quinta-feira, 20 de dezembro de 2018


Rosas em Poesia

A NOITE É NOSSA
Quando cai a noite
Escura e sem luar,
Tu chegas de surpresa 
E faz-me delirar.
Traz beijos e carícias
Faz a flor orvalhar.
Vejo em teus olhos
O prazer, no prazer que sinto.
Eu flor sem pudor
Entrego- me com paixão.
São sussurros e gemidos
O exalar do clímax
Nesse ato prazeroso,
De pertencer um ao outro
Sem restrições ou promessas,
Em nossa noite de amor...
Rosa Viteritti
D.A.Lei 9610/98
“Quando sentir vontade de contar um segredo a alguém, anote tudo em um papel, mastigue e engula.”

LEMBRANDO MARIA OLÍMPIA E SEUS VELHOS TEMPOS NO ASSU



Maria Olímpia num momento festivo no Clube Municipal do Assu, ao lado de sei enteado Douglas Leitão e seu marido Costa Leitão, além de Francisco Amorim.



Maria Olímpia Neves de Oliveira foi professora do velho Grupo Escolar Ten. Cel. José Correia. Animadora cultural, viveu ativamente os melhores momentos da vida social, artística e política do Assu festeiro, de antigas glórias, de tantas figuras inteligentes como ela mesma. Ainda menino, eu tive o privilégio de conhecê-la, no tempo que ela morava numa rica casa da rua Senador João Câmara, da cidade de Assu, quase minha vizinha. 

Na política, Maria Olímpia fora vitoriosa: vereadora e prfeita do Assu, eleita nas eleições de 1962, pelo PSD, ganhando para Walter Leitão, UDN, por uma maioria, salvo engano, de 408 votos. E ela governou o Assu, de 1963 a 1968.
Maria Olímpia durante o tempo que militou na política da sua terra querida – o Assu, tinha catalogado todos os seus eleitores e, nas eleições que participava, dizia quantos votos iria obter em cada urna que se abria, numa demonstração de organização e confiança nos seus amigos e correligionários, acertando no seu prognóstico.  Seus amigos e admiradores ainda são muitos. Ela, Maria Olímpia, foi a primeira e única mulher até hoje, a governar a importante terra assuense, sucedendo seu marido Costa Leitão que administrou o Assu, de 1958 a 1963. Em 1969 ela regressou a capital federal, para trabalhar no então Instituto Nacional de Reforma Agrária - INDA, atual INCRA, convidada que foi, parece, por de Dix-zuit Rosado quando presidia aquela autarquia federal por onde  ela aposentou-se.

Em depoimento ao cronista social Marcos Henrique, Maria Olímpia, como ela gosta de ser chamada, conta um pouco da história do Assu social e artístico dos anos quarenta, cinquenta e sessenta, artigo publicado no livro daquele cronista intitulado Vida Social e Artística do Açu - entre 1935 e 1960". Vamos conferir o seu longo e importante depoimento, adiante transcrito:

O Açu da minha adolescência e juventude, era muito movimentado, porque todos nós, tínhamos a preocupação de quebrar a monotonia de uma vida provinciana e elevarmos o nível cultural e artístico da cidade.

Não foi a toa que Aldemar de Sá Leitão, criou o serviço de auto-falantes, denominado "Divulgadora Assuense" com programas, o mais variado possível, desde o informativo nacional, estadual e municipal, às crônica locais, agendas e datas natalícias e sociais, concurso de vozes, de glosas, apresentação de moças e rapazes da cidade, interpretando músicas da época "hora da Saudade" com músicas notálgicas e outros tantos eventos políticos-sociais.

Até a década de 50, não tínhamos um clube social organizado, com sede própria, mas improvisávamos o salão de entrada do Cine Teatro Pedro Amorim, para bailes mais chics, como o das as festas de São João, do carnaval, do Natal e Reveillhon. E todos dançavam e se divertiam, ora com orquestra de João Chau, ora com conjuntos vindo de outras cidades. O importante era movimentar a cidade. Havia sempre um "testa de ferro" para enfrentar, planejar os eventos e assumir a responsabilidade pelas despesas contraídas.

Havia também por iniciativa do próprio Aldemar, um conjunto de artista amadores, que encenavam peças, ora dramáticas, ora cômicas. Também participei dos dramas. Era comum, e muitas vezes fui escolhida, para em companhia de um rapaz, ir pedir a uma família da elite, a "sala" para uma dança improvisada aos domingos à tarde, ou à noite conforme os costumes da época.

Muitas vezes, não dispúnhamos de dinheiro para pagar a orquestra e as danças eram ao som do rádio, sendo muito usado um programa da Rádio Clube de Pernambuco, denominado "Tabarrada" onde ao som daquela emissora, aos domingos a noite dançava-se até às 22: 00 horas. As "Tabarradas" ou aconteciam na casa de "Seu Eloy da Singer" ou na casa do professor Antônio Guerra.

Usava-se a maior variedade de diversões, para movimentar a cidade.

A grande movimentação todavia, era a festa de São João. Vinham pessoas de todos os quadrante do Estado, participarem dos festejos juninos. Tudo era festa durante o novenário e o dia de São João. Alvoradas, salvas, quermesses, balões, fogos de vista, Parque de Diversões, com o famoso carrocel, novena, entrega do "ramo", baile, etc.

A vaquejada era indispensável e durava dois e três dias.

O jornalzinho da festa, também era uma prática de todos os anos. Predominava na sua confecção a poesia, geralmente com elogios as moças da sociedade, em forma de quadras e acrósticos. Não faltavam as críticas aos rapazes, e piadas sobre os namoros, aqueles amores escondidos ou renegados, como também, críticas a administração e aos políticos. O concurso de beleza feminina, era repetido anualmente.

Na parte cultural, os estabelecimentos de ensino, presenteavam a sociedade, com belos desfiles no dia da "Raça" e da Independência, além de apresentarem vez por outra, programas com encenação de peças cristãs e patrióticas, seguidas de números variados, de cantos, declamações, bailados e ginásticas rítmicas.

Nessas programações destacavam-se o Colégio N. S. das Vitórias e o Grupo Escolar "Ten. Cel. José Correia".

Outras diversões muito usadas, eram os Pastoris e as Lapinhas, que divertiam muitíssimo, mas que acarretavam muitas rixas, intrigas e dissenções. A opção pelos partidos azul e vermelho, traziam uma loucura às pessoas, que se desentendiam até mesmo entre os familiares. De fins de novembro a janeiro, só se falava em Pastoril, que conciliava a peça com a dança após o espetáculo. Já a Lapinha, era mais conceituada. Acontecia ou no Colégio N. S. das Vitórias, em benefício do próprio ou no Cine Teatro, organizado por particulares.

Dentre as festas mais comentadas e elogiadas da década de 40, três se destacam: em 1945, 16 de outubro, comemoramos o centenário da independência do Assu. Foi uma semana de festa. Costa, Ximenes e eu, enfrentamos a organização das comemorações e tivemos uma das festas de maior destaque cívico-cultural. Toda a sociedade participou e se movimentou para dar maior brilhantismo às festividades. Governo do município, o povo em geral, todos prestigiaram a nossa iniciativa e deram a maior cooperação possível e imprescindível aos festejos.

Em 1947, por iniciativa minha organizei uma festa denominada "Festa Holandesa". Constou de um baile, onde todas as moças da sociedade estavam trajadas à caráter - roupa e calçado à moda da Holanda e apresentaram em meio às danças, um bailado muito bonito ao som de uma composição, letra e música da professora Sinhazinha Wanderley. A festa se realizou em um dos salões da firma João Câmara porque como dito anteriormente, não tínhamos um clube social, e a previsão era de uma grande festa, como de fato foi. Além da sociedade assuense, participaram em grande número, rapazes das vizinhas cidades de Mossoró e Macau.

O resultado financeiro da festa foi oferecido, à direção do Orfanato Padre Ibiapina. Outra festa que mereceu também muito destaque, foi o centenário do Grupo Escolar Ten. Cel. José Coreia.

O corpo docente preparou com carinho e dedicação uma extensa programação, constando de conferências, palestras, dramas, bailados, desfiles religiosos, enfim um vasto e bem elaborado programa.

Também eu, estive na organização das solenidades, porque a Diretora do Grupo era muito avessa a festas e eu assumi a direção de tudo.
De 1954 em diante, é que a cidade ganhou dois clubes sociais, predominando na época uma rivalidade muito grande, entre os organizadores, havendo sempre interferência e disputa política.

Com a fundação do Clube Municipal em 1958, o prefeito Arcelino Costa Leitão, mensalmente oferecia à sociedade festas dançantes maravilhosas, contratando em São Paulo/Rio, orquestras do maior gabarito, para abrilhantarem as noites, havendo vez por outra, apresentação de misses locais, estaduais e interestaduais, artistas nacionais, como também desfiles de modas. Há de se ressaltar, as melhores orquestras apresentadas: Marimbas Mexican Alma Latina, Cassino de Servilha, Violinos Italianos.

Fernando Caldas




quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

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Ginga com Tapioca se torna Patrimônio Cultural Imaterial do RN

Ginga a é uma iguaria feita com pequenos peixes envolvidos em fubá e fritos com óleo de dendê, enquanto a tapioca é feita com a goma da mandioca




João Maria Alves


Foi aprovado nesta quarta-feira, 19, no plenário da Assembleia Legislativa do RN, o projeto de lei da socióloga e deputada estadual Márcia Maia que confere o título de patrimônio cultural do estado à ginga com tapioca, um dos pratos típicos mais consumidos nas praias potiguares, seja por norte-riograndenses ou por turistas. O projeto segue para sanção do Governo do Estado para, só então, se tornar lei.
A ginga a é uma iguaria feita com pequenos peixes envolvidos em fubá e fritos com óleo de dendê, enquanto a tapioca é feita com a goma preparada a partir da mandioca. É um dos pratos mais tradicionais da gastronomia potiguar, fonte de proteínas e carboidratos. Os relatos apontam para a praia da Redinha, na zona Norte de Natal, como berço da ginga com tapioca. 
Durante a sessão plenária que resultou na aprovação do projeto à unanimidade dos presentes, a deputada Márcia destacou a importância da medida pelo reconhecimento da produção artesanal da iguaria, a tradição que envolve sua produção e a importância para os produtores e turistas que vem ao RN.
“Ouvir das pessoas que preparam esse prato típico do nosso estado sobre o orgulho do reconhecimento e dos turistas sobre a experiência indispensável que é provar a ginga com tapioca, por si só, já seria motivo. Mas o projeto também é importante pela manutenção da nossa cultura, de parte daquilo que somos enquanto povo, através dos nossos hábitos e tradições precisam ser reconhecidos e valorizados em nossa memória e história”, defende a deputada.
Em outros estados, pratos típicos já são Patrimônio Cultural Imaterial, como o Bolo de Rolo em Pernambuco; a Feijoada, no Rio de Janeiro; o “Queijo Minas”, em Minas Gerais e o Acarajé, na Bahia. Em Natal, a Ginga com Tapioca já é considerada patrimônio do município.
A própria UNESCO, já inclui desde 2008, a gastronomia e a comida típica de países ou regiões na lista de patrimônio imaterial da humanidade. “A forma com a qual as pessoas se alimentam, os preparos e o próprio alimento são parte das tradições e memória coletiva de um povo. São marcas culturais, por isso esse reconhecimento é importante”, conclui Márcia Maia.

http://agorarn.com.br





O velório de Maria Olímpia Neves de Oliveira - Maroquinha - acontecerá como de sua vontade, na cidade de Assú, amanhã, 20.12 , a partir das 18 horas na Câmara Municipal de Assu. Na sexta-feira, 21.12., na Matriz de São João Batista, às 7 horas da matina, acontecerá a missa de exéquias e, logo após, o cortejo fúnebre seguirá para o Cemitério São João Batista do Assú Rn

MORRE MARIA OLÍMPIA (MAROQUINHA) ÚNICA MULHER A GOVERNAR A CIDADE DO ASSÚ


Faleceu hoje em Brasília capital federal Maria Olímpia Neves de Oliveira (Maroquinha), aos 98 anos de idade, funcionária aposentada do INCRA, sendo esta a única mulher a exercer cargo de prefeita na cidade de Assú. 
Maroquinha foi uma baluarte na vida política do seu esposo ex-prefeito Costa Leitão, organizada e competitiva, venceu Walter Leitão numa acirrada disputa, onde se digladiavam pela prefeitura com os cognomes de  " Onça e Golinha".
Maroquinha pela sua garra e coragem recebeu o apelido de Onça e Walter Leitão,  ficou conhecido como Golinha, um pássaro silvestre cantador.

Lembro-me  de Dona Maroquinha, mostrando a papai (Inácio Lacerda) que era vereador de sua bancada o seu organizado fichário com todos os dados dos seus eleitores: filiação, data de nascimento, escolaridade endereço e para ficar mais fácil de identificar cada um colocava em parêntese o apelido.

 Outra forte recordação era ver chegar em nossa casa, toda terça feira pela manhã: seu Manoelzinho Deó, motorista da prefeitura, indo buscar lá Timbaúba papai para as sessões ordinárias e extraordinárias, quando a prefeita convocava.
Esta figura mereceu do povo assuense o título de cidadã, tendo o autor da proposição vereador Waldson Bezerra, ido diretamente à Brasília entregar em mãos a honraria conferida.

Nossa redação presta aos assuenses que conviveram e sabe desta importante contribuição dado a cidade dos poetas para o seu desenvolvimento. Através da sua gestão e do ex-prefeito Arcelino Costa Leitão, nossos sentimentos de pesar com esta referência póstuma a esta grande mulher.

Aluízio Lacerda

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Morreu hoje, na capital federal, a única mulher a exercer o cargo de prefeito do município do Assu, Maria Olímpia Neves de Oliveira. Teve uma vida longa, 98 anos de idade. Na fotografia, da esquerda: Maria Olímpia, Castelo Branco e a prefeita de San José da Costa Rica. Maria Olímpia era funcionária aposenta do INCRA/Brasilia. A fotografia, salvo engano, é do ano de 1965. "Encontro de Prefeitos da América Latina." Perde a terra assuense mais uma de suas filhas das mais virtuosas.


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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018


João Felipe da Trindade
Peter viveu por aqui no RN por 6 anos, na época dos holandeses. Seu livro, muito importante para nossa história, foi lançado na UFRN. Pouca gente prestigiou. Coisa do nosso Rio Grande.
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Da Linha do Tempo/Face de  João Felipe da Trindade
CARNAUBAENSES AUSENTES COMEÇAM A TER UMA ESPERANÇA DE UMA CARNAUBAIS MELHOR
O advento da provável vinda de Roberto Luiz Bezerra Cabral ou inspetor Cabral para Carnaubais com o compromisso de fazer politica, vem despertando no imaginário local uma boa opção para o pleito de 2020. 

Muitos conterrâneos já manifestaram pela linha interna esta satisfação e outros se utilizando das redes sociais para incentivar o seu nome como candidato a prefeito.

Quem tem dado transparência com grande esperança de uma Carnaubais melhor, vem da legião de filhos ausentes, que no decorrer dos anos tem visitado a cidade e encontrado pouco avanço nos setores que fazem o sonhado desenvolvimento do município. 

Sem precisar fazer citação de nomes, muitos carnaubaenses residentes em Natal, Mossoró e demais municípios potiguares, tem enviado ao blog moções de alegria com todos torcendo que o inspetor Cabral aceite este desafio.

Até de outros estados tem chegado manifestação dos conterrâneos, apoiando a iniciativa que tomamos, pensando em ter uma opção que venha fazer com que Carnaubais saia da mesmice das gestões que já foram eleitas.

É natural que exista posicionamentos contrários. Mas, a mudança de verdade em Carnaubais ainda está para acontecer...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

HOJE, 105 ANOS DE ROYAL CINEMA

Tonheca Dantas (Antônio Pedro Dantas (1871-1940),  Nasceu em Carnaúba dos Dantas, Sertão do Seridó/RN. Sua composição intitulada Royal Cinema (Valsa) se tornou célebre, atravessou fronteiras. Na distante década de quarenta, essa bela composição fora irradiada pela rádio britânica BBC. Royal Cinema completa hoje, 13/12, 105 anos de produzida. O pesquisador Cláudio Galvão depõe que a música essa música de Tonheca é universal, atemporal, e revela a musicalidade do sertanejo. E vai mais adiante aquele escritor afirmando que até hoje, ele serve de inspiração para muitos jovens interessados em seguir carreira profissional na música.


Conta-se que Tonheca Dantas ao passar por uma Praça de Paris, se depara com uma sinfônica executando sua famosa composição. Dantas parou e escutou com atenção a sua obra universal. Ao terminar o concerto, o maestro se dirigiu a Tonheca indagando: - “Bonita valsa, hein? Quem é o senhor?” - Tonheca respondeu: - “Eu sou o autor dessa ‘merda’ que vocês estão assassinando.” - Um dos músicos teria sido infeliz, dado uma nota errada.

Fernando Caldas

Orquestra sinfônica da UFRN leva música nordestina ao Papa durante turnê na Itália

As influências nordestinas transformaram o erudito em uma singular composição apresentada pela primeira vez nesta quarta-feira, 12, em audiência geral com o Papa Francisco, no Vaticano. O momento contou com a participação da Orquestra Sinfônica e do Madrigal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujos acordes, sopros, toques e vozes realizaram a estreia mundial da obra Regina Coeli, do compositor e professor da UFRN Danilo Guanais. Baião, maracatu, modinha, ciranda, samba, lundu e galope foram mesclados em uma mesma peça, criada especialmente para o encontro com o pontífice.
A apresentação incluiu outras composições brasileiras, entre elas Grande Missa Nordestina, do pernambucano Clóvis Pereira, e Magnificat, de Heitor Villa-Lobos. O autor da Regina Coeli, Danilo Guanais, esteve presente no evento que marca o dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina, comemorado com um repertório rico em brasilidade. A safra musical italiana também foi lembrada, a partir da execução de artistas como Verdi e Ottorino Respighi.
Esse foi o terceiro compromisso da turnê “UFRN 60 anos na Itália: Orquestra Sinfônica e Madrigal”, iniciada dia 9 de dezembro com apresentação na basílica de São Pedro, no Vaticano, e que também passou pela embaixada brasileira em Roma na última terça-feira, 11, com espetáculo conjunto da Orquestra Sinfônica da UFRN (OSUFRN) e do Madrigal. A turnê será encerrada nesta quinta-feira, 13, no Conservatório Licinio Refice da província de Frosinone, onde a OSUFRN dividirá o palco com estudantes locais.

A OSUFRN e o Madrigal da UFRN são projetos de extensão permanentes, em atividade desde 2009 e 1966, respectivamente. A orquestra é formada exclusivamente por alunos provenientes dos cursos técnicos e profissionalizantes, de graduação, mestrado e doutorado da instituição. O Madrigal, por sua vez, agrega estudantes da UFRN e pessoas da comunidade externa.
De: http://www.blogdajuliska.com.br

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...