O RN tem nomes consagrados na cultura brasileira, desde o provincial periodo de Luiz da Câmara Cascudo, intelectual que dimensionou a terra de Poti em todo os rincões da arte e do saber universal, foi o maior folclorista da América Latina, elevando o nome do estado em fronteiras do além-mar.
Se vivo fosse estaria completando hoje 112 anos.
Conhecido por suas marcas como folclorista e historiador, Luiz da Câmara Cascudo foi também autor de vários livros, trabalhou como professor, advogado, jornalista e um importante símbolo das raízes culturais do Rio Grande do Norte.
Cascudo foi um dos historiadores mais importantes para o Brasil na época em que a cultura não tinha o valor de marco como tem hoje.
Nascido e criado em Natal, a família mantem sua casa como um museu de cultura, na Ribeira.
De acordo com dados da história do RN, Cascudo era um apaixonado pela sua terra onde foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e lutou por incentivos a cultura potiguar.
De acordo com dados da história do RN, Cascudo era um apaixonado pela sua terra onde foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e lutou por incentivos a cultura potiguar.
Como bom folclorista Câmara Cascudo era um apaixonado pelas manifestações artísticas de música, dança e apresentações da "cultura de raiz".
Câmara Cascudo é o autor dos livros Dicionário do Folclore Brasileiro (1952), História da Alimentação no Brasil, Alma Patrícia (1921), Contos tradicionais do Brasil (1946) e muitos outros, como Nomes da Terra, enriquecendo a toponímia potiguar.
Câmara Cascudo é o autor dos livros Dicionário do Folclore Brasileiro (1952), História da Alimentação no Brasil, Alma Patrícia (1921), Contos tradicionais do Brasil (1946) e muitos outros, como Nomes da Terra, enriquecendo a toponímia potiguar.
Cascudo foi também um pesquisador do período das invasões holandesas e como resultado publicou Geografia do Brasil holandês (1956).
Suas memórias, O tempo e eu (1971) foram editadas postumamente, sendo o legado deixado por Cascudo um dos maiores acervos da Cultura do Estado.
Escrito por aluiziolacerda às 17h25