deus não dá o que você quer, Deus dá o que você precisa"
"Deus não dá o que você quer, Deus dá o que você precisa"
Um sonho
Ser campeão do mundo
Ser campeão do mundo
Uma saudade
Meu avô
Meu avô
O que gosta de fazer na concentração?Jogar videogame
Um livroO Diário de um Banana
Série ou filme?
Série
Série
Então, uma série...
Ponto Cego e O Atirador
Ponto Cego e O Atirador
Cantar ou dançar?
Dançar
Dançar
Um estilo musical
Brega bregoso
Brega bregoso
Um cantor
Projota
Projota
A música que não sai da sua playlist
Hino da Vitória - Cassiane
Hino da Vitória - Cassiane
Se não fosse jogador, seria...
Nunca pensei em outra profissão
Nunca pensei em outra profissão
Um jogo inesquecível
Palmeiras x Real Madrid, final do Mundial de Clubes Sub-17. Ganhamos por 4 a 2 e fomos campeões do mundo.
Palmeiras x Real Madrid, final do Mundial de Clubes Sub-17. Ganhamos por 4 a 2 e fomos campeões do mundo.
O que as pessoas não sabem sobre você?
Já tentei ser vaqueiro
Já tentei ser vaqueiro
Gabriel Veron foi campeão mundial pelo Palmeiras com apenas 15 anos
Créditos: Alexandre Loureiro/CBF
Créditos: Alexandre Loureiro/CBF
Atacante é o único representante potiguar do elenco da Seleção Sub-17
Créditos: Alexandre Loureiro/CBFhttps://www.cbf.com.br/
Créditos: Alexandre Loureiro/CBFhttps://www.cbf.com.br/
Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena."
- Fernando Pessoa, do poema "Mar Português"
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros).
Sinto crenças que não tenho. Enlevam-me ânsias que repudio. A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo. Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.
- Fernando Pessoa, "Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa". Lisboa: Ática, 1966. p. 93.
Se a alma não é pequena."
- Fernando Pessoa, do poema "Mar Português"
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros).
Sinto crenças que não tenho. Enlevam-me ânsias que repudio. A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo. Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.
- Fernando Pessoa, "Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa". Lisboa: Ática, 1966. p. 93.
De volta para o futuro: única torre de Zeppelin do mundo fica no Jiquiá
Por Paula Melo 08/01/2019
https://poraqui.com/
Em 2018, faz 88 anos, daqui a pouco, 100. Ou seja, o Recife está há um século de distância do futuro, só que, neste caso, o futuro ficou pra trás. Em 22 de maio de 1930, cruzava o Oceano Atlântico, vindo da Europa, o Graf Zeppelin. O céu do Recife ganhava ares de ficção científica.
O Zeppelin, de fabricação alemã, tinha dimensões colossais: 236 metros de comprimento. Era chamado de o “charuto voador” e carregava cerca de 35 passageiros, além de correspondências transcontinentais.
Nunca mais o céu do Recife seria o mesmo. O “balão”, que em sua segunda versão – o Hindenburg – chegou a pesar 200 toneladas, não fez uma viagem apenas ao Brasil (do Recife, seguia para o Rio de Janeiro, mas chegou a passar por Blumenau, Curitiba, São Paulo), mas 20!
Nos primeiros anos, o ponto final do Zeppelin no Brasil era o Recife. Os passageiros vindos da Europa desembarcavam no Campo do Jiquiá e seguiam para o Rio de Janeiro de avião mesmo. Será o primeiro desafio intermodal que se tem notícia? ?
Zeppelin é uma homenagem ao conde alemão Ferdinand Von Zeppelin, pioneiro no desenvolvimento de dirigíveis rígidos no início do século XX.
E sabe essa brisinha que faz com que, em boa parte do ano, o Recife tenha um clima relativamente ameno? Ela foi essencial e estratégica para que o Zeppelin arranhasse nossos céus e fizesse parada por essas bandas, mais exatamente no Jiquiá, onde, até hoje, fica a única torre de amarração do Zeppelin do mundo!Por quê? O tempo estável facilitava a atracação. O Recife também almejava entrar na rota aérea internacional, então o governo facilitou um pouco, com a construção da torre, com fornecimento de gás para o Zeppelin.
Lá em 22 maio de 1930, quando o Zeppelin aterrissou pela primeira vez no Brasil, no Recife, no Jiquiá, o prefeito da cidade decretou feriado municipal e cerca de 15 mil pessoas estiveram no Campo do Jiquiá, que hoje, apesar do que se disse, não virou museu, nem espaço ecológico.
Graxa e o Zeppelin
O músico Graxa, de batismo Ângelo Souza, nascido e vivido na Zona Oeste, e conhecido como o “cronista do Jiquiá”, foi com o PorAqui até o Campo do Jiquiá, onde fica a torre do Zeppelin e falou um pouco sobre o “charuto voador” em vídeo que você pode ver agorinha mesmo:
O Zeppelin atracou no Recife durante sete anos, mas na nossa memória afetiva ele nunca saiu daqui. O futuro foi nosso um dia, ou não?
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E a experiência? A experiência se consegue a proporção que os dias se passam! (Fernando Caldas).
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