Valério Mesquita
mesquita.valerio@gmail.com
Valério Mesquita
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AMIGO
Por Revista Prosa Verso e Arte
Amamos não a pessoa que fala bonito, mas a pessoa que escuta bonito… A arte de amar e a arte de ouvir estão intimamente ligadas. Não é possível amar uma pessoa que não sabe ouvir. Os falantes que julgam que por sua fala bonita serão amados são uns tolos. Estão condenados à solidão. Quem só fala e não sabe ouvir é um chato… O ato de falar é um ato masculino. Fala é falus: algo que sai, se alonga e procura um orifício onde entrar, o ouvido… Já o ato de ouvir é feminino: o ouvido é um vazio que se permite ser penetrado. Não me entenda mal. Não disse que fala é coisa de homem e ouvir é coisa de mulher.
Todos nós somos masculinos e femininos ao mesmo tempo. Xerazade, quando contava as estórias das 1001 noites para o sultão, estava carinhosamente penetrando os vazios femininos do machão. E foi dessa escuta feminina do sultão que surgiu o amor. Não há amor que resista ao falatório.
— Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. São Paulo : Editora Planeta do Brasil, 2008.
https://www.revistaprosaversoearte.com/
É uma árvore linda, e rara, já que é capaz de dar mais de 39 tipos de frutas, foi feita por um professor chamado Sam Van Aken, ele criou esta obra com a ajuda de agricultores, biólogos e outros especialistas no que diz respeito.
É feito com muitas variedades de plantas que quando vistas em um único tronco podem dar frutos diversos e únicos, entre os frutos estão, pêssegos, damascos, nectarinas e cerejas diversas entre outros.
Foi criada nos Estados Unidos com o objetivo de produzir muitos frutos em uma única árvore.
É um processo que serve para poupar muito dinheiro e com uma única árvore ter mais espaço disponível e obtê-las frescas na sua própria casa sem ir ao mercado.
Pode demorar mais de 4 anos e meio para atingir um bom tamanho e começar a produzir frutos ricos que não se encontram em lugar nenhum, tudo graças a uma técnica conhecida como escultura por enxertia.
Este processo é muito importante pois, plantando mais dessas árvores estaríamos colocando um grão de areia para salvar o planeta.
O professor afirma só querer contribuir com o meio ambiente e salvar muitas plantas que estão em perigo de extinção e com esta árvore muitas delas seriam salvas.
Tem infinitas cores na primavera desde roxo, rosa e branco, tudo que melhora o planeta, muitas pessoas querem tê-la em sua horta. O objetivo final de Van Aken é colocar pequenos pomares urbanos repletos dessas árvores em todo o planeta, algo que possa aumentar a diversidade de frutas em geral, bem como cumprir seu outro desejo de divulgar sua arte globalmente e que todos que encontrarem com uma dessas árvores faça perguntas sobre sua origem.D
Dê uma olhada nesta matéria da National Geographic (no youtube), onde o artista fala detalhadamente sobre esta árvore.
Fonte: muyinteresante
De: https://www.blogger.com/
O Sindicato Nacional dos Aposentados, a Confederação Nacional dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de SP e Mogi das Cruzes entraram com ação na última quarta-feira, 06, na Justiça paulista contra o governador João Doria (PSDB) para restabelecer a gratuidade do transporte público para pessoas entre 60 e 64 anos.
As novas medidas definidas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura da capital paulista definem que a gratuidade que valia a partir dos 60 anos passaria a contemplar apenas passageiros acima dos 65 anos que utilizam ônibus municipais e intermunicipais EMTU, Metrô e CPTM.
A medida foi aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo em 22 de dezembro e sancionada pelo prefeito Bruno Covas no dia seguinte.
O governador João Doria aproveitou e editou decreto suspendendo a regulamentação da legislação que permitia a gratuidade para essa faixa de idade, alterando a Lei nº 15.187, de 2013.
Entretanto, para a tristeza do "ditador da calça apertada", o juiz Luis Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública Central de São Paulo, expediu nesta quinta-feira, 7, uma liminar para restabelecer a gratuidade a idosos com idades entre 60 e 65 anos no metrô da capital paulista, em trens da região metropolitana e nos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo.
A decisão suspende os efeitos do decreto publicado por Doria.
Na avaliação do magistrado, o tucano extrapolou suas atribuições ao revogar o benefício. Isso porque o decreto de Doria substituiu um outro que regulamentava a lei concessiva da gratuidade – o que, para o juiz, retira o comando expresso na legislação.
Segundo Fonseca, apenas uma lei aprovada pelos deputados estaduais poderia revogar a isenção do pagamento.
“Não pode o Poder Executivo utilizar-se de atribuição afeita ao Poder Legislativo sob pena de afrontar o princípio da tripartição dos poderes”, observou o juiz.
Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e impor o pensamento único.
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Fonte: Agência Brasil
da Redação
O dia 15 de outubro foi escolhido como Dia do Professor em referência à data em que o imperador D. Pedro I instituiu o Ensino Elementar no Brasil, em 1827. No ano de 1947, o professor paulista Salomão Becker já havia proposto a criação de um dia de confraternização e homenagem aos professores. No ano seguinte, Antonieta de Barros apresentou à Assembleia Legislativa catarinense o projeto de lei que criava o Dia do Professor. Somente 15 anos depois é que a data passou a ser oficializada em todo o Brasil, após a assinatura de um decreto do presidente João Goulart.
A trajetória de vida de Antonieta de Barros é admirável. Nascida em Florianópolis, em 1901, ela teve uma infância difícil. Após ser libertada da escravidão, sua mãe trabalhou como lavadeira e, para completar o orçamento, transformou sua casa em pensão para estudantes. O pai de Antonieta, um jardineiro, morreu quando ela ainda era menina.
Foi convivendo com os estudantes na pensão de sua mãe que Antonieta se alfabetizou. Aos 17 anos, entrou na Escola Normal Catarinense, concluindo o curso em 1921. No ano seguinte, fundou o Curso Particular Antonieta de Barros, voltado para a educação da população carente.
Antonieta também trabalhou como jornalista, sendo fundadora do periódico A Semana, que circulou entre 1922 e 1927. Por meio de suas crônicas, divulgava ideias ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição feminina e do preconceito.
Em 1934, na primeira vez em que as mulheres brasileiras puderam votar e se candidatar, filiou-se ao Partido Liberal Catarinense, elegendo-se deputada estadual. Uma das principais bandeiras de seu mandato foi a concessão de bolsas de estudo para alunos carentes. Ela exerceu o mandato até 1937, quando começou o período ditatorial de Getúlio Vargas. No mesmo ano, sob o pseudônimo Maria da Ilha, escreveu o livro Farrapos de Idéias.
Em 1947, após o fim da ditadura Vargas, ela se elegeu deputada novamente, desta vez pelo Partido Social Democrático, cumprindo o mandato até 1951. Antonieta nunca deixou de exercer o magistério. Ela dirigiu a escola que levava seu nome até morrer, em 1952.
Fontes: El País, NSC Total, Hypeness, HuffPost Brasil, Fundação Cultural Palmares e A Cor da Cultura
Imagens: Instituto Histórico e Geográfico De Santa Catarina e Assembleia Legislativa de Santa Catarina
De: https://history.uol.com.br/
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