quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Governador do RN anuncia saída do comandante-geral da PM

Nome do substituto não foi anunciado.
Robinson Faria reuniu cúpula da segurança pública nesta quinta (21).

Do G1 RN
Governador reuniu cúpula da segurança pública nesta quinta (21) (Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi)Governador reuniu cúpula da segurança pública nesta quinta (21) (Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi)
Em reunião com a cúpula da segurança pública do estado, o governador Robinson Faria anunciou na noite desta quinta-feira (21) a saída do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ângelo Mário de Azevedo Dantas. Até a publicação desta matéria o governador não havia anunciado o nome do substituto para o cargo.
"Eu vou mudar todo o comando da PM. Com todo respeito ao ex-comandante, coronel Ângelo, e ao subcomandante, mas infelizmente a Polícia Militar, apesar da boa vontade e da honestidade, ela não se adequou a velocidade que a população e o govenador esperava no combate à violência", disse Robinson Faria.
Ele disse ainda que procura um comandante "com perfil de liderança e com capacidade de interpretar esse momento difícil, que seja combativo, que ofereça respostas rápidas para a população e que não fique procurando culpados que ele próprio vá para a linha de frente".
A reunião foi convocada após a a morte da universitária Maria Karoline Álvares de Melo, de 19 anos, que foi assassinada a tiro durante um assaltona Zona Norte de Natal na quarta-feira (20), e ainda após uma nova fuga na Penitenciária de Alcaçuz. Em entrevista ao RNTV nesta quinta-feira, o governador afirmou que estava se "sentindo desafiado" diante à onda de violência no estado.

"Se depender de mim ele vai mofar na cadeia", diz pai de criminoso que atirou em universitária

Publicação: 2016-01-21 21:37:00 | Comentários: 0
A+A-
"Quero desejar os meus sentimentos a todos eles [família da jovem], e se depender de mim, ele vai mofar na cadeia. Não vou soltar nunca". Estas palavras foram ditas por Cláudio Romão da Fonseca, de 65 anos, durante uma entrevista concedida nesta quinta-feira (21) à TV Tropical. Cláudio Romão é pai de Cláudio Moura da Fonseca, de 30 anos, autor do tiro que matou Maria Karolyne Álvares, de 19 anos, na tarde de ontem (20), na zona Norte de Natal. 
Reprodução/TV TropicalCláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça, durante o tempo que for necessárioCláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça, durante o tempo que for necessário

Durante a entrevista, o idoso relatou que Renato César Dias, de 33 anos, e Cláudio Moura da Fonseca, eram amigos e ambos já foram presos por assalto. O idoso afirma ter certeza de que o próprio filho foi o autor do tiro que matou a jovem, mas, que o criminoso não confessou que disparou contra Maria Karolyne. "Ele disse que a arma estava engatilhada e, no que ela reagiu, o revólver disparou. Mas isso é conversa, ele atirou porque quis.", disse o pai. Cláudio Romão contou ainda que a universitária era da família de um grande amigo. "A menina que ele matou era sobrinha de um amigo meu lá de Carnaubais. (...) Ele nem sabe que ele vivia na casa desse povo." 

O pai do criminoso diz que, ao ver a notícia do assassinato da jovem na televisão e ouvir as características dos suspeitos, logo pensou que o filho estivesse envolvido no latrocínio. Quando o filho chegou em casa e o chamou, ele afirmou ter conhecimento do crime e o filho indagou: "como o senhor sabe?". 

Cláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça e diz estar sofrendo ainda mais por saber que a vítima do crime era ligada a alguém de quem ele era próximo.
Bandidos mesclam de sangue a beleza de Natal. (Fernando Caldas).
Angela Monteiro Lima
21 minInstagram
Bandidos tomam conta da nossa cidade. Uma lástima.

Pedaço da história boêmia natalense se vai com Odeman Miranda


A+A-
Tádzio França
Repórter


O comerciante Odeman Miranda de Araújo, proprietário da Confeitaria Atheneu, faleceu terça-feira passada ao 85 anos, deixando para trás uma parte da história boêmia natalense do século passado. O bar localizado no coração de Petrópolis foi durante décadas um lugar que concentrou desde agitadores culturais e foliões carnavalescos até boêmios interessados apenas em saborear um petisco com cerveja gelada. O bar de Seu Odeman é um autêntico boteco da velha guarda.
Kassandra Lopes/Fotec UFRNComerciante, dono da Confeitaria Atheneu e fundador do Baile de Máscaras da Confeitaria deixa lacuna na memória cultural da cidadeComerciante, dono da Confeitaria Atheneu e fundador do Baile de Máscaras da Confeitaria deixa lacuna na memória cultural da cidade

O fundador da Confeitaria Atheneu chegou a atuar como atleta do América Futebol Clube durante a década de 50, mas seu verdadeiro campo era mesmo o comércio. Conta que entrou no ramo em 1954, sendo que a futura Confeitaria Atheneu passou por alguns endereços diferentes até se fixar no endereço que está atualmente, ao lado do Colégio Atheneu. No bar estava sempre ao lado da esposa Sílvia, recebendo a clientela como o reconhecido bom anfitrião que era.

Odeman contava que a Confeitaria Atheneu foi inaugurada para funcionar como uma extensão do Colégio Atheneu. Primeiro como livraria, ponto de encontro de professores e estudantes, depois como sorveteria até virar um pioneiro boteco de calçada. Foi em 1975 que Odeman, já frequentador do local, passou a ser proprietário.

A partir da primeira década do século XXI, uma nova fase começou para a confeitaria: foi criado o Baile de Máscaras, iniciativa de um grupo de clientes do bar – os chamados “confeitaristas” -, com o objetivo de retomar as folias de rua originais da capital. A prefeitura abraçou a ideia e com o tempo o baile passou a ser a prévia oficial do carnaval de Natal. A festa tem apoio da Prefeitura do Natal/Secretaria de Turismo e Funcarte. Fora do carnaval, a Confeitaria continuou como ponto de encontro boêmio e chegou a ser eleito o melhor boteco de Natal pela revista Veja.

Odeman estava hospitalizado desde novembro na Casa de Saúde São Lucas. No último domingo recebeu alta da UTI mas foi acometido de uma infecção que culminou com seu falecimento. Ele deixou quatro filhos e quatro netos.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/

VOLTA "MÃO BRANCA"

Natal, a sua gente, está em polvorosa e aflita. Anteontem, 19, uma jovem estudante da UFRN, cheia de sonhos (Maria Karolayne Álvares de Melo era o nome dela), foi ferida de morte, covardemente com um tiro no peito, por um bandido (no instante em que fazia a sua caminhada, escutando música no seu celular, tomado de assalto pelo bandido), acompanhado de outro delinquente, Cadeia pra esse tipo de gente? Não! Pra que cadeia? Dá prejuízo ao Estado. Veja bem: Nos anos oitenta, Natal foi varrida por uma onda de violência. Sabe o que aconteceu: "Mão Branca" (era um grupo de extermínio) ia lá e resolvia a parada, executava o bandido e ainda deixava um bilhetinho afirmando que outros bandidos teriam o mesmo destino! "Assinado: "Mão Branca." Mão Branca, já!

Registro aqui, a minha indignação.

Não se acende hoje a luz ... Todo o luar
Fique lá fora. Bem aparecidas
As estrelas miudinhas, dando no ar
As voltas dum cordão de margaridas!
Entram falenas meio entontecidas ...
Lusco-fusco ... Um morcego, a palpitar,
Passa ... torna a passar ... torna a passar ...
As coisas têm o ar de adormecidas ...
Mansinho ... roça os dedos p'lo teclado,
No vago arfar que tudo alteia e doira,
Alma, Sacrário de Almas, meu Amado!
E, enquanto o piano doce queixa exala,
Divina e triste, a grande sombra loira,
Vem para mim da escuridão da sala ...
Florbela Spanca
Foto de Responde-me.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Não há como ignorar os sentimentos.
Há uma palavra que se diz
quando outra se devia dizer.
Um sentimento se esconde
quando se quer mostrar,
ou se mostra,
quando se quer esconder.
Vejo-me e percebo-me,
carrego-me sem culpas e sem pesos.
Pulsando entre dores e prazeres,
pego num lápis qualquer
para esboçar uma simples rima.
Rabisco versos pelo imenso desconhecido
da folha branca e virgem.
Desenhando letras, palavras,
poesia em estrofes acariciadas,
incitando a paixões.
Porque uma vida inteira se pode mudar
com a palavra que se disse,
mesmo sem querer.
Ou com alguma que reprimida no peito
ou sufocada na garganta, ficou por dizer.
Cristina Costa

Universitária é assassinada a tiros durante assalto na Zona Norte

O final de tarde desta quarta-feira terminou de forma trágica. Uma universitária de 19 anos foi assassinada enquanto caminhava na Avenida Itapetinga com a Rua Baraúnas, Zona Norte da capital. De acordo com informações preliminares repassadas por um agente da Polícia Civil, a jovem estava junto da irmã quando foi abordada por dois homens em uma moto.
Reprodução/Instagram'Karol' chegou a entregar o celular antes de ser alvejada com um tiro no peito esquerdo'Karol' chegou a entregar o celular antes de ser alvejada com um tiro no peito esquerdo

A vítima, identificada por Maria Karolayne Álvares de Melo, chegou a entregar o celular aos bandidos. Mesmo assim, acabou sendo alvejada com um tiro no peito esquerdo e morreu ainda no local.

O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep-RN) já removeu o corpo do local para a sede do órgão no bairro da Ribeira. Familiares que se encontram no Itep não quiseram falar com a reportagem.

Violência
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) a área contava com o patrulhamento de uma viatura extra da Polícia Militar, mas que não houve como impedir o assalto. Policiais militares estão em diligências para capturar os criminosos.

Somente nos primeiros 20 dias de 2016, conforme dados do ITEP, foram contabilizados 50 homicídios em todo o estado.

Atualizada às 19h08
Mais informações em instantes.
Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/

A POESIA É UM CANTO QUE VEM DA ALMA

O poeta Dedé Johnson faz mais uma da sua lavra poética:


Com o pasto nascendo boi engorda
A lagoa da várzea fica cheia
A cisterna da casa que tá meia
N'outra chuva que vir ela transborda
No roçado já deu feujão de corda
Melancia dá dez na rama só
Quando Cristo da gente sente dó
A miséria do campo se desfaz
Uma gota de chiva vale mais
Do que muitos milhões de ouro em pó.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

O carinho largo do Atheneu

Em  por Alex Medeiros 
Atualizado em 19 de janeiro às 19:55



0deman
A primeira paçoca a gente nunca esquece. É para um jovem bebedor de cerveja o que o sutiã é para a menina-quase-moça. Eu só fui entender a maravilhosa combinação cerveja e paçoca depois que conheci o histórico bar do simpático casal Odeman e Sílvia. Já faz algum tempo.
Nem entrara ainda na faixa dos vinte anos, em 1979, quando pisei pela primeira vez no ponto sagrado dos boêmios da cidade, a velha Confeitaria Atheneu, instalada na esquina do Largo do Atheneu, uns trinta anos antes de se deslocar para a casa onde está funcionando agora.
Naquele tempo, me avisaram os históricos frequentadores, já nem era o endereço original da pequena Natal das décadas anteriores. Fora fundada em 1954. Bastaram duas visitas para que o lugar se tornasse um destino costumeiro das minhas andanças furtivas entre Candelária e Petrópolis.
Minha vida estudantil ficou marcada pelas dezenas de garrafas de cerveja entornadas na ilustre calçada. Quando minha geração decidiu fazer política, embarcando nos partidos e tendências esquerdistas que se organizavam na cidade, o bar assumia a função de um festivo comitê.
Odeman conquistava todos com seu ar paternal, o olhar sereno e sertanejo do meu pai. Tinha até os mesmos quatro remanescentes dentes inferiores, como Seu Luís Cleodon de tanta saudade. A gente se sentia em casa celebrando a vida que parecia uma corrente sem fim.
Depois da pregressa e efêmera militância partidária, sobrou-me a atividade poética e etílica, discussões noturnas sobre passeatas do dia nacional da poesia, festival de artes do Forte, e um deslocamento de alguns anos para São Paulo; pausa para construir meu próprio lar.
Na volta, meados dos anos 1980 – pós Diretas Já – o reencontro semanal com os amigos na Confeitaria, o prazer de ser alvo do carinho de Odeman. Meus dois primeiros filhos, jamais batizados nas igrejas, estiveram no meu colo durante liturgias cervejeiras. Com direito a fotos para a posteridade.
Foi lá, almoçando a consagrada paçoca com cebola roxa, que rabisquei os primeiros textos da campanha publicitária dos 45 anos do Diário de Natal. Estavam comigo, dos que me lembro, Miranda Sá e Marcos Ottoni. Trabalho feito para a saudosa agência Dumbo, do quarteto fantástico Silvino Sinedino, Everaldo Porciúncula, Cassiano Arruda e Joacy Medeiros.
A inspiração veio de uma adolescente que passou entre as mesas e sumiu numa residência da vizinhança. Eu queria uma referência ao filme da Valisère, criado pela agência W/Brasil, de Washington Olivetto, com a então jovem atriz Patrícia Lucchesi.
A garota que passou por mim tinha aquela sensualidade angelical da menina do primeiro sutiã. Esperei-a voltar e abordei, perguntando se poderia conversar com seus pais sobre um trabalho com ela na TV. Do orelhão da calçada, liguei para a Dumbo.
Avisei a Augusto Lula, nosso diretor de vídeo, que havia uma menina do jeito que eu imaginara para ser a modelo que conversaria com o seu “querido diário” (hoje as meninas têm blogs, vlogs, MySpace e Instagram). E assim, chapado de cerveja, concluí o material que revelaria ao RN a bela Vanessa Gurgel.
Meus bons tempos de colunista no Diário de Natal e redator publicitário foram divididos entre a Confeitaria Atheneu e o Bar de Lourival, outro que marcou a cultura boêmia da cidade. Em Odeman, a Confraria do Peba instalou seu bunker dos amigos nada secretos.
Quando vou ali, tenho a impressão que o mítico Largo cresceu em torno dos sorrisos tímidos de Odemã e Sílvia, fiéis caseiros anfitriões do lugar, impassíveis às mudanças das “mudernage” do mundo informatizado. Discordo de que plano é o mundo, como quer um filósofo desses tempos. Plana é a humanidade do casal.
Em 2016, o bairro de Petrópolis terá uma rara oportunidade de reencontrar a tradição dos muitos blocos e troças que habitaram os anos agitados entre o pós-Guerra e a redemocratização. Pois saibam: se o carnaval nunca parou de respirar ali, é graças à luta de Odeman. Para ele haverá de ser a grande festa.
Foi ele. Foi ele, sim. Foi ele quem tomou a iniciativa de criar o hoje tradicional Baile de Máscara, que de tanto sucesso alcançado transformou o perímetro no marco zero da folia, onde o rei Momo recebe do prefeito a chave da cidade. Ah, foliões, boêmios, poetas, namorados, seresteiros, como é largo no Atheneu o legado carinhoso de Odeman.
Fonte:http://blogs.portalnoar.com/












FIGURAS MOSSOROENSES
Luzia Queiroz
Luzia Alves de Queiroz nasceu no dia 06 de dezembro de 1935, na cidade de Cedro – Ceará; filha de Antônio Alves de Queiroz e Maria Alves de Queiroz. Ao longo de sua vida teve oito filhos, sendo que três já faleceram.
Durante sua passagem na terra foi uma mulher determinada, primeiramente começou a trabalhar na função de chefe de cozinha do Grande Hotel, que ficava no centro de Mossoró, local onde se hospedava pessoas ilustres. Sempre lutou na vida pela educação de seus filhos, que hoje são todos formados, posteriormente, abriu por conta própria o seu estabelecimento a Boate O Coimbra, as meninas que trabalhavam nesta casa a chamava de Tia Luzia, sua localização era no Alto do Louvor, bairro Bom Jardim. Luzia Queiroz mais tarde se tornou uma pessoa muito popular no município de Mossoró, pela sua maravilhosa casa noturna.
Dona Luzia Queiroz faleceu vítima de embolia pulmonar, no dia 23 de junho de 1989, está sepultada no Cemitério São Sebastião. Em sua homenagem existe uma rua no bairro Barrocas, com seu nome.

De:Lindomarcos Faustino

11 SEMELHANÇAS ENTRE NATALENSES E CARIOCAS QUE VOCÊ NÃO HAVIA NOTADO ATÉ HOJE


OS NATALENSES PODEM ATÉ SER ESTRANHOS PRA OS GRINGOS, MAS NÃO É QUE ELES SE PARECEM E MUITO COM OS CARIOCAS? 



post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-natal-rj


Andar de chinelos pra tudo que é canto

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-andar-de-chinelo
Até pra o Shopping.

Eles adoram colocar ketchup na pizza

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-pizza-ketchup
E às vezes maionese também.

Ambos falam “biscoito” ao invés de bolacha

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-mapa-do-brasil-biscoito-bolacha
As duas cidades chamam de biscoito os Oreos, Passatempos e Bonos da vida.

Nem todo mundo vai com frequência à praia

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-gente-pessoas-beira-praia
Apesar de ter praias por perto ambos não costumam “viver” nelas.

Os dois passam muito calor durante o ano

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-temperatura-calor-relogio-foda
O carioca até mais, e estão tão acostumados que acham isso até “ok”

Quando a temperatura baixa 2 graus já tiram o casaco do guarda-roupas e usam

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-temparatura-baixa-frio-carioca
Só podem ter parentesco na história remota.

Dois beijinhos pra cumprimentar

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-cumprimentar-beijo
Nada de economizar beijo. No caso do natalense às vezes até três.

Ambos falam “crowdeado” pra sinônimo de lugar cheio

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-crowdeado
Uma gíria restrita de ambas as cidades.

As duas cidades também usam a gíria “brother” o tempo todo

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-alan-bbb-giria-brother
Nunca percebeu? Pois é!

E você já viu natalense ter pressa pra alguma coisa? Carioca também não.

post-semelhanca-comparacao-natalense-carioca-transito-devagar-na-esquerda
Em Natal você vê aquela tranquilidade do carioca no trânsito, no caixa do supermercado e na roda de bate-papo, por exemplo.
Cidades praticamente irmãs! Mas o potiguar também confunde o Brasil todo às vezes.
Fonte> http://curiozzzo.com/
                                    Sertão do Assu/RN. Fotografia de João Batista.

preparação de competidora que participará dos Jogos Olímpicos

A assuense Nívia Barros fará parte da equipe de treinamento de Íris Tang


1
Já qualificada para estar entre os atletas do Brasil que representarão o país nos Jogos Olímpicos deste ano, no Rio de Janeiro, a competidora de Taekwondo Íris Tang Sing vai contar com a participação de uma colega da cidade de Assú dentro de seu trabalho de preparação. A assuense Nívia Barros fará parte da equipe de treinamento de Íris Tang. Quem conta é o dirigente da Federação Norte-rio-grandense de Taekwondo e responsável pela preparação da equipe assuense da modalidade, Fábio Lourenço da Silva.

  Luizinho Cavalcante IV Cultura Viva, acontecerá no 1º de junho no bar de Ninha - Pacheco O blog Carnaubais Para Todos segue promovendo a n...