terça-feira, 21 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
EBOLA: VÍRUS QUE MATA 90% DOS DOENTES CHEGOU À EUROPA EM GARRAFA TÉRMICA EM 1976
Do blog: http://tokdehistoria.com.br, de Rostand Medeiros
Há cerca de 40 anos, um jovem cientista belga viajou para um parte remota da floresta do Congo com a tarefa de descobrir por que tantas pessoas estavam morrendo de uma doença misteriosa e aterrorizante.
Em setembro de 1976, um pacote com uma garrafa térmica azul havia chegado ao Instituto de Medicina Tropical em Antuérpia, na Bélgica. Peter Piot tinha 27 anos e, com formação em medicina, atuava como microbiologista clínico. “Era um frasco normal, como os que usamos para manter o café quente”, lembra Piot, hoje diretor da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.
Mas essa garrafa não continha café. Em meio a cubos de gelo derretidos estavam frascos de sangue, com um bilhete.
Vinham de um médico belga que estava no então Zaire, hoje República Popular do Congo. Sua mensagem explicava que o sangue era de uma freira, também belga, contaminada por uma doença misteriosa.
A encomenda incomum tinha viajado da capital do Zaire, Kinshasa, em um voo comercial, na bagagem de mão de um dos passageiros. “Quando abrimos a garrafa térmica, vimos que um dos frascos havia quebrado e o sangue havia se misturado com a água do gelo derretido”, disse Piot.
Ele e seus colegas não sabiam o quão perigoso aquilo era – à medida em que o sangue vazava na água gelada, um vírus mortal e desconhecido também escapava.
Os cientistas colocaram algumas das células sob um microscópio eletrônico e se surpreenderam. Era uma estrutura que lembrava a de um “verme gigantesco para os padrões virais”, diz Piot, semelhante a apenas um outro vírus, o Marburg.
O Marburg havia sido descoberto em 1967, quando 31 pessoas tiveram febre hemorrágica na Alemanha e na Iugoslávia. O surto ocorrera entre pessoas que trabalhavam em laboratórios com macacos infectados de Uganda. Sete pessoas haviam morrido.
Piot entendia a gravidade do Marburg mas, depois de consultar especialistas, concluiu que o que estava vendo não era Marburg – era algo diferente, algo nunca visto.
“É difícil de descrever, mas eu senti uma empolgação incrível”, diz Piot. “Me senti privilegiado, era um momento de descoberta.”
‘Adeus’
Os pesquisadores foram informados de que a freira no Zaire havia morrido. A equipe também soube que muitos estavam doentes em uma área remota no norte do país. Os sintomas incluíam febre, diarreia, vômito seguido de sangramento e, por fim, morte.
Duas semanas depois, Piot, que nunca tinha ido à África, pegou um voo para Kinshasa. A equipe viajou para o centro do surto, uma aldeia na floresta equatorial.
Quando o avião pousou em um porto fluvial no rio Congo, o medo da doença misteriosa era visível. Nem os pilotos queriam ficar por muito tempo – eles deixaram os motores do avião ligados enquanto a equipe descarregava seus equipamentos.
“Ao saírem eles gritaram ‘Adeus'”, conta Piot. “Em francês, as pessoas dizem ‘au revoir’ para ‘até logo’, mas quando eles dizem ‘adieu’ é como dizer ‘nunca vamos nos ver novamente’.”
“Mas eu não estava com medo. A excitação da descoberta e de querer parar a epidemia guiava tudo.”
O destino final da equipe era a aldeia de Yambuku, sede de uma antiga missão católica. Nela, havia um hospital e uma escola dirigida por um padre e freiras, todos da Bélgica.
As freiras e o padre haviam estabelecido eles próprios um cordão sanitário para prevenir a propagação da doença.
Um aviso no idioma local, lingala, dizia: “Por favor, pare. Qualquer um que ultrapassar pode morrer”.
“Eles já tinham perdido quatro colegas. Estavam rezando e esperando a morte.”
A prioridade era conter a epidemia, mas primeiro a equipe precisava descobrir como esse vírus se propagava – pelo ar, nos alimentos, por contato direto ou transmitida por insetos. “Era uma história de detetive”, diz Piot.
Contaminação
A equipe descobriu que o surto estava ligado a áreas atendidas pelo hospital local e que muitos dos doentes eram mulheres grávidas na faixa de 18 a 30 anos. Em seguida, perceberam que as mulheres que passavam por consulta pré-natal recebiam uma injeção de rotina.
Todas as manhãs, apenas cinco seringas eram distribuídas e as agulhas eram reutilizadas. Assim, o vírus se espalhava entre os pacientes.
A equipe também notou que os pacientes ficavam enfermos depois de ir a funerais. Quando alguém morre de ebola, o corpo está cheio de vírus – qualquer contato direto, como lavagem ou preparação do corpo sem proteção, apresenta um risco grave.
O passo seguinte foi interromper a transmissão do vírus. As pessoas foram colocadas em quarentena e os pesquisadores ensinaram como enterrar corretamente aqueles que faleciam por causa do vírus.
O fechamento do hospital, a quarentena e as informações para a comunidade levaram ao fim da epidemia. Mas cerca de 300 pessoas já tinham morrido. Piot e seus colegas decidiram dar ao vírus o nome de um rio, o Ebola. “Nós não queríamos batizá-lo com o nome da aldeia, Yambuku, porque é tão estigmatizante. Ninguém quer ser associado a isso”, diz Piot.
Em fevereiro de 2014, o pesquisador foi a Yambuku pela segunda vez desde 1976, por ocasião de seu 65º aniversário. Ele encontrou Sukato Mandzomba, um dos poucos que pegou o vírus em 1976 e sobreviveu. “Foi fantástico, muito emocionante”, contou.
Naquela época, Mandzomba era enfermeiro no hospital local. “Ele agora está coordenando o laboratório lá, e é impecável. Fiquei impressionado”, disse Piot.
“Doença da pobreza’
Passaram-se 38 anos desde o surto inicial e o mundo está vivendo a pior epidemia de ebola que já ocorreu. Mais de 600 pessoas morreram nos países africanos da Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Na ausência de vacina ou tratamento, o conselho para este surto é quase o mesmo da década de 1970. “Sabão, luvas, isolar pacientes, não reutilizar agulhas e deixar em quarentena os que tiveram contato com as pessoas que estão doentes. Em teoria, deveria ser muito fácil para conter o ebola”, avalia Piot.
Na prática, porém, outros fatores dificultam a luta contra um surto. Pessoas que ficam doentes e suas famílias podem ser estigmatizados pela comunidade, resultando em uma relutância para ajudar. As crenças levam alguns a confundir a doença com bruxaria. Pode haver ainda hostilidade para com os trabalhadores de saúde.
“Não devemos esquecer que esta é uma doença da pobreza, dos sistemas de saúde deficientes -e de desconfiança”, diz Piot.
Por isso, informação, comunicação e envolvimento de líderes comunitários são tão importantes quanto a abordagem médica clássica, argumenta.
O ebola mudou a vida de Piot: após a descoberta do vírus, ele passou a pesquisar a epidemia de Aids na África e se tornou diretor-executivo fundador da organização Unaids.
“O ebola me levou a fazer coisas que eu pensava que só aconteciam nos livros. Isso me deu uma missão na vida para trabalhar nos países em desenvolvimento”, diz. “Não foi só a descoberta de um vírus, mas também de mim mesmo.”
FONTE – BBC via http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/ebola-virus-que-mata-90-dos-doentes-chegou-a-europa-em-garrafa-termica-em-1976.html
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Mesmo
que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e
toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar
montanhas, se não tiver caridade, não sou nada.
1 Coríntios 13:2
Fernando Caldas
1 Coríntios 13:2
Fernando Caldas
Já quase ninguém sabe envelhecer.
Encaram a velhice como uma doença
Com uma infelicidade crua na alma.
Não quero envelhecer assim
quero envelhecer maciamente
não como quem cai num abismo
e tenta agarrar-se aos galhos e pedras
olhando a queda com desespero.
Envelhecer deveria ser como planar.
Porque ENVELHECER
É UM PRIVILÉGIO!!
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Luiz Gonzaga/Zé Dantas
Luiz Gonzaga
Lá no meu sertão
Pros caboco lê
Tem qui aprendê
Um outro ABC
O jota é ji
O ele é lê
o ésse é si
Mas o erre
Tem nome de rê
Até o ypsilon
Lá é pssilone
O eme é mê
O efe é fê
O gê chama-se guê
Na escola é engraçado
Ouvir-se tanto ê
a bê cê dê fê guê lê mê nê
pê quê rê tê vê e zê.
Luiz Gonzaga
Lá no meu sertão
Pros caboco lê
Tem qui aprendê
Um outro ABC
O jota é ji
O ele é lê
o ésse é si
Mas o erre
Tem nome de rê
Até o ypsilon
Lá é pssilone
O eme é mê
O efe é fê
O gê chama-se guê
Na escola é engraçado
Ouvir-se tanto ê
a bê cê dê fê guê lê mê nê
pê quê rê tê vê e zê.
Cada vez mais se ouve a designação "guê" para a letra "gê". O
dicionário da Porto Editora só na 7.ª edição introduziu essa designação,
pois nas anteriores bem se pode procurar pelo "guê", que não se
encontra.
Também eu nada tenho contra o "guê", embora nunca tenha ouvido ninguém dizer "guê 3" nem ponto "guê" nem "bê cê guê". Mesmo pessoas que estão firmemente convencidas de que a letra se chama "guê" dizem "esse gê" se pretendem comprar cigarros dessa marca. Esse facto leva-me a pensar que efectivamente o nome da letra é em português "gê". Claro que, no ensino básico, os professores não estão a ensinar os nomes das letras e por isso utilizam designações mais próximas dos valores mais habituais das letras, e assim o "guê" surge para não se confundir com o "j". Já farto de discussões acerca dos nomes das letras,
admirei-me que na aprendizagem do Grego os nomes (além dos valores) das letras fosse a primeira coisa que se ensinava, enquanto no Latim os nomes das letras nunca apareciam e nem sequer consegui ainda encontrar qualquer manual que os referisse. Isso espantou-me até porque a noção de que os nomes das letras portuguesas vêm dos nomes latinos é muito forte (e correcta). Não vou desvendar a minha fonte, embora bastasse um "link", pois foi na "net", mas acabei por encontrar a solução para esses problemas. Foi Varrão quem sistematizou o modo de dar nome às letras. Seguindo o que já era tradicional no Latim, decidiu distinguir as oclusivas das fricativas, sibilantes e líquidas, e assim o "e" de apoio às consoantes ora se coloca depois da letra ora vem antes: be, de ... ge (em Latim, o "g" era oclusiva), etc; ef, el, em, en, er, es. Ora, cá está desvendado o mistério de ser efe e não fê! Mas sobram outros mistérios... O "zê" deveria ser "eze", o vê" deveria ser "eve". Aqui entra a história do alfabeto latino. O "z" foi uma incorporação tardia, tal como o "v" (e o "j"), e por isso quem lhes deu os nomes não seguiu os princípios de Varrão. Nessa época o "cê" lia-se "kê", e o "gê" lia-se "guê". A evolução fonética levou a que o "c" e o "g" deixassem de ser oclusivas quando seguidas por "e" ou por "i". Mas como os seus nomes já estavam constituídos, com o apoio no "e" depois, ficámos com o cê e com o gê, tal como os lemos hoje em Português. Ninguém diz para introduzir um "u" (mas repare-se em "qu"). Em suma, tenho dois argumentos para defender a designação "gê" como a mais correcta em Português. A leitura dos acrónimos e os princípios de Varrão.
José Norte Baltazar, Portugal
Também eu nada tenho contra o "guê", embora nunca tenha ouvido ninguém dizer "guê 3" nem ponto "guê" nem "bê cê guê". Mesmo pessoas que estão firmemente convencidas de que a letra se chama "guê" dizem "esse gê" se pretendem comprar cigarros dessa marca. Esse facto leva-me a pensar que efectivamente o nome da letra é em português "gê". Claro que, no ensino básico, os professores não estão a ensinar os nomes das letras e por isso utilizam designações mais próximas dos valores mais habituais das letras, e assim o "guê" surge para não se confundir com o "j". Já farto de discussões acerca dos nomes das letras,
admirei-me que na aprendizagem do Grego os nomes (além dos valores) das letras fosse a primeira coisa que se ensinava, enquanto no Latim os nomes das letras nunca apareciam e nem sequer consegui ainda encontrar qualquer manual que os referisse. Isso espantou-me até porque a noção de que os nomes das letras portuguesas vêm dos nomes latinos é muito forte (e correcta). Não vou desvendar a minha fonte, embora bastasse um "link", pois foi na "net", mas acabei por encontrar a solução para esses problemas. Foi Varrão quem sistematizou o modo de dar nome às letras. Seguindo o que já era tradicional no Latim, decidiu distinguir as oclusivas das fricativas, sibilantes e líquidas, e assim o "e" de apoio às consoantes ora se coloca depois da letra ora vem antes: be, de ... ge (em Latim, o "g" era oclusiva), etc; ef, el, em, en, er, es. Ora, cá está desvendado o mistério de ser efe e não fê! Mas sobram outros mistérios... O "zê" deveria ser "eze", o vê" deveria ser "eve". Aqui entra a história do alfabeto latino. O "z" foi uma incorporação tardia, tal como o "v" (e o "j"), e por isso quem lhes deu os nomes não seguiu os princípios de Varrão. Nessa época o "cê" lia-se "kê", e o "gê" lia-se "guê". A evolução fonética levou a que o "c" e o "g" deixassem de ser oclusivas quando seguidas por "e" ou por "i". Mas como os seus nomes já estavam constituídos, com o apoio no "e" depois, ficámos com o cê e com o gê, tal como os lemos hoje em Português. Ninguém diz para introduzir um "u" (mas repare-se em "qu"). Em suma, tenho dois argumentos para defender a designação "gê" como a mais correcta em Português. A leitura dos acrónimos e os princípios de Varrão.
José Norte Baltazar, Portugal
Radares e lombadas eletrônicas voltam a funcionar em Natal; veja os pontos
A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) divulgou os pontos em que está em vigor a fiscalização eletrônica quanto no trânsito de Natal. Após período de orientação e ações educativas, a Prefeitura está intensificando a fiscalização na conduta de motoristas e motociclistas que insistem em não respeitar as leis de trânsito. Ao todo, são 26 pontos de fiscalização, sendo nove em cruzamentos.
Arquivo TN
STTU está com 26 pontos de fiscalização eletrônica em Natal
STTU está com 26 pontos de fiscalização eletrônica em Natal
Além da fiscalização eletrônica, as ações educativas estão sendo realizadas nos três turnos por agentes de mobilidade e batedores da STTU com o objetivo de combater as irregularidades, prevenir acidente de trânsito e levar mais segurança aos pedestres. O estacionamento em locais proibidos, assim como filas duplas, também são alvo das orientações.
De acordo com a STTU, todos os 26 pontos já estão reativados e os motoristas sujeitos a multas.
Confira os locais em que a fiscalização eletrônica, de acordo com a STTU, já está ocorrendo:
Radares
Av. Jaguarari, Candelária – entre a rua Vinte e Três e Izabel Oliveira, sentido bairro;
Av. Jaguarari, Candelária, em frente ao Cond. Green Village, sentido Centro;
Av. Bernardo Vieira, após a Rua dos Tororós – Alecrim sentido região Norte;
Av. Bernardo Vieira, após a Rua Brandão – Lagoa Nova – Sentido Lagoa Seca;
Ponte Newton Navarro – Sentido Praia do Forte;
Ponte Newton Navarro – Sentido Praia da Redinha;
Av. Felizardo Moura, em frente ao manguezal, Bairro Nordeste - sentido Praia do Forte;
Av. Felizardo Moura, imediações da Rua Boa Vista, bairro Nordeste – Sentido região Norte;
Av. Hermes da Fonseca, entre a Rua Teotônio de Carvalho e a Rua Ângelo Varela, sentido centro.
Lombadas Eletrônicas
Av. Prudente de Morais, próximo a Rua Sete de Setembro – Candelária, sentido Centro;
Av. Ayrton Senna, Neópolis, altura do Colégio Itaece, sentido Parnamirim;
Av. Mário Negócio, Quintas, no sentido bairro Nordeste;
Av. Prudente de Morais, entre as ruas Júlio Gomes Moreira e Dr. Jose Bezerra, sentido Barro Vermelho - Lagoa Seca;
Av. Prudente de Morais, próximo a Rua Alm. Nelson Fernandes, sentido Petrópolis;
Av. Hermes da Fonseca, em frente ao Hospital de Guarnição de Natal, sentido Petrópolis;
Av. Itapetinga, Potengi, em frente ao imóvel de número 1240, sentido Dr. João Medeiros Filho;
Av. Itapetinga, Potengi, em frente à 12ª DP, sentido Lagoa Azul.
Radares nos cruzamentos
(corte de semáforo vermelho, parada na faixa de pedestre e velocidade):Av. Amintas Barros x Av. Jaguarari;
Av. Miguel Castro x Av. Jaguarari;
Av. Salgado Filho x Av. Antônio Basílio;
Av. Cel Estevam x Rua Brasília;
Av. Amaro Barreto x Fonseca e Silva;
Av. Bernardo Vieira x Rua dos Pegas;
Av. Prudente de Morais x Av. Bernardo Vieira;
Av. Salgado Filho x Av. Bernardo Vieira;
Av. Hermes da Fonseca x Av. Alexandrino de Alencar.
Fonte: Tribuna do Norte
Ônibus articulado é testado em Fortaleza; veja vídeo
Com um aumento de 95 para 150 lugares, o veículo conta com portas elevadas para as estações do corredor, além de ar-condicionado
O primeiro ônibus articulado de Fortaleza
começou a operar em caráter experimental, nesta quarta-feira, 15. Com
150 lugares e ar-condicionado, o veículo deixou os usuários curiosos no
percurso do corredor Antônio Bezerra/Centro. A previsão da Prefeitura
Municipal de Fortaleza é que mais oito equipamentos comecem a circular
no local em novembro. Funcionamento será de 5h45 às 20h23, com o preço
normal da tarifa: R$ 2,20 (inteira) e R$ 1,10 (meia).
Alguns usuários comentaram sobre a demora do veículo, mas O POVO realizou nesta manhã o percurso dentro do período previsto: 50 minutos. O presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Antônio Ferreira, explica que a ideia é que os ônibus articulados otimizem o transporte dos passageiros. De acordo com ele, os outros oito ônibus devem ser testados também em outras vias que já receberam a faixa exclusiva, como a José Bastos, que liga o terminal do Siqueira ao Centro.
Outros doze veículos serão acrescentados ao efetivo para realizar o percurso no corredor da Antônio Bezerra/Papicu. Esse trajeto, no entanto, só será iniciado após a conclusão dos viadutos que ligam as avenidas Engenheiro Santana Júnior com Antônio Sales e Eng. Santana Júnior com Padre Tomás - previstos para 2015.
Alguns usuários comentaram sobre a demora do veículo, mas O POVO realizou nesta manhã o percurso dentro do período previsto: 50 minutos. O presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Antônio Ferreira, explica que a ideia é que os ônibus articulados otimizem o transporte dos passageiros. De acordo com ele, os outros oito ônibus devem ser testados também em outras vias que já receberam a faixa exclusiva, como a José Bastos, que liga o terminal do Siqueira ao Centro.
Outros doze veículos serão acrescentados ao efetivo para realizar o percurso no corredor da Antônio Bezerra/Papicu. Esse trajeto, no entanto, só será iniciado após a conclusão dos viadutos que ligam as avenidas Engenheiro Santana Júnior com Antônio Sales e Eng. Santana Júnior com Padre Tomás - previstos para 2015.
Redação O POVO Online
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
TOP: Natal recebe a Restaurant Week
Natal recebe nesse mês de outubro um dos
maiores festivais gastronômicos do mundo, a Restaurant Week. Nessa
primeira edição local, os natalenses apreciarão receitas elaboradas com
ingredientes de várias partes do mundo, sob o conceito da gastronomia
fusion. O evento acontece de 20 de outubro a 02 de novembro, com
pré-semana exclusiva para clientes MasterCard Platinum e Black de 13 a
19 de outubro.
Para Fernando Reis, realizador do festival no Brasil, a ideia é democratizar a gastronomia como um todo. “O tema gastronomia fusion proporciona uma ótima oportunidade aos apreciadores da boa gastronomia de provar pratos diferenciados, preparados por grandes e renomados chefs”, ressalta Reis. Os 16 restaurantes participantes terão o desafio de criar um cardápio que reúna diversas partes do mundo em um só prato, apresentando aos clientes um intercâmbio de culturas, sabores e temperos.
Além destes cardápios especiais, a edição também contará com novidades operacionais, como um aplicativo de reserva para os restaurantes participantes e site repaginado com informações atualizadas em tempo real. Através do site do festival, os frequentadores terão a oportunidade de efetuar reservas gratuitamente pela Internet em parceria com a Best Tables, empresa europeia de reservas online. Segundo Fernando Reis, realizador da Restaurant Week Brasil, a parceria promete facilitar o agendamento plataforma online.
Os clientes que possuem cartões MasterCard Platinum e MasterCard Black contarão com uma semana de antecedência para saborear os pratos da Natal Restaurant Week. As reservas deverão ser feitas, preferencialmente, via Serviço MasterCard Concierge (0800 600 2853), no próprio estabelecimento ou também pelo site www.restaurantweek.com.br.
Os cardápios do festival contemplam entrada, prato principal e sobremesa a preços fixos, com opções diferentes para o almoço e para o jantar – no almoço por R$ 37,90 + R$ 1 real de doação para o Hospital Infantil Varela Santiago, total de R$ 38,90. Já o jantar, sairá por R$ 49,90 + R$ 1,00 para o Hospital Infantil Varela Santiago, no total de R$ 50,90.
A Natal Restaurant Week cumpre um importante papel social e, para esta edição, será sugerido aos clientes dos restaurantes participantes uma contribuição de R$1,00 em cada refeição, cujo destino será o Hospital Infantil Varela Santiago, referência em atendimento pediátrico no Rio Grande do Norte.
Restaurantes participantes:
Abade – Jantar
Bella Natal – Almoço/Jantar
Benditas – Jantar
Camarões – Almoço/Jantar
Dois Vinho e Gastronomia(Somente com reserva) – Jantar
Dolce vita – Almoço
Famiglia Reis Magos – Jantar
Galo do Alto – Jantar
Meu Barraco – Jantar
Nemo Sushi – Cidade Jardim – Almoço/Jantar
Nemo Sushi Petrópolis – Almoço/Jantar
Only Pizza – Almoço/Jantar
Paçoca de Pilão – Almoço/Jantar
Restaurante dos Mares – Almoço/Jantar
Taboleiro - Almoço/Jantar
Ponta do Sol Praia Hotel
Sobre a Restaurant Week:
A Restaurant Week foi criada na década de 1990 em Nova York, chegou ao Brasil em 2007 e até hoje move multidões em torno do festival gastronômico. Atualmente, está presente em mais de 15 cidades brasileiras, como São Paulo, Campinas, Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, entre outras, e ainda, é sucesso também em Nova York, Los Angeles e Lisboa. O evento já se tornou um dos maiores festivais gastronômicos do mundo.
Com realização do Grupo MiCA, a edição nordeste do evento acontece simultaneamente em Natal, Recife, Salvador e Fortaleza. Patrocínio Nacional: MasterCard; Apoio Nacional: Cielo; Reservas: Best Tables; Promoção: UOL; Ação Social: Hospital Infantil Varela Santiago; Realização Mica.
http://blogdobg.com.br/
http://blogdobg.com.br/
terça-feira, 14 de outubro de 2014
E de te desejar na tranquila paisagem do porto,
Onde os barcos balançam mansamente sob o crepúsculo.
Esta tarde eu te ouço no murmúrio das águas, no voo
Da gaivota, quando desfalece em mim a visão da retirada ilha.
Esta tarde meu coração adormece docemente em tuas mãos
E penso no silêncio das estrelas e dos teus olhos.
Walflan de Queiroz (1930-1995).
Nem
voto nulo, nem branco, nem estou indeciso. Votos nulos e brancos não
são computados como votos válidos, não anula uma eleição. Um exemplo: Se
todos os eleitores de Natal resolvessem anular seus votos e somente um
eleitor votasse num certo candidato, ele seria eleito com cem por cento
dos votos válidos. Portanto, não vote nulo, nem branco. Decida, escolha o
melhor.
domingo, 12 de outubro de 2014
Aldemir de França - Almir - era assuense. No Açu viveu a sua adolescência e começo da juventude. Por muitos anos residiu em Natal e depois no Rio de Janeiro, onde fez grandes amizades através do ex-seleção brasileira Marinho Chagas. Faleceu, salvo engano, há uns dez anos vítima de infarto, no aeroporto do Rio de Janeiro, onde também fez política se candidatando a vereador pela capital fluminense, quando esperava voo para regressar a capital potiguar. Conheci e convevi com Almir no Açu. Fica a lembrança e a homenagem do editor deste blog.
sábado, 11 de outubro de 2014
#Charge deste sábado (11) ironiza a margem de erro das pesquisas eleitorais.
www.jornaldebrasilia.com.br/charges
Da linha do tempo, face de LFM
www.jornaldebrasilia.com.br/charges
Da linha do tempo, face de LFM
Othoniel Menezes, "O príncipe dos poetas potiguares"
Respostando
O organizador daquele volume, páginas 162 a 174 comenta a passagem do bardo Othoniel Meneses, considerado como "o principie dos poetas natalenses" pela cidade de Assu, as amizades que ele, Othoniel, construiu com grandes figuras da sociedade e da aristocracia assuense como, por exemplo, Clarice de Sá Leitão, além de sua irmã Zuleide de Sá Leitão, dentre outros assuenses. Naquela volume o poeta João Lins Caldas também é lembrado, como podemos conferir adiante:
Fernando Caldas
Viúva de Eduardo Campos escreve carta de apoio a Aécio
Texto de Renata Campos é lido pelo filho João, considerado herdeiro político do ex-governador
Talita Fernandes, de Recife
Na carta, Renata Campos agradeceu pelo apoio do povo pernambucano e pelo resultado do PSB nas urnas
(Reprodução/VEJA.com)
Na carta, Renata agradece ao povo pernambucano pelo apoio ao PSB nas eleições. O candidato da sigla ao governo do Estado, Paulo Câmara, foi o governador mais bem votado do país, em termos proporcionais, com 68% dos votos. Além disso, a chapa liderada pelo PSB elegeu Fernando Bezerra Coelho para o Senado e 20 deputados federais, oito deles do PSB, formando a maior bancada do partido na Câmara dos Deputados. Marina Silva também saiu vitoriosa em Pernambuco, onde a ex-senadora teve 48% dos votos, quadro que se repetiu apenas no Acre, seu Estado natal.
Leia também:
“Vou ganhar esta eleição”
Aécio reforça promessas que atendem pauta de Marina
A viúva de Campos lembrou que este foi um ano muito difícil, mas afirmou que "continua com os mesmo sonhos" do marido. "Aécio, acredito na sua capacidade de diálogo e gestão", disse, acrescentando que os caminhos de Campos e Aécio se cruzaram várias vezes durante suas carreiras políticas. "Sei que vocês eram diferentes, mas vocês souberam se unir pelo Brasil."
Ela encerrou a mensagem desejando sorte ao candidato tucano e dizendo que ele levará de Pernambuco "a garra e a energia que serão fundamentais para construir um novo Brasil", escreveu.
Aécio participa neste sábado de eventos de campanha em duas cidades pernambucanas, a capital Recife e Sirinhaém, no Sul do Estado, cidade onde Marina teve o maior percentual de votos no Brasil. O candidato tucano participará de um almoço na casa da família Campos.
Fonte: http://veja.abril.com.br
"Chove ...
Mas isso que importa!
Se estou aqui abrigada nesta porta
a ouvir a chuva a cair do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Mas isso que importa!
Se estou aqui abrigada nesta porta
a ouvir a chuva a cair do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Chove ...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama."
______ José Gomes Ferreira
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama."
______ José Gomes Ferreira
Ponte de Sonhos
O
povo brasileiro, nas últimas décadas, obteve duas conquistas
importantes: um Estado democrático com as instituições de direito e a
estabilidade econômica. Há ainda uma terceira conquista fundamental a
ser alcançada: a redução do tamanho e da interferência do Estado,
devolvendo maior autonomia e liberdade ao cidadão. Somente desta forma
teremos um ambiente menos propício à corrupção, permitindo maior geração
de riquezas e melhor qualidade de vida para todos.
Gostaríamos muito de ir às urnas para eleger um candidato que se comprometesse com esta proposta. Infelizmente, no Brasil, essa iniciativa não é defendida de forma clara e com convicção por nenhum dos partidos políticos existentes - e por isso o NOVO está sendo criado. O momento, portanto, não é de avanços, mas deve ser, ao menos, de preservação. A democracia brasileira e o poder de compra da nossa moeda estão cada vez mais ameaçados por um governo que adota uma ideologia ultrapassada, é péssimo gestor e tem como objetivo se perpetuar no poder a qualquer custo.
Gostaríamos muito de ir às urnas para eleger um candidato que se comprometesse com esta proposta. Infelizmente, no Brasil, essa iniciativa não é defendida de forma clara e com convicção por nenhum dos partidos políticos existentes - e por isso o NOVO está sendo criado. O momento, portanto, não é de avanços, mas deve ser, ao menos, de preservação. A democracia brasileira e o poder de compra da nossa moeda estão cada vez mais ameaçados por um governo que adota uma ideologia ultrapassada, é péssimo gestor e tem como objetivo se perpetuar no poder a qualquer custo.
Nesta situação, não podemos nos omitir. O projeto do PSDB não é o
projeto do NOVO, mas preservar as conquistas obtidas é fundamental para
progredirmos e implementarmos o modelo em que acreditamos.
No dia 26, vamos manifestar o nosso descontentamento com o que vivenciamos nos últimos anos. Vamos votar no candidato da oposição ao atual governo, Aécio Neves, e continuar trabalhando arduamente para tornar as ideias do NOVO conhecidas, entendidas e aceitas, transformando o Brasil em um país admirado.
No dia 26, vamos manifestar o nosso descontentamento com o que vivenciamos nos últimos anos. Vamos votar no candidato da oposição ao atual governo, Aécio Neves, e continuar trabalhando arduamente para tornar as ideias do NOVO conhecidas, entendidas e aceitas, transformando o Brasil em um país admirado.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Procuradoria recebe 85 denúncias por ataques virtuais a nordestinos
María Martín, El País
Os nomes e perfis dos usuários que inundaram as redes sociais de ataques preconceituosos contra os nordestinos já estão no Ministério Público Federal. As unidades de todo o Brasil receberam de domingo a quarta-feira 131 denúncias por racismo nas redes sociais, 85 delas atacavam especificamente os nordestinos, mais de 20 por dia.
A procuradoria analisará cada uma dessas denúncias individualmente. Os ataques vêm de todos os cantos. Uma auditora de Trabalho de Cuiabá, no Mato Grosso, desabafou: “Desculpem nordestinos, mas essa região do Brasil merecia uma bomba como em Nagasaki, para nunca mais nascer uma flor sequer em 70 anos. #pqp #votocensitáriojá [sic]”. A piada pode lhe custar o cargo, depois da denúncia feita na ouvidoria do próprio Ministério.
Os nomes e perfis dos usuários que inundaram as redes sociais de ataques preconceituosos contra os nordestinos já estão no Ministério Público Federal. As unidades de todo o Brasil receberam de domingo a quarta-feira 131 denúncias por racismo nas redes sociais, 85 delas atacavam especificamente os nordestinos, mais de 20 por dia.
A procuradoria analisará cada uma dessas denúncias individualmente. Os ataques vêm de todos os cantos. Uma auditora de Trabalho de Cuiabá, no Mato Grosso, desabafou: “Desculpem nordestinos, mas essa região do Brasil merecia uma bomba como em Nagasaki, para nunca mais nascer uma flor sequer em 70 anos. #pqp #votocensitáriojá [sic]”. A piada pode lhe custar o cargo, depois da denúncia feita na ouvidoria do próprio Ministério.
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