quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Foto de: Passarinho no Telhado.
 
"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...E ter paciência para que a vida faça o resto."

William Shakespeare

ASSU

Blocos Carnavalescos do Passado
Nos anos 30 – Destacamos: Os Come Água era dirigido por Joca Marreiro Pessoa. A fantasia era humilde, mais significativa: Calça branca e camisa florida. Na cabeça dos componentes era usada uma fita escrita: “Os Come Água”. No primeiro dia de carnaval, caiu uma grande chuva e quando Joca Marreiro chegou a casa, sua mulher comentou: - Viu Joca, eu não disse que esta faixa não dava certo. Vocês comeram água mesmo. – Joca brincava com muita animação, mas nem bebia e nem deixava os outros beberem. Apesar da musica que cantavam não confirmar isto. 

Ainda nos anos 30 - Os Bengalinhas – Eram mais ou menos 20 componentes bem fantasiados, de chapéus enfeitados e usavam uma bengala. Seus organizadores eram: Solon e Afonso Wanderley. 

Nos anos 40 - Os Piratas – O bloco era dirigido por Chico Belo. Muito bem organizados saiam em 03 alas e visitavam as casas de famílias onde eram bem recepcionados. Um ano tirou em primeiro lugar e foi uma festa na casa do Chico Belo. Neste dia a poetisa Alice Wanderley escreveu uns versos que Boanerges lembrou tão somente de uma quadra: Piratas de Brincadeira/ Piratas no carnaval/ De façanha derradeira/ Destes a nota final.

Nos anos 50 - Os Cangaceiros – O organizador da agremiação carnavalesca era Chico de Laura. Um bloco de 25 a 30 homens representando o cangaço de Lampião  Vestiam uma calça branca e camisa quadriculada e um chapéu típico. Cantavam a música Mulher Rendeira. Todos armados com espingardas, revolveres de madeira, facões, etc. 

Ainda nos anos 50 – Os índios que tinha como Page João Branco. Era um bloco muito bonito e os componentes trajavam as vestes indígenas com muito zelo. Não havia letra nas músicas, pois eram gaitas e tambores. E o homem branco aprisionado, aparentava muito maltrato. 

Nos anos 60 - Boanerges Wanderley descreveu dois Blocos: Os Ciganos que tinha Zé Branco como chefe e Os Vassourinhas este era organizado pelo pernambucano Djalma Barros. Com todo o exagero o carnaval pernambucano foi transferido para o Assú. Djalma com suas filhas bailavam ou até mesmo flutuavam dançando nas ruas de nossa cidade. A música era e não podia deixar de ser: Vassourinhas, ainda hoje tocada em carnavais. As fantasias eram de muito bom gosto e as apresentações encantavam o publico.
Dizem que sentir saudade é bom; que ela alimenta aquele desejo enorme de rever quem a gente tanto gosta, de reviver os momentos que tanto nos fizeram bem. Dizem até que ela faz parte dos melhores sentimentos bons que podemos sentir.

Mas nós temos de concordar: saudade demais incomoda, machuca, dói. Porque lá no fundo a gente sabe que é um pedaço do nosso coração - se não ele todo - gritando por mais, muito mais daqueles minutinhos de prazer e alegria que nós demos a ele. São pedacinhos nossos que ficaram marcados pela poeira do tempo, e nela se prenderam como uma doce recordação do que foi bom.

Saudades, ah... saudade.
Dos tempos em que a mamãe contava boas histórias antes de dormir.
Dos tempos de subir na árvore para fugir da bronca do pai.
Dos tempos de correr pelos gramado molhado na fazenda do avô.
De olhar pela janela enquanto a chuva caía numa tarde solitária de quarta-feira.
Dos tempos de escola, do primeiro amor e da primeira lição de casa incompleta.

Pior que sentir saudade e não poder voltar atrás seja talvez o sentimento de ser indiferente a tudo que vivemos. Porque ninguém é uma ilha, ninguém está isolado e ninguém vive sozinho. Fisicamente sim. Emocionalmente, não.

Do que você sente mais falta? De alguém que passou feito um meteoro na sua vida, ou daquele perfume que você nunca esqueceu?

Conta para a gente aqui na www.aterceiraidade.com Nós temos várias razões e emoções para recordar juntos.
O que é o amor?

Quais os enigmas?
As rubricas marcando a pele...
Os estigmas tatuando a alma
Os desejos torturando a mente
A ansiedade te pedindo calma
Como fosse uma semente um rebento,
Um pão sagrado, um alimento
Uma euforia interior um tormento
Um broto afoito implorando para germinar
Para crescer e quebrar como o mar
Ou viver um eterno contos de fadas ou do vigário
Um rompante, um calmante um escapulário
Uma peça um teatro, um fato do imaginário
Um amor, um amante, sem dias sem brilho
Um diamante?
Em qual dia, em que hora...
Hoje, amanhã ou agora?
E o amor que faz chorar a alma?
O desejo que faz queimar a pureza...
E o beijo que faz selar os lábios...
E suas dúvidas inquisidoras e as certezas...
O que é o amor??

Sonia Gonçalves
Son Dos Poemas
 
De: Só Poesias

terça-feira, 13 de agosto de 2013

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Musicoterapia e Autismo - Lorenzo - parte 2 de 2

Chico Pedrosa - O Filosofo Zé Gogó

Encontro marcado com a literatura

Sem prazo de validade, o projeto Letras Potiguares entra na segunda etapa de seminários e debates sobre escritores – e personalidades do universo literário – com programação dedicada ao mês do folclore. A iniciativa ocupa desde ontem o auditório do Solar Bela Vista, na Cidade Alta, quando o jornalista Vicente Serejo abriu a série de encontros que acontece até a próxima quinta-feira (15) com bate-papo sobre o sertanista Oswaldo Lamartine (1919-2007). Hoje, às 19h30, será a vez do jornalista e cineasta Buca Dantas falar sobre a vida e a obra do poeta popular e cantador Fabião das Queimadas (1848-1928). O evento é aberto ao público e o acesso é gratuito.

Rogério Vital
Vida e obra de Oswaldo Lamartine foi o tema de abertura do Letras Potiguares

Vida e obra de Oswaldo Lamartine foi o tema de abertura do Letras Potiguares

O objetivo de Dodora Guedes, idealizadora do projeto e responsável pela gestão do Solar Bela Vista (Sesi/Fiern), é promover mensalmente novas rodadas de palestras seguidas de diálogo com o público. “O Letras Potiguares não tem data para terminar, vamos fazer enquanto tivermos assunto – e tem muito a ser dito!”, garantiu Dodora. Ela adiantou que não há restrição quanto ao perfil de autores: “Vamos manter a programação sempre renovada, abordando a vida e a obra de autores vivos ou já falecidos. O importante é aprofundar o conhecimento e dar visibilidade aos estudos na área da literatura potiguar, esse é o nosso foco”. 

Na quarta-feira (13) o público será convidado a conhecer um pouco mais sobre o folclorista e escritor Deífilo Gurgel (1926-2012), em palestra conduzida pelo jornalista, também escritor e irmão de Deífilo, Tarcísio Gurgel; já na quinta, dia 15, o professor e pesquisador Cláudio Galvão aborda o envolvimento de Câmara Cascudo (1898-1986) com a música. 

Para encerrar a semana dentro do contexto, o Cine Solar – parceria do Solar Bela Vista com o Cineclube Natal – exibe na sessão desta sexta-feira (16) o documentário “Fabião das Queimadas: Poeta da Liberdade” (DocTV/MinC/TV Cultura), realizado em 2004 por Buca Dantas.

Dodora disse que está estudando a viabilidade de disponibilizar uma versão impressa com o resumo dos seminários. “Será uma importante fonte de pesquisa e referência para estudantes, pois o Letras Potiguares surgiu e ganha força justamente pela ausência de eventos com esse perfil”, informa.

Dinâmica

Dodora Guedes esclarece que o formato do Letras Potiguares será mantido, a exemplo da edição do mês passado, em três dias – “Agora em agosto, mês do folclore, decidimos concentrar essas quatro nomes por terem relação com o tema”, destacou. Como não mediação, o tempo de duração de cada palestra/debate, informou a gestora, depende da dinâmica adotada pelo condutor do diálogo e do interesse do público. 

Em julho, ponta pé inicial do projeto, a programação recebeu a poetisa Diva Cunha, que abordou a obra de Zila Mamede (1928-1985); a professora Conceição Flores falou sobre Myriam Coeli (1926-1982); e Maria Lúcia Garcia conversou com a plateia sobre o poeta modernista Jorge Fernandes (1887-1953). A temporada 2013 do projeto segue até novembro e a pretensão é continuar em 2014. A palestra sobre Jorge Fernandes contou com a presença de familiares do poeta; e a de Zila Mamede foi acompanhada pela irmã Ivonete Mamede.

Serviço: Projeto Letras Potiguares, no auditório do Solar Bela Vista. A programação segue até quinta-feira (15), sempre às 19h30. O acesso é gratuito.

Fonte: Tribuna do Norte
 O sertanejo do Nordeste brasileiro, cheirando a sua cabocla amada.

Sertão Nordestino | Foto: Aldo Bernardis

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


Ah! A Vida...

Essa imensa caixinha de surpresas que está o tempo inteiro aberta para nos presentear com momentos bons e, por vezes, com aqueles desafios que só nós conseguimos vencer. Essa belíssima colcha de retalhos, que recebe uma nova trama a cada novo dia que passamos nas nossas vidas. A Vida que é essa nossa amiga inseparável, nossa confidente especial e nossa única cúmplice fiel num mundo "improvisado"...

Tantas vezes duvidamos que a vida pode ser melhor que acabamos por esquecer de transformá-la em algo realmente mais fácil de lidar. Sim, porque não basta desejar que ela seja boa. É preciso prepará-la.

Você só vai se dar conta disso quando perceber que se sentir leve é o passo inicial para quem quer alçar vôos mais longos. Abrir os braços é o próximo passo para quem quer alcançar as prateleiras mais altas precisa tomar. Assim é com os nossos dias, a nossa Vida: transformá-la, sonhá-la com um gostinho a mais, ajuda a modificá-la.

Mas não esqueça: nem tudo depende somente de você; mas o mundo ao seu redor é completamente passível de modificações...

Comece de hoje: aqui na www.aterceiraidade.com nós estamos aprendendo todos os dias a fazer do nosso mundo um lugar muito melhor.

...E que viver a Vida é o bem mais importante que nós recebemos.
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PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...