quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Açu ontem, Assú hoje(04/12/12)
A casa de doutor Edgard Montenegro na rua Prefeito Manoel Montenegro
Fotografias de Rosimar Querino.
Açu ontem, Assú hoje(04/12/12)
A casa de doutor Edgard Montenegro na rua Prefeito Manoel Montenegro


Recordar é Viver



Por Aluizio Lacerda

O blog resgata hoje um dos maiores monumentos da cultura e do saber do estado potiguar: A Casa do Estudante de Natal, foi um dos maiores celeiros na formação de ilustres personalidades do universo cultural e politico, homens que vivendo na simplicidade das cíclicas crise da instituição, superaram adversidades e venceram enormes desafios na busca da aquisição de uma vida melhor.

Grandes figuras passaram pelo casarão da rua coronel Lins Caldas: Médicos, engenheiros, advogados, Juízes  professores, governantes, Jornalistas, desportistas, atletas, revolucionários, enfim, uma seleta trupe de homens de bens, a maioria vindo do interior tentar a sorte na capital, perseguindo a felicidade e o direito de conquistarem um lugar ao sol.

Sem fazer revelação de nomes, faço parte deste colossal empreendimento formador de gente boa e capacitada a serviço de uma sociedade carente de gente bem qualificada. 

Obtive na Casa do Estudante um dos maiores aprendizado da minha vida, convivendo com gente de todos os recantos do estado, cujo período vive bem fresquinho em minha memória.

SECA NO NORDESTE – POR QUE SOMOS TÃO POBRES?

zaqwe

Paulo Araújo

Observe bem esta fotografia, nos seus mais pequenos detalhes. Ela foi feita há duas semanas na comunidade rural de Negros dos Riachos, no município de Currais Novos, região do Seridó potiguar. O local, como o nome sugere, é formado por remanescentes de um quilombo, da mesma forma que muitos outros espalhados pelo Brasil.

Na imagem, a professora Marcia Carla se prepara – com toda a emoção que o momento provoca – para se despedir definitivamente das seis crianças, depois do convívio de alguns anos na escola local. O sorriso da professora substitui um choro evidente, quase audível, encoberto pelas lentes dos óculos.
Estes seis pequenos brasileirinhos, excluídos do que possa haver de mais básico ao ser humano – como roupas, por exemplo –, estão cumprindo uma rotina diária bem diferente daquela a que teriam direito se a riqueza da 6ª maior economia do planeta fosse distribuída de forma justa por meio de políticas públicas que realmente fizessem o Brasil ir para frente.
Flagelados da seca do Ceará durante a seca de 1877-1879
Flagelados da seca de 1877-1879


no Ceará
Depois de parar e posar para a foto, eles vão caminhar alguns quilômetros e transportar na cabeça, em galões de zinco, alguns litros de água para tomar um banho. Quem conhece, sabe como pesa um galão de água deste tamanho na cabeça. A cisterna, reservatório de água que aparece atrás do grupo, está vazia por causa da seca que castiga o Nordeste brasileiro de forma tão inclemente como não se tinha registro nos últimos 85 anos. Comprar água de um carro-pipa para abastecê-lo é impossível.
No alcance da lente do fotógrafo, só o cinza da paisagem, interrompida aqui e ali pelo verde tímido da algaroba. O chão está seco, esturricado. A poeira transportada pelo vento cola na pele, nos cabelos, nas roupas e deixa os personagens com uma maquiagem natural de terra. A única luz da fotografia vem do sol de fim de tarde no sertão, lambendo-lhes o lado esquerdo do rosto.
Nos braços da professora Márcia, o menor do grupo. Quantos anos terá? O que lhe reserva o futuro? Os outros cinco, que formam uma espécie de escadinha demográfica da casa, sorriem para nós, pois neles a inocência e a falta de consciência das coisas, natural para a idade, ainda não lhes despertou para a realidade a que estão submetidos. São felizes, ponto final.
Jornal natalense A República, edição de 6 de agosto de 1915.
Jornal natalense A República, edição de 6 de agosto de 1915.
Quase todo o Brasil cabe nesta foto. Ela nos cobre de vergonha da cabeça aos pés e surge diante de nós para refutar, sem direito a argumento contrário, qualquer idéia de país rico, líder de um bloco econômico chamado Bric, e que vai sediar uma Copa do Mundo em 2014 e uma Olimpíada em 2016. Que triste e desigual país é este? Por que ainda somos tão pobres e temos tantos problemas em encarar esse fato? Conviveremos até quando com esta imagem?
Este é o pedaço do Brasil onde nunca chegará a água da Transposição do Rio São Francisco, a jóia da coroa do PAC I, por onde já escorreram mais de 8 bilhões de reais. O que há no projeto criado por Lula – ele próprio a encarnação do brasileiro que fugiu de uma fotografia como esta e tornou-se o presidente mais popular do Brasil – são canais vazios formados por placas rachadas no solo seco entre a Bahia e Pernambuco.
Este é o pedaço do Brasil onde, a cada dois anos, a rodovia muito próxima desta casa onde moram estas seis crianças são rasgadas por LandRovers transportando pessoas que chegam, desembarcam, dão abraços, beijos, posam para fotografias, fazem promessas de melhoras e somem no rastro da poeira – para voltar, de novo, dois anos depois. Fora a isso, eles só são assistidos por pessoas como a professora Márcia. Por isso o choro travestido de sorriso na hora da despedida.
Edição de 26 de março de 1942, no Jornal do Commércio, de Recife, Pernambuco.
Edição de 26 de março de 1942, no Jornal do Commércio, de Recife, Pernambuco.
Daqui a cem anos, quando não estivermos mais aqui, é bem provável que esta cena possa ser repetida para outro fotógrafo de forma absolutamente igual em pose, gestos, contexto e geografia. Também por outras professoras Márcias que vão lá, tentam mudar uma realidade tão difícil por meio do conhecimento. E também por outras crianças, e outras cisternas vazias, e outros galões, e outras terras ressequidas, e outras nudezes.
Fonte - http://www.thaisagalvao.com.br/
P.S. – PESQUEI O TEXTO DO JORNALISTA PAULO ARAÚJO NO BLOG DA THAISA GALVÃO E ACRESCENTEI ALGUMAS NOTÍCIAS DE ANTIGOS JORNAIS DE NATAL

Do blog Tok de Hstória



Não há nada que me faça
da minha infância esquecer,
me vejo até renascer
toda vez que a banda passa.
Com emoção lembro a praça
e as flores de seu jardim,
sinto cheiro de jasmim
daquele doce passado...
Tocando a banda um dobrado,
leva uma banda de mim.

Luix Xavier, poeta glosador de Assu-RN


Do blog: Filarmônica Elino Julião Timbaúba dos Batistas-RN








,,,

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

De Renato Caldas

O poeta Renato Caldas, sempre ia a casa de Severo Santiago, que era também fazedor de versos. Lá pras tantas, num bate papo na calçada da residência de Santiago, é indagado pelo dono da casa: "Renato, me diga aí as três melhores coisas do mundo": Renato respondeu de imediato: "Cerveja gelada, boi na invernada e mulher pelada". "Pois bem, Renato, agora diga as três piores": Renato sem nem pestanejar, soutou essa: "Cerveja quente, boi doente e mulher dos outros que a gente quer pra gente". A esposa de Severo presente, soltou uma boa gargalhada e entrou. Renato olhou pra Severero, dizendo: "Viu o que você provocou, amigo. Agora, durma no sofá!"

Fernando Caldas

Assuenses das antigas

 
 Fotografia do blog: Assu na ponta da língua.

Arcelino Costa Leitão e Maria Olímpia Neves de Oliveira - Maroquinhas. "Seu" Costa, foi prefeito do Assu, 1958-62, e Maria Olímpia, também foi prefeita da terra assuense, 1963-67. A fotografia fora tirada no escritório da residência daquele casal, na casa da avenida Senador João Câmara, hoje demolida para dar lugar a prédios comerciais de propriedade de Sebastião Diogenes, onde funcionau o bar Brutinhos.  Costa faleceu, salvo engano, em 1977, e Maroquinhas ainda vive seus bons noventa anos de idade, residindo atualmente na capital federal, funcionária pública aposentada pelo INCRA, então INDA, emprego que ela conseguiu por merecimento, com o amigo de Mossoró-RN, Dix-Zuit Rosado, quando presidente nacional daquela reparticão federal. A fotografia é do blog: Assu na ponta da língua.Fica o registro.

Fernando Caldas


O amor que morre para amar não volta.
O amor que morre para amar não volta.
Pare de olhar para trás. Você já
sabe onde esteve, agora precisa
saber para onde vai.
 
De: Luz de uma nova Era
Pare de olhar para trás. Você já
sabe onde esteve, agora precisa
saber para onde vai.

Corredor da Folia e arquibancadas estão prontos para o Carnatal 2012

Micareta começa nesta quinta, dia 6, e termina no domingo, dia 9.

Corredor da Folia e setor Azul das arquibancadas já estão prontos.

Do G1 RN

Entrada do 'Corredor da Folia' está pronto para o Carnatal 2012 (Foto: Augusto Gomes/G1)Entrada do 'Corredor da Folia', que está pronto para o Carnatal 2012 (Foto: Augusto Gomes/G1)







O Carnatal 2012 – carnaval fora de época de Natal -  começa nesta quinta-feira (6) e segue até o domingo (9). A estrutura do 'Corredor da Folia' já está pronta. São 80 camarotes montados. O setor Azul de arquibancadas, localizado na Av. Prudente de Morais, também está finalizado e tem capacidade para 1.800 pessoas, segundo informações da Destaque Promoções, organizadora do evento.
O setor de camarotes Rosa, na Av. Lima e Silva, está em fase de acabamento com conclusão prevista para esta terça (4), de acordo com Marcel Macedo, social media da Destaque Promoções.

Os camarotes temáticos foram instalados ao longo do trajeto, que este ano se estende pelas avenidas Prudente de Morais, Lima e Silva, Romualdo Galvão e Amintas Barros.
Os foliões ainda podem adquirir os abadás na Central do Carnatal, localizada no Natal Shopping. Contudo, o sábado (8) do Nana -  comandado pela banda Chiclete com Banana -  está indisponível. Teve todas as 4 mil unidades vendidas.

Cerveja & Coco, Balada e Pirraça também estão praticamente esgotados, de acordo com a Destaque. "Mesmo assim as vendas continuam. Enquanto houver abadá, a Central do Carnatal estará aberta. Inclusive nos quatro dias do evento", afirmou Marcel.
No vídeo ao lado, o juiz José Dantas de Paiva dá dicas e orienta sobre os cuidados necessários para os pais que pretendam levar crianças e/ou adolescentes ao Carnatal.
Na quinta-feira (6), o primeiro bloco entra na avenida às 18h30 e o último às 20h. Na sexta (7), a folia também inicia às 18h30 e o último trio começa a tocar às 21h.

No sábado (8), de acordo com a programação, a micareta te início às 17h30 e o último bloco se apresenta às 21h. Já no domingo (9), último dia de folia, o primeiro bloco sai às 17h30 e o último vai para a avenida às 18h30.
Mais informações no site do Caranatal.
Carnatal se tornou a maior festa da cidade (Foto: Canindé Soares)Carnatal se tornou a maior festa da cidade (Foto: Canindé Soares)






* O Carnatal
Para os foliões não há como negar: a expectativa pelo próximo Carnatal começa sempre que um acaba. É assim desde 1991, quando foi criado o que seria, por mais de 20 anos, a maior e melhor micareta do Brasil. Muito mais do que números grandiosos, case de sucesso, o Carnatal agrega alegria, felicidade e oferece entretenimento para o povo potiguar, que passa o ano na expectativa de reviver os quatro dias de folia mais animados da cidade.
Mas esse ano o Carnatal vem cheio de novidades, afinal, a capital potiguar cresceu, apareceu e passou a ter ainda mais importância como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. Hoje, Natal planeja sua reestruturação para receber o Arena das Dunas, estádio principal do campeonato mundial , que será construído no espaço do antigo Machadão, onde por tantos anos circularam os trios elétricos da maior festa da cidade.
E como não poderia deixar de ser, o Carnatal acontecerá, acompanhando essa etapa de desenvolvimento tão importante para o nosso estado. O percurso ganhou novas adaptações, o trajeto será alterado, mas a festa terá a mesma alegria. “O evento servirá ainda de piloto para as festividades realizadas durante o Mundial em Natal, seguindo o modelo da Fan Walk da Cidade do Cabo, na Copa do Mundo de 2010”, disse Roberto Bezerra, um dos diretores da Destaque Promoções.
* Da redação do CarnataL

ANTIGA RIQUEZA DO SERTÃO



ALGODÃO: O NOSSO OURO BRANCO

A mata virou capoeira e algumas áreas estão ficando desétricas, provocadas pelo desmatamento. E o tempo está passando. Lá se vão duas décadas e meia, com novas gerações, e o espaço agrícola que um dia foi devorado no golpe da foice e do machado para dar lugar a pequenas plantações de algodão, milho e feijão, já está quase todo ocupado pela capoeira e pela criação de gado. Pela natureza nascem alguns arbustos compatíveis ao solo. Porém, no seio da mata renascida, resquício de uma época que se apresenta na retina fatigada do olhar saudoso do sertanejo, aparecem alguns pés de algodão viçosos que se abrem em flores e em frutos. Por várias décadas, principalmente a de 70 e início da de 80, do século XX, que foi a que eu presenciei, o algodão era a riqueza nas propriedades, foi o ouro branco do sertão.

Duas ‘carreiras’ de feijão e uma de milho, sendo que a de milho era alternada com a semente do algodão. Assim era a configuração da plantação na roça do camponês depois da terra molhada pelo 'inverno' e preparada para o plantio. O feijão e o milho, assim como permanecem até os dias atuais, eram destinados a subsistência da família e eram colocados em silos quando a safra era boa. Nos anos de boa colheita, o excedente era comercializado nas feiras mais próximas.

E o algodão? O algodão era a galinha dos ovos de ouro do homem da roça. Era quem garantia a renda adquirida através da safra e servia para comprar as vestimentas da família, um móvel novo para a casa, uma bicicleta, um boi de campina, um arado. Isso nas pequenas e médias propriedades. Já nas grandes fazendas, os agricultores tinham lucros maiores e, com isso, compravam caminhões, tratores, carroças, casas em Natal, carros particulares e algo mais.

Os ‘apanhadores’ de algodão saíam bem cedinho com o bisaco e o cabaço com água, no piar do passarinho ou no cantar do galo. “Vamos ver quem apanha mais?”. Havia sempre uma disputa. Falavam sempre que fulano ou sicrano era um grande ‘apanhador’. A unidade de medida era a arroba -15 quilos, levado à balança sempre no final da tarde. Caderneta na mão, Chico colheu 16 kg, José, 20; Maria, 17. A soma era acumulada por toda a semana e o pagamento, só após a venda do produto, no sábado, dia de feira na cidade. Na cidade circulavam caminhões e tratores com carroças 'carregados' de trouchas de algodão, que eram vendidas nas algodoeiras locais ou em outros centros. Vale salientar que o comércio era grande, muitos agricultores tinham imensos armazéns no centro da cidade para armazenar essa riqueza. Circulava muito dinheiro, além de festas como ano novo, carnaval, semana santa, São João, padroeiro da cidade, Natal. Imagine que o nosso município, Pedro Avelino, tinha quase 14 mil habitantes.

“Sai de cima do algodão, menino!, você vai adoecer, vai se coçar, pode cair e quebrar o braço”, esbravejava a mãe do garoto, cuidadosa. O depósito do produto era feito na primeira sala da casa ou no alpendre, a famosa varanda. Havia época que mal dava para adentrar para o interior da residência. O estoque chegava a tocar no telhado e as crianças se apropriavam da ‘ruma’ daqueles capuchos branquinhos para desenvolverem algumas peripécias. Dessa 'brincadeira' eu participei quando papai arrendou a fazenda Serra Aguda, no final da década de 60. 

Com o tempo e por conta da ausência de políticas públicas em defesa do pequeno produtor rural, sobretudo, assistência técnica, o algodão foi aos poucos sendo consumido por uma praga, apenas conhecida como ‘bicudo’. Vencido, sem nenhuma alternativa que possibilitasse salvar a lavoura, a produção foi cessando até o seu esgotamento final.

E hoje, esquecido no seio da caatinga, a sua presença é apenas o testemunho que faz brotar na lembrança a sentença de um tempo que não volta mais.

Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?

Luís de Camões

Imagem de: Mais De Um Milhão De Românticos
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
Luís de Camões 

*Adriano Ferris*


POR FAVOR VAMOS AJUDAR A ENCONTRAR ESSA JOVEM!!!! COMPARTILHEM!!!! ELA VAI VOLTAR, EM NOME DE JESUS!!!!!
NOME: KARYNE VIANNA DA CONCEIÇÃO - @[100001072792192:2048:Kaah Viianna]
IDADE: 15 ANOS DATA DE NASCIMENTO: 27/09/1997
DESAPARECEU DURANTE A MADRUGADA DE 02/12/2012.
POR FAVOR, SE POR ACASO VEREM ESSA MENINA, ENTREM EM CONTATO NOS TELEFONES:
Casa: (41) 3079-4895
Celulares: (41) 9198-3570/(41) 8851-6580/(41) 9106-1483
COMPARTILHEM!!!! QUEREMOS A KARYNE DE VOLTA.
@[1305248020:2048:Rodrigo Vianna]|@[100000776968591:2048:Luciene Vianna]|@[100001342465444:2048:Cezar Vianna da Conceição]|@[100001147779186:2048:Luann Vianna]














NOME: KARYNE VIANNA DA CONCEIÇÃO - Kaah Viianna
IDADE: 15 ANOS DATA DE NASCIMENTO: 27/09/1997
DESAPARECEU DURANTE A MADRUGADA DE 02/12/2012.
POR FAVOR, SE POR A
CASO VEREM ESSA MENINA, ENTREM EM CONTATO NOS TELEFONES:
Casa: (41) 3079-4895
Celulares: (41) 9198-3570/(41) 8851-6580/(41) 9106-1483
COMPARTILHEM!!!! QUEREMOS A KARYNE DE VOLTA.

Inter TV Cabugi grava programa “RN Móvel” em Extremoz

O programa RN Móvel, que identifica problemas e soluções em cidades e bairros da Grande Natal, está com sua equipe de produção em Extremoz ouvindo os cidadãos do município nas proximidades da Estação Ferroviária. Na terça e quarta-feira (04 e 05) a equipe – depois de identificar as questões colocadas pelos munícipes -, grava o programa que irá ao ar na quinta-feira, 06, às 12h.

De acordo com informações de Antonio Costa e Anderson Augusto, da equipe de produção da emissora, o programa é semanal e objetiva prestar serviços de forma intinerante para mostrar os aspectos positivos e negativos e também colher ações em prol da cidadania que sirvam de exemplo.

O programa RN Móvel estreou no dia 05 de novembro. Ele pretende ser um porta–voz das comunidades, cobrando dos gestores soluções para cada caso apresentado, com a presença de algum representante de órgãos ou prefeituras envolvidas para que esclareça as situações colocadas no ar. (LS).



Fotos: Max Jordani

"Nata sem Natal"


A charge publicada hoje no Novo Jornal foi idealizada por mim. Três Reis Magros, magérrimos, por assim por dizer.

Melchior sujismundo como está a cidade, Gaspar acidentado a caminho dos corredores do 'Walfredo Gurgel' e Baltazar, analfabeto, tentando decifrar um jornal de cabeça para baixo. Enfim, a cara ruinosa e oprobiosa de uma cidade de Reis despidos por uma Borboleta insana.

Afinal, o presente de grego que cabe ao natalense neste infame 'Natal sem Natal'...

De: Paulo Sérgio




segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Assuenses das antigas


Fotografia do Facebook Vale do Açu. Família casal Durva e Geraldina de Sá Leitão.Rio Pianhas/Açu.

O Vale do Assu e Seus Contrastes Temporários



























Ontem foi pra mim um dia de lazer e observações, verificamos a fertilidade do ubérrimo solo que caracteriza nossa região, passamos o dia numa propriedade que fazia gosto pela presença do verde brotando no campo pela prodigiosa iniciativa da irrigação, um poço artesiano jorrando água em abundância para algumas hectares da lavoura do milho, propiciando aos nossos olhos um cenário belo e uma breve esperança de fartura e boa produção.

O confinante ao lado sem os recursos da água enfrenta um desafio maior, terra seca, esturricada escapando as duras penas com muito trabalho o pequeno rebanho de bovinos da propriedade. Enquanto isso o vizinho com sua terra irrigada mantém um rebanho de ovinos com menores dificuldade.


QUANTOS BANHOS (POR DIA) VOCÊ TOMA?


      Públio José – jornalista

 Um estudo recente de especialistas na área dos distúrbios emocionais, aí incluídos insônia, tristeza profunda, desalento, desânimo, falta de apetite e outros sintomas semelhantes – conjunto de males a jogar o desavisado na famigerada vala da depressão – concluíram que, entre outras mudanças de hábitos, uma das mais visíveis está ligada à falta de banho. (No caso de homens, o não se barbear também faz parte do cenário). Segundo os estudos, uma das primeiras demonstrações externas nos depressivos surge na quebra da rotina do asseio. O banho começa a rarear; a escovação de dentes vai pelo mesmo caminho; pentear os cabelos é ato que deixa de existir; o uso de roupa amarfanhada completa o aspecto de desleixo – e o isolamento passa a ser peça importante na textura da nova circunstância. Daí por diante, caso não haja mudança de rumos, o roteiro aponta somente ladeira abaixo. Terrível!

Para corroborar o estudo, as estatísticas que o acompanham são de estarrecer: mais de 38% da população mundial sofrem de depressão ou estão, pelo menos temporariamente, enredados em suas teias. No plano mundial, levando-se em conta um total atual de sete bilhões de habitantes, os 38% alcançam a impensável marca de mais de dois bilhões e seiscentas mil pessoas depressivas! Para a existência de contexto tão perturbador, devem contribuir, com certeza, os inúmeros conflitos armados que pipocam pelo mundo, os desequilíbrios climáticos que infestam o planeta – das partes mais inóspitas dos pólos à secura que abate plantas, animais e o ânimo humano nas lonjuras africanas – sem contar o sistemático e rotineiro fenômeno da seca que atinge o Nordeste brasileiro. Já o interminável estado de conflagração entre árabes e israelenses deve dar também sua pitada no preparo dessa indigesta salada.

Outra responsável pelo manto depressivo que encobre a população mundial é a crise na Europa. Não à toa, na Espanha, já chega a espantosos 25% o número de pessoas desempregadas, enquanto Grécia, Portugal e Itália se debatem numa crise sem fim, que poderá assumir proporções dantescas caso se enrosquem no cipoal França, Inglaterra e Alemanha. Afinal, desemprego, liseu generalizado, quebra de safras, sofrimento e mortes trazidos por guerras e outras mazelas, são motivos mais que suficientes para levar o ser humano ao desespero, ponto inicial da estrada que leva à depressão. O Brasil, aparentemente distante desse cenário, é levado a pensar que está imune a esse verdadeiro tsunami depressivo. Grande engano! O brasileiro também está encalacrado nos 38% de depressivos mundiais, o que coloca o país na condição de contribuinte de peso para a desgraça com mais de 70 milhões de pessoas.
                        
Voltemos ao banho. O fato da depressão, com raras exceções, se materializar inicialmente pela falta de banho, não significa que todas as pessoas que não gostam de ir ao chuveiro são depressivas. Mas é bom prestar atenção. Isso porque muitas pessoas estão entrando num processo depressivo sem atinarem para o fato. E uma palavra de alerta pode contribuir, no início, para uma tomada de decisão e minorar o problema. Isso também não significa que você vá andar por aí cheirando as pessoas para saber se estão negligentes com o banho. Outros sintomas são evidentes: aspecto insone, afastamento do convívio social, relaxamento no cumprimento de metas de trabalho, alheamento sistemático, pouco caso com parceiros e familiares... Ufa! A lista é grande. E a série de infelicidades globais? Está distante de desaparecer do mundo. Solução? Cuidemos do banho. Cuidemos.  Já pro chuveiro!!! Já!!!             



Te amo, beijo em tua boca a alegria.
Pablo Neruda
Lygia
De: Delicadezas
<3<3 Te amo, beijo em tua boca a alegria.

Pablo Neruda
Lygia<3<3

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...