quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Um poema de Oscar Niemeir
"Sentia-me
longe de tudo. De minha família, dos amigos, das montanhas, mares e praias do
meu país. Precisava voltar. Certo dia, não sei porquê, esse afastamento me
pareceu mais doloroso [...]”. Depõe Niemeir.
Militante esquerdista, com dificuldades de emplacar seus projetos arquitetônicos no Brasil, em razão do golpe militar de 1964, Niemeir exilou-se voluntariamente em Paris. Com saudades do seu país, escreveu o poema conforme veremos adiante para o nosso deleite:
Estou longe de tudo
de tudo que gosto,
dessa terra tão linda
que me viu nascer.
Um dia eu me queimo,
meto o pé na estrada,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Cada um no seu canto,
cada um no seu tecto,
a brincar com os amigos,
vendo o tempo correr.
Quero olhar as estrelas,
quero sentir a vida,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Estou puto da vida,
esta gripe não passa,
de ouvir tanta besteira
não me posso conter.
Um dia me queimo,
e largo isto tudo,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Isto aqui não me serve,
não me serve de nada,
a decisão está tomada,
ninguém me vai deter.
Que se foda o trabalho,
e este mundo de merda,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
dessa terra tão linda
que me viu nascer.
Um dia eu me queimo,
meto o pé na estrada,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Cada um no seu canto,
cada um no seu tecto,
a brincar com os amigos,
vendo o tempo correr.
Quero olhar as estrelas,
quero sentir a vida,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Estou puto da vida,
esta gripe não passa,
de ouvir tanta besteira
não me posso conter.
Um dia me queimo,
e largo isto tudo,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Isto aqui não me serve,
não me serve de nada,
a decisão está tomada,
ninguém me vai deter.
Que se foda o trabalho,
e este mundo de merda,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
NOVO GOLPE DOS SEQUESTRADORES!
As metodologias dos sequestradores cada vez assustam mais.
Já recebi em minha delegacia 3 casos idênticos de assaltos à pessoas que, repentinamente, após o almoço começaram a passar mal. Após estudo, através de minuciosos testes químicos, descobrimos qual é o novo golpe: O seqüestrador entra no restaurante, a sua frente na fila, e, ao retirar o prato da pilha de pratos, discretamente ele põe um pó transparente no próximo prato, que é o que você irá retirar. Ao colocar sua comida, ela é misturada com o pó e vai para seu organismo, e após 30 minutos há uma queda de pressão devido a grande quantidade deClH3O4(CloretoHidroxidante) presente no pó.. E, no momento que há seu desmaio o sequestrador (que estava te seguindo) se identifica como parente e diz a todos que isso é normal com esta pessoa (a vítima...) , e que ela logo irá se recompor... Ao acordar, você estará em um cativeiro e só será liberado após eles limparem todas as suas contas. Por isso estamos alertando: EM HIPÓTESE NENHUMA PEGUE O PRIMEIRO PRATO DA PILHA DE PRATOS DOS RESTAURANTES FAST FOODS. Envie esta noticia a todos as pessoas próximas para que eles não caiam nesta nova modalidade de golpe. JORGE ALVES ROMÃO DELEGADO SECCIONAL LAPA |
Muere el destacado arquitecto brasileño, Oscar Niemeyer
El destacado arquitecto brasileño Oscar Niemeyer, que revolucionó la arquitectura moderna, falleció,
el miércoles, en Rio de Janeiro, sureste de Brasil, a los 104 años.
El célebre arquitecto brasileño, internado más de un mes, desde el 2 de noviembre debido a una deshidratación y para colocarle una sonda gástrica, murió a las 21h50 hora local (23h50 GMT), a raíz de un agravamiento del cuadro de infección respiratoria.
Niemeyer, también, fue uno de los diseñadores de la futurista capital Brasilia, quien junto al urbanista Lucio Costa y al paisajista Roberto Burle Marx, ideó en 1960 la nueva capital del país con formato de pájaro en vuelo, y construyó edificios futuristas de líneas sinuosas como curvas femeninas, de cemento armado, que se transformaron en íconos de Brasil.
El denominado “Arquitecto de la sensualidad” ganó varios permisos, entre ellos el Pritzker, equivalente al Nobel de Arquitectura, en 1988, por el innovador uso del hormigón en sus edificios de Brasilia, que fue inaugurado en 1960; el Lenin de la Paz (1963); el Príncipe de Asturias (1989); el León de Oro de la Bienal de Venecia (1996); el UNESCO de la Cultura (2001) y la Orden de las Artes y las Letras del Gobierno de España (2009).
Entre sus obras más preferidas se puede destacar el “Complexo de Pampulha", en Belo Horizonte, terminado en 1943. Él también diseño el Museo de Arte Contemporáneo de Niteroi (1996), cerca de Rio, célebre por su forma de platillo volador, y participó entre otros en la concepción de la sede de las Naciones Unidas en Nueva York (1952), Estados Unidos.
El arquitecto brasileño se casó en 1928 con Annita Bildo, y el fruto de este matrimonio tiene una única hija, Anna Maria. Dos años después de la muerte de su esposa en 2004, Niemeyer, a los 98 años volvió a casarse con su secretaria, Vera Lucia Cabrera, 38 años menor que él y que le sobrevive.
El padre de la arquitectura brasileña moderna, nació, el 15 de diciembre de 1907 en Rio, en una familia burguesa de origen alemán, portuguesa y árabe; Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares diseñó más de 600 proyectos alrededor del mundo en sus más de 70 años de carrera
El célebre arquitecto brasileño, internado más de un mes, desde el 2 de noviembre debido a una deshidratación y para colocarle una sonda gástrica, murió a las 21h50 hora local (23h50 GMT), a raíz de un agravamiento del cuadro de infección respiratoria.
Niemeyer, también, fue uno de los diseñadores de la futurista capital Brasilia, quien junto al urbanista Lucio Costa y al paisajista Roberto Burle Marx, ideó en 1960 la nueva capital del país con formato de pájaro en vuelo, y construyó edificios futuristas de líneas sinuosas como curvas femeninas, de cemento armado, que se transformaron en íconos de Brasil.
El denominado “Arquitecto de la sensualidad” ganó varios permisos, entre ellos el Pritzker, equivalente al Nobel de Arquitectura, en 1988, por el innovador uso del hormigón en sus edificios de Brasilia, que fue inaugurado en 1960; el Lenin de la Paz (1963); el Príncipe de Asturias (1989); el León de Oro de la Bienal de Venecia (1996); el UNESCO de la Cultura (2001) y la Orden de las Artes y las Letras del Gobierno de España (2009).
Entre sus obras más preferidas se puede destacar el “Complexo de Pampulha", en Belo Horizonte, terminado en 1943. Él también diseño el Museo de Arte Contemporáneo de Niteroi (1996), cerca de Rio, célebre por su forma de platillo volador, y participó entre otros en la concepción de la sede de las Naciones Unidas en Nueva York (1952), Estados Unidos.
El arquitecto brasileño se casó en 1928 con Annita Bildo, y el fruto de este matrimonio tiene una única hija, Anna Maria. Dos años después de la muerte de su esposa en 2004, Niemeyer, a los 98 años volvió a casarse con su secretaria, Vera Lucia Cabrera, 38 años menor que él y que le sobrevive.
El padre de la arquitectura brasileña moderna, nació, el 15 de diciembre de 1907 en Rio, en una familia burguesa de origen alemán, portuguesa y árabe; Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares diseñó más de 600 proyectos alrededor del mundo en sus más de 70 años de carrera
De: Borboletas Na Alma.
"Quem tem amigos nunca fica desabrigado. Abraço de amigo é casinha em dia de chuva. Tem abraço que é feito de palha e faz um barulhinho tão bom quando o vento
bate... E tem aquele abraço feito de tijolo e concreto que te envolve firme e nunca deixa a tempestade te levar. Bom mesmo é saber que quando nosso teto desaba a gente pode morar nos braços de amigos... braços abrigos."
(Karla Thayse Mendes)
(Karla Thayse Mendes)
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
UM SONETO DE AMOR A MODA ANTIGA
Coração de mulher sem amor ter,
Goza um pouco a ventura de querer
Que este gozo é maior que outras venturas.
Tens, como as dores que hoje tens seguras,
Do amor a porta sem poder se erguer.
Ah! Que ventura se ilusões, das puras.
Hoje pudesse coração, conter!
Mas não! Que o gelo que dá vida à morte
É o mesmo gelo que campeia forte
Nesse teu seio onde batalha a dor...
És para o tédio e para o mal nascido...
Muda essa sorte, coração ferido,
Abre essa porta para o meu amor!...
Caldas, poeta potiguar
Caldas, poeta potiguar
HOMENAGENS
DOIS ASSUENSES HOMENAGEADOS PELA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
A Assembleia Legislativa realizará Sessão Solene para homenagear 21 personalidades de destaques em três categorias: Medalha Mérito Social, Medalha Mérito Legislativo e Medalha Mérito Cultural. Serão agraciados dois assuenses:
MEDALHA MÉRITO LEGISLATIVO - O agrônomo e político Edgard Borges Montenegro (22/06/1920) - o popular Doutor Edgard - Prefeito do Assu (1948/1953), Deputado Estadual (04 legislaturas: de 1954 a 1970) e Vice-Prefeito de Ipanguaçu (02 mandatos: 2000 à 2008). Doutor Edgard também assumiu a presidência de diversas instituições públicas, entre elas: CODEVA, COFAN, DNOCS e COAPERVAL.
Indicação: Deputado George Soares.
Edgard Borges Montenegro |
Indicação: Deputado Fernando Mineiro.
Francisco Elion Caldas Nobre |
A Sessão Solene ocorrerá no dia 10/12/2012 (segunda feira) às 09h30 no Plenário Deputado Clóvis Motta - ALRN - Praça Sete de Setembro, S/n, Centro - Natal/RN.
Postado por Ivan Pinheiro Bezerra
CHUCHU
Para quem não gosta ou não sabe, o chuchu é um alimente muito importante que pode ajudar, e muito, a manter o peso e no tratamento da pressão alta. Veja:
O chuchu é uma fonte de minerais e fibras que auxiliam na digestão e no funcionamento do intestino.
Possui vários nutrientes, como ferro, magnésio, potássio, fósforo, cálcio, vitaminas do complexo B e pequenas quantidades de vitamina C, que beneficiam o sangue, os ossos, a pele e a saúde geral.
Por ser composto por 90% de água, também ajuda na hidratação do organismo.
Para dieta é ótimo, pois tem apenas 30 calorias em cada 100 gramas. Além de ser diurético, combatendo a retenção de líquidos.
Como o tomate, o chuchu é um fruto, com sementes internas envolvidas pela parte comestível.
Os brotos de chuchu são ricos em nutrientes como as vitaminas C e B, e também são excelentes fontes de cálcio, fósforo e ferro.
É recomendado no tratamento da pressão arterial para isso basta cozinha-lo sem sal.
Pode ser utilizado em uma variedade de receitas como suflês, sopas, refogados, tortas, recheado, gratinado, em omeletes e saladas.
A melhor época para comprá-lo é de junho a outubro, quando sua safra é maior e os preços menores.
Na hora de escolher o alimento prefira os mais verdinhos e não os deixe na geladeira por mais de uma semana.
Para dieta é ótimo, pois tem apenas 30 calorias em cada 100 gramas. Além de ser diurético, combatendo a retenção de líquidos.
Como o tomate, o chuchu é um fruto, com sementes internas envolvidas pela parte comestível.
Os brotos de chuchu são ricos em nutrientes como as vitaminas C e B, e também são excelentes fontes de cálcio, fósforo e ferro.
É recomendado no tratamento da pressão arterial para isso basta cozinha-lo sem sal.
Pode ser utilizado em uma variedade de receitas como suflês, sopas, refogados, tortas, recheado, gratinado, em omeletes e saladas.
A melhor época para comprá-lo é de junho a outubro, quando sua safra é maior e os preços menores.
Na hora de escolher o alimento prefira os mais verdinhos e não os deixe na geladeira por mais de uma semana.
"Merci"
Recordar é Viver
Por Aluizio Lacerda
O blog resgata hoje um dos maiores monumentos da cultura e do saber do estado potiguar: A Casa do Estudante de Natal, foi um dos maiores celeiros na formação de ilustres personalidades do universo cultural e politico, homens que vivendo na simplicidade das cíclicas crise da instituição, superaram adversidades e venceram enormes desafios na busca da aquisição de uma vida melhor.
Grandes figuras passaram pelo casarão da rua coronel Lins Caldas: Médicos, engenheiros, advogados, Juízes professores, governantes, Jornalistas, desportistas, atletas, revolucionários, enfim, uma seleta trupe de homens de bens, a maioria vindo do interior tentar a sorte na capital, perseguindo a felicidade e o direito de conquistarem um lugar ao sol.
Sem fazer revelação de nomes, faço parte deste colossal empreendimento formador de gente boa e capacitada a serviço de uma sociedade carente de gente bem qualificada.
Obtive na Casa do Estudante um dos maiores aprendizado da minha vida, convivendo com gente de todos os recantos do estado, cujo período vive bem fresquinho em minha memória.
SECA NO NORDESTE – POR QUE SOMOS TÃO POBRES?
Paulo Araújo
Observe bem esta fotografia, nos seus mais pequenos detalhes. Ela foi feita há duas semanas na comunidade rural de Negros dos Riachos, no município de Currais Novos, região do Seridó potiguar. O local, como o nome sugere, é formado por remanescentes de um quilombo, da mesma forma que muitos outros espalhados pelo Brasil.
Na imagem, a professora Marcia Carla se prepara – com toda a emoção que o momento provoca – para se despedir definitivamente das seis crianças, depois do convívio de alguns anos na escola local. O sorriso da professora substitui um choro evidente, quase audível, encoberto pelas lentes dos óculos.
Estes seis pequenos brasileirinhos, excluídos do que possa haver de mais básico ao ser humano – como roupas, por exemplo –, estão cumprindo uma rotina diária bem diferente daquela a que teriam direito se a riqueza da 6ª maior economia do planeta fosse distribuída de forma justa por meio de políticas públicas que realmente fizessem o Brasil ir para frente.
Depois de parar e posar para a foto, eles vão caminhar alguns quilômetros e transportar na cabeça, em galões de zinco, alguns litros de água para tomar um banho. Quem conhece, sabe como pesa um galão de água deste tamanho na cabeça. A cisterna, reservatório de água que aparece atrás do grupo, está vazia por causa da seca que castiga o Nordeste brasileiro de forma tão inclemente como não se tinha registro nos últimos 85 anos. Comprar água de um carro-pipa para abastecê-lo é impossível.
No alcance da lente do fotógrafo, só o cinza da paisagem, interrompida aqui e ali pelo verde tímido da algaroba. O chão está seco, esturricado. A poeira transportada pelo vento cola na pele, nos cabelos, nas roupas e deixa os personagens com uma maquiagem natural de terra. A única luz da fotografia vem do sol de fim de tarde no sertão, lambendo-lhes o lado esquerdo do rosto.
Nos braços da professora Márcia, o menor do grupo. Quantos anos terá? O que lhe reserva o futuro? Os outros cinco, que formam uma espécie de escadinha demográfica da casa, sorriem para nós, pois neles a inocência e a falta de consciência das coisas, natural para a idade, ainda não lhes despertou para a realidade a que estão submetidos. São felizes, ponto final.
Quase todo o Brasil cabe nesta foto. Ela nos cobre de vergonha da cabeça aos pés e surge diante de nós para refutar, sem direito a argumento contrário, qualquer idéia de país rico, líder de um bloco econômico chamado Bric, e que vai sediar uma Copa do Mundo em 2014 e uma Olimpíada em 2016. Que triste e desigual país é este? Por que ainda somos tão pobres e temos tantos problemas em encarar esse fato? Conviveremos até quando com esta imagem?
Este é o pedaço do Brasil onde nunca chegará a água da Transposição do Rio São Francisco, a jóia da coroa do PAC I, por onde já escorreram mais de 8 bilhões de reais. O que há no projeto criado por Lula – ele próprio a encarnação do brasileiro que fugiu de uma fotografia como esta e tornou-se o presidente mais popular do Brasil – são canais vazios formados por placas rachadas no solo seco entre a Bahia e Pernambuco.
Este é o pedaço do Brasil onde, a cada dois anos, a rodovia muito próxima desta casa onde moram estas seis crianças são rasgadas por LandRovers transportando pessoas que chegam, desembarcam, dão abraços, beijos, posam para fotografias, fazem promessas de melhoras e somem no rastro da poeira – para voltar, de novo, dois anos depois. Fora a isso, eles só são assistidos por pessoas como a professora Márcia. Por isso o choro travestido de sorriso na hora da despedida.
Daqui a cem anos, quando não estivermos mais aqui, é bem provável que esta cena possa ser repetida para outro fotógrafo de forma absolutamente igual em pose, gestos, contexto e geografia. Também por outras professoras Márcias que vão lá, tentam mudar uma realidade tão difícil por meio do conhecimento. E também por outras crianças, e outras cisternas vazias, e outros galões, e outras terras ressequidas, e outras nudezes.
Fonte - http://www.thaisagalvao.com.br/
P.S. – PESQUEI O TEXTO DO JORNALISTA PAULO ARAÚJO NO BLOG DA THAISA GALVÃO E ACRESCENTEI ALGUMAS NOTÍCIAS DE ANTIGOS JORNAIS DE NATAL
Do blog Tok de Hstória
Do blog Tok de Hstória
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
De Renato Caldas
O poeta Renato Caldas, sempre ia a casa de Severo Santiago, que era também fazedor de versos. Lá pras tantas, num bate papo na calçada da residência de Santiago, é indagado pelo dono da casa: "Renato, me diga aí as três melhores coisas do mundo": Renato respondeu de imediato: "Cerveja gelada, boi na invernada e mulher pelada". "Pois bem, Renato, agora diga as três piores": Renato sem nem pestanejar, soutou essa: "Cerveja quente, boi doente e mulher dos outros que a gente quer pra gente". A esposa de Severo presente, soltou uma boa gargalhada e entrou. Renato olhou pra Severero, dizendo: "Viu o que você provocou, amigo. Agora, durma no sofá!"
Fernando Caldas
Fernando Caldas
Assuenses das antigas
Fotografia do blog: Assu na ponta da língua.
Arcelino Costa Leitão e Maria Olímpia Neves de Oliveira - Maroquinhas. "Seu" Costa, foi prefeito do Assu, 1958-62, e Maria Olímpia, também foi prefeita da terra assuense, 1963-67. A fotografia fora tirada no escritório da residência daquele casal, na casa da avenida Senador João Câmara, hoje demolida para dar lugar a prédios comerciais de propriedade de Sebastião Diogenes, onde funcionau o bar Brutinhos. Costa faleceu, salvo engano, em 1977, e Maroquinhas ainda vive seus bons noventa anos de idade, residindo atualmente na capital federal, funcionária pública aposentada pelo INCRA, então INDA, emprego que ela conseguiu por merecimento, com o amigo de Mossoró-RN, Dix-Zuit Rosado, quando presidente nacional daquela reparticão federal. A fotografia é do blog: Assu na ponta da língua.Fica o registro.
Fernando Caldas
Arcelino Costa Leitão e Maria Olímpia Neves de Oliveira - Maroquinhas. "Seu" Costa, foi prefeito do Assu, 1958-62, e Maria Olímpia, também foi prefeita da terra assuense, 1963-67. A fotografia fora tirada no escritório da residência daquele casal, na casa da avenida Senador João Câmara, hoje demolida para dar lugar a prédios comerciais de propriedade de Sebastião Diogenes, onde funcionau o bar Brutinhos. Costa faleceu, salvo engano, em 1977, e Maroquinhas ainda vive seus bons noventa anos de idade, residindo atualmente na capital federal, funcionária pública aposentada pelo INCRA, então INDA, emprego que ela conseguiu por merecimento, com o amigo de Mossoró-RN, Dix-Zuit Rosado, quando presidente nacional daquela reparticão federal. A fotografia é do blog: Assu na ponta da língua.Fica o registro.
Fernando Caldas
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